Curitiba/PR – A Polícia Federal está cumprindo nesta manhã (15), quatro ordens judiciais no bojo da 12ª Fase da Operação Lava Jato.
Estão sendo cumpridos um mandado de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e um mandado de condução coercitiva.
Todas as ordens judiciais estão sendo cumpridas na cidade de São Paulo/SP, e os presos serão trazidos imediatamente para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná em Curitiba.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h00, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contatos: (41) 3251-7813
PF deflagra Operação Ciclo Final no combate ao comércio irregular de anabolizantes e medicamentos
São José do Rio Preto/SP - A Polícia Federal deflagrou nesta manhã (09/04) a Operação Ciclo Final, no combate à importação e distribuição irregulares de anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado. Cerca de 150 policiais federais cumprem 18 mandados de prisão e 26 mandados de busca e apreensão nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.
A organização criminosa atuava em todo território nacional, com distribuição de anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado através dos Correios e de transportadoras. As matérias primas eram importadas da China e acondicionadas em meio a outros materiais para dar aparência de licitude à importação. Em laboratórios da própria organização criminosa, a droga era beneficiada e envasada, estando pronta para uso. Segundo o inquérito policial, os compradores eram, em sua maioria, frequentadores de academias e fisiculturistas.
A investigação teve início há oito meses, após a apreensão de uma encomenda, postada em uma agência dos Correios na região de São José do Rio Preto/SP, que continha medicamentos anabolizantes. A comercialização destes medicamentos era feita em sites especializados na Internet.
Durante os oito meses de investigação foram apreendidos aproximadamente 300 quilos de substâncias anabolizantes e outros medicamentos de uso controlado. Há indícios de que a organização criminosa atuava há mais de cinco anos. Em razão do volume comercializado pelos investigados, estima-se um lucro mensal de 200 mil Reais. Os policiais já identificaram um patrimônio de mais de seis milhões de reais em bens móveis, imóveis e contas bancárias ligados à organização criminosa.
O nome da operação faz alusão à forma de administração dos medicamentos anabolizantes, cujo período de uso é chamado de “ciclo”.
Os presos serão encaminhados a estabelecimentos prisionais dos respectivos Estados, onde ficarão à disposição da Justiça Federal e responderão pelos crimes de tráfico de drogas, falsificação de produto destinado a fins medicinais e integrar organização criminosa, cujas penas variam de 3 a 38 anos de reclusão.
Haverá entrevista coletiva hoje (09/04/2015) às 11 horas na Delegacia de Polícia Federal em São José do Rio Preto/SP, na Rua Maria Agreli Tambury, 1956 – Jardim Alto Alegre, tel. (17) 3122-6026.
PF deflagra a 11ª Fase da Operação LAVA JATO –
“A Origem”
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (10) a 11ª Fase da Operação Lava Jato – “A Origem”.
Cerca de 80 Policiais Federais cumprem 32 mandados judiciais: sete mandados de prisão, nove mandados de condução coercitiva e 16 mandados de busca e apreensão nos estados do Paraná, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
A partir da representação da Autoridade Policial, foi decretado o sequestro de um imóvel de alto padrão na cidade de Londrina-PR.
A atual fase tem por objetivo a investigação realizada em diversos inquéritos policiais e a partir da baixa de procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal Federal, apurando fatos criminosos atribuídos a três grupos de ex-agentes políticos, que abrangem os crimes de organização criminosa, quadrilha ou bando, corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a procedimento licitatório, lavagem de dinheiro, uso de documento falso e tráfico de influência.
A investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da PETROBRÁS, desvios de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais.
As medidas foram deferidas pelo Juízo da 13ª Vara Federal em Curitiba-PR.
Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/PR onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 10h00min, no auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Contatos: (41) 3251-7813
PF deflagra Décima Fase da Operação LAVA JATO
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de hoje (16/3) mais uma fase da Operação Lava Jato, intitulada “Que país é esse”.
Cerca de 40 policiais federais cumprem 18 mandados judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 12 mandados de busca e apreensão.
Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e atendem a ordens expedidas pelo juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Os presos são investigados pela prática dos seguintes crimes: associação criminosa, uso de documento falso, corrupção passiva e corrupção ativa, além de fraude em processo licitatório e lavagem de dinheiro.
Os presos serão trazidos para Curitiba/PR e permanecerão custodiados na Superintendência da Polícia Federal a disposição do juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
ENTENDA O CASO E SUAS FASES
A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de desarticular organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga escala.
Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:
1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;
2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária;
3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;
4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva;
5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva;
7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva;
8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva.
9ª fase (05/02/2015) – PF cumpre 40 mandados de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva, 03 mandados de prisão temporária e 01 de prisão preventiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal evita fraude na Previdência Social
Curitiba/PR - A Polícia Federal e o Ministério da Previdência Social cumpriram nesta manhã, 31/03, dois mandados de busca e apreensão na residência de um investigado por fraudes à Previdência Social.
As investigações tiveram início após o segurado tentar obter, por duas vezes, o benefício de amparo social ao idoso com certidão de nascimento falsificada.
Durante o cumprimento dos mandados foram apreendidos vários documentos em nome de terceiros com indícios de falsidade. Isto permitirá o cancelamento de vários benefícios previdenciários fraudulentos, e evitará prejuízos aos cofres da Previdência Social.
O investigado poderá responder pelos crimes de estelionato qualificado com penas que podem chegar a 10 anos.
Polícia Federal finalizou as atividades referentes à
OPERAÇÃO SABINA
Maringá/PR – A Polícia Federal na tarde da última sexta-feira, 13/02, finalizou a denominada OPERAÇÃO SABINA que teve por objetivo apurar as circunstâncias relativas à extorsão mediante sequestro, sofrida em dezembro do ano passado por um funcionário da Agência da Caixa Econômica Federal em Astorga/PR.
Um dos criminosos, responsável pelo cativeiro, onde estavam a esposa e a filha do funcionário do banco, foi preso em flagrante por policiais federais no dia da ação.
Ao longo da investigação foram presas mais três pessoas.
Policiais federais, após realização de vigilâncias rurais, localizaram outros três participantes do crime, entre eles o líder, sua esposa e o responsável pela abordagem da vítima, em uma propriedade rural em Planaltina do Paraná/PR.
No local, foi encontrada uma arma, cerca de quinze mil reais em dinheiro, documentos falsos e ainda coletes balísticos. O proprietário do imóvel que dava guarida aos foragidos foi preso por posse de armamento de calibre permitido, favorecimento pessoal e formação de quadrilha.
Os seis integrantes da quadrilha responderão por extorsão mediante sequestro e participação em organização criminosa. Três deles já tinham sido presos juntos em 2009 por integrarem uma quadrilha que assaltava propriedades rurais. Quatro eram foragidos do sistema penal paranaense.
As penas dos delitos somadas podem chegar a 28 anos de reclusão.
O nome da Operação faz referência ao episódio lendário da história de Roma em que a primeira geração de homens romanos teria obtido esposas para si através do rapto das filhas e esposas das famílias sabinas vizinhas.
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PF ENTREGA 48 OBRAS DE ARTE DA 9ª FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO NO MUSEU
Curitiba/PR – A Polícia Federal entregará no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba-PR, às 10h da manhã de hoje, (11/2), 48 obras de arte que foram apreendidas por ocasião da 9ª Fase da Operação Lava Jato.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
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PF DIVULGA VÍDEO DE CAMINHÃO CHEGANDO ESCOLTADO COM OBRAS DE ARTE
A Polícia Federal entregará no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba-PR, às 10h da manhã de hoje, (11/2), 48 obras de arte que foram apreendidas por ocasião da 9ª Fase da Operação Lava Jato.
Atenciosamente.
Paulo R G Silva
POLÍCIA FEDERAL
Comunicação Social e Assessoria de Imprensa
Curitiba - PR
PF DEFLAGRA NONA FASE DA LAVA JATO
Curitiba/PR – A Polícia Federal desencadeou na manhã de 05/02 mais uma fase da Operação Lava Jato.
Cerca de 200 policiais federais, com apoio de 25 servidores da Receita Federal, cumprem 62 mandados judiciais*: um de prisão preventiva, três de prisão temporária, 18 de condução coercitiva e 40 de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa Catarina.
Esta fase é fruto da análise de documentos e contratos apreendidos anteriormente pela PF. Também contribuíram para esta nova etapa da operação as informações oriundas da colaboração de um dos investigados, além da denúncia apresentada por uma ex-funcionária de uma das empresas investigadas.
Os envolvidos poderão responder, na medida de suas participações individuais, pelos crimes de fraude a licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
ENTREVISTA COLETIVA
Será concedida entrevista coletiva às 9h30min, no auditório APF Edson Matsunaga na Superintendência da Polícia Federal, localizada na rua Sandália Monzón, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
*DISCRIMINAÇÃO DOS MANDADOS POR ESTADO
SP – 10 mandados de busca e 2 de condução coercitiva (todos na Capital);
RJ – 12 mandados de busca, 8 de condução coercitiva e 1 de prisão preventiva (todos na Capital);
BA – 2 mandados de busca e 1 de condução coercitiva (todos na Capital);
SC – 16 mandados de busca, 7 de condução coercitiva e 3 de prisão temporária nas seguintes cidades:
* Itajaí - 8 mandados de busca, 5 de condução coercitiva e 2 de prisão temporária;
* Balneário Camboriú - 3 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
* Piçarras - 2 mandados de busca;
* Navegantes - 1 mandado de busca e 1 mandado de condução coercitiva;
* Penha - 1 mandado de busca;
* Palmitos - 1 mandado de busca.
ENTENDA O CASO E SUAS FASES
A PF deflagrou a Operação Lava Jato com o objetivo de desarticular organizações criminosas responsáveis por desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em larga escala.
Confira abaixo as fases anteriores da Operação Lava Jato:
1ª fase (17/03/2014) – PF deflagra a Operação Lava Jato em sete estados e cumpre 130 mandados judiciais;
2ª fase (20/03/2014) – PF cumpre 6 mandados de busca e 1 de prisão temporária;
3ª fase (11/04/2014) – PF cumpre 16 mandados de busca, 3 de prisão temporária e 6 de condução coercitiva;
4ª fase (11/06/2014) – PF cumpre 1 mandado de busca e 1 mandado de prisão preventiva;
5ª fase (01/07/2014) – PF cumpre 7 mandados de busca, 1 de prisão temporária e 1 de condução coercitiva;
6ª fase (22/08/2014) – PF cumpre 15 mandados de busca e 1 de condução coercitiva;
7ª fase (14/11/2014) – PF cumpre 49 mandados de busca, 6 de prisão preventiva, 21 de prisão temporária e 9 de condução coercitiva;
8ª fase (14/01/2015) – PF cumpre 1 mandado de prisão preventiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Curitiba/PR – A Polícia Federal apresenta o balanço final da nona fase da Operação Lava Jato:
* Mandados Judiciais de busca
Todos os mandados de busca foram cumpridos.
* Mandados de condução coercitiva
Um dos mandados de condução coercitiva, previsto para ser realizado no Rio de Janeiro, não foi cumprido porque a pessoa não foi localizada. Os demais mandados foram cumpridos.
* Mandados de prisão temporária
Todos os mandados foram cumpridos. O investigado que se encontrava no exterior, chegou ao Brasil em voo comercial que fez escala em Guarulhos/SP. Ele é aguardado na Superintendência da PF em Curitiba/PR.
* Mandado de prisão preventiva
Um dos operadores do esquema não foi localizado e é considerado foragido.
* Apreensão:
- 35 obras de arte;
- 518 relógios de luxo;
- 5 veículos de alto valor de mercado;
- Grande quantidade de documentos e notas fiscais.
Até o momento, não foi contabilizada a quantia apreendida em espécie nos lugares de busca.
* Flagrante:
No Rio de Janeiro, na residência de um dos operadores do esquema investigado, foram encontradas munições. Diante da ausência de autorização legal para a posse desses artefatos, o investigado foi preso em flagrante. Ele foi liberado hoje, 06/02, após o pagamento de fiança arbitrada pela Justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
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BALANÇO PARCIAL DA NONA FASE DA LAVA JATO
Curitiba/PR – A Polícia Federal apresenta o balanço parcial da nona fase da Operação Lava Jato:
* São Paulo/SP – Todos os mandados foram cumpridos;
* Rio de Janeiro/RJ – Duas pessoas não foram localizadas. Assim, dois mandados não foram cumpridos: um de condução coercitiva e um de prisão preventiva. Os demais mandados foram cumpridos integralmente;
* Salvador/BA – Todos os mandados foram cumpridos;
* Santa Catarina – Todos os mandados foram cumpridos, exceto um de prisão temporária que seria efetivado em Balneário Camboriú (a pessoa encontra-se no exterior com previsão de retorno ao Brasil).
A PF prossegue a contagem do dinheiro apreendido em uma das empresas investigadas. Até o momento, foram apreendidos quase 500 relógios de luxo.
Um farto volume de documentos foi localizado nas sedes das empresas investigadas, bem como nas residências das pessoas envolvidas no esquema. Todo esse material está sendo apreendido e será transferido para a Superintendência da PF em Curitiba/PR.
A entrevista coletiva ocorrida nesta manhã encontra-se disponível no link: http://youtu.be/C4o2FlcUERY
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Ex-presidiário é baleado ao tentar roubar delegado da PF
O delegado Elvis Secco, da Polícia Federal, estava em Curitiba para uma reunião de trabalho. Os policiais revistaram o suspeito e chamaram a Polícia Militar.
Um homem que estava com uma tornozeleira eletrônica foi baleado por um agente federal depois de tentar assaltar um delegado na tarde desta quinta-feira, na esquina da Rua Marechal Deodoro com a Rua Mariano Torres, no Centro de Curitiba.
Segundo a Polícia Militar, o delegado de Londrina, no Norte do Paraná, chegou a entregar um relógio e uma aliança quando o agente que estava com ele disparou dois tiros contra o peito do assaltante.
O delegado Elvis Secco, da Polícia Federal, estava em Curitiba para uma reunião de trabalho. Os policiais revistaram o suspeito e chamaram a Polícia Militar. A tentativa de assalto ocorreu a uma quadra da sede do Ministério Público Federal em Curitiba.
O suspeito foi encaminhado ao hospital em estado grave.
Informações de Narley Rezende, da Rádio Band News
Mulheres são presas transportando doze pistolas em ônibus
As duas presas, de 30 e 35 anos de idade, estavam entre os passageiros de um ônibus de linha que havia saído de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, com destino a Curitiba.
As duas mulheres que transportavam doze pistolas, 23 carregadores e 100 munições na tarde desta terça-feira (20/1) em Laranjeiras do Sul, região central do Paraná, presas em flagrante pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil do município.
As duas presas, de 30 e 35 anos de idade, estavam entre os passageiros de um ônibus de linha que havia saído de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, com destino a Curitiba.
Cada uma delas estava com seis pistolas coladas com fita adesiva junto ao corpo. Elas disseram aos policiais rodoviários federais que levariam o armamento para a cidade do Rio de Janeiro (RJ). A abordagem ocorreu em frente ao posto Laranjeiras do Sul da PRF, no quilômetro 452 da BR 277.
Policiais condenados pelo massacre do Carandiru seguem livres
Somadas as sentenças de todos os condenados, as penas chegam a
quase 21 mil anos de detenção
Os 73 policiais militares condenados pela morte de 77 presos na Casa de Detenção do Carandiru, em 2 de outubro de 1992, aguardam em liberdade o pedido de recurso para julgamento em segunda instância. Apenas o ex-policial Cirineu Letang, cuja sentença foi dada no último dia 10, está preso por outros homicídios.
Somadas as sentenças de todos os condenados, as penas chegam a quase 21 mil anos de detenção. O promotor Fernando Pereira, que atuou em três das cinco etapas do julgamento do Carandiru, avalia que os pedidos da defesa não terão sucesso, tendo em vista que os réus foram condenados em Júri Popular, com confirmação da sentença nas cinco sessões.
“Temos um princípio chamado soberania dos veredictos. Então o que prevalece é o julgamento do Tribunal do Júri, a não ser que o tribunal [recursal] vislumbre alguma irregularidade”, explicou o promotor.
Os recursos foram apresentados pelos advogados Ieda Ribeiro de Souza, que atuou nos dois primeiros júris e no julgamento de Letang, e Celso Vendramini, que defendeu os policiais do Comando de Operações Especiais (COE) e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). Eles alegam que não há provas suficientes para atestar que os policiais mataram os detentos. Vendramini pede também a nulidade do julgamento ao questionar o fato de uma testemunha ter sido dispensada, quando deveria ter permanecido incomunicável.
O Massacre do Carandiru, como o fato ficou conhecido, ocorreu há 22 anos, quando uma operação policial para reprimir uma rebelião resultou na morte de 111 presos. Por envolver grande número de réus e de vítimas, o julgamento dos réus foi dividido, inicialmente, em quatro etapas, de acordo com o que ocorreu em cada um dos pavimentos da casa de detenção. Com o desmembramento do julgamento de Letang, pois a defesa pediu um exame de sanidade mental antes dele ser julgado, foram feitos cinco júris.
A primeira etapa do julgamento do Carandiru ocorreu em abril de 2013, quando 23 policiais foram condenados a 156 anos de reclusão pela morte de 13 detentos que estavam no segundo pavimento. A segunda etapa foi a que condenou a 624 anos de prisão os 25 policiais pela morte de 52 detentos. Eles estavam no terceiro pavimento do Pavilhão 9. O terceiro grupo de dez policiais foi julgado culpado, em fevereiro de 2014, pela morte de oito presidiários que estavam no quinto pavimento. Nove policiais foram condenados a 96 anos de prisão cada, e um a 104 anos [por ter uma condenação anterior].
No quarto júri, foram julgados 15 policiais militares do Comando de Operações Especiais, pela morte de oito detentos que ocupavam o quarto pavimento, além de duas tentativas de homicídio. Eles foram condenados a 48 anos de prisão cada, por homicídio qualificado [pena mínima de seis anos para cada homicídio cometido somado à pena de mais seis anos por impossibilidade de defesa das vítimas].
O último réu, Cirineu Letang, foi condenado no dia 10 de dezembro. Estava previsto também o julgamento em separado do coronel da reserva da Polícia Militar Luiz Nakaharada por conduta individualizada na morte de cinco detentos no terceiro pavimento. Ele, no entanto, morreu de infarto em dezembro do ano passado.
Para o promotor Fernando Pereira, o resultado dos julgamentos indica uma rejeição da sociedade a qualquer tipo de ação que desrespeite os direitos humanos. “A população [representada nos grupos de jurados], nas cinco vezes em que foi confrontada com a prova dos laudos e com os argumentos do Ministério Público, se convenceu de que a ação cometida por aqueles policiais, naquele dia, foi uma criminosa”, disse. Ele acredita que a conclusão do júri, em um caso emblemático como este, é mostra de que o desrespeito à vida humana não prevalecerá.
O assessor jurídico da Pastoral Carcerária, Paulo Malvezzi, avalia que, além da condenação dos policiais militares, é preciso avançar no sentido de indenizar de forma justa as famílias dos detentos mortos. “O Estado executou 111 pessoas naquele dia. Ele também tem o dever de reparar aquelas famílias que perderam seus entes queridos”, destacou. Ele acredita que, diante da impossibilidade de responsabilizar policiais de alta patente ou até mesmo o governador à época, Luiz Antonio Fleury Filho, é preciso reparar o dano causado. “Mas não com valores irrisórios, como aconteceu em muitos processos. Algo que não fosse meramente simbólico”, defendeu.
Malvezzi destacou ainda que as condições carcerárias que levaram ao massacre no Carandiru continuam nas prisões brasileiras. “Temos um quadro de superlotação, de degradação do sistema, de uma quase favelização das unidades prisionais. O que aconteceu é que o Carandiru, que era uma grande unidade prisional, foi pulverizada por todo o estado”, disse. Ele ressaltou que as situações de violações aos direitos humanos continuam ocorrendo no sistema carcerário do país. “Pode não ser algo tão simbólico quanto o Carandiru, mas os dados do massacre continuam”.
Informações da Agência Brasil.
Homem que fotografa por baixo da saia de mulheres é procurado
‘Tio da calcinha’ chegou a ser flagrado várias vezes, mas sempre conseguiu fugir; denúncias podem ajudar a polícia
A Polícia Civil de Curitiba está atrás do ‘tio da calcinha’, homem que fotografa e filma embaixo das saias de mulheres que caminham pela rua ou estão em comércios. As ações do homem costumam acontecer na região central. As autoridades acreditam que as imagens estejam sendo compartilhadas nas redes sociais.
A última vez que o tarado foi visto aconteceu nesta semana. Uma mulher o denunciou ao ser fotografada no balcão de uma farmácia. Segundo o boletim de ocorrência, o homem deu a volta e passou por trás da vítima enquanto a filmava. Outras pessoas perceberam o que o homem estava fazendo e ele fugiu.
A polícia pede que outras vítimas que também tenham sido fotografadas denunciem o suspeito no 1º DP ou por meio do telefone (41) 3326-3400. Quem tiver informações sobre ele também podem acionar o 1º DP.
O agente estava fora de serviço, em uma padaria, quando o autor entrou no local efetuando vários disparos; três deles atingiram a vítima
Um agente penitenciário, que teve sua identidade preservada, foi atingido por três disparos de arma de fogo na noite de ontem, em Telêmaco Borba.
De acordo com a fase inicial da investigação, ele estava fora de serviço, numa padaria no bairro Cem Casas, quando o autor entrou no estabelecimento e disparou contra ele várias vezes, acertando três tiros.
O crime aconteceu por volta das 20 horas e o autor dos disparos fugiu do local. O agente penitenciário foi encaminhado em estado grave para o Hospital Doutor Feitosa, mas deveria ser transferido ainda pela manhã para Curitiba.
O autor dos disparos ainda não foi investigado e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Quando identificado e preso, ele pode responder por tentativa de homicídio.
Fonte: http://arede.info
Operação desmantela quadrilha com maconha ‘poderosa’
Operação prende 13 membros de quadrilha que vendia maconha com maior poder alucinógeno
Uma operação de combate ao tráfico de drogas terminou com 13 pessoas presas e dois adolescentes apreendidos na manhã desta segunda-feira (8) em seis bairros de Curitiba. De acordo com a Polícia Civil, foram quatro meses de investigações e 16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo 8° Distrito Policial. Um dos detidos foi preso em flagrante. Além dos 13, outros dez foram presos no curso das investigações.
De acordo com o delegado Renato Bastos Figueroa, a operação recebeu a denominação de “John John” por ser esse ser o nome da droga comercializada pela quadrilha. “Conseguimos identificar a função de cada um no bando, já que nossos policiais fizeram o acompanhamento durante todo este período. Com as dez prisões no curso, percebemos também que sempre que alguém saía, era substituído, mostrando uma articulação bem forte entre eles”, disse, em entrevista ao portal Banda B.
Durante a operação foram apreendidas duas pistolas, diversas munições calibre 45, aproximadamente 20 quilos de maconha, três balanças de precisão, cocaína, lança-perfume e LSD. A operação foi deflagrada nos bairros Sítio Cercado, Pinheirinho, CIC, Fazendinha, Novo Mundo e Capão Raso.
Fonte: http://arede.info
“OPERAÇÃO DENARIUS”
O Departamento de Policia Federal por meio de sua Delegacia em Londrina/PR deflagrou, após dez meses de investigações, na manhã desta terça-feira (02/12/2014), a “OPERAÇÃO DENARIUS” (dinheiro em Latim)destinada a desarticular uma organização criminosa baseada em Umuarama/PR, especializada no tráfico internacional de drogas que adquiria cocaína no Peru e Bolívia e a enviava para o Brasil e deste, posteriormente para a Europa.
As investigações que tiveram início no mês de fevereiro de 2014, quando foi identificado um pecuarista com residência em Umuarama/PR, que em conluio com outras pessoas, também residentes em Umuarama/PR, Londrina/PR, Amambai/MS, Alta Floresta/MT, São Paulo/SP, Rio Acima/MG e Ariquemes/RO, estariam recebendo grandes carregamentos de cocaína oriundos do Peru e Bolívia e os remetendo para a Europa, principalmente a Espanha, camuflada em meio à madeira de casas pré-fabricadas enviadas em containers através de Porto Velho/RO.
Com o avançar das investigações, foi identificada uma ampla rede internacional de narcotráfico, que enviava os carregamentos de cocaína do Brasil para a Europa e recebia por isso, grandes somas de dinheiro estrangeiro, principalmente EUROS, que eram entregues a uma rede de operadores ilegais de câmbio em São Paulo/SP e Umuarama/SP, os quais realizavam a “LAVAGEM DO DINHEIRO”, transformando esses Euros e Dólares em Reais que eram aplicados prioritariamente na aquisição de imóveis, cabeças de gado, veículos e aeronaves, além de financiar um estilo de vida suntuoso, com constantes viagens de férias ao exterior.
Ao todo as investigações apontam para uma ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA composta no Brasil por 13 PESSOAS dedicadas unicamente ao NARCOTRÁFICO e a “LAVAR O DINHEIRO” amealhado por essa atividade ilegal.
Durante as investigações foram efetuadas apreensões de drogas e dinheiro em espécie, que se constituem provas das atividades da Organização Criminosa desarticulada no dia de hoje, sendo elas:
- 13/06/2014 – foi realizada a apreensão de R$-150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) em espécie na cidade de Guaíra/PR, que estavam sendo enviados para o Paraguai de forma ilegal;
- 18/09/2014 - foram apreendidos 831kg (oitocentos’ e trinta e um quilogramas) de COCAÍNA em Porto Velho/RO, que estavam camuflados em dois containers com casas pré-fabricadas que se encontravam sendo exportadas para Madrid na Espanha.
Na manhã desta terça-feira foi deflagrada a “OPERAÇÃO DENARIUS” com o objetivo de dar cumprimento às medidas judiciais expedidas pelo Juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR, sendo elas:
- Mandados de Prisão contra 13 pessoas;
- Mandados de Condução Coercitiva contra 16 pessoas;
- Mandados de Busca e Apreensão Domiciliar contra 39 locais;
- Mandados de Busca e Apreensão de Bens: 42, sendo
37 Veículos (automóveis, caminhões e motocicletas);
02 Embarcações (lancha e jet ski);
03 Aeronaves (2 aviões e 1 helicóptero)
- Mandado de Busca e Apreensão de 3500 cabeças de Gado;
- Ordens Judiciais de Bloqueio de 43 Bens Imóveis com avaliação total superior a 60 milhões de reais (R$-60.000.000,00), sendo:
07 Fazendas
04 Sítios
16 Terrenos urbanos
05 Apartamentos
09 Casas
02 Prédios comerciais
- Ordens Judiciais de Bloqueio das contas bancárias de 17 pessoas.
Tanto as contas bancárias, como os bens móveis e imóveis a serem apreendidos e bloqueados judicialmente no dia de hoje, suspeita-se que pertençam aos membros da Organização Criminosa, diretamente ou por meio de “laranjas”, os quais eram utilizados para a “lavagem” do dinheiro amealhado com o tráfico internacional de drogas.
Esse patrimônio com valor total superior a 60 milhões de reais, por si só, da à magnitude da organização criminosa desarticulada pela Polícia Federal com o apoio da Receita Federal no dia de hoje.
As ordens judiciais estão sendo cumpridas por 180 Policiais Federais e 10 Auditores da Receita Federal, simultaneamente em 16 municípios de 6 Estados da federação, sendo eles:
Estado do Paraná – Umuarama
Altônia
Cruzeiro do Oeste
Maria Helena
Londrina
Estado do Mato Grosso do Sul – Amambaí
Porto Murtinho
Aral Moreira
Estado de São Paulo – São Paulo
Estado do Mato Grosso – Itaúba
Nova Santa Helena
Colíder
Nova Canaã do Norte
Alta Floresta
Estado de Rondônia - Ariquemes
Estado de Minas Gerais – Rio Acima
Também cabe o registro o apoio da Receita Federal na apuração dos crimes de LAVAGEM DE DINHEIRO, que tornou possível a apuração e análise da situação fiscal/financeira dos membros da organização criminosa, comprovando impossibilidade contábil entre a renda declarada e os altos padrões de vida levados pelos investigados e o grande patrimônio amealhado diretamente ou por meio de “laranjas”.
Os presos e o material apreendido serão encaminhados a Delegacia da PF, onde serão ouvidos e mantidos
sob custódia à disposição da Justiça Federal do Paraná.
Será concedida uma entrevista coletiva as 10hs na sede da DPF Guaíra, onde estão concentradas a maior parte das diligências, sendo divulgada nota completa com os resultados das buscas e prisões realizadas durante o dia.
Com essa ação o Departamento de Polícia Federal espera ter desarticulado uma organização criminosa responsável pela internação de toneladas de cocaína em território brasileiro, demonstrando o esforço diuturno no combate ao flagelo do tráfico de drogas e na proteção das nossas fronteiras, trazendo mais segurança aos nossos cidadãos.
Comunicação Social – DPF Londrina/PR
02 de dezembro de 2014
Polícia Militar recaptura dois foragidos do sistema prisional de RR
Presos foram considerados foragidos após faltarem o pernoite.
Detentos cumpriam pena no regime aberto e foram levados à Penitenciária.
Os foragidos Klayton Carlos Martins e Maximiliano Cruz Scharss foram recapturados neste sábado (22) por policiais militares. Eles deixaram de comparecer aos pernoites na Casa do Albergado, na zona Oeste de Boa Vista, conforme informou a Divisão de Inteligência e Captura (Dicap) da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc).
Klayton, de 21 anos, cumpre pena no regime aberto por um roubo cometido em 2012. Ele foi encontrado pela Polícia Militar no bairro Alvorada, zona Oeste da capital. Segundo uma agente da Divisão, ele já foi considerado foragido três vezes.
O detento Maximiliano Cruz Scharss, de 25 anos, recapturado pela segunda vez, foi condenado também por roubo em 2012 e também cumpre pena no regime aberto. Ele foi encontrado na avenida Nossa Senhora de Nazaré, no bairro Asa Branca, zona Oeste da cidade.
Segundo a polícia, os detentos foram apresentados à Dicap e posteriormente encaminhados para a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, onde cumprirão o restante da pena.
Fonte: G1.com
Bope reúne unidades especiais de todo País
O Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Paraná realiza, na próxima segunda-feira (24), o 1º Encontro Nacional de Comandantes de Unidades Antibombas das Polícias Militares, a fim a promover, por meio da metodologia de grupos de trabalho, uma discussão sobre o planejamento estratégico das unidades antibombas no Brasil.
A palestra de abertura do evento será ministrada pelo diretor da divisão brasileira da International Association of Bomb Technicians and Investigators (IABTI), tenente-coronel Décio José Aguiar Leão, da Polícia Militar do estado de São Paulo, reconhecido por ser o maior doutrinador do tema operações antibombas do Brasil e também o primeiro a fazer curso sobre o tema na Colômbia, no ano de 1993.
Os participantes serão divididos em quatro grupos de trabalhos, que deverão tratar sobre visões, atribuições, currículo e outros temas relacionados ao Esquadrão Antibombas. Segundo o comandante do Esquadrão Antibombas do Paraná, tenente Ilson Oliveira Junior, responsável pela organização do encontro, as experiências adquiridas durante a Copa do Mundo também devem ser analisadas durante os estudos.
Devem participar do evento o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Cesar Vinicius Kogut; o subcomandante-geral da corporação, coronel Péricles de Matos; e o comandante do Bope, tenente-coronel Washington Lee Abe, além de representes de 16 estados brasileiros e um representante da Policia Federal (PF), oficiais e praças.
Fonte: http://www.bemparana.com.br
Emboscada de Agente: Força-Tarefa se empenha na captura de bandidos
As forças de segurança pública de Uberaba e região estão empenhadas na captura dos meliantes que atentaram contra a vida do Agente de Segurança em Uberaba, muitas informações chegam através de denuncias e acreditamos que em breve todos os envolvidos serão presos. A comunidade tem contribuído com informações e estamos analisando pistas que podem levar aos envolvidos neste crime.
Agradecemos o empenho da PM, PC, GM, SI – PPAIO e da população em geral.
Os agentes penitenciários oferecem recompensa de R$ 2.000,00 para informações que levem a captura destes assassinos. As informações podem ser repassadas pelo telefone (34) 3322-5334 ou através do e-mail recompensauberaba@gmail.com .
Deus, através do colete balístico salvou a vida de coordenador geral de segurança em Uberaba.
Assista o vídeo do Balanço Geral:
Leia a matéria do Jornal da Manhã – Uberaba
Bandidos atiram contra agente penitenciário perto do presídio
Um agente penitenciário de 46 anos foi vítima de possível emboscada, por volta de 4h45 de ontem, quando seguia para seu trabalho na penitenciária “Professor Aluízio Ignácio de Oliveira”, em Uberaba. O agente estava em seu veículo particular e foi abordado por quatro homens, que ocupavam dois veículos. Os marginais efetuaram vários disparos, acertando o carro. O agente usava colete à prova de balas. Um dos autores foi baleado e socorrido pelos comparsas.
Segundo informações do agente penitenciário H.B.A., ele se deslocava pelo anel viário em seu carro Honda Civic, de cor cinza, quando, ao se aproximar da empresa Ambev, um veículo VW Gol, modelo “bola”, cor verde, com dois ocupantes, efetuou ultrapassagem e veio a fechá-lo. Em seguida, ainda de acordo com o agente, dois autores em uma motocicleta Honda CBX Twister parearam com seu carro. Depois de olharem para dentro do carro, aceleraram o moto e pararam logo à frente.
O condutor e o garupa da moto desembarcaram e passaram a atirar contra o agente. Na tentativa de se livrar, a vítima jogou o veículo para um matagal, desceu rapidamente, sacou sua pistola calibre 380 e começou a atirar contra os autores, que fugiram sentido Residencial 2000. O agente foi atingido por dois disparos, porém, como estava usando colete balístico, não ficou ferido. Segundo consta, um dos projéteis acertou o distintivo do agente. Seu carro também foi alvejado.
Várias guarnições da Polícia Militar efetuaram rastreamento no intuito de localizar os autores, pois, segundo o agente, um dos homens que estavam na motocicleta foi alvejado e colocado dentro do VW Gol, de cor verde, pelos comparsas. O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) comunicou aos policiais das cidades da região da possibilidade de um dos homens estar ferido. Os hospitais também foram informados.
O caso vai ser investigado na 2ª Delegacia de Polícia Civil/Boa Vista. Até o fechamento desta matéria ninguém havia sido preso e nenhum hospital havia comunicado a entrada de alguém ferido por projétil de arma de fogo.
Fonte: http://juscelinomaktub.com.br
FORÇA TAREFA PRENDE TRAFICANTE
COM 185 Kg DE MACONHA
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,prendeu na tarde de hoje, 05/11, 185 kg de maconha. Um homem, 55, foi preso.
Os policiais receberam a denúncia de que um caminhão - vindo do MS com placas do RS - chegaria a Curitiba, e que este veículo estaria transportando certa quantidade de entorpecente. Equipes foram designadas para permanecerem em vigilância ao longo da BR 277, entre Campo Largo e Curitiba.
Por volta das 14h, na altura do viaduto do Orleans, um caminhão com as características apresentadas foi visualizado. Durante a abordagem, o condutor relatou que transportava maconha sob o banco do caminhão.
A droga, o homem e o veículo foram encaminhados para a Superintendência de Polícia Federal para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PARTICIPA DE EXERCÍCIO SIMULADO DE AMEAÇA DE BOMBAS NO AEROPORTO AFONSO PENA
Curitiba/PR – A Polícia Federal participou do Exercício Simulado de Ameaça de Bombas (ESAB), nesta quinta-feira, 30/10, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais.
O exercício - previsto no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC) - é aprovado pelo Decreto nº 7.168/2010 e conta com a participação de instituições públicas e privadas que compõem a comunidade aeroportuária.
Durante o ESAB, a Assessoria de Avaliação de Risco (AAR) - composta por membros da segurança aeroportuária - avalia uma ameaça de bomba, para decidir sobre o acionamento do Grupo Especializado em Bombas e Explosivos do Departamento de Polícia Federal no Paraná (GBE/PR).
O GBE/PR - composto por Peritos Criminais Federais habilitados como explosivistas e especializados em contramedidas - desempenha as atividades de inspeção, identificação e neutralização de artefatos explosivos empregando técnicas e recursos materiais disponíveis. Para isso são utilizados robôs antibombas, aparelho de raios-X portátil, traje antifragmentação e kits de cordas e ganchos.
O ESAB é um exercício revestido de grande relevância, pois, além de característica educativa e de integração da comunidade aeroportuária, permite ao GBE/PR empregar a moderna doutrina em contramedidas adotada pelo Departamento de Polícia Federal.
FORÇA TAREFA PRENDE DOIS TRAFICANTES COM 211Kg DE MACONHA NO CENTRO DE CURITIBA
A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,prendeu na tarde de hoje, 22/10, 211 kg de maconha. Duas pessoas foram presas.
Equipe de policiais da Força Tarefa realizava fiscalização de inteligência avançada no posto de São Luis do Purunã que tinha por prioridade vistoriar veículos que vinham de outros estados e aqueles que tinham características de transporte de carga.
A equipe visualizou uma camionete com placas da Bahia e esta foi selecionada para ser acompanhada. Sem que os ocupantes do veículo percebessem foram seguidos até a região central da cidade.
Como a equipe não identificou de pronto o local onde o carro parou, os policiais desembarcaram e após um período breve de buscas localizaram o veículo num estacionamento.
Perceberam quando os ocupantes saiam do veículo e estes foram abordados. Ao verificarem um freezer que estava sobre a caçamba da camionete, constataram que estava cheio de maconha, momento em que receberam voz de prisão em flagrante.
Os presos, a droga e o veículo foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTE COM 10 MIL MICROPONTOS DE LSD EM CURITIBA
Curitiba/PR – A Polícia Federal apreendeu na tarde de hoje, 23/10, 10.000 micropontos de LSD durante a abordagem a um veículo na BR 116. Um traficante foi preso.
Equipe de policiais federais efetuava barreira policial no posto da PRF, situado na BR 116, Km 56, para apurar informação de que um veículo oriundo de Santa Catarina traria para esta capital grande quantidade de micropontos da droga conhecida por LSD.
Por volta das 13h00 o veículo foi abordado no local e após buscas realizadas foram encontrados dois pacotes escondidos no interior dos forros dos bancos dianteiros – banco do motorista e do passageiro.
O motorista foi preso em flagrante, e juntamente com o veículo trazido para a Superintendência de Polícia Federal para as medidas legais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL APREENDE 700 KG DE MACONHA EM GUARAPUAVA
Guarapuava/PR – A Polícia Federal apreendeu na noite de ontem, 23/10, cerca de 700 kg de maconha que eram transportados no interior de um veículo, com placas do estado de Pernambuco. Um homem, morador do município de Santa Terezinha do Itaipu/PR, foi preso.
Após receber denúncia anônima, a equipe de policiais flagrou um rapaz, 18, com o veículo carregado de entorpecentes que saia de um motel, em Guarapuava.
O homem foi conduzido - juntamente com a droga e o veículo - à Delegacia de Polícia Federal em Guarapuava, para as medidas legais cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL INCINERA MAIS DE 3,8 TONELADAS DE DROGAS
Curitiba/PR – A Polícia Federal realizou na nesta manhã, 21/10, a incineração de mais de 3,8 toneladas de drogas apreendidas em Curitiba e região metropolitana, durante este ano.
As apreensões foram fruto dos trabalhos realizados por Policiais Federais e pela Força Tarefa - equipe composta também por Policiais Militares do Paraná - as quais geraram inúmeras prisões.
O evento contou com a participação de Representantes da Vigilância Sanitária, Ministério Público Estadual e Federal, e da Justiça Federal.
As drogas incineradas foram as seguintes:
Maconha – 3.569.818 kg;
Cocaína – 170 kg;
LSD – 755 pontos;
Lança-perfume – 1.570 frascos;
Ecstasy – 27.989 comprimidos e
Crack – 68.480 kg, além de alguns medicamentos de comercialização proibida no país.
Interessados em entrevistas, favor entrar em contato com esta Comunicação Social.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTES COM LSD, COCAÍNA, HAXIXE E MACONHA
Curitiba/PR – A Polícia Federal apreendeu na tarde de ontem, 21/10, cerca de 206 pontos de LSD, 23 g de cocaína, 380 g de haxixe e 83 kg. de maconha, em uma residência que servia de depósito de drogas. Três homens foram presos.
A Polícia Federal, após denúncias, acompanhou uma entrega de drogas no bairro Cabral, nesta Capital. Para isso foi solicitado apoio de uma equipe de Policiais Militares, com o objetivo de abordar o veículo no qual conteria a droga.
Durante a busca no carro foram encontrados cerca de 3 kg de maconha com os ocupantes do veículo abordado. Na sequência, os policiais ingressaram na residência do fornecedor da droga e localizaram mais quatro caixas contendo 206 pontos de LSD, 23 g de cocaína, 380 g de haxixe e 80 kg. de maconha, em seu interior.
As drogas, os veículos e os presos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as medidas legais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTES COM COCAÍNA
A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba -apreenderam na manhã de hoje, 22/10, 2,8 kg de cocaína. Quatro pessoas foram presas.
A Força Tarefa, por meio de denúncia anônima, recebeu a informação de que uma mulher estaria trazendo entorpecentes de Foz do Iguaçu para entregar a alguém, em frente a uma empresa.
A abordagem foi feita no momento em que a mulher, 35, com as características passadas pelo denunciante, entrou em um veículo que se aproximou. No veículo foram encontrados 2 kg de cocaína.
O motorista, que residia e possuía um lavacar nas imediações autorizou a polícia a realizar buscas. Na residência foi encontrada certa quantia em dinheiro, cerca de 300g de cocaína, além de uma balança de precisão.
No lavacar encontrava-se também um homem, 20, que seria funcionário do local. Enquanto eram feitas as buscas, outro homem, 33, chegou num segundo veículo apresentando-se como funcionário. Nesse carro foram localizadas aproximadamente 150 g de cocaína.
Do total de 2,8 kg de cocaína apreendida, 2 kg estavam na forma de pasta base e o restante em forma de cloridato (sal) - além de 360 g de maconha.
Os três homens e a mulher, de origem paraguaia, foram presos em flagrante e trazidos, - juntamente com a droga e os veículos - à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE VEREADOR SUSPEITO DE FRAUDAR E OCUPAR VAGA FANTASMA NA CÂMARA DE VEREADORES
Curitiba/PR – A Polícia Federal prendeu na tarde de ontem, 16/10, um Vereador suspeito de fraudar e ocupar uma vaga fictícia na Câmara Legislativa na região metropolitana de Curitiba/PR.
Investigações apontam que o suspeito foi responsável por uma exótica falsificação do jornal da cidade com o intuito de aumentar de nove para onze vagas o número de Vereadores da cidade de Itaperuçu, Região Metropolitana de Curitiba. O resultado influenciou a Câmara de Vereadores da cidade, Ministério Público e a própria Justiça Eleitoral a determinarem a posse do Vereador envolvido, que tomou posse no início de 2013.
A falsificação teria ocorrido em 2012, em jornal particular, que realizava a publicação de atos públicos municipais.
Na casa do Vereador foram recolhidos diversos documentos para análise e, juntamente com o preso, trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as medidas legais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM CERCA DE 163 KG DE MACONHA
A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba -apreenderam na manhã de hoje, 16/10, um veículo com cerca de 163 kg de maconha, em São Luís do Purunã/PR. Um homem foi preso.
Os policiais realizavam fiscalização de rotina quando perceberam que alguns veículos estavam desviando da barreira montada no posto de pedágio de São Luís do Purunã, na BR 277, para evitar que fossem parados.
Por volta das às 10h. da manhã, uma equipe se deslocou até o local para verificações e, pelo vidro, viram que um veículo parado estava carregado com fardos de maconha. O carro tinha a placa adulterada e com alerta de roubo em Curitiba, no dia 14/10.
No posto indicaram quem era o condutor e, após confirmarem através da filmagem, inspecionaram o veículo e localizaram a droga. O motorista recebeu voz de prisão e foi encaminhado - juntamente com a droga e o veículo - à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL COMBATE A DISSEMINAÇÃO DE PORNOGRAFIA INFANTIL PELA DEEP WEB
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagra, na manhã de hoje (15), a operação Darknet, que tem por objetivo confirmar a identidade dos suspeitos e buscar elementos que comprovem os crimes de armazenamento e divulgação de imagens e abuso sexual de crianças e adolescentes. Estão sendo cumpridos mais de 100 mandados de busca, de prisão e de condução coercitiva em 18 estados e no Distrito Federal, com a participação de mais de 500 policiais federais.
A Operação Darknet foi deflagrada simultaneamente por 44 unidades da Polícia Federal nos estados do Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. As informações obtidas durante as investigações que envolvem suspeitos de outros países foram repassadas para autoridades de Portugal, Itália, Colômbia, México, Venezuela.
No Paraná foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão – Curitiba (1), Araucária (2) e Campo Magro (2) – e foram realizadas três prisões, uma em cada cidade: Curitiba (1), Araucária (1) e Campo Magro (1).
Pela primeira vez em operações de combate à pornografia infantil, a Polícia Federal rastreou o ambiente conhecido como Deep Web (www.ebc.com.br/tecnologia/2013/08/deep-web-riscos-e-usos-possiveis), considerado um meio seguro para que usuários da internet divulguem anonimamente conteúdos variados. A arquitetura desse ambiente impossibilita a identificação do ponto de acesso (IP), ocultando o real usuário que acessa a rede. Através de metodologia de investigação inédita e ferramentas desenvolvidas, os policias federais conseguiram quebrar esse paradigma e identificar, na Operação Darknet, mais de 90 usuários que compartilham pornografia infantil. Até o momento, somente as polícias dos Estados Unidos e da Inglaterra realizaram investigações de crimes praticados através da Deep Web.
No decorrer da investigação iniciada há um ano, pelo menos seis crianças foram resgatadas de situações de abuso ou do iminente estupro, em diversos locais do Brasil. Em um dos casos, um pai relatava que iria abusar da filha assim que ela nascesse. Nesses episódios, policiais federais agiram e evitaram que as crianças permanecessem ou se tornasse vítima, prendendo quatro investigados.
Há pesquisa que indica que entre os homens presos por posse de pornografia infanto-juvenil, 85% admitiram o contato sexual com crianças.
Será concedida entrevista coletiva às 14h30min de hoje (15), no Auditório da Superintendência da Polícia Federal no Rio Grande do Sul (Av. Ipiranga, nº 1365 – Porto Alegre), e pelo canal da PF no Youtube: pfnatela
Polícia Federal cumpre mandados em escritórios de advocacia na cidade de Guarapuava/PR
Guarapuava/PR - Na manhã de hoje, 14/10, a Polícia Federal deflagrou a Operação Themis, relacionada ao cometimento de crimes praticados por advogados.
Na ação, que foi acompanhada por representantes da OAB em todos os locais, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão no município de Guarapuava/PR, sendo dois em escritórios de advocacia e um em residência, todos expedidos pela Vara da Justiça Federal local.
Foram apreendidas dezenas de quilos de documentos, além de pen drives, notebooks, agendas e telefones celulares.
Na residência foi encontrada ainda pequena quantidade de maconha, tendo o responsável sido conduzido até a Delegacia de Polícia Federal em Guarapuava/PR para lavratura de Termo Circunstanciado por guarda de droga para uso próprio.
Os advogados são investigados pelos crimes de exercício ilegal da profissão com decisão administrativa, estelionato, tergiversação ou patrocínio infiel, falsidade ideológica e uso de documento falso, todos do Código Penal.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
Guarapuava-PR, 14 de outubro de 2014.
Contato:(42) 3626-2298/2299.
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR APREENDEM CERCA DE 1,6 TON DE MACONHA E ARMAS EM PEDÁGIO
A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,apreendeu na tarde de ontem, 05/10, cerca de 1600 kg de maconha e quatro pistolas, durante abordagem a um caminhão frigorífico no pedágio de São Luís do Purunã/PR.
Os policiais receberam a informação de que um caminhão frigorífico traria um grande carregamento de drogas para Curitiba, aproveitando-se da atuação das polícias nas eleições. Equipes de policiais montaram vigilância no pedágio de São Luís do Purunã, na BR 277, e aguardaram a passagem do referido veículo, que se deu por volta das 13h.
Durante a vistoria, os policiais constataram que o caminhão transportava grande carga de carnes, com destino ao estado de Santa Catarina. Mas, logo na abertura do baú do veículo encontraram uma caixa que continha diversas pistolas e munições em seu interior, além de grande quantidade de maconha.
O motorista informou que o caminhão seria deixado em um posto de combustíveis e que alguém iria retirar as drogas e as armas. Depois disso, o homem seguiria viagem para Santa Catarina.
O motorista recebeu voz de prisão e foi encaminhado - juntamente com a droga, as armas e o veículo - à Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.
OBS.: Caso queiram mais fotos e vídeos, favor entrar em contato.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal cumpre mandados em Manoel Ribas/PR relacionada a crimes contra indígenas
Guarapuava/PR - Na manhã de hoje, 09/10, a Polícia Federal deflagrou a Operação Pantera, relacionada ao cometimento de crimes em detrimento de indígenas da Aldeia Ivaí, de Manoel Ribas/PR, por parte de comerciantes daquele município.
Na ação foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão no Município de Manoel Ribas/PR, expedidos pela Vara da Justiça Federal de Guarapuava/PR, além de terem sido realizadas buscas em outros locais.
Segundo as investigações, proprietários de supermercados estariam retendo documentos e cartões de benefícios dos indígenas a fim de subtrair valores, garantir o recebimento pela realização de compras em seus comércios, realizar fraudes em financiamentos e saques de benefícios previdenciários de indígenas já falecidos.
Foram apreendidos 13 cartões em nome de indígenas (sendo nove do Programa Bolsa Família, dois Caixa Fácil e dois de benefícios previdenciários), cópia de outros cartões de benefícios, comprovantes de pagamento/saque de benefícios previdenciários de indígenas, e, ainda, diversos documentos relacionados à venda “fiada” de mercadorias a indígenas, tais como fichários contendo anotações de venda e notas promissórias.
Os proprietários dos estabelecimentos podem responder, entre outros, pelos crimes de apropriação indébita, estelionato em detrimento de instituições financeiras e INSS (estelionato previdenciário) e furto, previstos no Código Penal, além do crime de retenção de cartões de benefícios de idosos, previsto no Estatuto do Idoso.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Guarapuava-PR, 09 de outubro de 2014.
Fone:(0xx-42) 3626-2298 / 2299.
Homem é preso por “jogar lixo na rua” após atirar dinheiro da janela do carro
Acusado participava de perseguição policial quando começou a arremessar itens na rua.
Um homem norte-americano acabou preso após uma perseguição policial. Ele foi flagrado atirando dinheiro da janela do veículo, e acusado de jogar lixo na rua.
Kyler Martin, de 26 anos, foi detido em Cornelius, estado do Oregon, nos EUA, no último sábado (20). Segundo os oficiais, ele fugiu em seu Cadillac ao ser parado por cometer uma infração de trânsito por volta
das 3 horas da manhã.
O agente alertou outras viaturas sobre o suspeito, e ele acabou sendo perseguido. Segundo as autoridades, o homem começou a jogar algumas coisas pela janela do carro. Após conseguirem enfim prender o suspeito, os policiais retornaram para descobrir o que ele estaria atirando na rua, e se surpreenderam ao encontrarem cédulas de dinheiro.
Martin foi acusado de direção perigosa e tentar enganar a polícia. Ele foi levado para a cadeia do condado de Clackamas.
Polícia Federal encerra atividades de empresa de vigilância e prende uma pessoa em Curitiba-PR
Curitiba-PR: A Polícia Federal realizou na manhã de hoje, 11/09, ação de fiscalização de empresa de vigilância privada que atuava clandestinamente na região de Curitiba. Uma pessoa foi presa e as atividades da firma encerradas.
Policiais federais receberam denúncia e cumpriram diligências no local, confirmando diversas irregularidades. Além de não possuir autorização de funcionamento por parte da PF, a empresa foi flagrada captando sinal de rádio na frequência da Polícia Militar, resultando na prisão do proprietário por crime contra as telecomunicações.
Dentre outros materiais, foram apreendidos equipamentos do tipo “giroflex” para viaturas, colete balístico, aparelho de eletrochoque, rádio e antena, spray antiagressivo.
O preso e o material apreendido foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as providências cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Telefones: 41-3251.7809/10/13
Polícia Federal encerra atividades de empresa de vigilância e prende uma pessoa em Curitiba-PR
Curitiba-PR: A Polícia Federal realizou na manhã de hoje, 11/09, ação de fiscalização de empresa de vigilância privada que atuava clandestinamente na região de Curitiba. Uma pessoa foi presa e as atividades da firma encerradas.
Policiais federais receberam denúncia e cumpriram diligências no local, confirmando diversas irregularidades. Além de não possuir autorização de funcionamento por parte da PF, a empresa foi flagrada captando sinal de rádio na frequência da Polícia Militar, resultando na prisão do proprietário por crime contra as telecomunicações.
Dentre outros materiais, foram apreendidos equipamentos do tipo “giroflex” para viaturas, colete balístico, aparelho de eletrochoque, rádio e antena, spray antiagressivo.
O preso e o material apreendido foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as providências cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Telefones: 41-3251.7809/10/13
Redução da maioridade penal 02/09/14
Renata Melfi, professora de Direito da PUCPR, fala sobre redução da maioridade penal
e explica que não resolve o problema da criminalidade.
Fonte: http://www.bemparana.com.br
PF E PM PRENDEM TRAFICANTES COM MAIS DE 100 KG
DE MACONHA E HAXIXE
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado - apreendeu ontem, 26/08, cerca de 100 kg de maconha, 460 gramas de haxixe e uma balança de precisão. Dois homens, 22 e 23 anos, foram presos.
Após denúncia anônima de que um veículo com placas de Mato Grosso do Sul faria uma entrega de drogas no centro de Curitiba, equipes de policiais montaram vigília no local indicado. Ao localizarem o veículo, observaram que o condutor saiu de dentro e permaneceu nas proximidades.
Alguns minutos depois, outro homem chegou em uma motocicleta e foi ao seu encontro. Neste momento, os policiais foram até o carro para fazer a abordagem e encontraram cerca de 80 kg. de maconha que estavam escondidos em um fundo falso, no porta-malas.
O condutor do veículo relatou que iria entregar a droga para o motociclista. Por sua vez, o motociclista contou que residia no bairro Cajuru e que na sua casa teria mais de 20 kg de maconha guardados em um freezer.
Os dois homens foram presos em flagrante e conduzidos – juntamente com a droga e os veículos – para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Paraná, para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL CUMPRE MANDADOS NA 6ª FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO
Curitiba/PR – A Polícia Federal cumpre na manhã de hoje, 22/08, 11 mandados de busca e apreensão e um mandado de condução coercitiva no âmbito da Operação Lava Jato.
As medidas foram requeridas ao juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR pelos integrantes da Força Tarefa do Ministério Público Federal em trabalho conjunto com a Polícia Federal e abrange o núcleo de empresas vinculadas a PAULO ROBERTO COSTA e seus familiares.
Todos os mandados serão cumpridos no Rio de Janeiro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Curitiba/PR – A Polícia Federal informa que participará da coletiva de imprensa – em conjunto com o Ministério Público Federal - objeto dos mandados de busca cumpridos no dia de hoje, 22/08, da OPERAÇÃO LAVA JATO.
A coletiva será na sede do Ministério Público Federal, às 14h, na Rua Marechal Deodoro, 933 – Centro – Curitiba – PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
PF E PM PRENDEM SETE TRAFICANTES E APREENDEM 616 KG EM CURITIBA
Curitiba/PR – Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná apreenderam nesta tarde, 08/08, 616 kg de maconha em Curitiba. Sete pessoas foram presas
e três veículos apreendidos.
Nesta tarde, policiais receberam informações que no terminal do CIC – Cidade Industrial de Curitiba – haveria uma transação de drogas. Uma equipe foi ao local e à distância, identificou as pessoas que constavam na denúncia se encontrarem.
Os policiais perceberam que os suspeitos saíram do terminal e se dirigiram a uma casa, onde avistaram um homem descer de um veículo, entrar na residência e sair em seguida, entregando um objeto ao condutor de outro carro.
Nesse momento os policiais decidiram fazer abordagem, localizando certa quantidade de droga na posse de um dos suspeitos. Ao perceberem que os moradores da casa começaram a fechar as portas e janelas, decidiram por fazer uma busca na residência, aonde vieram a localizar num dos cômodos da residência, grande quantidade de maconha, que após pesada alcançou mais de seiscentos quilos.
As sete pessoas, três mulheres e quatro homens, presas em flagrante, os três veículos apreendidos e a droga foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba/Paraná.
Força-Tarefa
Esta ação é mais um resultado da Força-Tarefa estabelecida pela Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná. O convênio entre as duas instituições permite ampliar e aperfeiçoar as ações de combate ao tráfico de drogas no estado.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Tels.: 41-3251.7809/10/13
PF e PM apreendem mala com dinheiro falso escondida em carga de soja
Paranaguá/PR – A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado – apreenderam nesta quarta-feira, 12/08, uma mala com grande quantidade de dinheiro falso, na BR 277, próximo a Paranaguá. Uma pessoa foi presa.
Com objetivo de combater o tráfico de drogas e armas, os policiais montaram um bloqueio no posto da PRF Alexandra, no qual eram abordados diversos caminhões com destino ao porto de Paranaguá.
Ao abordar um caminhão que vinha de Ponta Porã/MS, o condutor mostrou-se extremamente nervoso e, ao ser entrevistado, informou que no meio da carga de soja trazia uma mala com grande quantidade de dinheiro falso. Por esse motivo, a carga de 31 toneladas de soja foi descarregada até ser localizada a mala. O valor estimado é entre R$750 mil a um milhão de reais.
O caminhoneiro, as notas falsas e o caminhão foram encaminhados para a sede da policia federal em Paranaguá, para as medidas cabíveis.
COLETIVA DE IMPRENSA: Às 14h, na sede da PF em Paranaguá, na Rua Manoel Bonifácio, 309 – Centro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTE COM
373 KG DE MACONHA
Curitiba/PR – A Polícia Federal e a Polícia Militar no Paraná – em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado - apreenderam na tarde de sábado, 02/08, cerca de 373 kg de maconha e dois veículos roubados, no bairro Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul. Na ação, um homem foi preso.
Após denúncia junto ao 181 - Narcodenúncia – uma equipe de policiais se deslocou até uma casa no bairro Jardim Paulista que estaria sendo utilizada para armazenar grande quantidade de drogas.
Por volta das 11h, um veículo se aproximou da casa e, no momento em que os policiais se aproximaram para verificação, os ocupantes empreenderam fuga no sentido da BR 116 e depois seguiram para o Contorno Sul – sentido São José dos Pinhais. No momento da abordagem, os dois homens fugiram a pé e apenas um foi localizado. O carro foi entregue à Polícia Civil.
Ao mesmo tempo, outra equipe policial adentrou à casa e encontrou 373 kg de maconha dentro de outro veículo, que também havia sido roubado em Curitiba.
A droga, o preso e o carro foram encaminhados para a Superintendência Regional no Paraná para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Vídeo mostra suposto criminoso de assassinatos de mulheres em GO
Um vídeo divulgado nesta terça-feira (5) mostra um suspeito de matar uma jovem que pode ser a 12ª vítima de um assassino em série de Goiânia. A Polícia Civil de Goiás, que forneceu as imagens, vai usá-las nas investigações sobre os crimes, cometidos todos por motociclistas.
Ana Lídia de Souza, 14, estava numa rua no bairro Cidade Jardim, na capital goiana, quando foi morta com dois tiros disparados por um motoqueiro que passava pelo local na tarde de sábado (2).
Desde janeiro deste ano, 11 mulheres foram assassinadas por motoqueiros na cidade. Segundo o delegado Norton Luiz Ferreira, há uma outra mulher que sobreviveu aos disparos, no dia 25 de julho.
Daiane Ferreira de Morais, 18, foi alvo dos disparos de um motoqueiro em um local perto de onde Juliana Neubia Dias, 22, havia sido assassinada da mesma forma pouco tempo antes. Desde então, Daiane está internada no Hospital de Urgências de Goiânia, em estado de saúde regular e sem previsão de alta.
De acordo com Ferreira, existem dois mandados de prisão contra suspeitos dos crimes, que ainda não foram cumpridos porque a polícia está em busca de mais informações.
Na segunda-feira (4), o governo de Goiás decidiu reforçar a equipe da Polícia Civil que investiga os crimes. Seis delegados se juntaram aos nove que já trabalhavam nas investigações dos crimes.
Nas primeiras cenas do vídeo, a jovem caminha até um ponto de ônibus. Ana Lídia iria encontrar a mãe na Feira da Lua, na praça Tamandaré, no Setor Oeste de Goiânia, onde a ajudaria no trabalho, de acordo com a polícia.
Em seguida, um homem passa de moto em direção ao local onde a vítima estava. A última sequência mostra o motociclista fugindo após atirar na adolescente. O crime aconteceu por volta das 14h de sábado.
A polícia diz não descartar a atuação de um "serial killer" (assassino em série), embora as características das motos e armas usadas pelos criminosos e as regiões das mortes sejam diferentes.
"A polícia não descarta [a existência de um matador em série], mas também não confirma. São 12 crimes que guardam algumas semelhanças por causa dos tiros e das motos", diz o delegado Ferreira.
Segundo o superintendente da Polícia Judiciária da Polícia Civil de Goiás, Deusny Aparecido Silva Filho, Goiânia já registra neste ano 45 homicídios de mulheres. Onze deles já foram esclarecidos e não têm ligação com os demais. Outros ainda necessitam de mais apurações.
Fonte: http://www.folha.uol.com.br
PF E PM PRENDEM QUATRO E APREENDEM MENOR POR TRÁFICO DE DROGAS EM DUAS AÇÕES NA RODOFERROVIÁRIA DE CURITIBA
Curitiba/PR – A Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná apreenderam hoje, 01/08, aproximadamente 20 kg de maconha e 1 kg de pasta-base de cocaína na rodoferroviária de Curitiba. Quatro pessoas foram presas e um menor foi apreendido
Uma equipe de policiais realizava uma fiscalização de rotina na região da rodoferroviária desta cidade, quando identificaram em duas situações diferentes envolvendo traficantes de maconha e cocaína.
Na primeira, um jovem, 17 anos, foi visto carregando uma mochila de forma suspeita. Ao ser abordado, os policiais localizaram cerca de 20 kg de maconha em tabletes dentro da bolsa.
Logo em seguida, a equipe percebeu um homem sair rapidamente de um ônibus vindo de Foz do Iguaçu/PR e entrar num táxi. O homem foi deixado em Campina Grande do Sul e entrou em outro veículo que o conduziu até uma casa na mesma cidade.
Quando o indivíduo e mais um homem saíram junto com duas mulheres da residência, os policiais abordaram o grupo e, após breve entrevista foram informados que havia droga no interior da casa. Após entrarem, encontraram a pasta-base de cocaína escondida dentro do armário do quarto das crianças.
Os quatro foram presos em flagrante e trazidos para a Superintendência da Polícia Federal no Paraná. O menor foi encaminhado para a Delegacia do Adolescente – DA da Polícia Civil do Paraná.
Força-Tarefa
As duas ações são o resultado da Força-Tarefa estabelecida pela Polícia Federal e a Polícia Militar do Paraná. O convênio entre as duas instituições permite ampliar e aperfeiçoar as ações de combate ao tráfico de drogas no estado.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Tels.: 41-3251.7809/10/13
PF prende traficante com cocaína no pedágio de São Luís do Purunã/PR
Curitiba/PR – A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado - desencadeou mais uma operação, na praça de pedágio de São Luiz do Purunã, na madrugada de ontem, 20/07.
O objetivo da operação era apreender drogas e armas. Por volta das três horas da madrugada, um dos veículos suspeitos chamou a atenção dos policiais e foi abordado. O seu condutor, além de demonstrar extremo nervosismo, respondeu algumas perguntas de forma contraditória.
Ao verificarem os antecedentes do homem, 58, constataram que ele já possuía passagem por tráfico de drogas. Ao executar uma busca mais minuciosa no veículo, os policiais perceberam que havia uma espécie de fundo falso no porta-malas. Ao efetuarem a abertura foram encontrados 9 kg de pasta base de cocaína e mais 9,5 kg de cocaína pronta para o consumo.
O homem, o veículo e a droga foram encaminhados para a Superintendência Regional da Polícia Federal, em Curitiba, para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL APREENDE 30 KG
DE COCAÍNA E PRENDE TRÊS
Curitiba/PR – A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar do Paraná, apreendeu hoje, 22/07, 30 kg de cocaína no bairro Orleans, na BR-277. Três pessoas foram presas em flagrante.
Os policiais receberam uma informação de que uma pessoa estava traficando drogas na região de Paranaguá/PR e que iria receber grande quantidade de drogas nessa madrugada. Ao chegar no local, dois veículos pequenos foram vistos deixando a casa que seria de um traficante e indo em direção à Curitiba.
Por volta das 6h, um ônibus que vinha do Paraguai parou no bairro Orleans e os policiais viram um de seus dois motoristas entregar uma bolsa grande ao condutor de um dos dois veículos. Nesse momento, os policiais abordaram o grupo e encontraram a droga dentro da bolsa, porém o segundo veículo conseguiu fugir.
Os motoristas de ônibus, ambos de origem paraguaia, afirmaram que apenas transportariam a droga até Curitiba. Já o condutor do veículo disse ter sido pago para levar a droga da capital paranaense até Paranaguá.
Os três homens foram presos e responderão pelo crime de tráfico de drogas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Paraná
(41) 3251-7810
Ex-policiais brasileiros são mortos no
centro de Pedro Juan
Dois brasileiros, ambos ex-policiais militares, foram mortos na tarde dessa sexta-feira (14/02/2014) no centro de Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Segundo informações da imprensa paraguaia, o duplo assassinato seria um ajuste de contas.
De acordo com o Amambay Notícias, Jorge Luis Ayala, de 47 anos e Edson Borda da Silva, de 50 anos, deixavam um estabelecimento comercial no centro de Pedro Juan, por volta das 17 horas, em uma caminhonete Kia Mohave, com placas do Paraguay, quando foram abordados por outros homens a bordo de uma GM S-10, entre as ruas Marechal Lopez com a rua Marechal Estigarribia.
Testemunhas disseram aos policiais que um dos suspeitos estava com o rosto coberto e usava chapéu, e que acertou uma das vítimas com disparos na cabeça.
Um dos suspeitos estava com o rosto coberto e usava chapéu. Segundo testemunhas, ele acertou uma das vítimas com disparos na cabeça. Outra pessoa se aproximou e efetuou mais disparos a queima roupa.
Os suspeitos disparam à queima roupa contra os brasileiros. Edson não resistiu aos ferimentos e morreu no local, enquanto que Jorge Luis foi socorrido e encaminhado para um hospital, mas morreu no caminho.
Segundo o Amambay Notícias, a arma de um dos brasileiros foi encontrada na rua. Os investigadores irão utilizar o circuito de segurança externo de algumas lojas próximas ao local do crime para ajudar na identificação dos suspeitos.
Fonte: Samira Ayub - Capital News (www.capitalnews.com.br)
A EPIDEMIA DE ROUBOS: MAIO/2014: 28.336 OCORRÊNCIAS EM SP
Epidemia descontrolada de roubos no Estado de SP: 28.336 foram registrados, somente no mês de maio. Milhares deles, para agravar, não são registrados. Na comparação do período janeiro-maio de 2013 e 2014, o aumento foi de 32,7%. Na cidade de SP, o aumento em maio foi de 42% (Folha 6/7/14: C1-C4). Jaguaré (bairro de SP) e Osasco são os locais de maior ocorrência desses crimes. Os números explosivos citados (maiores, desde 2001) não abarcam roubo e furto de veículos nem roubo a bancos. Tampouco os latrocínios (roubo com morte). O recorde de roubos vem sendo batido há 12 meses seguidos. Em maio atingiu 914 por dia. Antes de 2014, o pico ocorrera em março de 2009: 23.477. O roubo contribui muito para aumentar a sensação de insegurança porque se trata de crime violento. Em 2013, incluindo os roubos de veículos, os números assustadores chegaram a 350 mil no ano (no Estado de SP). As autoridades estão perdidas (“agora vão se debruçar sobre o assunto”). Algumas porque não sabem de nada (inocentes). Outras porque não podem falar o nome da “peste” (a desigualdade, como mostraremos em números, abaixo). Falam sempre as mesmas coisas, sem nunca apresentarem soluções, nem sequer paliativas. Com indicadores econômicos negativos, o caos absoluto está se aproximando.
Aprofundamento do tema:
A essa epidemia de roubos (registrados) temos que agregar os que não são registrados (cifra negra). Milhares de pessoas não procuram mais a polícia em razão da desconfiança, medo de retaliação do criminoso, morosidade da Justiça etc.
Comparações (Folha 6/7/14: C4): em maio/2014 ocorreram 1.836 roubos em Londres (com 8,4 milhões de habitantes), 1.246 em Nova York (com 8,4 milhões de habitantes) e 14.716 em São Paulo (com 11,8 milhões de pessoas). Nossa criminalidade, como se vê, é epidêmica. Nossa desigualdade, por sua vez, é obcênica (e a corrupção é endêmica).
Causas apontadas em 2009: aumento das armas em circulação, desempenho fraco da economia etc.
Causas apontadas em 2014: falha no policiamento, implantação da delegacia eletrônica (as pessoas agora podem registrar o crime pela internet), mais pessoas registram seus crimes, possível boicote da PM (que está prendendo menos: nos 5 primeiros meses de 2014, menos 8% nos flagrantes, menos 18% de prisões por drogas e menos 7% por porte de armas), ausência da certeza do castigo, pouca investigação (apenas 1 em cada 10 roubos; de acordo com a FGV, 65% dos detentos foram capturados em flagrante), mescla dos criminosos primários com reincidentes (o presídio é a escola do crime), má gestão do policiamento ostensivo, impunidade, tolerância dos operadores jurídicos, deficiências atávicas das políticas, menor quantidade de policiais, alta corrupção dos policiais etc.
Soluções sugeridas: mudanças e remanejamentos na polícia, aumento das penas (por meio de leis novas, para substituir a “legislação frouxa” atual), aprimoramento das investigações, prisão dos ladrões profissionais, descoberta das rotas de receptação dos bens, melhora na eficácia das penas, aumento do policiamento etc.
A “peste” da desigualdade: os números abaixo revelam que quanto mais igualdade material entre os habitantes de um país, menos violência acontece (menos homicídios e menos roubos). Enquanto não extirparmos essa nossa “peste”, a violência e a insegurança só tendem a aumentar. Podemos aprimorar as instituições repressivas e, assim, aumentar um pouco a eficácia da lei (a certeza do castigo). Mas dos males mais graves decorrentes da “peste” nos vamos nos livrar, salvo quando ela foi abolida (drasticamente, ao menos). O problema: em razão da nossa cultura desigualitária (introjetada até à medula), demoraremos muitos anos, talvez um século, para admitir essa verdade simples (de que é a igualdade material que reduz a violência).
Os 18 países selecionados (conforme o número de homicídios e de roubos) apresentam a média de 1 assassinato para 100 mil pessoas (média já atualizada para 2012; em 2011 era 1,1 para cada 100 mil) e 65 roubos para cada 100 mil pessoas. Os EUA (um país extremamente desigual, embora rico) tem taxa quase quatro vezes maior de assassinatos e o dobro de roubos. No Brasil a situação é epidêmica e de descalabro é generalizado: 29 assassinatos para cada 100 habitantes e 547 roubos para cada 100 mil (isso só levando em conta os roubos registrados). A igualdade material (excelentes condições de vida, alta escolaridade, aumento da renda per capita etc.) é a grande responsável (ao que tudo indica) pela redução drástica da violência. Quanto mais igualdade material, menos violência. É nesse ponto que temos que tocar. Tudo o mais, é meramente paliativo. Tudo o que as autoridades sugerem (ainda que algumas medidas sejam adequadas) não passa de um placebo. Sem extirpar a causa nunca vamos fazer cessar (ou reduzir drasticamente) os efeitos.
Curitiba/PR - A Polícia Federal informa que a respeito do balanço da Operação Cargueiro, deflagrada na manhã de hoje, todos os Mandados de Busca e Apreensão foram cumpridos e dos sete Mandados de Prisão, seis foram cumpridos.
Polícia Federal deflagra Operação para desmantelar quadrilhas de roubo e receptação de cargas
Curitiba/PR - A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 03/07, a Operação Cargueiro com o objetivo de desarticular quadrilhas especializadas em roubo e receptação de cargas - incluindo as cargas dos Correios - que atuava no entorno da rodovia BR-116, no estado do Paraná.
Quarenta policiais federais cumprem em Curitiba e Colombo, sete mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva, destes, três são empresários e quatro assaltantes.
As investigações começaram a partir de outubro de 2013, após o roubo de uma carreta de Sedex dos Correios, na BR-116, ocasião em que houve troca de tiros entre policiais rodoviários federais e criminosos.
Entre os crimes estão roubos de cargas dos Correios, especialmente o serviço de SEDEX. Se condenados nos crimes nos quais serão indiciados – roubo qualificado, tentativa de homicídio e associação criminosa – as penas poderão chegar aos 15 anos de reclusão.
Não haverá entrevista coletiva.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Kelly Mascio foi suspensa após o incidente chocante, o qual ocorreu em setembro do ano passado, mas somente veio à tona esta semana. Ela teria informado aos diretores do colégio sobre o caso assim que flagrou um menino e uma menina supostamente realizando o ato.
Mesmo assim, os relatórios da polícia não vão de encontro aos relatos que se tornaram públicos sobre o caso. Eles colocam em dúvida se as crianças estavam sem roupa e se de fato praticavam o ato.
Os registros policiais citaram apenas declarações feitas pelo diretor da escola, Matthew Mazzoni. As informações são de que Mascio teria dito aos seus supervisores no dia do ocorrido que encontrou as crianças vestidas, e não havia evidências sobre o fato de elas terem realizado atividades sexuais.
Após o caso vir a público, centenas de professores e simpatizantes estiverem presentes em uma reunião do conselho escolar, onde fizeram apelos para o retorno da professora à sua função. “Ela foi suspensa sem ninguém discutir nada com ela. Vemos como algo totalmente errado [a punição]”, comentou Vincent Perna, representante da Associação de Educação de Nova Jersey.
Ainda não se sabe quando o destino de Mascio será decidido. O advogado da professora não pode ser contatado para comentar o assunto.
POLÍCIA FEDERAL PRENDE TRAFICANTE
COM 78 KG DE COCAÍNA
Curitiba/PR – A Forca Tarefa de Combate ao Crime Organizado - formada entre a Polícia Federal e Polícia Militar - prendeu em flagrante na noite de ontem, 09/06, uma mulher acusada de tráfico de drogas no Bairro Cajuru.
A Força Tarefa (FT) foi procurada por uma pessoa que relatou a existência de um veículo que transportava frutas e verduras, o qual estaria sendo utilizado para o tráfico de drogas. Após a denúncia, uma equipe de policiais deslocou-se ao local indicado para fazer diligências e logo localizou o veículo.
Enquanto eram realizadas novas diligências, a equipe da Forca Tarefa encontrou policiais civis do Departamento Estadual de Narcóticos – DENARC. Após o contato perceberam que as duas equipes estavam trabalhando na mesma situação e passaram a trabalhar juntos.
Por volta das 21h de ontem o veículo adentrou a uma residência e saiu em seguida, momento em que os policiais resolveram realizar a abordagem. No interior do veículo - no qual se encontrava uma mulher com cerca de 26 anos e um menor - encontraram 2 kg de cocaína. Dentro da casa, a equipe localizou mais 76 kg da mesma droga.
A mulher foi encaminhada - juntamente com a droga e o veículo - para a Superintendência Regional em Curitiba para as medidas cabíveis e o menor encaminhado para a delegacia do adolescente.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Curitiba/PR - A Polícia Federal realizou nesta tarde, 10/06, o cumprimento do mandado de prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa.
Com o retorno das investigações da Operação Lava Jato para a 1ª Instância, decidido ontem pelo Supremo Tribunal Federal, os processos retornaram para a 13ª Vara Federal em Curitiba-PR, assim, foi decretada a prisão preventiva de Paulo Roberto da Costa, cujo cumprimento se deu em sua residência, por Policiais Federais, na cidade do Rio de Janeiro/RJ.
Comunicação da Policia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal e Polícia Militar prendem quatro traficantes e mais de meia tonelada de maconha
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreendeu hoje, 30/05, 532 kg de maconha, após perseguição a um veículo. Três homens e uma mulher foram presos.
Investigações e cruzamento de informações levaram a que policiais da Força Tarefa se deslocassem até o pedágio de São Luiz do Purunã/PR, onde aguardariam a passagem de veículos suspeitos, sendo que um deles apresentava uma placa de outro veículo.
Um dos carros suspeitos foi abordado e a outra equipe que já estava atrás do outro veículo, percebeu que estranhamente havia entrado num posto de gasolina, ficando parado ali por alguns minutos, saindo em seguida em direção ao pedágio, local onde retornou para fugir.
Após perseguição em carro e a pé, pois saiu correndo em direção ao matagal, um dos suspeitos foi capturado. Uma busca foi realizada na camionete, onde foi encontrada certa quantidade de tabletes com características da droga conhecida por maconha.
Um dos suspeitos confessou que havia sido contratado em Foz do Iguaçu para trazer a “carga”.
Já na Superintendência, após pesquisa em nome dos suspeitos, num deles foi constatado, em aberto, um mandado de prisão por condenação em tráfico de entorpecentes e receptação, por coincidência, com a mesma autoridade policial que ora autua os presos novamente.
Os quatro suspeitos foram presos em flagrante, e assim como os 532kg de maconha, foram trazidos para Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba (Rua Professora Sandália Monzon, 210 – Santa Cândida).
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM 360 KG DE MACONHA
A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,apreendeu nesta madrugada, 16, cerca de 360 kg de maconha, durante abordagem nas imediações do posto da Polícia Rodoviária Federal de São Luiz do Purunã.
A equipe que foi designada para o local tinha como objetivo flagrar veículos que poderiam estar transportando drogas. Devido ao congestionamento, alguns veículos desviaram por estradas secundárias e, um dos veículos chamou a atenção dos policiais. Ao verificarem as placas do automóvel viram que pertenciam a uma moto roubada em Curitiba, no mês de abril.
O condutor do veículo, 21 - sobre o qual já consta passagem por roubo - foi encaminhado para a Superintendência Regional do Paraná, juntamente com a droga e o carro roubado, para as medidas legais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Curitiba/PR – A Polícia Federal apreendeu 70 kg de maconha ontem, 30/04, em bairro próximo ao centro de Curitiba. Dois homens foram presos em flagrante.
A movimentação característica de tráfico de drogas chamou a atenção de policiais federais que estavam em diligência, que resolveram fazer o monitoramento numa casa. Observou-se, então, que dois homens chegaram à residência em um veículo e, posteriormente, começaram a descarregar outro veículo que estava dentro do imóvel.
Na sequência, levaram alguns objetos para o interior da casa e, neste momento, os policiais resolveram fazer a verificação. Quando os dois homens saíram da casa foram abordados pela equipe policial. Demonstrando muito nervosismo, os suspeitos relataram que haviam escondido a droga no forro da casa.
Os homens, 26 e 34 anos, a droga e os dois veículos foram encaminhados para a Superintendência Regional no Paraná para as providências cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Curitiba/PR - A Polícia Federal de Curitiba prendeu em flagrante na manhã de ontem, 24, um homem de 44 anos, suspeito de divulgação de material pornográfico infantojuvenil pela internet. Em sua casa foram encontradas centenas de arquivos de pedofilia.
As investigações que culminaram na prisão do suspeito foram iniciadas após denúncia de que fotos pornográficas de crianças estavam sendo postadas em redes sociais. Durante a investigação, a polícia descobriu também que o suspeito criava e mantinha perfis falsos em redes sociais e se passava por adolescente para conversar com menores.
A prisão em flagrante se deu em decorrência de cumprimento de mandado de busca e apreensão expedido pela 13ª Vara Federal de Curitiba, e a investigação corre em segredo de justiça.
O computador do suspeito passará por perícia técnica e as imagens de pedofilia e conversas nas redes sociais serão analisadas, o que poderá levar à identificação de outros pedófilos e possíveis vítimas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Força Tarefa da PF e PM faz duas apreensões de drogas na região de Curitiba
Curitiba/PR - Em um espaço de 11 horas, a Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal em conjunto com a Polícia Militar prendeu cinco suspeitos e apreenderam mais de 10 kg de droga na região metropolitana de Curitiba. Foram duas situações diferentes sem qualquer ligação, ocorridas na madrugada desta quinta-feira, 17 de abril.
No primeiro caso, a Polícia Federal recebeu uma denúncia anônima de que haveria uma transação de drogas na Estrada do Ganchinho, bairro Umbará. Equipes passaram a monitorar a área quando perceberam um taxi de Paranaguá com um casal de passageiros e o motorista em atitude suspeita, e passaram a acompanhá-lo. Minutos mais tarde, um homem se aproximou e recebeu a mercadoria. Os quatro receberam voz de prisão. Foram encontrados 4 kg de crack, 2,5 kg de haxixe e 1 kg de cocaína.
Por volta da sete horas da manhã ocorreu a segunda situação. Uma fiscalização de rotina na BR-277 resultou na prisão de um suspeito com uma mochila onde foram encontrados 2 kg de cocaína e 1 kg de maconha. O homem estava em um ônibus que fazia o trajeto Fox do Iguaçu – Curitiba.
Os cinco foram presos em flagrante por tráfico de drogas e ficarão detidos na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
PM divulga nota sobre mulher espancada dentro de ônibus
Vídeo flagrou o momento em que um policial militar agride, com socos e pontapés,
uma mulher diante de seu filho e dos passageiros
Passageiros de um ônibus que fazia a linha Alto José Bonifácio, da Empresa São Paulo, presenciaram cenas de violência na noite desta terça-feira (8). As imagens divulgadas na internet registram o momento no qual um policial militar agride, com socos e pontapés, uma mulher que teria uma criança no colo. A ação ocorreu quando o veículo estava em uma parada perto da Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife.
Diante das polêmicas, a assessoria de comunicação da Polícia Militar enviou um comunicado oficial sobre o fato.
Nota de Esclarecimento
“A Assessoria de Comunicação Social esclarece que as imagens veiculadas nos órgãos de imprensa e redes sociais, sobre a agressão física de um PM a uma mulher dentro de um ônibus de transporte urbano na Região Metropolitana do Recife, são de natureza grave e retratam, claramente, uma ação isolada e que não correspondem as doutrinas operacionais da Corporação.
A Assessoria já encaminhou o vídeo para o setor de inteligência do Comando Geral da PMPE, com o objetivo de identificar quais os policiais militares envolvidos na ação. Assim que identificados, os PMs responderão a uma sindicância, que irá apurar a participação de cada um e determinará as possíveis punições já previstas nos códigos disciplinares da Corporação”.
PF PRENDE APOSENTADO SUSPEITO
DE PEDOFILIA
Curitiba/PR – A Polícia Federal de Curitiba prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 10/04, um aposentado de 51 anos, suspeito de compartilhamento de material pornográfico infantojuvenil na rede mundial de computadores. Em sua casa os agentes encontraram grande quantidade de arquivos de pedofilia.
A Polícia Federal chegou até o aposentado após investigação iniciada a partir de denúncia do National Center for Missing & Exploited Children (Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas), organização não governamental dos Estados Unidos que atua em parceria com as polícias no combate a crimes contra crianças.
A denúncia foi enviada pela ONG americana para Adidância da ICE (US Immigration and Customs Enforcement) em Brasília que, por sua vez, as repassou para a Polícia Federal para a identificação do suspeito.
A prisão em flagrante se deu em decorrência de mandado de busca e apreensão expedido pela 13ª Vara Federal de Curitiba, e a investigação corre em segredo de justiça. O material recolhido na casa do suspeito passará por perícia técnica e pode levar à identificação de outros pedófilos, ou possíveis vítimas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
FORÇA TAREFA PRENDE TRAFICANTE COM 15 KG DE MACONHA E BANANAS DE DINAMITE
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,prendeu hoje, 29, um traficante na posse de 15 kg de cocaína. Parte da droga estava escondida em uma chácara em São José dos Pinhais.
Ao ser abordado pela polícia, o traficante tentou fugir. Primeiramente de carro - quando perdeu a direção do veículo que, desgovernado, foi parar em um matagal às margens da rodovia. Depois a pé, momento em que foi detido pelos policiais.
Na chácara, também foram encontradas duas bananas de dinamite e um menor, que foi encaminhado para a Delegacia da Criança e do Adolescente. Os explosivos e o preso foram encaminhados para a Superintendência Regional para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Foz do Iguaçu/PR - Na manhã de hoje, 03, a Polícia Federal deflagrou a Operação “Cavalo de Fogo”, a qual tem por objetivo desarticular organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de drogas. Serão cumpridos 72 Mandados de Prisão e 46 Mandados de Busca e Apreensão expedidos pela 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR.
As buscas estão sendo cumpridas simultaneamente em Foz do Iguaçu/PR, Santa Terezinha de Itaipu/PR, Guaíra/PR, Maringá/PR, São Paulo/SP, Limeira/SP, Vitória/ES e Poços de Caldas/MG.
A investigação foi iniciada pela Delegacia de Polícia Federal em Maringá/PR, sendo que após a constatação de que os criminosos atuavam com maior ênfase nesta região de fronteira. Houve declinação da competência em favor da Justiça Federal local e a investigação foi transferida para a Delegacia de Polícia Federal de Foz do Iguaçu/PR.
Ao longo de pouco mais de dois anos de investigação foram efetuadas 55 apreensões, a maioria de entorpecente oriundo do Paraguai. Foram apreendidos cerca de 37.000 kg de maconha, 1.300 kg de cocaína, 560 kg de crack, 03 fuzis, 12 pistolas de calibre de uso restrito, 56 veículos e R$ 450.000,00 (em espécie), que seriam utilizados no pagamento de droga. Além disso, 84 indivíduos foram presos em flagrante.
As drogas apreendidas, fornecidas por narcotraficantes paraguaios, ingressavam no Brasil, nesta região de fronteira, por meio de embarcações, pelo Lago de Itaipu e tinham como destino os Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.
Com a investigação focada na própria organização criminosa foi possível apurar a forma pela qual ela operava, identificando seus integrantes, descobrindo quais deles ocupavam posição de maior relevância e poder de comando, o que oportunizará o total desmantelamento desse grupo voltado para o crime.
A coletiva com a imprensa ocorrerá às 10h30, no Auditório da Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, na Avenida Paraná, 3470 – Jardim Polo Centro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Operação Lava Jato desarticula rede de lavagem de dinheiro em sete estados e cumpre 130 mandados
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, (17/03) a Operação Lava Jato, para desarticular organizações criminosas que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados da Federação.
De acordo com as informações fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MF) e obtidas pela Polícia Federal, os grupos investigados registraram comunicações de operações financeiras atípicas num montante que supera os 10 bilhões de reais.
A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
O grupo investigado além de envolver alguns dos principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é responsável pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e jurídicas envolvidas com crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando de pedras preciosas, desvios de recursos públicos, dentre outros.
A operação foi assim intitulada porque um dos grupos fazia uso de uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar os valores oriundos de práticas criminosas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTES COM 8 KG DE COCAÍNA
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,apreendeu na manhã de hoje, 24, cerca de 8 quilos de cocaína, no bairro Seminário. Dois homens foram presos em flagrante.
Ontem, em prisão rotineira efetuada por volta de 19h, em que foram apreendidos 2,200 kg de cocaína, na Rodoviária de Curitiba, policiais foram alertados pelas empresas de ônibus que algumas pessoas estariam descendo constantemente nos pontos autorizados, antes da chegada.
Diante disso, equipes de policiais foram estrategicamente colocadas na entrada da cidade e, na esquina da Rua Mário Tourinho com a Av. Silva Jardim, observaram quando duas pessoas desceram do ônibus, em atitude suspeita. Na abordagem foram encontrados 8 kg de cocaína em suas bolsas, o que motivou a prisão em flagrante dos dois homens, vindos de Foz de Iguaçu.
Os presos, juntamente com a droga, foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal e Polícia Militar prendem traficantes com 15 kg de cocaína e 67 cápsulas, prontas para serem engolidas
Paranaguá/Pr - A Polícia Federal e Polícia Militar, com o apoio de policiais federais da cidade de Paranaguá, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, prenderam na manhã de hoje, 22/03, dois traficantes com aproximadamente 15 Kg de cocaína e 67 cápsulas de cocaína embaladas, prontas para serem engolidas e transportadas por algum “mula”.
Após um período de vigilância sobre um suspeito que possuía antecedentes criminais com o tráfico de drogas, no final da manhã de hoje, os policiais que faziam a observação efetuaram a abordagem quando ele se encontrou com um caminhoneiro num posto de gasolina na cidade de Paranaguá.
Durante a abordagem foi encontrada a maior parte do entorpecente e por isso, foram presos em flagrante, sendo encaminhados para as medidas legais na Delegacia de Polícia Federal em Paranaguá, onde permanecerão custodiados.
Uma prensa e a outra parte do entorpecente foram localizados em diligência posterior, na residência do suspeito. A droga é proveniente do Mato Grosso e seria distribuída na região litorânea do Paraná, sendo que as cápsulas poderiam ser remetidas para fora do país.
Foram apreendidos ainda um caminhão e uma caminhonete, além de adesivos para identificar a droga com escritos: “made in Cochabamba”.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PREDEM JOVEM TRAFICANTE COM COMPRIMIDOS DE ECSTASY
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar em mais uma ação da Força Tarefa (FT) de Combate ao Crime Organizado, prenderam nesta manhã, 19/2, aproximadamente 2.500 comprimidos de ecstasy.
Nesta manhã, por volta das 06h, foi abordada uma jovem de 18 anos, que está grávida, procedente da cidade de São Paulo, que se mostrou muito nervosa, não sabendo prestar as informações solicitadas, fato este que levou os policiais a revistarem sua bolsa de mão, onde foram encontrados cerca de 2500 comprimidos de ecstasy.
A jovem, presa em flagrante, não quis informar a quem seriam entregues os comprimidos, fato este que será investigado no decorrer do inquérito policial.
A presa foi trazida para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e apresentada à autoridade Policial para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, onde permanecerá à disposição da justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL DEFLAGRAM OPERAÇÃO CONTRA ROUBO DE CARGAS NA BR-116
Curitiba/PR - A Polícia Federal - em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal - deflagrou na manhã desta sexta-feira (21/02), a Operação Mirante da Campina, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada no roubo de cargas que atuava no entorno da rodovia BR-116, no estado do Paraná. A PF estima que a quadrilha tenha causado um prejuízo de cerca R$ 5 milhões de reais desde o início das investigações
Cerca de 180 policiais federais e policiais rodoviários federais cumpriram 21 mandados de prisão e 30 mandados de busca e apreensão contra integrantes do grupo.
As investigações, que começaram em outubro do ano passado, mostram que os criminosos agiam em vários municípios da região metropolitana de Curitiba e em determinados percursos da BR-116, dentro do Estado do Paraná, na realização de roubos de cargas de elevado valor econômico.
Entre os crimes estão roubos de cargas dos Correios - especialmente o serviço de SEDEX - furtos decorrentes de acidentes na rodovia e assaltos a veículos de passeio.
A operação foi batizada de Mirante da Campina por ter sido identificado o local onde os criminosos tentavam acompanhar as atividades dos policiais rodoviários federais na Rodovia BR-116. O grupo se utilizava de uma simbólica árvore do estado do Paraná, a Araucária - localizada no alto de uma colina, no município de Campina Grande do Sul - para realizar vigilância dos policiais.
Os presos responderão pelos crimes de roubo, furto, organização criminosa, receptação e comércio ilegal de armas de fogo.
Será concedida entrevista coletiva às 10h, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência da Polícia Federal, localizada na Rua Sandália Monzon, 210, bairro Santa Cândida, Curitiba/PR.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR
PRENDEM 4 ASSALTANTES EM CURITIBA
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa (FT) de Combate ao Crime Organizado, prenderam nesta manhã, 07/02, quatro homens, duas pistolas e cerca de 3 Kg. de cocaína, na BR 277, nas proximidades do Contorno Norte.
Após dias de investigações verificou-se que na região do bairro Boqueirão havia um homem que estava envolvido em diversos crimes, o que fez com que a FT monitorasse os seus movimentos.
A equipe policial desconfiou da atitude do suspeito quando ele juntou-se a outros três homens e dirigiram-se para a BR-277, onde foram abordados. Com dois deles foram encontradas duas pistolas.
Presos em flagrante, um deles informou estar de posse de carteira de identidade falsa em virtude de ter diversas passagens na polícia e que planejavam um assalto em Ponta Grossa. Com essas informações, os policiais foram até a casa de um dos suspeitos e encontraram cerca de 3 Kg. de cocaína, além de munições.
Os suspeitos foram presos em flagrante e conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba, para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Operação Corredor Sudoeste combate o contrabando de cigarros no Paraná
Cascavel/PR – A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 13, a Operação Corredor Sudoeste*, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa dedicada ao contrabando e descaminho de cigarros provenientes do Paraguai.
Aproximadamente 130 policiais federais cumprem 12 mandados de prisão e 21 de mandados de busca e apreensão nos municípios de Cascavel/PR, Francisco Beltrão/PR, Dois Vizinhos/PR e Venâncio Aires/RS, expedidos pela Vara da Justiça Federal em Francisco Beltrão.
As investigações tiveram início em julho de 2013, quando a Polícia Federal realizou a apreensão de uma carga de cigarros contrabandeados em Dois Vizinhos. A partir daí, a PF concentrou suas investigações na região e, deste então, foram realizadas dez apreensões em flagrante.
Descobriu-se também que os criminosos compravam o material ilícito no Paraguai e o transportavam até a cidade de Dois Vizinhos, através das regiões de Foz do Iguaçu/PR e Guaíra/PR. A carga ilícita era recebida em um dos três sítios da organização, onde era efetuado o transbordo para caminhões da organização criminosa, que utilizavam fundo falso para transportar centenas caixas de cigarros para o Rio Grande do Sul.
A quadrilha utilizava também o serviço de “batedores”, que recebiam propina para orientar o melhor caminho a ser tomado nas rodovias. Foi constatada a participação de um policial civil na atividade criminosa.
Os envolvidos responderão pelos crimes de contrabando e descaminho, além de uma série de outros delitos correlacionados: corrupção ativa e passiva, recepção qualificada e crime contra a saúde pública e contra as relações de consumo.
Será concedida entrevista coletiva à imprensa às 14h, desta quinta-feira, no auditório da Câmara Municipal de Cascavel - rua Pernambuco, 1843.
* A operação foi batizada de Corredor Sudoeste em razão de a quadrilha desenvolver suas atividades a partir da região Sudoeste do estado do Paraná.
Comunicação Social da Polícia Federal em Cascavel/PR
Contato: (45) 3036-6400
PF INCINERA 3,7 TONELADAS DE ENTORPECENTES EM CURITIBA
Curitiba/PR - A Polícia Federal incinerou na manhã desta terça-feira, 04/02, cerca de 3,7 toneladas de drogas apreendidas nos anos de 2012 e 2013. Os entorpecentes - apreendidos em Curitiba e Região Metropolitana - foramdestruídos em um forno industrialno município de Rio Branco do Sul.
Na ação, foram incineradas:
3,6 toneladas de maconha;
98,6 kg de cocaína/crack ;
832,70g de haxixe;
2.344 pontos de LSD;
2,8 mil comprimidos de anfetamina
e cerca de seis mil comprimidos de ecstasy.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Apesar de ter escancarado os males crônicos do sistema penitenciário brasileiro, a violência no complexo de Pedrinhas, no Maranhão, não conseguiu tirar das sombras as principais vítimas dessa estrutura: os próprios presos. A ocupação do presídio pela polícia militar em dezembro aprofundou a falta de informações e, até hoje, apesar da exposição do caso na imprensa nacional e internacional, pouco se sabe sobre quem eram e como morreram os 65 detentos assassinados no complexo desde o início de 2013.
Para garantir que eles tenham nome e história e que os culpados pelas sistemáticas violações no presídio sejam responsabilizados, Conectas, Justiça Global e Sociedade Maranhense de Direitos Humanos requisitaram, através da Lei de Acesso à Informação, detalhes sobre cada um dos crimes.
O pedido foi direcionado a juízes de execução penal, ao secretário estadual de Justiça e Administração Penitenciária, ao secretario de Segurança Pública, à Procuradoria-Geral de Justiça e ao promotor de Justiça que coordena o Centro de Apoio Operacional do Controle Externo da Atividade Policial.
As organizações querem saber o nome dos presos mortos, a data dos crimes e os procedimentos já adotados para esclarecê-los, como a realização de exames de corpo de delito, a instauração de inquéritos e a abertura de processos judiciais.
“Essas informações nos darão a medida de quanto o governo maranhense tem realmente trabalhado para evitar que a tragédia de Pedrinhas se repita”, afirma Rafael Custódio, coordenador de Justiça da Conectas. “As violações que acontecem contra presos sob a tutela do Estado devem ser investigadas de maneira transparente, à luz do debate público sobre os rumos da política penitenciária.”
Preso fala ao vivo durante rebelião e ameaça matar refém se houver invasão
Fonte: Na Tela do 190 - 09/01/2014 - 13:40:00
Cerca de 50 presos da Penitenciária Estadual do Paraná (PEP II) se rebelaram na manhã desta quinta-feira (09) e fizeram um funcionário refém. Eles exigem a transferência de detentos para o interior do Paraná e para os estados de São Paulo e Santa Catarina.
Durante a rebelião, um dos líderes do motim conversou ao vivo com o apresentador Cristiano Santos, do Programa 190, e explicou os motivos da revolta.
Ele disse que os presos estão dispostos a negociar, mas, caso haja invasão da polícia, irão matar o funcionário refém.
Presos rebelados serão transferidos
para Foz do Iguaçu
Pela segunda vez em menos de um mês, presos do Complexo Penitenciário de Piraquara mantiveram um agente penitenciário refém para barganhar transferência para outro presídio. Presidiários parecem ter aprendido o “caminho das pedras”. Basta tumultuar a carceragem para conseguirem reivindicações, como transferências e visitas. Foram cinco confusões nos últimos meses do ano passado. Diante de tantos motins, o assunto dentro da Secretaria de Justiça (Seju) e entre agentes penitenciários era: até quando ceder a esse tipo de pressão?
Agentes penitenciários concluíram que motins têm acontecido porque existem brechas de segurança. Das seis confusões ocorridas desde 25 de outubro, em quatro delas os presos pediam transferências. Duas foram vinganças, uma porque agentes barraram a entrada de celulares e drogas, na Colônia Penal Agroindustrial, e outra porque um preso teve o dedo amputado por uma bala de borracha, dado por um policial militar, na Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP 1). Uma dos últimos tumultos foi para exigir o retorno das visitas, banho de sol e outras atividades suspensas por conta do motim anterior na PEP 1. Providências
Funcionários do sistema penitenciário acreditam que a solução virá com conjunto de providências, como mudar o regime de cumprimento de pena de algumas unidades, os tornando mais severos e com menos contato físico entre agentes e presos; a melhora na estrutura física dos presídios, já que muitos deles estão defasados e com sistemas de segurança quebrados ou funcionando mal; compra de materiais de segurança para uso dos agentes e, principalmente, o aumento do efetivo.
Em 2006, quando a PEP 2 foi inaugurada, por exemplo, abrigava 900 presos e tinha 100 agentes por plantão. Hoje, segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen), são 30 agentes por plantão, para cuidar de 1.100 presos. A unidade abriga uma gama variada de presos, por vários tipos de crimes e vindo de várias regiões do estado, inclusive de presos pertencentes a facções criminosas, e possui alas específicas para estupradores e policiais militares.
O presidente do Sindarspen, José Roberto Neves, disse que galerias e vários postos não são atendidos pela falta de efetivo. Neves diz que a situação no Paraná pode se igualar ao Complexo Prisional de Pedrinhas, no Maranhão, caso não sejam tomadas providências. Lá, a unidade para 1.700 detentos abriga 2.500 e 62 já foram mortos pelos companheiros de cela. Estoque na garganta
Dez detentos da 6.ª galeria do bloco 3 da Penitenciária Estadual de Piraquara II (PEP II) fizeram o agente refém para reivindicar a transferência para o interior do Estado. A rebelião começou por volta das 12h e só terminou depois de muita negociação, por volta das 18h.
Os presos usaram estoques (facas artesanais) como arma. Segundo a Secretaria da Justiça (Seju), a situação foi controlada, quando foi fechado acordo para que seis presos fossem transferidos - três para Maringá e três para Foz do Iguaçu. Esses presos teriam direito à transferência por possuírem familiares nos locais. Comissão
O agente penitenciário ficou ferido e foi encaminhado a uma unidade de saúde para exames. De acordo com a Seju, hoje deve ser instaurada comissão de sindicância para apurar se houve conivência ou falha de segurança na unidade.
Fonte: http://www.parana-online.com.br
Maconha é enviada a presídio por encomenda do Sedex no interior de MG
Uma encomenda entregue pelo Serviço de Encomenda Expressa (Sedex) levou maconha ao Presídio Doutor Nelson Pires, em Oliveira (MG), a 160 quilômetros de Belo Horizonte. No sábado, um agente penitenciário recebeu o pacote e abriu para fazer a vistoria. Havia uma escova de lavar roupas, dentro da qual estava escondida a droga.
Polícia Federal deflagra OPERAÇÃO para desarticular esquema internacional de tráfico de drogas
Londrina/PR - A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje, 02/12, a OPERAÇÃO PILOTO com o objetivo de prender os chefes de um grande esquema internacional de tráfico de drogas na região de fronteira com o Paraguai, nos Estados do PR e MS. Ao todo serão cumpridos 46 Mandados de Prisão e 53 Mandados de Busca e Apreensão em 24 municípios de 6 Estados, todos expedidos pela 1ª. Vara da Justiça Federal em Umuarama/PR.
As investigações tiveram início no mês de maio de 2013, quando foi identificado um empresário do ramo de transportes da cidade de Umuarama/PR. Ele estaria utilizando parte da frota para transportar grandes quantidades de maconha, escondidos em meio a cargas de sofás e cadeiras. A droga vinha do Paraguai e era levada para o Estado de São Paulo.
Com o avançar das investigações, foi identificada uma ampla rede internacional, formada por 16 quadrilhas de tráfico de drogas, operando a partir de Umuarama/PR. Essas quadrilhas compravam grandes quantidades de maconha, cocaína, crack, armas de fogo e munições, transportavam tudo para o território brasileiro e, depois, distribuíam nos grandes centros consumidores, principalmente no Estado de São Paulo.
Cerca de 250 policiais federais trabalham no cumprimento dos mandados nos seguintes lugares:
Estado do Paraná – Umuarama
Foz do Iguaçu
Londrina
Cascavel
Cambé
Ibiporã
Xambrê
Estado do Mato Grosso do Sul – Ponta Porã
Eldorado
Amambaí
Sete Quedas
Coronel Sapucaia
Paranhos
Iguatemi
Mundo Novo
Três Lagoas
Estado de São Paulo – São Paulo
Indaiatuba
São Vicente
Rancharia
Bauru
Estado do Espírito Santo – Baixo Gandu
Estado de Santa Catarina – São José
Estado de Sergipe – Aracaju
Ao longo dos 7 meses de investigações já foram efetuadas 67 prisões em flagrante em três Estados - PR, MS e SP - e apreendidas grandes quantidades de drogas, armas, dinheiro e veículos, conforme relação abaixo:
- Maconha: 49 toneladas (quarenta e nove toneladas)
- Cocaína: 383 kg (trezentos e oitenta e três quilos);
- Crack: 125 kg (cento e vinte e cinco quilos);
- Lança Perfume: 2.720 (dois mil, setecentos e vinte) frascos;
- Ecstasy: 8.052 (oito mil e cinquenta e dois) comprimidos;
- Munições: 2.092 (dois mil e noventa e dois) projéteis;
- Armas de fogo: 5 (cinco) fuzis
6 (seis) pistolas
1 (um) revólver
3 (três) espingardas
- Veículos: 51 (cinqüenta e um) veículos, sendo 26 automóveis, 23 caminhões/carretas e 2 motocicletas;
- Dinheiro em espécie: R$ 394.724,00 (trezentos e noventa e quatro mil setecentos e vinte e quatro reais).
Os presos serão recolhidos a estabelecimentos penitenciários nos Estados do Paraná e São Paulo onde permanecerão à disposição da Justiça Federal.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná.
Estelionatário é preso em agência
bancária de Curitiba
A Polícia Federal prendeu em flagrante, na tarde de quarta-feira (04), um suspeito de fraudar contratos em um banco de Curitiba. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (05).
A ação ocorreu após a PF ser informada de um possível golpe que seria aplicado numa agência bancária, no centro da cidade. Uma equipe de policiais federais dirigiu-se até o local e aguardou que o contrato fosse assinado, momento em que foi preso em flagrante.
Segundo informações do banco, o suspeito já havia conseguido fraudar e sacar R$ 93.000,00, em contrato de pessoa física em seu nome.
O suspeito que atuava recentemente como um correspondente do banco - um tipo de intermediário que age em nome da instituição – e tentou aproveitar-se disto para facilitar nova fraude.
Com o suspeito foram apreendidos diversos cartões, máquina de crédito/débito, cheques, um laptop, contrato da instituição bancária, além de uma carteira e um distintivo da Justiça Federal. Foram apreendidos também dois veículos, nos quais o suspeito colou adesivos da Polícia Federal nos para-brisas.
Conduzido para a Superintendência da Polícia Federal no bairro Santa Cândida, em Curitiba, o suspeito foi autuado em flagrante, onde permanecerá à disposição da justiça.
Fonte: http://www.bemparana.com.br
POLÍCIA FEDERAL APREENDE 50 KG
DE MACONHA EM CURITIBA
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam ontem, 26/11, cerca de 50 kg de maconha em um automóvel, no posto de pedágio de São Luiz do Purunã. Quatro pessoas foram presas.
Através da denúncia de que dois veículos estariam se deslocando da cidade de Foz do Iguaçu, sentido Curitiba - um como batedor do outro que transportava as drogas - foram designadas equipes da Força Tarefa para verificação.
Por volta das 17h, os dois veículos suspeitos foram abordados por policiais que estavam posicionados no posto de pedágio de São Luís do Purunã. Na abordagem foram encontrados 50 kg de maconha que estavam depositados de forma dissimulada.
Aos quatro ocupantes dos veículos – três homens e uma mulher - foi dada voz de prisão e todos foram encaminhados - juntamente com a droga - para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba, para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
A Polícia Federal apreendeu nesta madrugada, 27/11, cerca de uma tonelada de maconha durante fiscalização de rotina na rodovia BR 277, Km 601, em Cascavel/PR.
Policiais Federais suspeitaram de um caminhão com placas de Concórdia/SC que efetuou uma manobra, quase parando em meio à pista de rolamento ao visualizar a barreira policial. O caminhão, então, adentrou em um posto de combustíveis, o que motivou a verificação.
Durante a abordagem constatou-se que o motorista não portava documentos de carga e não tinha registro de lacre da câmara fria para a verificação do conteúdo. O veículo foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal para busca minuciosa e, ao abrirem a porta traseira da câmara fria caíram vários volumes de maconha, junto a uma carga de frutas.
Um homem de 31 anos, morador de Irani/SC, preso em flagrante, disse em entrevista policial, que vinha do Chile e carregou o caminhão em Foz do Iguaçu, com destino a São Paulo.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL APREENDE 29 KG DE CRACK,
01 KG DE COCAÍNA E DOIS VEÍCULOS
Curitiba/PR - A Polícia Federal e a Polícia Militar - em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado – apreenderam na noite de ontem, 27/11, cerca de 29 kg de crack e 01 kg de cocaína, em Lapa, cidade próxima à Curitiba. Quatro pessoas foram presas e dois veículos apreendidos.
Após denúncia de que dois veículos estariam se deslocando da cidade de Foz do Iguaçu para Curitiba com a droga pelo acesso da Lapa, equipes da Força Tarefa foram deslocadas para as proximidades daquele pedágio.
Na abordagem dos dois veículos suspeitos foram encontrados 29 kg de crack e 01 kg de cocaína, que estavam escondidos no interior do tanque de combustível de um dos automóveis.
Os quatro homens foram presos em flagrante e encaminhados - juntamente com a droga - para a Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba, para as medidas cabíveis.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
A Polícia Federal deflagrou nas primeiras horas da manhã de hoje, 19, a Operação Glasnost, uma das maiores operações de combate à pedofilia já realizadas no Brasil. A investigação foi realizada ao longo de dois anos e identificou quase uma centena de brasileiros, envolvidos com a produção e o compartilhamento de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes na internet. Além dos alvos da Operação Glasnost, mais de duzentos suspeitos continuam sob investigação.
Os investigados compartilhavam fotos e vídeos de crianças, adolescentes e até de bebês, muitos deles sendo abusados sexualmente por adultos, e as enviavam para seus contatos no Brasil e no exterior.
Entre os suspeitos já foram identificados, até o momento, três abusadores sexuais. Um dos investigados que já foram identificados abusava sexualmente da própria filha, de apenas cinco anos de idade, e compartilhava imagens destes abusos na internet, com outros pedófilos ao redor do mundo.
Ao longo dos quase 24 meses de investigações, em todos os casos em que foram identificados abusadores, foram tomadas providências imediatas, a fim de que os abusos fossem prontamente interrompidos.
A equipe de policiais envolvidos com a Operação Glasnost também identificou brasileiros residentes nos Estados Unidos. Eles estão sendo investigados com a colaboração do FBI.
Entre os alvos da operação há pessoas de todas as idades e profissões, incluindo um Policial Militar, um oficial da Aeronáutica, vários professores, bem como um chefe de grupo de escoteiros.
Cerca de 400 Policiais Federais estão participando da deflagração da operação, que ocorre nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Bahia e Goiás. No total, foram expedidos pela Justiça Federal cerca de 80 mandados de busca e apreensão, além de 20 medidas de condução coercitiva e pelo menos um mandado de prisão preventiva.
Todo o material coletado durante o cumprimento dos mandados de busca será periciado e analisado a fim de que sejam identificados abusadores e produtores de material pornográfico infanto-juvenil, podendo servir ainda de base para o início de novas investigações.
O resultado final da operação, incluindo o número de pessoas presas em flagrante durante o cumprimento das medidas, deverá ser divulgado ao longo dia.
Aviso – Coletiva de Imprensa
Será realizada uma coletiva de imprensa às 10h30, no auditório da Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, onde serão repassados mais detalhes acerca das investigações.
Local: Superintendência da Polícia Federal no Paraná, Rua Professora Sandália Monzon, 210 – Santa Cândida, Curitiba .
Nome da Operação
O nome da operação, “Glasnost”, é um referência ao termo russo que significa transparência. A palavra foi escolhida porque a maior parte dos investigados utilizava servidores russos para a divulgação de imagens de menores na internet e para realizar contatos com outros pedófilos ao redor do mundo.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Durante o cumprimento dos Mandados de busca e apreensão realizados na Operação Glasnost, foram efetuadas 26 prisões, sendo 25 em flagrante e uma prisão preventiva.
NOVA PRISÃO REALIZADA EM MACEIÓ/AL
Veja em quais cidades ocorreram os flagrantes:
Indaiatuba/SP – 01
Cachoeira Paulista/SP – 01
Fortaleza/CE – 01
Juazeiro/BA – 01
Londrina/PR – 01
Apucarana/PR – 01
Campo Mourão/PR – 01
Porto Alegre/RS – 03
Rio de Janeiro/RJ – 01
São Paulo/SP – 09
Andradas/MG – 01
Curitiba/PR – 04
Maceió/AL - 01
Curitiba-PR, 20 de novembro de 2013.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Durantes o cumprimento dos mandados de buscas da Operação Glasnost, foram realizadas 18 prisões por todo país, veja em quais estados ocorreram os flagrantes:
RS – 03
RJ – 01
SP – 07
PR – 07
MG – 01
BA - 01
Total: 20 presos (19 em flagrante, e um preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva).
Alagoas
Maceió
Bahia
Juazeiro
Ceará
Fortaleza
Goiás
Anápolis
Aparecida de Goiás
Niquelândia
Maranhão
Imperatriz
Minas Gerais
Belo Horizonte
Juiz de Fora
Manhuaçu
Montes Claros
Varginha
Andradas
Pouso
Varginha
Paraná
Londrina
Santo Antonio da Platina
Apucarana
Maringá
Campo Mourão
Paranavaí
Ubiratã
Mandirituba
Almirante Tamandaré
Fazenda Rio Grande
Curitiba
Santa Catarina
Joinvile
São Paulo
São Paulo
Cruzeiro
Indaiatuba
Araçatuba
Bauru
Jaú
Campinas
Capivari
Bragança Paulista
Hortolândia
Aparecida
Cachoeira Paulista
São Jose do Rio Preto
São Bernardo
Guarulhos
Osasco
Itu
Rio Grande do Sul
Porto Alegre
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
OPERAÇÃO MYMBA KUERA
Foz do Iguaçu/PR – A Polícia Federal deflagrou hoje, 21/11, a Operação denominada Mymba Kuera, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas na área compreendida pelos municípios de São Miguel do Iguaçu/PR, Santa Helena/PR, Itaipulândia/PR, Missal/PR e Medianeira/PR.
Nesta manhã serão cumpridos 18 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão nos municípios de Foz do Iguaçu/PR, Santa Terezinha de Itaipu/PR, Medianeira/PR, Matelândia/PR, Céu Azul/PR, Santa Helena/PR e Lapa/PR, em cumprimento a decisão do Juízo da Vara Criminal da Comarca de Medianeira/PR.
Após seis meses de investigação foram identificados três grupos criminosos cujos integrantes articulavam-se entre si e se dedicavam a remessa de drogas para diversas regiões do país, sobretudo por meio da Rodovia BR-277. Alguns dos alvos também são suspeitos de terem participado de explosões de terminais de auto-atendimento de agências bancárias de municípios desta região de fronteira.
No decorrer da investigação, 33 pessoas foram presas em flagrante e foram apreendidas mais de 21 toneladas de maconha, quase 500 kg de produto químico utilizado para a diluição de cocaína, mais de 10.000 comprimidos de ecstasy, 69 kg de crack, 2,5 Kg de haxixe e medicamentos e anabolizantes avaliados em mais de R$300.000,00.
A operação foi batizada de Mymba Kuera em razão de tal expressão significar “pega-bicho” em tupi-guarani.
Será concedida entrevista coletiva à imprensa hoje, às 10h30, na Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu.
Comunicação Social da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR
Contato: (45) 3576-5515
Detentos acusados de estupro são afastados
Denúncia ao MP afirma que presos pulavam o muro e abusavam de alunas
A secretária estadual de Justiça, Maria Tereza Uille Gomes, suspende temporariamente nesta quinta-feira (7) a prestação de serviço dos presos no regime semi-aberto ao Instituto das Águas em Paranavaí, região Noroeste do Estado.
A medida foi tomada um dia após o Ministério Público Federal (MPF) divulgar uma denúncia de que os detentos estariam abusando de alunas da Escola Estadual Curitiba.
De acordo com o Delegado da Polícia Civil Gustavo Bianchi, três meninas de 12 anos foram ouvidas e uma delas confirmou que teve relações sexuais com um dos presos. Outra adolescente, segundo Bianchi, disse que outro preso a beijou na boca. A Polícia Civil também está investigando o caso.
“Dois presos de 26 e 19 anos são suspeitos de serem os responsáveis pelo abuso, mas não descartamos a hipótese de que os outros 14 também tivessem cometido esse tipo de crime”, ressalta Bianchi.
A diretora da escola, Zenaide Maia, autora da denúncia ao MPF, contou que os presos se encontravam com as alunas em terrenos baldios próximos da escola e até em um aterro sanitário que fica perto do local. Segundo Maia, a história foi descoberta após a mãe de uma das estudantes ter relatado o caso.
“Ela disse que monitorou as ligações que a filha recebia no celular e descobriu que a menina estava se encontrando com um desses presos. Nós chamamos as estudantes e elas confessaram”, explica Zenaide. Ainda conforme a diretora, a mãe chegou a pegar o celular da filha e atendeu algumas ligações do preso.
Segundo informações da BandNews, o trabalho só deverá ser retomado após serem esclarecidos os fatos. O MPF quer a retirada dos detentos.
Fonte: http://www.bemparana.com.br
Agente penitenciário é preso com drogas, celulares e cachaça na PB
Suspeito tentava entrar no presídio regional de Patos, no Sertão.
Seap investiga envolvimento de outros agentes e de detentos.
Um agente penitenciário foi preso nesta terça-feira (12) ao tentar entrar com drogas, celulares e cachaça no Presídio Regional Romero Nóbrega, em Patos, Sertão paraibano. De acordo com a Secretaria de Estado da Administração Penitenciário (Seap), o suspeito vinha sendo investigado e o levantamento tenta ainda descobrir se há outros servidores públicos e quem são os detentos envolvidos.
A operação 'Lâmina' teve início com a apuração do caso há mais de um mês. A vigilância do suspeito contou com apoio do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (Gpoe) e Batalhão de Operações Penitenciárias Especiais (BOPE), começando às 9h e sendo concluída às 18h com a prisão do agente penitenciário.
Segundo o secretário Wallber Virgolino, à frente da Seap, foram apreendidos 200g de maconha, quatro aparelhos celulares, sete carregadores, nove baterias de celular, cachaça em garrafas pet, 15 chips e três fones de ouvido. Toda a operação foi filmada e fotografada pelos investigadores e pela direção do presídio de Patos.
"As investigações continuam para identificar para quem ia o material e se a situação acontecia também com outros agentes penitenciários. Estamos mostrando que a Seap corta na própria carne quando for necessário", afirmou o Wallber Virgolino.
Fonte: http://g1.globo.com
POLÍCIA FEDERAL APREENDE 24 KG DE CRACK EM TANQUE DE COMBUSTÍVEL DE VEÍCULO EM PIRAQUARA
Curitiba/Pr - A Força Tarefa, composta pela Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação de Combate ao Crime Organizado, apreendeu hoje, 04/11, por volta das 18h30, aproximadamente 24 kg de crack em um tanque de combustível de veículo. Quatro pessoas foram presas.
Por meio de denúncias, os policiais tomaram conhecimento de que dois veículos estavam chegando a Curitiba trazendo certa quantidade de drogas.
Na entrada de Curitiba, um dos veículos foi localizado e a partir daí acompanhado até a cidade de Piraquara, local onde os policiais avistaram quando o outro carro, já denunciado, aproximou-se.
Nesse momento foi realizada a abordagem policial e uma busca no carro. Como nada encontravam no veículo, solicitaram o auxílio da Companhia de Operações com Cães, do Bope/PM.
Durante as buscas, com o auxílio de uma cadela treinada, foram localizados no tanque de combustível do veículo, cerca de 24 kg de crack.
Os carros eram ocupados por dois casais que foram presos em flagrante. Os presos e a droga apreendida foram trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL APREENDE UM VEÍCULO
E 633Kg DE MACONHA
Guaíra/PR - A Polícia Federal em operação conjunta com a Polícia Militar de Umuarama/PR, nesta madrugada, 01/11, por volta das 02h00, apreendeu 633,8 kg de maconha.
Policiais Federais que realizavam fiscalização de rotina na rodovia PR 323, próxima a cidade de Iporã/PR, decidiram abordar dois veículos que transitavam em alta velocidade. Outra equipe de policiais que se encontrava mais à frente, no mesmo trecho da rodovia, próximo ao trevo da cidade de Mariluz/PR, montou uma barreira para tentar detê-los.
Apesar do bloqueio, os veículos não pararam, e um deles conseguiu fugir. O motorista do outro veículo, uma caminhonete, mesmo após perder o controle do veículo, rodando na pista, saiu correndo em meio à mata lateral.
Ao realizarem uma busca na caminhonete, localizaram no interior e na carroceria da pick-up, 633,8 Kg de maconha embaladas em grandes fardos. Policiais Federais e Policiais Militares realizaram buscas na região, mas não localizaram nenhum dos suspeitos.
O automóvel e o entorpecente foram trazidos para a Delegacia de Polícia Federal em Guaíra/PR onde permanecerão à disposição da Justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Foz do Iguaçu/PR – Hoje, 24/10, a Polícia Federal deflagrou a Operação Dupla Face. Nesta manhã, equipes da Polícia Federal realizaram a prisão dos 18 (dezoito) indivíduos que ocupam posição de destaque na organização criminosa, além de buscas simultâneas em 21 (vinte e um) endereços em Foz do Iguaçu/PR, Santa Terezinha de Itaipu/PR, Medianeira/PR e Belém/PA, em cumprimento a decisão do Juízo da 5ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR.
A investigação, que contou com o apoio da Receita Federal, durou 15 (quinze) meses e teve por objetivo a desarticulação de uma organização criminosa dedicada ao contrabando ou descaminho, sobretudo de cigarros provenientes do Paraguai.
Para a consecução das remessas ilícitas, de forma a minorar as possibilidades de apreensão, a organização criminosa valia-se de “batedores” que seguiam à frente e passavam informações aos motoristas dos caminhões para que estes evitassem a passagem pelos pontos em que havia fiscalização na BR-277, rodovia pela qual as cargas eram direcionadas para todo o Brasil.
Descobriu-se que os contrabandistas ainda contavam com o apoio de servidores públicos e pessoas que trabalhavam na rodovia, o que dificultava ainda mais a atividade repressiva por parte da polícia.
Ao longo da investigação foram apreendidos 46 (quarenta e seis) veículos, a maioria carretas e caminhões carregados com cigarros. Para diminuir os custos operacionais, os criminosos utilizavam-se inclusive de veículos financiados em nome de terceiros, com placas falsas ou mesmo objeto de furto ou roubo.
No decorrer da investigação 35 (trinta e cinco) pessoas foram presas em flagrante – na sua maioria, motoristas e “batedores” – bem como apreendidos cerca de R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais) em mercadorias. Estima-se que a soma dos tributos evadidos e multas decorrentes superam R$40.000.000,00 (quarenta milhões de reais).
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL DEFLAGRA OPERAÇÃOCASCAUTO EM CURITIBA
Curitiba/PR – A Polícia Federal deflagrou hoje, 14/10, a OPERAÇÃO CASCAUTO com o objetivo de combater fraudes em financiamentos de veículos.
Aproximadamente 35 policiais federais cumpriram 20 mandados de busca nesta cidade, sendo 19 deles em um único local de vendas.
As investigações tiveram início após denúncias de que lojas de venda de veículos estariam adulterando comprovantes de residência e inserindo dados falsos de compradores para poderem fazer o financiamento.
Esses veículos, popularmente conhecidos como “Piseiras”, são comumente utilizados por contrabandistas - sobretudo de cigarros – além de armas e drogas.
Durante a operação foram arrecadados inúmeros computadores, que depois de trazidos para a Superintendência da Polícia Federal, serão analisados pelos policiais com o objetivo de identificar e responsabilizar as pessoas envolvidas no esquema.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
PF APREENDE 800 KG DE MACONHA EM PEDÁGIO DE SÃO LUÍS DO PURUNÃ
Curitiba/PR - A Polícia Federal e Polícia Militar, na tarde de hoje, 16/10, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado apreendeu 800 kg de maconha e uma caminhonete, no pedágio de São Luís do Purunã/PR. Na ação, três homens foram presos.
Após receberem denúncias, policiais aguardavam próximo ao pedágio quando avistaram o veículo informado. Ao efetuarem a abordagem, foram encontrados cerca de 800 kg de maconha na caçamba do veículo.
O veículo, os presos e a droga foram trazidos para a Superintendência Regional do Paraná, no bairro Santa Cândida, onde permanecerão à disposição da justiça.
A droga estará à disposição para fotos até as 16h30 de hoje, assim como os policiais para entrevistas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR FECHAM LABORATÓRIO DE DROGAS E PRENDEM TRAFICANTES
Curitiba-Pr/ A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, nesta madrugada, 10/10, prenderam 3 traficantes e apreenderam 71 Kg de cocaína, além de 670 mil reais, em dinheiro.
Após informações, policiais aguardavam próximo a uma casa aonde chegaria um carro trazendo drogas. O local também serviria como um laboratório para preparar essa droga para o consumidor final.
Na chegada do veículo, os policiais abordaram a mulher que conduzia e ao realizarem a busca, encontraram certa quantidade de drogas dentro do carro.
Ao continuarem as buscas, dentro da residência encontraram grande quantia em dinheiro, além de balança de precisão, prensa para embalar grande quantidade de entorpecentes e produtos para serem misturados à droga.
Foram presas 3 pessoas: a dona da casa, a mulher que trazia a droga no carro e um homem que seria o comprador, que havia chegado pouco antes.
Os presos, juntamente com a droga, o dinheiro e veículos, foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais, onde permanecerão à disposição da justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE MÉDICO SUSPEITO
DE PEDOFILIA EM CURITIBA
Curitiba/PR - Na tarde de hoje, 10/10, a Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal de Curitiba, que tinha por finalidade a investigação da divulgação de imagens de pornografia infantil na internet.
O inquérito - iniciado com base em informações recebidas da polícia da Inglaterra - culminou na prisão em flagrante de um médico suspeito de pedofilia pela posse de grande quantidade de imagens relacionadas à exploração sexual de crianças e adolescentes.
Vale ressaltar que a simples posse de imagens de pornografia infantil configura crime punível com até quatro anos de reclusão, sendo que o compartilhamento deste tipo de imagens - inclusive na internet - configura crime punível com até seis anos de reclusão.
Tendo em vista que o inquérito em questão tramita em segredo de justiça, não é possível o fornecimento de maiores detalhes acerca das investigações.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM
3 TRAFICANTES E 461Kg DE MACONHA
Curitiba-Pr/ A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, nesta manhã, 11/10, por volta das 05h, prenderam 3 traficantes e apreenderam cerca de meia tonelada de maconha na entrada de Curitiba.
Após informações, policiais que aguardavam próximo a um shopping na entrada da cidade, junto à BR 277, avistaram um dos veículos denunciados e fizeram a abordagem. Nesse veículo com placas da cidade de Maringá, foi encontrada grande quantidade de maconha.
Após uma breve entrevista com o condutor, ele informou que à frente estaria outro veículo e este estaria sendo utilizado como “batedor”. Cerca de mil metros adiante, os policiais abordaram o veículo informado, um Kadett com placas da cidade de Paranhos/MS e prenderam os dois ocupantes.
Os 3 presos, a droga e os veículos, foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais, onde permanecerão à disposição da justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL APREENDE 68 KG
DE CRACK EM CURITIBA
Curtiba/PR - A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado apreendeu 42 kg de crack ontem, 01/10, que estavam em poder de um Cabo bombeiro da Polícia Militar, que foi preso em flagrante.
Durante a abordagem, o bombeiro flagrado com a droga em frente ao Hospital de Clínicas, informou que estava vindo de Guarapuava e que lá, em sua casa, teria mais drogas no porta-malas do seu veículo.
Policiais se dirigiram à sua residência, em Guarapuava, e localizaram no porta-malas do carro mais 26 kg, totalizando 68 kg da droga.
O militar ficará custodiado na corporação à disposição da Justiça.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Presos fazem pirâmide humana e fogem
de penitenciária no Paraná
Cinco detentos escaparam pelo solário de Presídio de Cruzeiro do Oeste.
Fuga foi registrada nesta sexta-feira (20); três presos foram recapturados.
Cinco presos fugiram da Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste, na região noroeste do Paraná, na manhã desta sexta-feira (20). Conforme o vice-diretor da penitenciária, Rodrigo Fardin, o grupo fez uma pirâmide humana e conseguiu escapar pelo solário que fica no pátio interno do prédio. A cadeia tem capacidade para 1.108 presos e atualmente abriga 665. Até as 14h30, três presos haviam sido recapturados.
O presídio foi inaugurado em março de 2012 e essa foi a primeira fuga registrada nesse período. Rodrigo Fardin conta que como as vagas disponíveis da penitenciária não foram totalmente preenchidas os agentes perceberam a fuga rapidamente e puderam conter a saída de mais detentos. “Na hora da fuga, 34 detentos tomavam sol, e quando os primeiros escaparam os agentes já informaram à polícia. Como a ação foi rápida, três fugitivos foram recapturados e as equipes conseguiram conter a movimentação no pátio”, detalha.
Conforme Fardin, por dia, 30 agentes penitenciários são responsáveis pela segurança da cadeia e, até o início de 2014, mais 89 agentes estarão trabalhando na penitenciária após a divulgação do resultado do concurso público, que atualmente está em andamento, ser publicado em edital.
Duas fugas na mesma semana Cinco presos também fugiram da Delegacia da Polícia Civil de Alto Paraná, na região noroeste do estado, na noite de quarta-feira (18). No momento da fuga, o único investigador que estava de plantão saiu para jantar e não viu a movimentação dos presos. Segundo a Polícia Civil, duas pessoas pularam o muro da delegacia e soltaram os detentos. Até as 15h desta sexta-feira, nenhum desses fugitivos foi localizado.
Fonte: http://g1.globo.com
POLÍCIA FEDERAL PRENDE EM FLAGRANTE DOIS ESTELIONATÁRIOS EM CURITIBA
Curitiba/PR - A Polícia Federal prendeu na manhã de hoje, 18/09, duas pessoas acusadas pelo crime de estelionato, após saírem de agência bancária na qual haviam assinado contrato de empréstimo com documentos falsos.
A Polícia Federal, que já investigava outras fraudes, monitorava um suspeito, e acompanhou quando ele entrou numa agência bancária junto com outra pessoa.
Na ação, uma equipe de policiais federais que entrou na agência viu quando a dupla assinou um contrato e retirou um talão de cheques. Ao se retirarem da agência, os suspeitos foram abordados pela outra parte da equipe de policiais que aguardava do lado de fora.
Ao ser questionado a respeito dos fatos, um dos suspeitos informou que havia utilizado documentos falsos para obtenção de empréstimo para pessoa jurídica, no valor de quinhentos mil reais.
Nesse momento, foram presos em flagrante e conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba para as medidas legais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE EM FLAGRANTE, EM CURITIBA, FUNCIONÁRIO DOS CORREIOS, POR VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIAS
A Polícia Federal em Curitiba, nesta tarde, 14/09, prendeu em flagrante, um funcionário dos correios por desvio e violação de correspondências.
Após investigações que já vinham sendo realizadas pela Polícia Federal por meio de diversos inquéritos policiais e pelo Setor de Segurança Operacional dos Correios, foi possível identificar um funcionário violando e desviando correspondências e objetos.
Acionada, a Polícia Federal compareceu ao local e após investigações e entrevista com o funcionário, além das mercadorias encontradas pelo Setor de Seguranças dos Correios, localizou-se no interior de seu veículo uma mochila com diversos objetos (correspondências, selos, cartões de crédito, relógios, dentre outros), supostamente furtados do seu local de trabalho.
Com essas informações, deslocaram-se até a cidade de Colombo, onde foi localizada grande quantidade de outros objetos, como projetor e aparelhos eletrônicos, muitos deles provenientes do exterior.
O preso foi conduzido à Superintendência de Polícia Federal, em Curitiba, para a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante, como incurso nas penas do artigo 312, Caput, do Código Penal Brasileiro.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR PRENDEM TRAFICANTE COM 7 KG DE CRACK
A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, em Curitiba,apreendeu na noite de ontem, 10, cerca de 7 quilos de crack, durante abordagem a um veículo no pedágio da BR-277, na cidade de São José dos Pinhais.
Durante a vistoria no veículo foram localizados sete tabletes de substância entorpecente (crack) numa mochila. A droga estava debaixo do banco da motorista que estava acompanhada de duas filhas – uma delas portadora de necessidades especiais - e sua sobrinha.
A suspeita confirmou a propriedade da droga e informou que a pegou num posto de combustíveis em Curitiba e esta seria entregue em Paranaguá, momento no qual recebeu voz de prisão em flagrante.
A presa, juntamente com a droga e o veículo foram trazidos para a Superintendência de Polícia Federal em Curitiba, para as medidas legais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Agentes denunciados por tortura no presídio de Joinville agora são réus
Denúncia apresentada pelo Ministério Público foi recebida pelo juiz da 2ª Vara Criminal
A denúncia detortura no Presídio Regional de Joinville apresentada pelo Ministério Público contra 18 agentes penitenciários foi recebida nesta segunda-feira pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Joinville, Gustavo Henrique Aracheski.
POLÍCIA FEDERAL E POLÍCIA MILITAR APREENDEM CERCA DE UMA TONELADA DE MACONHA
A Polícia Federal e Polícia Militar em Curitiba, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam nesta madrugada,13, aproximadamente 1.000 kg de maconha escondidos em um caminhão.
Após informações e investigações, por volta da meia noite de hoje, 13/8, no pedágio próximo à cidade de São Luis do Purunã/PR, uma equipe de policiais da Força Tarefa abordou um caminhão.
Após entrevista com o motorista e um passageiro que se mostraram nervosos, uma revista minuciosa foi feita no caminhão que parecia ser boiadeiro, pois no piso havia grande quantidade de esterco de boi.
Localizada a droga, o caminhão e os presos foram presos em flagrante, trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba e apresentados à autoridade Policial.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Advogada é suspeita de movimentar contas bancárias de traficantes no ES
Segundo o Ministério Público, dois agentes penitenciários também são acusadas de levar drogas e celulares para presídio de segurança máxima.
No Espírito Santo, a polícia prendeu 14 pessoas, acusadas de levar drogas e celulares para um presídio de segurança máxima. Entre os detidos, estão dois agentes penitenciários e uma advogada.
Fatima Bianchi foi presa em casa. A advogada é suspeita de movimentar contas bancárias de traficantes. O grupo é acusado de levar informações sobre o tráfico para detentos.
Eles ainda teriam facilitado a entrada de drogas e celulares no presídio de segurança máxima, na cidade de Viana, região metropolitana de Vitória.
Fonte: http://www.expressomt.com.br
Pedófilo de 52 anos que se passava por criança de 13 no Facebook é preso por policial à paisana
Policial descobriu homem depois que fingiu ser uma de suas vítimas
Um pedófilo que se passava por uma menina de 13 anos no Facebook foi preso pela polícia em Country Durham, na Inglaterra. Anthony Nelson, de 52 anos, tentava marcar encontros com outras crianças e adolescentes para que ele pudesse abusar delas.
Mas o homem acabou se dando mal depois que tentou marcar um encontro com um policial, que também fingia ser uma criança. Agora ele pode ser declarado culpado de uma série de acusações diante do tribunal.
Uma delas inclui posse de mais de 1.300 imagens de crianças em seu acervo pessoal. Nelson, que já foi casado por duas vezes, tentava ganhar a confiança das vítimas fingindo ser uma garota de 13 anos de idade e as convencia a enviar-lhe o número do telefone celular.
Um exame do computador do pedófilo mostrou que ele tinha contatado dezenas de crianças de todo o país ao longo de seis meses. Ele se declarou culpado na segunda-feira (29) por possuir imagens de abuso infantil e incitar as crianças. O homem está em prisão preventiva e vai voltar ao tribunal dia 13 de agosto para ser condenado. O caso serve de alerta para os pais do mundo todo.
Bombeiro faz falsas chamadas de emergência para roubar colegas de trabalho
Homem furtou mais de R$ 4000 de outros funcionários quando saíram para
atender as ligações fraudulentas.
Um bombeiro está sendo acusado pela polícia de Nova York por furto e roubo após realizar chamadas falsas de emergência para as autoridades.
Joseph Keene realizou três ligações fraudulentas alertando bombeiros para situações de emergência que não estavam acontecendo. Após os bombeiros deixarem seus postos, Keene roubou cerca de US$ 1900 (aproximadamente R$ 4250 de acordo com a cotação atual) dos colegas de trabalho enquanto atendiam as falsas chamadas.
Rose Gill Hearn, comissário do Departamento de Investigação de Nova York, afirmou que a atitude do bombeiro infrator era completamente fora dos limites. Keene admitiu o roubo e a realização das falsas chamadas, alegando ser um grande idiota.
Mulher fica entalada em basculante quando tentava fugir de delegacia
Policiais tiveram que retirar mulher de basculante em Floriano.
Uma mulher tentou fugir do 2º Distrito Policial de Floriano, Piauí, e acabou ficando presa. Ela tentou sair por um basculante e não conseguiu, ficando agarrada e necessitando de ajuda dos policiais para sair do local.
Iara Pereira da Cruz foi detida quando tentava assaltar uma residência na cidade, no último final de semana. Depois de ser resgatada ela foi liberada, já que a vítima da casa onde ela tentou invadir preferiu não registrar um boletim de ocorrência.
Delegado Silvan Pereira é preso
em rodovia federal
Ele era titular da delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, onde quatro homens alegam ter sido torturados para confessar envolvimento na morte de Tayná Adriane da Silva
O delegado Silvan Rodney Pereira, que era considerado foragido desde o início desta sexta-feira (19), foi preso pela tarde próximo ao município de Laranjeiras do Sul, na região Centro-Sul do estado. Ele foi detido na rodovia BR-277, em uma operação coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Pereira era titular da Delegacia Alto Maracanã, em Colombo, unidade em que quatro homens alegam ter sido torturados para confessar envolvimento na morte da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos. O mandado de prisão havia sido expedido na quarta-feira (17), pela Justiça da Comarca de Colombo, mas ele não havia se apresentado.
Silvan viajava em seu carro, acompanhado da família - a mulher e duas filhas. Aos policiais que efetuaram a prisão, ele disse que passou férias em Foz do Iguaçu, no Oeste do estado e que se apresentaria ao Gaeco e à Corregedoria.
"Nós estávamos monitorando-o e quando ele se movimentou, saindo de Foz do Iguaçu e passando por Cascavel, nós pedimos à PRF que o abordasse e o prendemos", disse o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti. Segundo o procurador, o delegado não parecia surpreso com a prisão.
O Gaeco já comunicou oficialmente a prisão à Corregedoria da Polícia Civil, para que providenciasse a transferência do delegado a Curitiba. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, Silvan será trazido à capital ainda na noite desta sexta-feira e ficará detido em uma cela especial para delegados, em uma unidade policial localizada na Travessa da Lapa, ao lado do 1º Distrito Policial, no Centro da cidade.
Ao longo desta sexta-feira, a Gazeta do Povo tentou inúmeros contatos via celular com o advogado Cláudio Dalledone Júnior, que representa Silvan, mas o defensor não atendeu as chamadas.
Outras 13 pessoas já haviam sido presas: nove policiais civis, um policial militar, um guarda municipal, um auxiliar de carceragem e um preso de confiança dos policiais, que, como já estava preso, foi transferido de carceragem.
Entenda o caso
A adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, desapareceu no dia 25 de junho quando voltava da casa de uma amiga, nas proximidades de um parque de diversões, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba. O corpo da menina foi encontrado no dia 28 de junho. Três dos quatro suspeitos, presos no dia anterior, confessaram ter estuprado e matado Tayná. Um deles não teria participado diretamente do crime. No mesmo dia, o parque de diversões foi depredado e incendiado por moradores da região.
Este laudo gerou uma mudança no comando da investigação policial do crime, que já contava, desde a conclusão do inquérito pela delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, com a participação do Ministério Público. O laudo também motivou uma visita da Comissão de Direitos Humanos da OAB-PR aos suspeitos, que relatavam que foram torturados pela polícia para confessar os crimes.
O advogado de defesa dos nove policiais detidos na DFRV, André Luis Romero, diz que vai entrar com pedido de liberdade aos seus clientes. Ele relata que pretende ingressar com a solicitação de habeas corpus ainda nesta sexta-feira (19). Romero disse que estava estudando o processo nesta manhã e que ainda era prematuro adiantar os argumentos que seriam utilizados na defesa.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br
Morre motociclista atingida
por carro do Depen
Morreu ontem a motociclista que se envolveu numa colisão com um carro do Departamento Penitenciário (Depen). O acidente ocorreu no cruzamento das Ruas Franco Grilo e Caminhoa, Bairro Oficinas, em Ponta Grossa, no dia 27 de maio. Aline de Fátima Procópio, 24 anos, prestava serviços para a Copel e sofreu traumatismo craniano. Desde então, ela estava internada no Hospital Bom Jesus. Segundo testemunhas, o veículo do Depen estava em alta velocidade e avançou a preferencial. O corpo da jovem passou pelo Instituto Médico Legal e será sepultado na manhã de hoje.
Fonte: http://www.diariodoscampos.com.br
POLÍCIA FEDERAL APREENDE QUASE MEIA TONELADA DE MACONHA EM CURITIBA
A Polícia Federal em Curitiba, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreendeu hoje, 05, aproximadamente 400 kg de maconha em uma chácara na região de Araucária. Duas pessoas foram presas.
As drogas estarão à disposição da imprensa para registro de imagens das 15h00 às 16h30, no auditório APF Edson Matsunaga, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Estado do Paraná, em Curitiba (Rua Professora Sandália Monzon, 210 – Santa Cândida).
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL INCINERA ENTORPECENTES EM CURITIBA
A Polícia Federal em Curitiba realizou na manhã de ontem, 26, a destruição de aproximadamente 2,3 toneladas de maconha, 140 kg de cocaína/crack, 500 pontos de LSD e 2,7 mil comprimidos de ecstasy. Os entorpecentes, apreendidos em Curitiba e Região Metropolitana, foramincinerados no município de Rio Branco do Sul.
Em maio deste ano, foram incinerados 5,2 mil frascos de lança-perfume, em uma pedreira localizada em Almirante Tamandaré.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL PRENDE 4 MULHERES POR TRÁFICO DE DROGAS EM CURITIBA
Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, prenderam hoje, 18, quatro mulheres no centro de Curitiba.
Após informações de que um grupo de mulheres organizava tráfico de crack no Centro da cidade, policiais se dirigiram ao local e, após diligências, identificaram o grupo de quatro mulheres. Localizaram, ainda, dois imóveis na região, que serviam de base para o tráfico.
Com as mulheres e nos imóveis foram encontrados crack e cocaína, três balanças de precisão, dois revólveres, munições calibre .40, além de mais de R$ 1,4 mil em dinheiro.
As quatro mulheres, das quais uma é foragida da Justiça, foram encaminhadas à Superintendência Regional da Polícia Federal, em Curitiba, onde ficarão à disposição do Poder Judiciário.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Abraji condena prisão e agressão de repórteres pela Polícia Militar de São Paulo
Os repórteres Leandro Machado, da Folha de S.Paulo, e Pedro Ribeiro Nogueira, do Portal Aprendiz, e o fotógrafo Leandro Morais, do UOL, foram detidos pela Polícia Militar de São Paulo na noite dessa terça-feira (11.jun.2013). Os profissionais cobriam a terceira manifestação contra o aumento das passagens de transporte coletivo na capital. Já na viatura, os jornalistas da Folha e do UOL foram informados do motivo da detenção: “atrapalhar a ação da Polícia”. Após cerca de uma hora na delegacia dos Jardins, os dois foram liberados. Pedro Ribeiro Nogueira foi indiciado por formação de quadrilha e danos ao patrimônio e transferido para a delegacia do Bom Retiro na tarde de quarta-feira (12.jun.2013).
Policiais também agrediram com um golpe de cassetete o repórter Fernando Mellis, do portal R7. Mellis assistia junto a um grupo de pessoas à ação da PM contra um manifestante, que era empurrado e golpeado. Policiais tentaram dispersar os espectadores, e Mellis se identificou, mostrando o crachá de repórter. Acabou puxado pelo braço e atingido por um golpe de cassetete nas costas.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo condena veementemente a agressão contra o repórter Fernando Mellis e a prisão de Leandro Machado, Leandro Morais e Pedro Nogueira. Em ambos os casos, a Abraji enxerga tentativa de obstrução do trabalho de cobertura das manifestações. A Abraji considera preocupante que esta ação contrária ao trabalho da imprensa parta do Estado, e justamente da PM, mandada à rua para manter a ordem e garantir direitos.
Fonte: http://www.abraji.org.br
PF E PM APREENDEM MAIS DE 1 TONELADA
DE ENTORPECENTES EM CURITIBA
Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, apreenderam na manhã de hoje, 27, aproximadamente 1 tonelada de maconha . Três pessoas foram presas (dois homens e uma mulher) por tráfico de drogas, no bairro CIC, em Curitiba. Além da maconha, também foram apreendidos 25 kg de crack, 25 kg de cocaína, cerca de 1500 frascos de lança perfume e equipamentos para pesar e embalar os entorpecentes.
A ação ocorreu após denuncias de que certa quantidade de droga acabara de chegar em um sobrado na Vila Santa Helena, no bairro CIC, em Curitiba. Policiais se deslocaram até o local e montaram vigilância. Após perceber movimentação estranha, entraram na residência com autorização dos moradores, onde encontraram os entorpecentes.
As drogas foram levadas para a Superintendência Regional da Polícia Federal em Curitiba. Os presos devem responder por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, apreenderam aproximadamente 1 tonelada de entorpecentes (maconha, crack e cocaína), na manhã de hoje, 27. Três pessoas foram presas por tráfico de drogas, no bairro CIC, em Curitiba.
Os presos serão encaminhados à Delegacia da Polícia Federal em Curitiba.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Robson Lopatko, 20 anos, foi baleado nas nádegas após fugir da Colônia Penal Agroindustrial (CPA), em Piraquara, na tarde desta quinta-feira (23), no Contorno Leste.
Robson e outro detento escaparam da CPA e se esconderam num matagal nas proximidades do Contorno. As polícias civil e militar fizeram um cerco na tentativa de recapturar os fugitivos.
Após um tempo escondidos, os dois decidiram sair do mato e atravessar a rodovia. Foi quando um dos agentes avistou Robson e, juntamente com um policial militar, o perseguiu.
Ao ser alcançado, o fugitivo reagiu e tentou esfaquear o agente, foi quando o policial militar disparou um tiro de alerta contra o rapaz, que foi baleado nas nádegas. O rapaz foi socorrido e encaminhado ao Hospital Cajuru, sem risco de morte.
Fonte: http://www.parana-online.com.br
Após quebrarem delegacia,
detentos são transferidos
Após quebrarem a delegacia, presos foram transferidos.
Veja na galeria de fotos os presos.
Os 47 detentos que provocaram uma rebelião na Delegacia de Campina Grande do Sul no final da manhã desta quarta-feira (22) estão sendo transferidos para unidades do complexo penitenciário do Estado.
Segundo o delegado Voltaire Garcia, a transferência foi necessária, visto que os presos destruíram a carceragem. O delegado disse ainda que os presos que já estão condenados não retornarão mais para a delegacia e os demais voltarão depois que a cadeia for reformada.
Arrebatamento frustrado
A situação na Delegacia de Campina Grande do Sul está tensa há alguns dias. No domingo, dia 12 de maio, policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) se deslocaram até a delegacia, após o setor de inteligência da Polícia Civil receber uma denúncia de que haveria um arrebatamento de presos na delegacia.
Na quarta-feira (15), os investigadores da delegacia descobriram um túnel cavado pelos presos dentro da carceragem, além de simulacros de armas de fogo, feitos artesanalmente, e impediram a fuga dos detentos.
A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, apreenderam na tarde hoje, 09, um menor por tráfico de drogas, na rodoferroviária.
Policiais receberam informação que uma pessoa desembarcaria no local portando grande quantidade de maconha. Por volta das 13h30, policiais perceberam um rapaz em atitude de suspeita e o abordaram. Foram encontrados 40 tabletes de maconha (totalizando cerca de 40 kg), aproximadamente R$ 250 em dinheiro, um simulacro de pistola e dois celulares.
O menor e as drogas serão, agora, levados para a Delegacia do Adolescente (DEA).
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam em flagrante, no início da tarde de hoje, 07, três pessoas por tráfico de drogas. Foram apreendidos 60 tabletes de crack e grande soma em dinheiro.
Após denúncias, os policiais dirigiram-se a um posto de combustível, próximo ao Contorno Leste, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. No local, policiais abordaram um caminhão, onde estavam o motorista e um acompanhante, e outro veículo, com um ocupante, que acompanhava o caminhão. Após vistoria, foram encontrados os entorpecentes.
Os presos e a droga foram levados à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde devem permanecer à disposição do Poder Judiciário.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
A Polícia Federal e a Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam ontem, 05, um casal e um rapaz por tráfico de drogas. A ação aconteceu no momento em que um casal deixava o rapaz no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, para que ele embarcasse para Portugal.
Os policiais receberam informação de que uma quadrilha proveniente de São Paulo utilizaria a cidade de Curitiba como base para enviar drogas para Europa, a princípio Portugal. A partir destas informações, os policiais passaram a investigar os indivíduos há cerca de uma semana, o que levou à prisão dos indivíduos.
Após a abordagem, o rapaz confessou que havia engolido drogas e foi conduzido a um hospital da capital para avaliar a necessidade de cirurgia para retirada das drogas. Foi constatado que o rapaz engoliu 89 cápsulas de cocaína.
Em diligências posteriores, foram encontradas uma balança de precisão e uma prensa, utilizadas para fazer as cápsulas que o preso havia engolido.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Autoridades paraguaias confirmaram nesta segunda-feira (29) a prisão de Dionathan Celestrino, 21 anos, conhecido como "Maníaco da Cruz". O rapaz foi localizado em uma pensão na cidade de Horqueta, cerca de 130 quilômetro da fronteira com Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul.
Dionathan ganhou a fama aos 16 anos após ter cometido três assassinatos. Os corpos das vítimas foram encontrados com os braços abertos em formato de cruz. Na explicação dele, duas teriam sido mortas por revelarem ser homossexual e uma adolescente por não ser mais virgem.
A imprensa do Paraguai informou que os policiais esperam confirmação do pedido de prisão para que Dionathan seja entregue às forças de segurança brasileiras.
Fonte: http://www.bonde.com.br
Polícia Federal desarticula rede de corrupção infiltrada em instituições estaduais e federais
Grupo liderado por assessor parlamentar corrompia servidores públicos
para facilitar a entrada de contrabando no país.
A Polícia Federal em Curitiba deflagrou na manhã de hoje, 25, a “Operação Fractal”, para desarticular organização criminosa voltada ao contrabando e à exploração de jogos de azar no Estado do Paraná, mediante intensa corrupção policial.
Cerca de 250 policiais federais cumprem 40 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, seis mandados de prisão temporária e 29 mandados de condução coercitiva. As ordens judiciais estão sendo executadas nas cidades paranaenses de Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos; em Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e em Laguna e Joinville, no estado de Santa Catarina.
Até o momento, 13 pessoas foram presas e 13 veículos foram apreendidos. Mais informações serão divulgadas no decorrer do cumprimento dos mandados expedidos.
Interessados em fotos, vídeos e/ou sonoras da coletiva realizada hoje pela manhã, favor entrar em contato via e-mail especificando o material necessário.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal prende servidores públicos envolvidos em esquema de corrupção
e contrabando nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul
A Polícia Federal em Curitiba deflagrou na manhã de hoje, 25, a “Operação Fractal”, para desarticular organização criminosa voltada ao contrabando e à exploração de jogos de azar no Estado do Paraná, mediante intensa corrupção policial.
Cerca de 250 policiais federais cumpriram cerca de 40 mandados de busca e apreensão, 23 mandados de prisão preventiva, 6 mandados de prisão temporária e 29 mandados de condução coercitiva. As ordens judiciais foram executadas nas cidades paranaenses de Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos; em Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e em Laguna e Joinville, no estado de Santa Catarina.
Paraná
Em Curitiba, 13 pessoas foram presas. Entre elas, 4 policiais militares e 1 assessor parlamentar. Em Foz do Iguaçu, foram 4 presos (1 policial civil). Na cidade de Maringá, foram 5 presos, dos quais 4 eram policiais militares. Foram apreendidos 13 veículos de luxo em Curitiba, além de computadores, joias e valores em dinheiro.
Foram efetuadas 23 conduções coercitivas no Estado, das quais 16 em Curitiba (2 policiais militares) 4 em Maringá, 2 em Londrina e 1 em Foz do Iguaçu.
Santa Catarina
Em Laguna e em Joinville foram cumpridos mandados de condução coercitiva (1 em cada cidade).
Rio Grande do Sul
Foram cumpridos 2 mandados de busca e apreensão (um em Porto Alegre e outro em Canoas) e 1 mandado de condução coercitiva em Canoas.
Flagrantes
Em Curitiba, foram apreendidas 4 armas de fogo e um silenciador, artigo proibido por lei. Também foi encontrada pequena porção de droga, além de medicamento de origem estrangeira.
Em Foz do Iguaçu, uma arma foi apreendida.
A investigação, que está em segredo de justiça, deve continuar com novas diligências complementares.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Policiais civis e militares podem estar envolvidos em assassinatos de jornalistas no Vale do Aço
A Polícia Civil de Minas Gerais afirmou em coletiva de imprensa na tarde desta sexta-feira que os assassinatos ocorridos nos últimos anos na região do vale do Aço, entre eles o assassinato dos jornalistas Ricardo Neto e Walgney Carvalho, podem ter o envolvimento de policiais civis e militares.
O chefe da Polícia Civil, Cylton Brandão da Matta descarta a possibilidade de existência de um grupo de extermínio. Segundo ele, as investigações “estão atacando na raiz problemas antigos e causadores de intranquilidade para a população”.
Ameaça
Brandão confirmou que o deputado Durval Ângelo (PT-MG), que preside a Comissão dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, informou à Corregedoria da Polícia Civil que o jornalista Walgney Carvalho corria risco de vida. Segundo o chefe da Polícia Civil, “Carvalho foi ouvido, disse que não se sentia ameaçado e que não precisava de proteção. Isso está nos autos e assinado por ele”.
De acordo com o Chefe do Departamento de Investigações de Homicídios e Proteção à Pessoa, delegado Wagner Pinto, ainda não é possível apontar se há relação entre os assassinatos dos jornalistas Rodrigo Neto e Walgney Carvalho. “Não podemos descartar qualquer linha de investigação, mas em breve teremos em mãos elementos capazes de nos ajudar nas apurações. Toda a sociedade vai saber do que se trata nos próximos dias", afirmou o delegado.
Mudanças no comando
Cylton Brandão anunciou mudanças no comando da Polícia Civil no Vale do Aço: o delegado-corregedor Elder Dângelo passa a acumular a chefia do 12º Departamento, que coordena o trabalho de seis delegacias regionais: Ipatinga, João Monlevade, Itabira, Caratinga, Manhuaçu e Ponte Nova. Juntas, essas regionais comandam a Polícia Civil em 97 municípios.
Também foi anunciada a substituição do delegado regional de Ipatinga, Gilberto Simão de Melo, pela delegada Irene Angélica Franco e Silva Guimarães. “Os dois delegados que estão saindo deixam os cargos com mérito, mas a chegada dos novos chefes vai marcar uma nova fase da Polícia nesta região. A vinda do delegado-corregedor, mesmo que interinamente, dá a dimensão das mudanças que estamos fazendo e sinaliza claramente a nova fase que estamos iniciando”, pontuou Brandão.
Fonte: http://www.abraji.org.br
Fugitivo da Colônia Agrícola é morto a tiros na RMC
Jadson André
Família chamou a polícia, mas já era tarde demais.
Dois tiros tiraram a vida do jovem Clezon Roberto da Silva Miranda, 20 anos, na noite de ontem (10), na Rua Terezinha Pereira da Silva, Jardim São Francisco em Almirante Tamandaré. O corpo do rapaz foi encontrado caído nesta via de terra e sem qualquer iluminação pública. Ele morava cerca de uma quadra dali e os próprios familiares avisaram a polícia e os bombeiros. Mesmo com a chegada rápida de uma ambulância, os ferimentos na cabeça eram muitos graves e foi impossível salvar a vítima.
Clezon é um dos 23 detentos que fugiram da Colônia Penal Agrícola no dia 17 de março. De acordo com a família, ele foi preso por roubo. Segundo o pai dele, o vendedor Luiz Carlos Miranda, Clezon disse que fugiu porque estava sendo ameaçado de morte. “Disse-nos que não voltaria mais para a Colônia porque estava uma bagunça. Ele achava que ia morrer, junto com outros que também estavam vivendo sob ameaça”, contou Luiz. Mesmo assim, ele não soube dizer quem seriam essas pessoas nem se as supostas ameaças dentro da prisão resultaram na morte do filho do lado de fora.
Devido à ausência de testemunhas do crime, poucas pistas foram recolhidas pela polícia. “Ainda não sabemos o motivo nem quem são os autores. Descobrimos apenas que eles fugiram em um veículo, não identificado”, afirmou o soldado Pepler da Polícia Militar.
Em 8 de julho do ano passado, Cleverson da Silva Miranda, 27, irmão de Clezon, foi morto em confronto com a polícia no Centro de Curitiba. O pai dos rapazes disse que ainda busca respostas deste outro crime. “Eu tinha sete filhos, agora fiquei com cinco. Perder dois desta forma é muito dolorido”, desabafou Luiz Carlos.
Fonte: http://parana-online.com.br
Carros oficiais não motivaram prisões do Gaeco
Elaine Felchacka
O coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, voltou a reforçar na tarde de ontem que as prisões dos delegados e do investigador não tem ligação com a denúncia de uso indevido de viaturas. A sua detenção refere-se à operação Vortex, que apura corrupção e extorsão na polícia.
Segundo Batisti, desde que o Gaeco fez o alerta de que havia uso indevido de viaturas, o caso passou para a corregedoria da Polícia Civil. “É um ato de improbidade ou ilegalidade administrativa e a corregedoria tinha que fazer algo”, disse Batisti.
Porém, a única medida apresentada pela cúpula da polícia foi a regulamentação da utilização das viaturas, sem qualquer punição aos denunciados, como o delegado Luiz Carlos, que foi visto em um bordel com o veículo oficial.
O assunto continua tratado em sigilo. A assessoria de imprensa da Polícia Civil, bem como o delegado-geral, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, não atenderam às ligações da reportagem para esclarecer o andamento do caso.
Fonte: http://www.parana-online.com.br
FORÇA TAREFA APREENDE 30 kg de CRACK
A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam em flagrante, ontem a noite, 26, dois traficantes e apreenderam dois veículos. Um dos veículos continha 30 kg de crack. O flagrante ocorreu no contorno leste, em Curitiba.
Os policiais receberam informações de uma das descentralizadas da PF, a respeito de dois veículos com placas do Rio Grande do Sul, que efetuariam uma transação de drogas próximo a um posto de gasolina no contorno leste, no bairro Umbará .
No local abordaram os condutores e realizaram buscas no interior do veículo, onde foram encontrados 30 kg de crack, escondidos no tanque de combustível e sob o painel.
Os dois presos em flagrante foram conduzidos à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde devem permanecer à disposição do Poder Judiciário.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
FORÇA TAREFA APREENDE DROGAS, PISTOLAS
E CINCO MIL REAIS EM DINHEIRO
A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam, na tarde de hoje, 25, um traficante em flagrante, e apreenderam 9 mil micropontos de LSD, 2 mil comprimidos de ecstasy, 50 g de cocaína, uma pistola com numeração raspada, uma balança de precisão, e R$ 5 mil em dinheiro, no bairro alto.
Após as investigações realizadas a partir de informações de venda de drogas em uma residência, os policiais montaram vigilância e, no momento em que houve venda e compra de cocaína, o traficante e o comprador foram flagrados . Ao realizarem a busca na residência encontraram outras drogas, arma e dinheiro.
O preso foi conduzido até a sede da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Curitiba, onde foi autuado em flagrante e colocado à disposição do Poder Judiciário. O outro rapaz, deve responder o termo circunstanciado por posse de entorpecente que havia acabado de comprar.
Esta foi a maior apreensão de entorpecente sintético, realizada pela da Força Tarefa de Combate ao Crime, na Capital Paranaense neste ano de 2013.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
POLÍCIA FEDERAL EXECUTA MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO EM LOJAS DE ELETRÔNICOS EM CURITIBA
A Polícia Federal, através da DELEGACIA DE REPRESSÃO A CRIMES FAZENDÁRIOS (DELEFAZ), em parceria com a Receita Federal, executou hoje, 22, mandados de busca e apreensão em 5 lojas de vídeo games e eletrônicos em shoppings de Curitiba. Foi apreendida grande quantidade de mercadorias (videogames, games, eletrônicos diversos, materiais de informática).
Durante investigações iniciadas em região de fronteira, observou-se que o destinatário das mercadorias apreendidas eram lojas de games, eletrônicos e congêneres na cidade de Curitiba.
As mercadorias foram levadas à Superintendência Regional da Polícia Federal, em Curitiba. O proprietário, que já foi autuado outras três vezes, também foi encaminhado à Superintendência para prestar esclarecimentos.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
A morte de um agente de monitoramento da Colônia Penal Agroindustrial (CPAi), em Piraquara, é investigada pela Delegacia de Homicídios, que não confirma se o Primeiro comando da Capital (PCC) também está por trás de mais esse crime.
Informações extraoficiais mostram que Valdeci Gonçalves da Silva, 35 anos, estava marcado para morrer e seu nome constava numa “lista negra”, apesar de estar trabalhando na unidade de regime semiaberto havia apenas quatro meses. Valdeci teria sido ameaçado por um preso depois de encontrar droga com ele.
Por volta das 21h20 ontem, o agente foi executado com pelo menos 11 tiros por quatro homens - armados com pistolas 9 milímetros e duas armas longas - que chegaram num Toyota Corolla prata, invadiram a residência dele, que divide o terreno com outra casa na esquina da Rua André Visinoni com a Rua Padre Jacinto Meinsopust, no Jardim Gabineto, Cidade Industrial de Curitiba. Valdeci chegava em casa do trabalho e parou o carro na garagem, em frente à casa vizinha. Os marginais entraram no imóvel e começaram a procurar o agente. Ao perceber que ele não estava no local, foram para a outra residência e começaram a gritar “queremos o polícia”.
Investigação
Nem a Polícia Civil, nem a Secretaria de Justiça e Cidadania (Seju), confirmam a existência desta “lista negra”. O delegado Rubens Recalcatti, titular da DH, acredita que o crime tenha relação com a profissão da vítima. “Mas estamos apurando outras linhas de investigação. Vamos buscar o perfil dele”, disse o delegado.
Fonte: parana-online
Presos são mortos na Penitenciária
Central do Estado
Janaina Monteiro
Dois presidiários foram encontrados mortos na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara. Fábio dos Santos, 29 anos, foi encontrado morto na segunda-feira e a morte consta como “a esclarecer” no Instituto Médico-Legal (IML). A delegacia de Piraquara não havia sido comunicada do caso até a tarde de ontem.
Na quinta-feira, Thiago José Veloso, 43 anos, foi encontrado enforcado na cela. O delegado Osmar Feijó, da delegacia de Piraquara, informou que instaurou inquérito para apurar o caso. “Em princípio, trata-se de suicídio, mas aguardamos o laudo da criminalística. Vamos ouvir os detentos e os funcionários que estavam trabalhando naquele dia”, informou o delegado.
Fonte: http://www.parana-online.com.br
PF anuncia mudanças na
assessoria de imprensa
A Polícia Federal no Estado do Paraná informa que, em virtude da designação para novas funções, o Agente Marcos Koren foi substituído, nesta data, pelo Agente Paulo Roberto Gomes da Silva, o qual passará a responder pelas responsabilidades da assessoria de imprensa da Instituição, em articulação com os responsáveis pelas atividades de Comunicação Social das delegacias do interior do Estado.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Comissão da Verdade atesta que
Rubens Paiva foi morto no DOI-Codi
Versão oficial sustenta que ex-deputado fugiu após tiroteio com guerrilheiros durante diligência; novos documentos militares confirmam história contada por amigos e familiares
São Paulo – Rubens Paiva foi assassinado nas instalações cariocas do Destacamento de Operações e Informações e Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), órgão de repressão do Exército brasileiro durante a ditadura. O que já era uma certeza para amigos e familiares do ex-deputado, e uma mentira para militares ligado ao regime, agora é também a conclusão de um estudo divulgado hoje (4) pela Comissão Nacional da Verdade (CNV).
O coordenador do grupo, Cláudio Fonteles, encontrou novos documentos sobre o caso Rubens Paiva no Arquivo Nacional e confrontou-os com depoimentos colhidos à época e outras evidências encontradas no ano passado, em Porto Alegre, na casa de um ex-oficial do DOI-Codi que acabara de morrer. “O Estado Ditatorial militar, por seus agentes públicos, manipula, impunemente, as situações, então engendradas, para encobrir, no caso, o assassinato de Rubens Paiva, consumado no Pelotão de Investigações Criminais (PIC) do DOI-Codi do I Exército”, escreve o coordenador da CNV.
Confirmação
O Informe 70 relata a história da prisão de Rubens Paiva, levada a cabo por agentes do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa) em 20 de janeiro de 1971, dia em que se comemora o feriado de São Sebastião no Rio de Janeiro. A narrativa já era conhecida graças ao testemunho de amigos e familiares, além de pessoas que estiveram nas celas do DOI-Codi com Rubens Paiva. Porém, faltava um documento que a legitimasse perante os militares, que desde então sustentam a versão de que o ex-deputado fugiu após tiroteio com “terroristas” que tentaram resgatá-lo quando era conduzido numa missão de reconhecimento.
“Importante, e desde já, registrar que esse Informe, oficial e confidencial, datado de 25 de janeiro de 1971, tudo criteriosamente narrando, nada diz sobre ‘a fuga’ de Rubens Paiva, que, na versão oficial dos agentes públicos do Estado Ditatorial militar, teria ocorrido aos 22 de janeiro, para justificar, até hoje, seu estado de foragido”, pontua Cláudio Fonteles. “Tivesse acontecido, de verdade, ‘a fuga’ e, por óbvio, esse evento constaria desse pormenorizado registro.”
Se não existe uma só palavra sobre a suposta fuga de Rubens Paiva, porém, há menção explícita no documento de que o ex-deputado foi levado à sede carioca do DOI-Codi. “Rubens Beyrodt Paiva foi localizado, detido e levado para o QG da 3ª Zona Aérea e de lá conduzido juntamente com Cecília e Marilene para o DOI.” Cecília Viveiros de Castro e Marilene Corona foram os “rastros” que levaram os militares até Rubens Paiva. Mãe e cunhada de Luiz Rodolfo Viveiros de Castro, que então se encontrava exilado no Chile, Cecília e Marilene voltavam de Santiago num voo da extinta Varig quando foram interceptadas pela repressão.
Os serviços de inteligência haviam recebido a informação de que ambas traziam consigo cartas de alguns militantes exilados no Chile – história que já era conhecida, mas que agora passa a ser confirmada também pelo Informe n° 70 do SNI. Os agentes do Cisa prenderam as mulheres, a levaram para o quartel e lá descobriram que as cartas seriam entregues a Rubens Paiva, que depois se encarregaria de distribuí-las a seus destinatários. Pelo número de telefone do ex-deputado, em posse de Cecília, os repressores chegaram até seu endereço e o capturaram na manhã do dia 20. O documento conta sucintamente, passo a passo, como os militares chegaram a Rubens Paiva a partir da informação sobre as cartas vindas do Chile.
Incoerências
Além de abordar o Informe n° 70 do SNI, Cláudio Fonteles contrapõe ainda, em seu texto, depoimentos já conhecidos de Cecília Viveiros de Castro – que afirma ter visto Rubens Paiva ferido e ensanguentado nas instalações do DOI-Codi – e do médico Amílcar Lobo, que examinou o ex-deputado depois das sessões de tortura, atestando que tinha “poucas horas de vida” devido a uma hemorragia abdominal. O coordenador da CNV também resgatou o depoimento de dois militares, os irmãos e sargentos Jurandir e Jacy Ochsendorf, que teriam participado do comboio que “perdeu” Rubens Paiva para os “terroristas”, além do chefe do operativo, capitão Raimundo Ronaldo Campos. Para Cláudio Fonteles, seus depoimentos são contraditórios.
“Enquanto o então capitão Raimundo Ronaldo Campos, que ‘comandava a diligência’, afirma que ‘todos se jogaram no chão para proteção do ataque, logo a seguir se postaram para revidar ao ataque, momento em que viram uma pessoa atravessar a rua em meio a outro carro’, os outros dois comandados, os sargentos e irmãos Jurandir e Jacy Ochsendorf, textualmente registram: ‘que o declarante não pode afirmar ter visto o prisioneiro se evadir do local’ e ‘que o declarante não sabe informar qual o destino tomado pela pessoa que o acompanhava no banco de trás do carro, tanto assim que nem chegou a ver a citada pessoa sair do carro’.”
As novas revelações confirmam que Rubens Paiva esteve na sede do DOI-Codi e reforçam a tese de que foi torturado e assassinado ali mesmo. Contudo, permanece um mistério o que foi feito de seu cadáver. Há suspeitas de que o ex-deputado foi enterrado como indigente no cemitério do Caju ou nas proximidades de uma delegacia no Alto da Boa vista, zona norte do Rio de Janeiro. Também se aventa a possibilidade de que o corpo de Rubens Paiva tenha sido lançado ao mar num “voo da morte” empreendido pela Aeronáutica.
Por: Tadeu Breda, da Rede Brasil Atual
Substância capaz de rastrear pistas é desenvolvida por brasileiros
Tecnologia pode ajudar Polícia Federal nas investigações de crimes
Pesquisadores brasileiros da Universidade de Brasília e da Universidade de Pernambuco desenvolveram uma substância capaz de desvendar crimes. A tecnologia vai ajudar a Polícia Federal nas investigações.
A substância é capaz de rastrear pistas ao gerar pontos luminosos deixados pelo disparo de uma bala. A arma e as mãos do atirador também ficam marcadas. Agora, a tecnologia nacional depende da aprovação do Congresso para que uma lei regularize as políticas de uso.
A substância é um material luminescente que, misturado à pólvora da munição, se espalha pelo local do crime. Sem poder ser visto a olho nu, o produto só é identificado com luz ultravioleta. “Esse material fica na roupa ou no corpo de uma pessoa até 24 horas, e mesmo que ele tome banho ainda pode se encontrar vestígios do material”, explica Cintia D’Angelis, estudante de química.
A Polícia Federal estuda a possibilidade de usar o produto em munições fabricadas no Brasil e na ajuda ao trabalho de investigação em municípios que não têm acesso a recursos tecnológicos, pois o uso só depende da luz ultravioleta, o que barateia o custo de toda a investigação.
“Nesse momento, essa interface da perícia com a universidade visa ainda a otimização do aperfeiçoamento desses marcadores. Em primeiro lugar, a verificação e a comprovação da sua eficácia para depois um projeto de lei que venha abalizar o uso disso no Brasil”, explica Márcio Talhavini, perito criminal da Polícia Federal.
Divulgadas imagens que podem ajudar
no caso Rachel
Janaina Monteiro
Imagens das roupas usadas por Rachel Genofre, dos lençóis e da mala dentro em que a menina de 9 anos foi encontrada morta na rodoferroviária de Curitiba, em novembro de 2008, foram divulgadas ontem pelo delegado Rubens Recalcatti, titular da Delegacia de Homicídios (DH). O objetivo é receber pistas sobre os objetos e avançar na identificação do assassino da menina. A polícia também entrou em contato com um especialista em traçar perfis criminais, o chamado “profiler”.
O delegado informou ontem que as investigações estão sendo intensificadas e que a polícia ainda procura por um homem, de meia-idade, provavelmente conhecido da vítima. “Queremos descobrir onde ele comprou essa mala e conseguiu os lençóis. Tudo indica que o crime foi premeditado e praticado por alguém que tinha contato com a menina”, disse.
Investigação
Recalcatti acredita que Rachel foi assassinada perto da rodoviária e, por isso, está traçando um quadrante da região em que ela foi morta. Os lençóis que envolveram o corpo de Rachel seriam de um hotel. A polícia sabe que eles foram fabricados por uma indústria têxtil do Jardim Peri, na capital paulista.
Fonte: http://www.parana-online.com.br
Jovem estuprada em ônibus ainda corre risco de morrer na Índia
A estudante e um amigo foram atacados com barras de ferro após
a mulher ter sido estuprada
Uma jovem de 23 anos vítima de um violento estupro coletivo na capital da Índia, Nova Déli, já passou por cirurgias, mas continua internada e corre risco de morrer, informa a equipe do hospital local onde ela recebe tratamento.
Os médicos dizem que a seriedade dos ferimentos decorre do fato de que a estudante de medicina e um amigo que a acompanhava foram atacados e surrados com barras de ferro após a mulher ter sido estuprada.
"Isto foi mais do que um estupro, havia muitos ferimentos. Parece que um objeto muito grosso foi usado repetidamente [pelos responsáveis pelo ataque]", conta um dos médicos, acrescentando que este é um dos casos mais graves de estupro que já viu.
Mas, de acordo com o correspondente da BBC na capital indiana, Soutikl Biswas, há pouca esperança de que o caso motive mudanças concretas na cidade, que vinha contabilizando uma incidência cada vez maior deste tipo de violência.
Somente neste ano, mais de 630 casos de estupro já foram registrados em Nova Déli, conhecida no país como "capital do estupro".
De tempos em tempos, casos como este mobilizam a opinião pública e ganham espaço em programas de TV, jornais, revistas, além de virarem tema de protestos e discursos de políticos. Mas pouco depois o nível de atenção é reduzido e o ciclo de violência e impunidade continua, dizem analistas.
E um sistema judiciário ineficiente aliado a uma polícia conivente e negligente não parecem ajudar as vítimas, avalia Biswas.
"A violência e os abusos de mulheres são grandes problemas em Déli e no norte da Índia. Uma mentalidade fortemente patriarcal, uma cultura de impunidade entre o poder, um desdém generalizado pela lei, uma força policial em grande parte insensível e uma crescente população de imigrantes sem raízes e ilegais são alguns dos fatores desde cenário. Mas deve haver muitos outros", diz o correspondente.
"Se você for mulher — a não ser que seja muito rica e privilegiada — há mais chances de enfrentar humilhação e indignidade aqui", acrescenta.
Protestos
O caso de estupro coletivo ocorrido no último domingo causou comoção no país. Cinco pessoas, incluindo o motorista do ônibus no qual ocorreu o ataque, foram presas. A polícia diz estar procurando ainda mais uma pessoa.
Na quarta-feira (19), um grande protesto em Nova Déli pedindo punições fortes contra os estupradores foi dispersado pela polícia com jatos de água após manifestantes tentarem derrubar barreiras de metal em frente à casa da chefe de governo da capital, Sheila Dikshit.
Em outras partes da cidade, grupos de estudantes universitários montaram barricadas para protestar contra as autoridades.
Em resposta aos protestos, o governo anunciou uma série de medidas para tentar aumentar a segurança para mulheres na cidade.
Pressão
O governo vem sofrendo grande pressão de membros da oposição, de estudantes e de grupos ativistas pelos direitos das mulheres, que acusam as autoridades de não fazer o suficiente para combater os crimes contra as mulheres.
Pressionado pela oposição, o ministro do Interior, Sushil Kumar, fez nesta quarta-feira um pronunciamento sobre o caso pela segunda vez em dois dias.
Sushil disse que haverá mais patrulhas policiais noturnas e que todos os motoristas de ônibus e seus auxiliares serão submetidos a checagens.
Ele também afirmou que ônibus com janelas escurecidas e cortinas — como o veículo onde ocorreu o estupro no domingo — serão confiscados.
Fonte: http://noticias.r7.com
Agentes da PF pedem o fim
do inquérito policial
Policiais estão exibindo um "elefante branco" nas principais capitais brasileiras.
Policiais federais pediram na manhã de hoje (9), na capital federal, mudanças nos processos de investigações criminais e o fim do inquérito policial. Para simbolizar a reivindicação, eles usaram um balão inflável no formato de um elefante branco, de quase 3 metros de altura, onde está escrita a expressão “inquérito policial”.
“No mundo todo, somos o único país que trata a questão criminal com esse instrumento. Será que somos os únicos certos ou será que estamos ultrapassados? Isso tem que acabar. Polícia tem que investigar, relatar e passar os fatos para o Ministério Público. Polícia não tem que julgar”, defendeu o presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sinpol/DF), Jonas Leal.
Durante todo o dia de hoje (9), um grupo de agentes ficará em frente à Torre de TV, uma das principais atrações turísticas da cidade, para iniciar a campanha na capital federal. Nos próximos dias, os moradores de Brasília poderão se deparar com o balão, que será instalado em diferentes locais da cidade. O elefante branco já passou pelas capitais São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Agentes federais relataram que o inquérito tem sido usado em ações corruptas. Segundo eles, o processo facilita o objetivo de pessoas que têm interesse em retardar o julgamento de crimes ou ainda esconder as investigações. “As consequências do inquérito são sempre a impunidade e corrupção”, disse Leal.
O presidente do Sinpol/DF acrescenta que o procedimento representa pouca qualidade na apuração dos fatos. Ele lembra que, durante o inquérito, não existe direito de defesa das partes acusadas. “É só inquisitório, só pergunta. O acusado só pode apresentar a defesa quando chega à Justiça”, disse o policial, destacando que, até o caso chegar aos tribunais, o acusado pode ficar preso por dias sem que exista comprovação de seu envolvimento no crime.
“Não seria mais prático fazer o relatório e entregar para o Ministério Público que avalia e manda para o Judiciário? Teria mais celeridade. Nos estados Unidos, as coisas chegam a ser julgadas no mesmo dia. Aqui, você chega às delegacias e tem pilhas de inquéritos acumuladas ao longo de meses”, criticou Leal.
Fonte: Agência Brasil / http://www.paraibaemqap.com.br
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL
NO ESTADO DO PARANÁ
Policiais federais e militares da Força Tarefa de Repressão ao Crime Organizado prenderam, na tarde de hoje, 05, três pessoas em flagrante por tráfico de drogas, no bairro Água Verde, em Curitiba. Entre os presos, um é cabo do Exército.
A ação ocorreu na Avenida dos Estados, quando um rapaz de 22 anos entregava 30 comprimidos de ecstasy para o cabo do Exército. Após a prisão, foram encontrados mais 70 comprimidos e 575 reais em dinheiro.
Os presos foram conduzidos à Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal, em Curitiba, onde foram autuados em flagrante e colocados à disposição do Poder Judiciário.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Porto Alegre (RS): A Polícia Federal cumpriu na manhã de hoje, 28, sete mandados de prisão preventiva e dez de busca e apreensão no Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, conforme quadro abaixo.
CIDADE
MANDADO DE PRISÃO
MANDADO DE BUSCA
Parobé (RS)
2
2
Gravataí (RS)
1
2
Sto. Antônio da Patrulha (RS)
-
1
Santana do Livramento (RS)
1
-
Curitiba (PR)
1
-
Aral Moreira (MS)
2
5
Dentre os bens sequestrados, estão 3 fazendas na região de Aral Moreira (MS) e 1 fazenda em Santo Antônio da Patrulha (RS), gado, veículos, e imóveis, com valor total estimado em 20 milhões de reais.
Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Sul
Fone: (51) 3235.9005
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL
NO ESTADO DO PARANÁ
PF DE CASCAVEL DEFLAGRA OPERAÇÃO VERA CRUZ
CONTRA O TRÁFICO DE DROGAS
Na manhã desta sexta-feira, 30, a Delegacia de Polícia Federal em Cascavel/PR deflagrou “Operação Vera Cruz”, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas, principalmente crack e cocaína, baseada na cidade de Cascavel/PR.
Estão sendo cumpridos vinte e dois mandados de prisão e sessenta mandados de busca e apreensão.
A partir de Cascavel/PR, a Organização Criminosa negociava a venda de drogas para outros Estados do Brasil, especialmente Santa Catarina, Bahia, Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Nesses estados estão sendo cumpridos os mandados de prisão e busca e apreensão.
O transporte do entorpecente era preparado em veículos dentro do Paraguai e depois enviados para o respectivo comprador.
Na maioria das vezes a quadrilha optava por veículos de luxo ou de alto valor, sendo que alguns desses automóveis eram colocados em nome do próprio motorista que o conduziria com a droga escondida na carroceria. Esse motorista era também vestido de forma adequada (terno e gravata, por exemplo), a fim de ludibriar a fiscalização dos Órgãos de Segurança Pública.
Durante as investigações que já duram mais de dois anos, foi apreendida mais de uma tonelada de cocaína/crack e aproximadamente três toneladas de maconha.
Em todo esse tempo a Polícia Federal teve auxílio direto de outras instituições como o Ministério Público Federal e pela Polícia Rodoviária Federal de Cascavel/PR.
A família de traficantes, apesar de discreta, adquiriu com o dinheiro do tráfico um grande patrimônio no Brasil e no Paraguai, entre veículos, fazendas e maquinário agrícola.
O patrimônio da organização criminosa de Cascavel/PR é estimado em R$ 20.000.000,00 (vinte milhões de reais). Entre os compradores da droga, muitos ostentavam grande riqueza, como no Estado do Pará, onde foram localizados haras com cavalos de raça e fazendas, carros de luxo e empresas de turismo com ônibus luxuosos novos.
Todo o patrimônio foi bloqueado pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Cascavel/PR. A droga que era destinada ao Rio de janeiro e São Paulo abastecia facções criminosas.
A operação também contou com a atuação da SENAD/PY (Secretaria Nacional Anti Drogas do Paraguai). Entre fatos relevantes ocorridos durante o processo de investigação, o filho do chefe da quadrilha foi preso no Paraguai, com 90 quilos de cocaína e, logo após ingressar na cadeia já era considerado um dos três maiores pagadores de “propina” dentro do sistema penal, ao lado de Tomas Rojas Canete, um dos maiores traficantes do Paraguai.
Às 10:00 será concedida entrevista coletiva na sede da PF em Cascavel com informações da operação e as 16:00 será apresentado balanço geral dessa ação da Polícia Federal, também em entrevista.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
No ultimo dia 23, Traficantes traficantes foram presos em uma chácara pela Guarda Municipal de São Jose dos Pinhais, após denuncia anônima, equipes do setor de inteligência, localizaram o local e lá foram encontrados aprox.10Kg de Maconha, como não havia ninguém no local, as equipes se espalharam e aguardaram algumas horas no local. 2 homens em uma Pick Up GM S10, chegaram, e no momento em que iriam descarregar, foram surpreendidos e detidos, na caçamba do veículo continha aproximadamente 130Kg de Maconha, que segundo eles seriam distribuídos em varios pontos de venda da cidade. Os rapazes foram encaminhados à DENARC, e lá informaram que trouxeram a droga de uma outra chácara em Mandirituba. Agentes da Guarda Municipal, em apoio à DENARC, deslocaram-se até o local, e lá foram encontrados aproximadamente 150Kg de Maconha, uma Pistola Glock 9mm, um carregador de Sub metralhadora .45, e o dono da droga. Segundo eles, a droga renderia aproximadamente R$ 150.000,00.
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL
NO ESTADO DO PARANÁ
POLÍCIA FEDERAL DESARTICULA QUADRILHA
QUE FRAUDAVA A PREVIDÊNCIA
Polícia Federal em Curitiba, por meio de sua unidade especializada na repreensão nos crimes previdenciários com o apoio do Ministério da Previdência Social e do Ministério Público Federal, deflagrou nesta quarta-feira, 28, a Operação S.O.S. para cumprimentos de sete mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal da Capital.
Seis mandados estão sendo cumpridos em Curitiba/PR e um em São José dos Pinhais/PR, nas residências de intermediários e em seus escritórios, bem como na residência de servidor do INSS. O objetivo da ação é colher provas sobre a atuação de uma quadrilha especializada em fraudar a Previdência Social.
As investigações tiveram início em janeiro deste ano, a partir de dados da inteligência do Ministério da Previdência Social, indicando a existência de concessões indevidas de benefícios assistenciais de amparo ao idoso. Foi identificada uma quadrilha formada por intermediários de benefícios previdenciários e um servidor do INSS, responsável por conceder os benefícios irregulares.
O benefício assistencial de amparo ao idoso é assegurado por lei às pessoas que comprovarem possuir 65 anos de idade ou mais, que não recebem nenhum benefício previdenciário, seja de outra espécie ou de outro regime de previdência e que a renda mensal familiar per capita seja inferior a ¼ do salário mínimo vigente.
A quadrilha vinha agindo desde 2005 e se utilizava da falsificação de documentos na tentativa de enquadrar os segurados nas exigências legais. A fraude se completava com o servidor do INSS, membro da quadrilha, que implantava os referidos benefícios.
Até o momento, foram detectados cerca de 340 benefícios previdenciários concedidos sob o modus operandi utilizado pela quadrilha, com prejuízos estimados em sete milhões de reais. Com o resultado das buscas outros benefícios poderão ser identificados na mesma situação.
Para interditar a ação do grupo criminoso a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar do servidor do INSS.
O nome da operação faz alusão a integrantes da quadrilha. A ação contou com a participação de 27 policiais federais e de sete servidores do Ministério da Previdência Social.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Na apreensão realizada pela Polícia Federal e Polícia Militar, na ação da Força Tarefa, foram apreendidos aproximadamente 5.200 frascos de lança perfume, além de um carro e um caminhão guincho plataforma.
A droga vinha da Argentina, foi apreendida no município da Lapa e tinha como destino final as festas raves de Curitiba.
Duas pessoas foram presas em flagrante, e ambos têm antecedentes criminais.
Esta foi a maior apreensão de lança perfume realizada no Brasil em 2012.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Polícia Federal e Polícia Militar, em mais uma ação da Força Tarefa, prenderam cinco pessoas em flagrante por tráfico de drogas, no último domingo, 18, na Rodoferroviária de Curitiba.
Como resultado de investigações sobre a venda de drogas na região da Vila Verde, bairro CIC, foram presos três homens, moradores de Curitiba, e duas mulheres paraguaias, as quais traziam 3kg de crack e 480 comprimidos de ecstasy do Paraguai.
Os três homens se encontraram com as mulheres paraguaias no estacionamento da Rodoferroviária. A droga estava escondida numa bolsa de viagem, e, no momento da entrega da droga, os cinco suspeitos foram abordados e presos em flagrante.
As investigações levaram à identificação dos três homens, todos com antecedentes criminais. Um deles responde a processos por homicídio, porte ilegal de armas de fogo e tráfico de drogas, e é suspeito de chefiar o tráfico de drogas na região da Vila Verde, na Cidade Industrial de Curitiba.
Os presos foram conduzidos à Superintendência da Delegacia da Polícia Federal, em Curitiba, onde foram autuados em flagrante de tráfico internacional de drogas e colocados à disposição do Poder Judiciário.
Na última semana, a Força Tarefa realizou quatro apreensões em Curitiba, das quais resultaram 13 prisões por tráfico de drogas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Coronel se recupera de tiros disparados
por subtenente em estado vizinho
“Ele é uma pessoa doente. Precisa se tratar. Eu só queria saber
o motivo dele ter feito aquilo comigo"
O coronel da Polícia Militar Wellington Alves, comandante do policiamento na Região Metropolitana de Natal, já está em casa e se recupera bem do tiro que levou na região abdominal. O oficial sofreu um atentado no dia 9 deste mês, no condomínio onde mora, em Nova Parnamirim. O homem que atirou, o subtenente da PM Alexandre Moura Tavares, de 42 anos, que segundo o comandante geral da corporação sofre de esquizofrenia, continua preso. Na manhã desta sexta-feira (19), Alves falou pela primeira vez com a imprensa sobre o ocorrido. Ao G1, com exclusividade, ele se mostrou bem humorado e disse que não vê a hora de voltar ao batente.
“Na quarta-feira eu vou tirar os pontos da cirurgia. Estou com trinta pontos na barriga. É quase que uma cesariana ao averso”, brincou o comandante. Alves está em casa faz uma semana. “O médico disse que eu nasci de novo. A bala 380 passou raspando a veia aorta. Mas, graças a Deus, estou bem. Não vejo a hora de voltar ao batente, às atividades no quartel”, disse ele.
Sobre o atentado, o coronel relatou detalhes. Ele disse que só foi ao apartamento do subtenente porque foi chamado ao telefone. “Ele ligou pra mim. Já era madrugada, mas eu fui porque o conheço. É um colega de farda. Não vi problema algum em atendê-lo”, explicou Alves.
O coronel e o subtenente residem no mesmo condomínio residencial, localizado na avenida Abel Cabral, uma das mais movimentadas de Nova Parnamirim, em Parnamirim. “Quando eu cheguei ao apartamento dele vi que as luzes estavam apagadas, tava tudo escuro e a porta aberta. Então eu entrei e o chamei. Ele apareceu com duas pistolas na mão e mandou eu sentar no sofá”, revelou Alves.
O coronel disse que ficou sem entender o que estava acontecendo, mas não pensou em reagir. “Eu simplesmente sentei. Então o Alexandre apontou uma das pistolas para a minha cabeça e começou a me xingar. Ele disse que a conversa comigo ia ser diferente e perguntou se eu estava armado. Respondi que não. Então ele me deu um chute e atirou na minha barriga”, contou.
Ainda de acordo com o coronel Alves, mesmo ferido e ameaçado, em momento algum ele pensou que iria morrer. “Eu procurei tranquilizá-lo. Disse o subtenente que ele tivesse fé em Deus, que eu não queria fazer nenhum mal a ele. Disse que eu não tinha nada contra ele e que eu só queria ir embora. Foi quando ele mandou eu me levantar e ir atrás dele. Alexandre foi caminhando para o quarto e eu atrás. Quando ele entrou, eu percebi que era o momento de sair correndo e fugi do apartamento. Liguei para minha esposa e fomos para o hospital”, concluiu o comandante.
Por fim, Alves acrescentou que não guarda rancor do subtenente. “Ele é uma pessoa doente. Precisa se tratar. Eu só queria saber o motivo dele ter feito aquilo comigo, mas não tenho raiva. Na delegacia, soube que ele respondeu a duas perguntas. Perguntaram se ele tinha alguma desavença comigo. Ele disse que não. E perguntaram se ele usava alguma droga. E ele também respondeu que não. É tudo o que sei”, afirmou.
Segundo o coronel Francisco Araújo Alves, comandante geral da Polícia Militar no RN, o suboficial estava afastado de suas atividades policiais desde fevereiro deste ano, após passar pela junta médica da corporação. No apartamento de Alexandre, foram encontradas e apreendidas quatro armas de fogo, sendo um rifle, uma espingarda calibre 12 e duas pistolas calibres ponto 40 e 380.
Fonte: G1/RN
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FORÇA TAREFA:
PF E PM DESARTICULA QUADRILHA DE TRÁFICO DE DROGAS
A Polícia Federal e Polícia Militar, em mais em uma ação da Força Tarefa, apreenderam 7 kg de crack, por volta das 13h30, do dia de hoje.
As investigações tiveram inicio por denúncia anônima, que comprovaram a utilização de um esquema de encomenda comercial para despachar a droga da fronteira para Curitiba.
Quatro pessoas foram presas em flagrante no momento em que recebiam a droga. Todos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal no Estado do Paraná.
O material será apresentado para a imprensa até às 16h.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
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PF EM MARINGÁ DEFLAGRA OPERAÇÃO POLICIAL PARA REPRESSÃO DA SONEGAÇÃO FISCAL E LAVAGEM DE DINHEIRO
A PF em Maringá, em ação conjunta com a Receita Federal, realiza hoje, 17, a fase ostensiva da Operação LARANJA MECÂNICA, objetivando desarticular uma grande organização criminosa, sediada na cidade, dedicada à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Cerca de 200 policiais federais e 100 servidores da RF dão cumprimento, desde as primeiras horas da manhã, a 44 mandados de busca e apreensão e 35 para condução coercitiva de investigados, expedidos pela Justiça Federal, nas cidades de Maringá e Curitiba, no Paraná, além de São Paulo/SP, Iguatemi e Sidrolândia, no Estado de Mato Grosso do Sul e Caxias do Sul/RS.
Durante as investigações, iniciadas em 2008, apurou-se que integrantes de uma família maringaense constituíram diversas empresas, no ramo de autopeças, utilizando-se de interpostas pessoas, ou “laranjas”, para se desvincularem das pessoas jurídicas. Assim, incorreram em gigantesca sonegação fiscal e, à vista de qualquer ação fiscalizadora, prontamente abandonavam as empresas à responsabilidade dos referidos “laranjas”.
Foi verificada a existência de uma rede de aproximadamente 400 empresas, com utilização de 500 “laranjas”, em diferentes estados da Federação.
A apuração realizada pela Receita Federal indicou sonegação fiscal já constituída da ordem de R$ 150 de milhões, cifra que pode quintuplicar em razão das autuações fiscais realizadas nesta data, no curso do cumprimento dos mandados. Nos últimos 5 anos, foi contabilizada uma movimentação financeira, pela organização criminosa, de 1,5 bilhão de reais.
Para viabilizar o acesso dos órgãos fiscalizadores, foi solicitado pela Polícia Federal e deferido pela Justiça Federal, por meio de sua 3ª Vara Criminal Federal em Curitiba – especializada em delitos contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro – o bloqueio de bens imóveis e móveis da quadrilha, aí incluídas 2 aeronaves de grande valor, utilizadas por membros da família investigada.
Haverá entrevista coletiva para a imprensa na Delegacia da PF em Maringá
(Av. José Alves Nendo nº 1309, Jardim Aclimação.
Policiais do GDE prendem cidadão foragido do sistema prisional
Policiais civis do GDE, após denúncia anônima, realizaram a prisão de um foragido do sistema prisional e a prisão de um indivíduo que portava uma arma, calibre nove milímetros. Os cidadãos foram encaminhados à 6ª SDP.
A ocorrência da tortura em dependências policiais ou presidiárias
dificulta as denúncias
A partir de janeiro do próximo ano, o Disque 100 também irá registrar casos e orientar vítimas de tortura. O serviço telefônico da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República foi criado para receber denúncias de crimes e violações dos direitos humanos
De acordo com dados da secretaria, entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012, 1.007 queixas de tortura foram anotadas pelo sistema que hoje tem módulos específicos para registro de violações de direitos de crianças e adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, grupos LGBT (lésbica, gays, bissexuais, travestis e transexuais) e pessoas que vivem nas ruas. A maioria dos casos de tortura (65%) é de pessoas presas em cadeia pública, delegacia de polícia e presídio (mais de 48%).
A ocorrência da tortura em dependências policiais ou presidiárias dificulta as denúncias. Segundo a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, sete de cada dez denúncias foram anônimas. “Essas pessoas não apresentaram identidade porque temem represália. Em geral, estão denunciando agentes que deveriam cumprir a lei”, assinala.
Para José de Jesus Filho, da Pastoral Carcerária (ligada à Igreja Católica), presos torturados e familiares não têm canal para denunciar. “Hoje tem que contar com a sorte. Não existe mecanismo para mostrar essa situação”, salientou. Segundo ele, além da condição prisional, os detentos são vítimas de violência por causa da origem social.“É uma tortura dirigida aos estratos mais baixos. Existe uma concepção de que há uma camada da população brasileira que é torturável.”
De acordo com Jesus Filho, muitos gestores da segurança pública, promotores e juízes toleram que casos de indisciplina e ilegalidades nas prisões tratados com tortura sejam vistos como forma de castigo. “A tortura conta com a conivência. A tendência é que o juiz ou promotor resistam a processar um agente público ou da polícia [acusados de tortura]. Nós já ouvimos desembargador dizer 'eu dou valor absoluto a um policial e não dou valor a bandido'”.
A decisão do Disque 100 de registrar casos de torturas em prisões acontece uma semana depois do Brasil ter acatado sugestões do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) sobre o sistema prisional brasileiro. Em visita ao Brasil no ano passado, o órgão da ONU identificou a existência de tortura e péssimas condições nos presídios do país.
“O Brasil se notabiliza por não aceitar a tortura ou qualquer violação dos direitos humanos. A marca do país não é das violações, mas de indignação a cada violação. Nós estamos agindo diante dela”, disse Maria do Rosário ao admitir que a violação de direitos humanos “talvez tenha sido naturalizada nas instituições fechadas”, acrescentou ao sair de reunião com Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, em Brasília.
Segundo ela, o fenômeno ainda guarda relação com práticas da época da ditadura militar. “Há uma cultura nas instituições brasileiras que foi formada ao longo do tempo e que tem no epicentro da formação cultural manuais nefastos e perversos que foram lançados na preparação de agentes policiais para orientar como torturar para [obter] delação da resistência.”
Fonte: http://www.bemparana.com.br
PF deflagra Operação Safira
A Polícia Federal em Paranaguá desencadeou hoje, 25, a Operação Safira, que tem por objetivo desarticular uma quadrilha de traficantes internacionais. As investigações foram autorizadas pela Justiça Federal de Paranaguá, com o acompanhamento do Ministério Público Federal.
O modus operandi é a remessa de cocaína através de tripulantes marítimos, utilizando-se de navios atracados no Porto de Paranaguá e em outros Portos brasileiros.
Durante as investigações, foram identificados membros de uma quadrilha composta por bolivianos, brasileiros, argentinos, espanhóis e colombianos, além de funcionário de agência marítima e de empresas que prestam serviço aos navios, tais como o fornecimento de comida e retirada de resíduos, cada um com funções específicas dentro do esquema criminoso.
As investigações tiveram início em janeiro deste ano e possuem ligação com os fatos apurados na “Operação Deadline”, inclusive com a participação de alguns investigados nos dois esquemas de tráfico internacional. Neste período forma apreendidos 114 Kg de cocaína e sete pessoas foram presas em flagrante.
O valor estimado, no mercado Europeu, da cocaína apreendida é de aproximadamente, R$ 8.500.000,00 (oito milhões e quinhentos mil de reais).
Foram expedidos pela Justiça Federal em Paranaguá 13 mandados de prisão preventiva; 06 mandados de busca e apreensão em Paranaguá/PR, Matinhos/Pr e São Paulo/SP; além do sequestro de bens móveis e imóveis e o bloqueio de valores depositados nas contas bancárias dos investigados.
Comunicação Social da Polícia Federal no Estado do Paraná
Na mesma noite em que matou o amante, Leonor Muncker pegou o corpo, arrastou-o do quarto para o banheiro, tirou a roupa dele, colocou a cabeça dele dentro do box, com o restante do corpo para fora, e começou a esquartejá-lo, tomando emprestada a ideia do rapaz. Ela pegou uma faca, um martelo e um machado. Primeiro, cortou o pênis em rodelas – como se faz com pepinos. Depois, a cabeça e os pés e aos poucos ela transformou o rapaz em grandes pedaços que foram por sua vez cortados em pedaços menores, para ser guardados em pequenos recipientes na geladeira, para depois ser fervidos, para ser cozinhados e assados. Enquanto ia fatiando o amante, ela indagava:
“Era assim que você ia fazer, querido?”.
Enquanto ia desossando o corpo, ela percebeu que não era tarefa fácil separar a carne dos ossos para levar às panelas e não deixar cheiro de defunto no ar. Ao contrário de galinhas e porcos, cujos ossos são fáceis de quebrar com facas de cozinha, o corpo de Gabriel Moreira da Silva tinha ossos enormes. E Leonor ainda nem tinha ideia do que fazer com a cabeça. Era uma cabeça grande e cabeluda.
“No forno! Vou botar a cabeça no forno!”.
E assim ela ia tendo ideias do que fazer com os pedaços do amante esquartejado no banheiro. A principal preocupação naquele momento era ninguém saber que Gabriel estava morto em casa. Ela precisava tirá-lo de lá e dar um sumiço nele, aos poucos. Aquela era a ideia mais razoável que apareceu. Às vezes batia cansaço, às vezes a consciência pesava e ela pensava em avisar a polícia. Mas já tinha ido longe demais. Quanto mais desossava Gabriel, mais complicado o caso ficava. O pensamento mais frequente era dar sumiço em todos os pequenos pedaços de carne que acumulou em casa.
"Ele ia me jogar nos terrenos baldios. Foi o que falou. Vou fazer a mesma coisa!”.
Quando terminou de esquartejar e cortar Gabriel em pequenos pedaços, restaram a cabeça e os pés. Ela os levou inteiros ao forno, tomando o cuidado de raspar os cabelos para não deixar cheiro de cabelo queimado nas proximidades. Depois de torrados a cabeça e os pés, ela esmigalhou-os com o machado. Foi um trabalho danado! Só para desossar o sujeito, ela levou um dia e meio. E, depois de Gabriel virar um grande monte de carne cozida e torrada, como uma enorme porção de frango a passarinho, Leonor o colocou em pequenos sacos e demorou uma semana espalhando os pedacinhos em vários terrenos da cidade. Enquanto ia distribuindo todas as manhãs pelos terrenos baldios pequenos pedaços de Gabriel Moreira da Silva que estavam em sacolas de plástico de supermercado, Leonor ia repetindo como estivesse conversando com o morto:
“Fiz com você o que você ia fazer comigo, querido!”
Ela remoia pensamentos contraditórios. O mais forte dizia que fez a coisa certa.
Os monstros sempre acordam
O crime só foi descoberto em maio – quase quatro meses depois da morte de Gabriel - porque Leonor Muncker, provocada por uma amiga curiosa sobre as humilhações que ela sofria do rapaz, resolveu contar vantagem e narrou o que aconteceu no fim de semana em que o matou naquela noite de 11 de janeiro de 2002. Ela confidenciou que o amante não tinha desaparecido com outra mulher, uma carioca, como afirmou na polícia, quando a mãe do rapaz apareceu no balneário procurando pelo filho e registrou queixa na delegacia. Ele foi morto e esquartejado depois de chegar bêbado em casa e obrigar Leonor a fazer sexo sem vontade. E durante uma semana ela espalhou os pedacinhos de Gabriel Moreira da Silva pelos terrenos baldios da cidade, transportados em sacolas de plástico de supermercado.
A amiga se espantou com a narrativa de Leonor:
“Você não fez isso!!!!”.
“Fiz exatamente isso”.
“Você é louca!!!”.
No dia seguinte ao que fez a confissão à amiga, a delegacia de polícia recebeu uma ligação anônima de que a professora de pedagogia do colégio local matou, esquartejou e cozinhou o jovem amante. A polícia conferiu a história e Leonor acabou entregando tudo. Ela foi presa e enviada ao presídio regional de Joinville. Leonor ficou sete meses presa e no dia 13 de dezembro de 2002, então com 49 anos, foi absolvida em julgamento no qual era acusada de matar, esquartejar, cozinhar e assar no fogão de sua casa em Itapoá o ex-companheiro, então com 23 anos. Leonor disse que cometeu o crime em legítima defesa. O psicólogo Gustavo Augusto Balakov, procurado para comentar o episódio, disse que era grande a possibilidade de a professora cometer outro crime semelhante e que o ideal seria dar a ela acompanhamento psiquiátrico de longa duração.
“O monstro da violência que adormece dentro dela e que vem de seu passado pode acordar a qualquer momento”.
Ele não se impressionou tanto com a morte de Gabriel Moreira da Silva. Mas com o esquartejamento. E, principalmente, com o requinte culinário, fazer o amante em picadinho, cozinhá-lo e assá-lo. Aquilo era o fim da picada. Uma pessoa normal nunca faria. Mas o certo é que ela se livrou de punição e hoje
Leonor Muncker, aos 58 anos, tenta ser feliz, enquanto ganha a vida como professora em um bairro de Florianópolis.
Fonte: parana-online
Vizinho obriga mulher a assistir ao estupro da própria filha em Nova Iguaçu
Com educação religiosa rígida, jovem de 24 anos era virgem;
as duas foram agredidas
Uma mulher de 24 anos e a mãe viveram cinco horas de terror nas mãos de um vizinho, no bairro da Luz, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na tarde da última quinta-feira (23). A jovem foi estuprada duas vezes e, em uma delas, a mãe foi obrigada a assistir ao abuso. Elas ainda foram amarradas, amordaçadas e agredidas pelo homem, que acabou preso após agentes da Delegacia de Nova Iguaçu (52ª DP) receberem uma denúncia anônima.
Segundo os investigadores, Jorge Augusto Santos de Araújo, de 27 anos, conhecia a família das vítimas há cerca de 20 anos. Ele foi até a casa das vítimas, por volta das 14h, e alegou que precisava de ajuda com o filho, que tem dois meses de idade.
Assim que entrou na casa de Jorge, a jovem foi agredida e teve um pano colocado na boca para não gritar. Ela foi amarrada na cama e agredida. Durante todo o tempo, o vizinho pedia dinheiro, dizia que queria R$ 80 mil porque sabia que a família tinha boas condições financeiras. A vítima disse que não tinha dinheiro, o que irritou o agressor.
A jovem, de educação religiosa rígida e virgem, foi estuprada. O vizinho praticou sexo oral nela. Jorge então levou a vizinha de volta para a casa dela, onde a manteve amarrada novamente. A mãe da jovem chegou e também foi surpreendida pelo vizinho e amarrada. Ele vendou os olhos da mãe e a amordaçou. Jorge tirou fotos da vizinha nessas condições.
A mulher conseguiu se soltar e foi até o quarto da filha, onde entrou em luta corporal com o vizinho. Ele a amarrou novamente e, por vingança, estuprou a filha dela novamente, mas desta vez na frente da mãe. Enquanto implorava para o homem parar, ele apenas respondia “eu quero, eu quero isso”.
Agentes da 52ª DP receberam uma denúncia e chegaram à casa das vítimas por volta das 19h, onde encontraram as duas amarradas. Eles foram até a casa do vizinho e o prenderam. Em princípio, ele negou o crime, mas depois que as fotos foram descobertas em seu celular, ele admitiu o crime: “É, fiz m...”.
Jorge foi autuado por cinco crimes: cárcere privado, estupro, tentativa de homicídio, tortura e extorsão. Ele será encaminhado para a Polinter ainda nesta sexta-feira (24). Segundo a polícia, ele já tinha passagem pela polícia por roubo de veículo. Em um assalto, ele estuprou a vítima.
Fonte: http://noticias.r7.com
AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO SÉRIO
OU SE CALA OU MORRE
Fonte: Blog a Poeira / Youtube
DENUNCIOU E FOI ASSASSINADO
MP move ação conta prefeito de Alto Paraíso por irregularidades em licitação de caixões
O Ministério Público de Rondônia ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, contra o prefeito de Alto Paraíso, Romeu Reolon, secretários e servidores municipais, e um empresário do ramo funerário pela prática de improbidade administrativa, tendo em vista fraude em procedimento licitatório para fornecimento de urnas funerárias ao município.
A ação foi ajuizada pelos Promotores de Justiça Elias Chaquian Filho e Tâmera Padoin Marques, da Comarca de Ariquemes, que pedem a concessão de liminar, nos moldes do artigo 7º da Lei nº 8.429/92 (Lei da Improbidade Administrativa), para decretar a indisponibilidade dos denunciados até o limite do valor do contrato para fornecimento das urnas funerárias, de R$ 7.200,00.
Dos Fatos - Em novembro de 2011, o empresário do ramo funerário Moisés Augusto Itajubá compareceu ao Ministério Público e relatou que no mês de outubro de 2011 havia comparecido à Prefeitura de Alto Paraíso para apresentar proposta para cotação de preços a fim de fornecer 20 urnas funerárias ao município. Na ocasião, estava presente outro dono de funerária, Islmael Ianes da Silva, que também preencheu a cotação para fornecimento de 20 urnas funerárias.
Como as propostas ultrapassaram o valor de R$ 8 mil, o responsável pelo setor de compras do município solicitou aos dois que preenchessem outras propostas, agora fornecendo 12 urnas.
Moisés decidiu entregar a proposta posteriormente. Dias após, tendo feito diversas tentativas de acesso ao processo para compra das urnas, o empresário descobriu que havia uma proposta de sua empresa, assinada supostamente por ele próprio. Contudo, segundo Moisés, as informações constantes no documento não haviam sido preenchidas por ele. Moisés então registrou uma ocorrência policial informando acerca da fraude no processo de licitação. Quatro dias após prestar declaração, o empresário foi assassinado com quatro trios à queima-roupa, por dois homens a bordo de uma motocicleta.
As investigações realizadas pelo MP comprovaram as denúncias feitas por Moisés Augusto Itajubá. Antes da ocorrência do processo de licitação, o prefeito de Alto Paraíso também tentou utilizar o Ministério Público para tentar legalizar a contratação de uma empresa para fornecimento de urnas funerárias ao município, o que culminou na falsificação da listagem para aquisição das 12 urnas funerárias, uma vez que tentou, sob a justificativa de não haver empresas no município, firmar um Termo de Ajustamento de Conduta.
O prefeito alegou que as duas empresas existentes em Alto Paraíso não possuíam a documentação completa solicitada.
Cinco dias depois, no entanto, a Secretaria de Trabalho e Assistência Social abriu processo para aquisição de 12 urnas funerárias para atender as pessoas carentes no município.
Cópias da ação foram encaminhadas para o delegado que apura o homicídio do comunicante da notícia de fraude e ao Procurador-Geral de Justiça, para que seja averiguada a prática do crime do art. 90 da Lei nº 8.666/93 (Art. 90. Frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação do objeto da licitação: Pena - detenção, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa).
A discussão sobre o que leva um agente público a atirar e matar ganhou força na semana passada, quando uma abordagem equivocada da Polícia Militar causou
a morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino
Um dos policiais sonhava em proteger a sociedade e trabalhava dobrado para prender suspeitos. Mas nada adiantava - levados à delegacia, eles eram soltos após pagar propina. O outro se sentia superpoderoso com a arma na mão e achava que seria admirado pela tropa depois de praticar assassinatos. Os dois se tornaram policiais assassinos e cumpriram pena no Presídio Romão Gomes, em São Paulo.
Identificados pelos pseudônimos Steve e Mike, contaram suas histórias e motivações ao tenente-coronel Adílson Paes de Souza, que foi para a reserva em janeiro. As entrevistas estão na dissertação de mestrado A Educação em Direitos Humanos na Polícia Militar, defendida no mês passado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco.
A discussão sobre o que leva um agente público a atirar e matar ganhou força na semana passada, quando uma abordagem equivocada da Polícia Militar causou a morte do publicitário Ricardo Prudente de Aquino, de 39 anos, no Alto de Pinheiros, zona oeste. O erro fez a polícia rever anteontem seu treinamento de como abordar veículos suspeitos de forma correta.
Na entrevista, Steve explicou ao coronel sua rotina de visitar velórios de policiais mortos. Inúmeras frustrações o levaram a assumir o papel de "juiz, promotor e advogado". Já o policial que se identificou como Mike relatou que imaginava que, ao praticar homicídios, seria mais respeitado por colegas de tropa.
"Como meu trabalho mostra, existe razão na preocupação de entidades nacionais e internacionais com a violência na sociedade brasileira", diz Souza. "O quadro é considerado grave. Fiz o estudo e ouvi os policiais por acreditar que a mudança da situação passa por melhorias na educação do policial."
Formado em Direito, o tenente-coronel também integra a Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo desde 2007. Foi orientado pelo professor Celso Lafer e participaram de sua banca o filósofo Roberto Romano e o professor André de Carvalho Ramos. O trabalho cita dados da Ouvidoria de São Paulo sobre violência policial: com população quase oito vezes menor que a dos Estados Unidos, o Estado de São Paulo registrou 6,3% mais mortes por policiais militares em um período de cinco anos.
Direitos humanos
A educação de baixa qualidade em direitos humanos é apontada pelo coronel como uma das causas da violência policial. A dissertação mostra que, no ano 2000, eram dadas 144 horas/aula de direitos humanos. Dezoito anos depois, os currículos com matérias de direitos humanos diminuíram no Estado. Atualmente, o tema corresponde a 90 horas/aula, o que significa 1,47% do total da carga horária do curso.
Souza ainda sugere em seu trabalho maior participação da sociedade civil para ajudar a criar um tipo de educação de perfil crítico, com debates mais transparentes e participação popular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: gazetadopovo.com.br
Vídeos da cocaína apreendida pela PF
Apreensão de cocaína realizada pela Polícia Federal
Vídeos da maconha apreendida pela PF
Apreensão de maconha realizada pela Polícia Federal
Polícia prende mais dois suspeitos de chacina em Piraquara, no Paraná
Crime aconteceu em abril de 2011; cinco pessoas foram mortas.
Uma das pessoas presas nesta quarta era ex-mulher de uma das vítimas.
A Polícia Civil prendeu, na manhã desta quarta-feira (27), mais três suspeitos pela morte de cinco homens, em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. O crime foi em abril de 2011. Na época, outros dois suspeitos também foram presos.
Uma das pessoas presas é a ex-mulher de um dos homens que foram mortos. Segundo a polícia, as investigações mostraram que ela havia dito aos suspeitos que efetuaram o crime que a vítima tinha dinheiro guardado em casa. Isso teria motivado a tentativa de assalto que acabou na chacina das vítimas.
Entenda o crime
Na noite em que aconteceu o crime, as vítimas estavam em um jantar, quando os ladrões chegaram. Todos levaram diversos tiros. Após a morte, os corpos foram amarrados.
Uma das vítimas era o ex-secretário municipal de Meio Ambiente, Jorge Roberto Carvalho Grando. Para a polícia, os outros homens foram mortos simplesmente por conhecerem Grando. À época, o crime chocou a cidade. O ex-secretário e outras duas vítimas eram ambientalistas.
Fonte: http://g1.globo.com
Chacina de
Piraquara foi um
latrocínio
com participação da
ex-mulher
Os suspeitos negam
participação do
crime
Quatro
pessoas supostamente
responsáveis pela
chacina de Piraquara,
que aconteceu em
2011, foram
apresentadas pela
Polícia Civil nesta
quarta-feira (27).
Além de três homens,
chama a atenção a
suspeita do
envolvimento da
ex-mulher de uma das
vítimas - o
proprietário da
chácara em que
aconteceu o crime.
Os quatro suspeitos
foram detidos e
negam partcipação na
chacina.
O crime aconteceu em
22 de abril do ano
passado, feriado da
Páscoa, quando cinco
homens foram
amarrados e mortos
com tiros na cabeça,
em um loteamento de
chácaras em
Piraquara, região
metropolitana da
capital. O dono da
chácara, Jorge
Grando, foi uma das
vítimas foram
executadas.
Segundo o delegado
Amadeu Trevisan, da
Delegacia de
Piraquara, a
ex-mulher de Grando
contou a um dos
suspeitos que o
ex-marido estava com
uma grande
quantidade de
dinheiro na chácara.
“ Ao saber disso,
este homem e seus
dois irmãos
planejaram o
assalto”, iniciou o
delegado.
Ainda segundo o
delegado, dois dos
homens já estavam
cumprindo pena na
Penitenciária
Central do Estado, e
no dia da chacina
haviam recebido o
direito de passar o
feriado com a
família.
“Eles foram à
propriedade naquela
madrugada achando
que Grando estava
sozinho, entretanto
havia outras pessoas
que ele, o que fez
com que o plano
mudasse de rumos”,
complementou Amadeu.
De acordo com as
investigações, ao
perceberem a
presença das outras
quatro vítimas,
sendo elas: o irmão
de Grando: Luis
Carvalho Grando;
Albino Silva,
funcionário da
Sanepar; Gilmar
Reinert, empresário;
e Valdir Vicente
Lopes, agente da
Penitenciária
Central do Estado (PCE),
os acusados os
amarraram e, como
Grando negou ter
dinheiro na chácara,
uma discussão
iniciou.
“Sem o dinheiro os
suspeitos passaram a
espancaram o Grando,
quando ele tentou
fugir, foi disparado
um tiro contra a
costa dele. Depois
disso todos os
outros que estavam
lá foram executados
com disparados na
cabeça”, explicou o
delegado. Como os
suspeitos negam o
crime, fica difícil
esclarecer o motivo
para que eles tenham
decidido matar
todos.
Os homens que
estavam presos na
PCE, permanecem no
local. Já o outro
suspeito e a
ex-mulher de Grando
foram detidos na
manhã de hoje. Os
acusados vão
aguardar o
julgamento presos e
embora neguem o
crime, a polícia
considera a chacina
completamente
esclarecida.
Fonte: http://www.bemparana.com.br
Restos mortais de
Eliza Samudio
estariam em poço de
convento
Carta recebida pela
mãe da modelo
indicaria um
convento em Belo
Horizonte como o
local onde estariam
os restos mortais
A
mãe da modelo
Eliza
Samúdio,
Sônia Samúdio,
recebeu, na
quarta-feira,
uma carta
denunciando o
local onde
teriam sido
deixados os
restos mortais
da filha,
desaparecida
desde junho de
2010. A
correspondência
foi entregue
enquanto Sônia
participava de
um programa de
TV, em Belo
Horizonte. Eliza
teve um caso com
o ex-goleiro
Bruno, do
Flamengo,
acusado de
mandar matar
Eliza.
De acordo com o
advogado José
Arteiro
Cavalcante, que
defende a mãe da
modelo, na
carta, uma
pessoa revela
que o corpo de
Eliza foi jogado
em um poço
localizado no
terreno de um
convento, em
Belo Horizonte.
"Segundo a
denúncia, existe
uma passagem
clandestina para
o local. Há três
meses, essa
mesma pessoa me
telefonou dando
a mesma
referência. A
carta será
entregue,
amanhã, às 11h,
ao Departamento
de Investigação
da Polícia Civil
mineira. A busca
no local deve
ser realizada no
mesmo dia",
revelou o
advogado.
Na tarde desta
quinta-feira, a
assessoria da
Polícia Civil
informou ao site
G1 que o
delegado Wagner
Pinto, chefe do
Departamento de
Homicídios e
Proteção à
Pessoa (DHPP),
ainda não teve
acesso à carta.
No fim de maio,
o goleiro Bruno
Fernandes
recebeu o
direito a
liberdade
condicional pelo
crime de lesão
corporal e
cárcere privado
que responde no
Rio, uma vez que
já teria
cumprido 1/6 da
pena de 4 anos e
seis meses. Mas
apesar da
decisão do juiz
Wagner Cavalieri
da Vara de
Execuções
Criminais de
Contagem, ele
continuou preso.
De acordo com o
Tribunal de
Justiça de
Minas, existe um
impedimento para
cumprimento
dessa decisão,
que é o mandado
de prisão
expedido no
processo em que
o goleiro é
acusado do
homicídio de
Elisa Samúdio. O
atleta está
preso desde 2010
pelo crime.
Segundo
informações do
Tribunal de
Minas, desde
janeiro o atleta
teria esse
direito, mas só
em maio o
documento do Rio
de Janeiro
chegou à Justiça
do estado. O
pedido foi
analisado pelo
Ministério
Público, que foi
favorável ao
pedido de
liberdade
condicional.
Depois foi a vez
do juiz decidir
pela liberação
ou não do
ex-jogador do
Flamengo.
Os advogados de
Bruno impetraram
pedido de habeas
corpus no
Supremo Tribunal
Federal, em
Brasília, em
relação ao
processo em
Minas. A
expectativa era
que a resposta
saísse em 30
dias.
Também em maio,
ficou decidido
quem ficará com
a guarda do
filho do goleiro
Bruno com a
modelo. Segundo
a defesa da mãe
de Eliza, a
criança ficará
com a avó
materna, Sônia
de Fátima Moura,
que já cuidava
da criança por
uma decisão
liminar. O avô
do garoto, Luíz
Carlos Samudio,
também
reivindicava a
guarda do
menino.
A modelo Elisa
Samúdio
desapareceu em
junho de 2010.
Semanas depois,
o filho dela,
ainda bebê, foi
encontrado com
uma amiga de
Dayanne
Rodrigues do
Carmo Souza,
ex-mulher de
Bruno. A polícia
acredita que
Eliza foi
sequestrada com
seu filho, no
Rio, e levada
para Minas
Gerais. Depois
ela foi mantida
no sítio de
Bruno até ser
morta na casa do
ex-policial
Marcos Aparecido
dos Santos, em
Vespasiano, na
região
metropolitana de
Belo Horizonte.
O corpo de Eliza
nunca foi
achado.
Em março, o
advogado de
Bruno admitiu
que a
ex-namorada do
goleiro está
morta e atribuiu
o crime a Luiz
Henrique
Ferreira Romão,
o Macarrão. Ele
contou ainda que
a estratégia de
defesa do atleta
admitirá no
julgamento a
morte de Eliza
Samudio. Até
então, a defesa
do goleiro
sustentava que a
jovem estava
viva, já que o
corpo nunca foi
encontrado. No
dia seguinte,
Wasley César de
Vasconcelos
deixou a defesa
de Macarrão.
Bruno e mais
sete pessoas são
réus no processo
sobre o
desaparecimento
e morte de
Eliza. De acordo
com a pronúncia
da juíza Marixa
Fabiane
Rodrigues Lopes,
Eliza foi morta
em junho de
2010, após
tentar na
Justiça o
reconhecimento
da paternidade
de seu filho
pelo goleiro.
Ainda segundo o
advogado do
goleiro,
Macarrão tomou a
decisão de matar
a jovem. De
acordo com o
advogado, a
orientação de
Bruno era que
Macarrão levasse
Eliza para a
rodoviária de
Belo Horizonte,
para que ela
fosse até São
Paulo participar
da seleção para
um trabalho.
"Era para o
Macarrão levar
(Eliza) e
entregar os R$
30 mil. O
Macarrão falou
(para Bruno) que
a deixou na
rodoviária, ele
mentiu pro
Bruno", disse
Pimenta à época.
Fonte: Gazeta do
Povo
OPERAÇÃO RETIRA
PODER DOS PRESOS
SOBRE
O COMANDO DO
PRESÍDIO DA MATA
GRANDE
Uma
semana foi necessária para causar um ‘choque de gestão’ na Penitenciária da
Mata Grande, em Rondonópolis e tirar o comando da unidade prisional da mão
de um grupo de presos conhecidos como a “Comissão”. Eles davam as ordens
sobre como deveria ser o funcionamento da unidade, se seriam trancados ou
não, horários que deveriam sair e entrar das celas, além sobre o destino dos
demais reeducandos, sobre quem deveria ou não sair para trabalhar e quem
deveria continuar ou não vivo.
O novo diretor da Mata Grande, Agno Sérgio
Silva Ramos, disse que a priori, o comando do presídio voltou para as mãos
do Estado, assim que conseguiram desarticular o poder do grupo de presos,
líderes na penitenciária. São cerca de 30. Eles foram trocados de raio, de
celas e alguns estão no isolamento. “Por enquanto ainda não estamos pensando
em transferência”.
Neste domingo as visitas dos familiares
serão liberadas. Na quarta-feira (06), as visitas foram suspensas em razão
da ‘Operação Pente Fino’, iniciada na segunda-feira (04), causando revolta
nas mães e esposas dos presos.
A situação dentro da Mata Grande era de
insubordinação total. Na sexta (1º), os presos atiraram um banco de madeira
na cabeça de um agente prisional, causando ferimentos. “Isso é inadmissível.
Havia uma situação de total insubordinação com os agentes prisionais.
Enquanto eu estiver aqui, preso não vai mandar na penitenciária”, comentou
Agno Ramos, que deseja manter uma relação de respeito com a população
carcerária, mas evidenciando que o Estado é a autoridade na Mata Grande.
Agno disse que ainda não foi realizado um
novo balanço das apreensões dentro da Mata Grande. Já foram apreendidos 123
celulares, 84 chips, 250 trouxinhas de substância aparentando ser pasta base
de cocaína, 400 trouxinhas de maconha, armas artesanais, 62 comprimidos de
estimulante sexual e um videogame Playstation 2.
Também foi retirado das celas o excedente de
geladeiras, televisores e frigobares. “Permitimos apenas uma TV e um rádio
por cela. A geladeira e o freezer serão de uso comum”, comentou o
superintendente de Gestão Penitenciária, Gilberto Carvalho. Houve caso de
preso que ligava ventilador dentro do freezer para funcionar como ar
condicionado e outros com acesso à internet.
Familiares
Mães e esposas dos presos da Mata Grande
acreditam que as visitas da última semana só foram suspensas para dar tempo dos
ferimentos dos presos desaparecessem. “Tem preso ferido, machucado, e não
sabemos quem são. Ainda suspendem as visitas”.
Elas ainda denunciaram que policiais e
agentes carcerários se apropriaram de dinheiro e ouro dos presos, durante as
revistas nas celas. As mulheres ainda disseram que foram ameaçadas por
policiais militares a paisana que saíram da unidade em uma moto e um carro
vermelho.
Fonte: http://blogapoeira.blogspot.com.br
Estudantes da UNILA são
humilhados em ação
policial e exigem
justiça
Vídeo revela que
estudantes foram
espancados. A
ausência de policial
feminina não impediu
que mulheres fossem
abordadas com
violência.
Indefesas, meninas
foram arrastadas e
golpeadas. Num ato
de delinquência de
um dos policiais,
uma jovem foi
chutada várias vezes
quando se encontrava
deitada cercada por
estilhaços de vidro.
Três disparos foram
efetuados
Na madrugada do
último sábado (02)
para domingo, cerca
de 40 alunos da
Universidade Federal
de Integração Latino
Americana – Unila –
comemoravam o
aniversário de um
colega no pátio de
uma das moradias,
localizada na região
do bairro Polo
Centro, quando foram
abordados por
policiais militares
devido a uma
denúncia de
perturbação da
ordem.
Confira o que
ocorreu no
vídeo abaixo,
seguido de
reportagem em
escrito.
“Era mais ou menos
meia-noite e meia
quando os policiais
chegaram querendo
levar o
representante da
festa preso, nós
afirmamos que não
tinha um
representante, que
não há hierarquia na
moradia”, afirmou
Jessé Rafael Neri
Santos, 18,
estudante de Letras.
A ação policial, que
segundo os alunos
foi truculenta,
levou oito
estudantes para a
delegacia e dois
foram autuados por
perturbação da ordem
e desacato a
autoridade, o aluno
de Desenvolvimento
Rural e Segurança
Alimentar, Leonardo
Da Silva Lopes, 24;
e o venezuelano
Vicente Giardina,
21, que estuda
Cinema.
A viatura presente
na moradia solicitou
reforço policial e,
segundo os
estudantes
entrevistados, em
poucos minutos a
frente da moradia
tinha mais cinco
viaturas, sendo uma
da Tropa de Choque.
“Os dois colegas que
estavam lá fora
conversando com os
policiais voltaram
para dentro do hotel
e quando tentamos
fechar a porta um
policial impediu e
daí eles invadiram o
hall, nesse momento
já começaram a bater
em várias pessoas e
arrastar alguns
alunos para fora”.
Na versão dos
estudantes, por
conta da força
policial a porta de
vidro do hotel foi
quebrada e mesmo com
estilhaços, os
policiais bateram e
arrastaram alunos
até as viaturas.
“Eles batiam com
cassetete, davam
chutes, não
importava se era
homem ou menina”,
afirma Jessé.
Leonardo S. Lopes,
que foi um dos
autuados, teve
várias lesões pelo
corpo e duas
fraturas, de acordo
com quem presenciou
a cena, ele foi um
dos estudantes que
mais apanhou.
A estudante de
Geografia, Agustina
Cola, 20, foi a
única mulher detida,
ela disse ter
sofrido pressão
psicológica e se
sentiu ameaçada em
vários momentos.
“Eles simplesmente
me jogaram na parte
de trás do carro
[camburão], em
momento algum me
explicaram o que
estava acontecendo
ou tentaram me
acalmar, eu fiquei
muito assustada com
tudo isso”.
Agustina saiu do
Uruguai há dois anos
para estudar na
Unila e desde então
tem gostado muito do
curso, mas está em
dúvida se vai
continuar estudando.
Ela se preocupa,
inclusive, com a
repercussão que esta
ação terá no
restante da América
Latina. “Eu não sei
se vou continuar
estudando porque
isso passou dos
limites, hoje eu não
me sinto segura aqui
em casa”, disse.
O venezuelano
Vicente Giardina,
que também foi
autuado disse que
sofreu pressão
psicológica ao
chegar na delegacia,
ele e Leonardo S.
Lopes, foram
mantidos em uma sala
separada dos outros
seis colegas. “Eles
[os policiais]
falavam mal do meu
país, diziam que na
Venezuela não tem
gente, só tem
animal, e
questionavam o curso
que eu estudo, foi
uma humilhação”,
afirmou.
Os alunos que
sofreram a agressão
e os outros que
estavam presentes na
situação montaram
várias comissões
para tratar
publicamente do
assunto. No blog
Quebrada do Guevara
(http://quebradadoguevara.blogspot.com.br)
eles têm postado
materiais de
esclarecimento sobre
o ocorrido.
A ação policial – de
acordo com o major
Elias Ariel Sousa,
comandante da
Polícia Militar, foi
enviada apenas uma
viatura para
orientar os alunos
sobre a denúncia e
em seguida foi
solicitado o reforço
de uma fração do
pelotão de choque,
ou seja, mais quatro
policiais. “Nós
trabalhamos com o
mínimo de efetivo
nesses casos de
perturbação de
ordem, é comum esse
tipo de acusação em
outras repúblicas
estudantis, e nessa
residência não foi a
primeira vez que
recebemos
denúncias”, afirma.
Segundo ele, alguns
alunos estavam
visivelmente
alcoolizados e foram
exaltados ao receber
o atendimento
policial. O major
esclarece que a
polícia de choque é
a mais preparada
para esses casos de
perturbação de ordem
e, está apta a
utilizar os
equipamentos para
garantir a
segurança. “Os
policiais usaram
arma de pressão, não
para atingir os
alunos, mas para dar
o efeito moral e
dispersar a
aglomeração”.
Segundo o major, a
porta de vidro da
moradia foi quebrada
por um aluno, se
houve a intenção de
atingir um dos
policiais ou não,
ainda está sendo
investigado, mas um
membro da polícia
foi ferido pelos
estilhaços.
“Diante deste fato é
óbvio que existe um
protesto dos
estudantes e nós
temos acompanhado
isso, eu já
determinei a
abertura de um
procedimento interno
por que a polícia
não esconde em nada
suas ações”, afirmou
o major.
De acordo com ele,
os relatórios
oficiais da polícia
relatam que a ação
foi legítima, “mas
eu não considero
isso como
definitivo, esse
procedimento interno
vai ratificar a ação
como legítima ou
retificar algum
eventual erro que
possa ter
acontecido”, disse.
Caso comprove erros
na ação policial o
procedimento interno
será encaminhado ao
Ministério Público
para pedir a
responsabilização
individual dos
envolvidos na ação,
tanto da parte da
polícia quanto dos
estudantes.
O que os vizinhos
viram – de acordo
com a polícia, a
denúncia veio da
vizinhança que se
sentia incomodada
com o barulho da
festa.
Loreni Santos Gomes
mora em frente ao
hotel há mais de 10
anos, ela conta que
já houve períodos
muito conturbados
naquela região, mas
que ultimamente as
coisas andam mais
tranquilas. Ela
disse ainda que a
vizinhança gosta dos
alunos e muitos
vizinhos se
revoltaram com a
ação policial.
“Quando chegou a
sexta viatura eles
começaram a puxar os
alunos para fora e
bater neles, batiam
mesmo, com chute de
todo jeito, eles já
estavam algemados e
os policiais
continuavam batendo,
parecia que estavam
obcecados para
machucar”, disse
Loreni.
Ela contou ainda que
os policiais
xingaram os vizinhos
que tentaram
pacificar a
situação. “A gente
gritava pedindo para
eles pararem e fomos
xingados, nos
chamaram de
favelados, de
pelegos e ameaçaram
não atender mais
ocorrências aqui na
nossa rua”.
A vizinha Catrine
Nobre Gomes que mora
em frente a moradia
há três anos também
confirma a violência
que ela considerou
errada. “Pra mim foi
injusto o jeito que
a polícia agiu,
mesmo que os alunos
tivessem ouvindo
música alta, eles
não podiam ter
batido daquele
jeito”.
Lei abaixo a nota de
esclarecimento
assinada por
representantes da
moradia estudantil
“Quebrada do
Guevara”:
Repúdio
Manifestamos
primeiramente e com
veemência nosso
repúdio ao abuso
policial praticado
na noite de domingo,
3 de junho, na
moradia “Quebrada do
Guevara”, onde
encontram-se vivendo
cerca de sessenta
estudantes da Unila,
dos quais cerca de
vinte e cinco
encontravam-se
reunidos na área
comum da moradia na
hora da invasão.
Sob alegação de
flagrante ao
descumprimento da
lei do silêncio,
policiais militares
invadiram a moradia
estudantil. Tal
alegação foi
imediatamente
desmentida pelos
vizinhos que
disseram nunca ter
ouvido um ruído na
moradia e que apenas
perceberam o
ocorrido devido aos
disparos efetuados
pelos policiais.
Essa informação se
confirma quando
verificado o
equipamento de som
usado na ocasião do
encontro dos
estudantes.
Tratava-se de duas
caixas de som de
computador, ligadas
num celular, cujo
som tocara no
interior da moradia.
Diante da
resistência de que
apenas um
representante
tivesse que
acompanhar um grupo
de militares em duas
viaturas, os
policiais disseram
que dariam voz de
prisão a quem eles
escolhessem. A
reação pacífica dos
estudantes se deu
mediante a exigência
de que todos fossem
à delegacia para a
segurança individual
e coletiva do grupo.
Dessa forma
estabeleceu-se um
impasse e os
policiais iniciaram
uma agressão
indiscriminada. Os
estudantes foram
espancados. A
ausência de policial
feminina não impediu
que mulheres fossem
abordadas, e se não
bastasse tal
violação, a mesma se
deu com excessiva
violência.
Indefesas, meninas
foram arrastadas e
golpeadas de
cassetete. Num ato
de delinqüência de
um dos policiais,
uma jovem foi
chutada várias vezes
quando se encontrava
deitada cercada por
estilhaços de vidro
da porta que havia
sido estourada. Três
disparos foram
efetuados, causando
pânico entre os
estudantes. Muitos
ficaram feridos.
Oito foram detidos,
dentre eles, três
brasileiros e cinco
estrangeiros.
Relatos
Não bastasse a
violência no
interior da moradia,
os estudantes
detidos e feridos,
foram ameaçados e
intimidados em razão
de serem
supostamente de
esquerda. Um deles
foi questionado por
estar com uma
camiseta do Che
Guevara, que na
opinião do policial
o qualificava de
baderneiro.
Outro estudante foi
alvo de piada de um
policial, que
perguntou: e agora,
seu namorado vai te
tirar daqui? –
questionando a opção
sexual do estudante.
Em ambos os casos
eram estrangeiros.
Outro, ao se
declarar venezuelano
sofreu insultos ao
ser chamado de
ditador. Um
equatoriano, ao se
declarar estudante
de sociologia foi
insultado aos gritos
pelo policial que
berrava: Marxista!
Marxista!
Aos estrangeiros, os
policiais diziam que
seriam enviados
embora para seus
países e em tom
ameaçador diziam que
a partir de agora
eles estavam
conhecendo com quem
eles estavam
lidando. Seguindo as
ameaças, os
policiais diziam que
se encontrariam a
sós com cada um
deles.
Uma uruguaia, única
mulher detida entre
os oito, mesmo já
machucada também não
foi poupada da
violência dentro da
delegacia. Tratada à
base de empurrões e
sendo ameaçada
através de gestos
que simulavam golpes
de socos, ela foi
reprimida e em
nenhum momento foi
abordada por uma
policial feminina.
Sobre a
violência em Foz
Foz do Iguaçu se
destaca como a
cidade onde se
concentra o maior
índice de mortes
entre jovens. Em
2009, o índice de
morte por homicídio
na adolescência era
de 9,7 para cada
grupo de mil, quase
cinco vezes superior
ao índice nacional,
quando era de 2,03
p/ mil.
Em 2010, o
Laboratório de
Análise da Violência
da UERJ, no Rio, a
pedido do governo
federal, divulgou
lista das cidades
com maior número de
homicídios
envolvendo jovens no
Brasil. Novamente,
Foz do Iguaçu
liderou a lista, com
526 mortes de
adolescentes, 11,8
para cada grupo de
mil. Esse índice
equivale a mais de 3
jovens mortos em
relação a segunda
colocada, a cidade
de Cariacica, no ES,
com 8,2 jovens
mortos para cada
mil.
Embora não haja
dados precisos,
sabe-se que um
percentual
significativo dessas
mortes atribui-se à
disparos de armas de
fogo cometidos por
policiais militares
O Conselho de
Direitos Humanos da
ONU sugeriu este mês
de maio que a
Polícia Militar seja
abolida no Brasil. A
sugestão faz parte
de uma sabatina com
170 recomendações da
comunidade
internacional acerca
da situação dos
direitos humanos no
país. A idéia foi
apresentada pela
Dinamarca que acusou
a Polícia Militar
brasileira de
cometer execuções
sumárias e
violações.
Entre os dias, 20 e
22 de maio deste
ano, Foz do Iguaçu
sediou o Seminário
Estadual da campanha
contra a violência e
extermínio de
jovens. Isso
demonstra o esforço
da sociedade civil
em lidar com este
problema, e mais do
que isso, revela a
vocação de Foz do
Iguaçu para o
enfrentamento
generoso dessa
questão que aflige
nossa sociedade e
especialmente nossos
jovens.
Queremos
justiça
Diante da violência
empreendida na
invasão a uma
moradia estudantil
pertencente à uma
instituição federal
por policiais
militares; dos
sucessivos insultos
e ameaças em razão
de etnia, opção
sexual e preferência
ideológica; diante
da violação dos
direitos à proteção
da mulher e do
direito à defesa por
parte de todos os
envolvidos; diante
da mentira alegada
de que houve
flagrante de
perturbação à ordem
pública, pois não
havia equipamentos
sonoros que
ultrapassassem o
limite tolerável de
decibéis; diante da
ausência de
delegado, escrivão e
advogado de defesa
no procedimento na
delegacia, cujos
depoimentos foram
dados sob tortura
psicológica e
violência física e
diante das graves
conseqüências
geradas em razão de
processo jurídico
que sofrerão os
estudantes
envolvidos no caso,
exigimos a punição
dos policiais
envolvidos na
invasão e a anulação
de todos os atos que
constituem este
processo que
incriminam nossos
companheiros.
Declaramos que nossa
luta não se encerra
com a anulação
desses atos. Embora
recém chegados,
estamos inseridos
neste contexto e
dispostos a
partilhar nossos
sonhos com a
comunidade de Foz do
Iguaçu. A
convivência pacífica
e generosa entre os
povos é a tradição
simbólica que
qualifica esta
cidade como a
principal desta
fronteira, que unida
pela ponte da
Amizade e banhada
pela beleza das
cataratas constitui
uma das regiões mais
belas e pacíficas do
mundo. Estamos aqui
porque fazemos parte
de um projeto que
visa fortalecer os
laços que unem estes
povos. Somos os
primeiros filhos
dessas jovens
democracias que
começam a florescer
na América Latina.
Nossos pais nasceram
antes dessas
democracias e nos
ensinaram a abominar
a ditadura.
O que aconteceu com
os estudantes da
“Quebrada do
Guevara” foi a
reedição de cenas
vividas nessas
ditaduras, e tendo
os policiais agido
com os mesmos
métodos e os mesmos
insultos de décadas
atrás, reiteramos
nosso repúdio à essa
ação criminosa
praticada por
delinqüentes
fardados contra
estudantes
indefesos.
Assinam esta
carta representantes
dos residentes da
moradia estudantil
“Quebrada do
Guevara”
Fonte:
www.pragmatismopolitico.com.br
Cúpula da polícia usa
viatura para ir à praia, escola, compras
e bordel
Enquanto falta carro para investigar
crimes; delegados, escrivães e
investigadores
dispõem de veículos oficiais para uso
pessoal
Viaturas
da Polícia Civil do Paraná que
deveriam ser destinadas à
investigação de homicídios e outros
crimes estão sendo usadas por
delegados, escrivães e
investigadores para viajar em
férias, levar os filhos à escola, ir
às compras, transportar comida para
cachorros, ir a prostíbulos. Durante
cinco meses, uma equipe da Gazeta do
Povo analisou documentos secretos,
conferiu gastos, fez investigações
de campo e concluiu que grande parte
dos 2.197 carros oficiais da
corporação foram desviados para
atender a interesses pessoais.
Enquanto isso, a polícia consumiu R$
41,5 milhões com aluguel de veículos
nos últimos oito anos, média anual
de R$ 5 milhões.
A
Polícia Civil gastou no ano passado
R$ 2,7 milhões na locação de 129
carros, o equivalente a um quarto
das viaturas usadas para fins
particulares, conforme documentos e
fontes de informação. Estes carros
são chamados de “mordomóveis” no
meio policial. Mesmo no auge das
locações, em 2004, a um custo de R$
9,9 milhões por 434 veículos, a
quantidade alugada ainda ficou
abaixo do total de “mordomóveis”. Ou
seja, um gasto desnecessário se a
frota disponível fosse bem
utilizada. Prática antiga, o mau
exemplo do uso de viatura em
proveito próprio parte da cúpula da
polícia e chega ao último escalão.
Estes veículos deveriam ser para uso
restrito em serviço, conforme o
Decreto n.º 3269, de 2008.
O chefe
da Corregedoria da Polícia Civil,
delegado Paulo Ernesto Araújo Cunha,
dispõe em tempo integral de um
Renault Fluence, com o qual sai a
passeio e vai às compras. A
secretária executiva da corporação,
delegada Leonídia Hecke, leva
criança à escola numa Ecosport. O
chefe da Divisão de Infraestrutura,
delegado Benedito Gonçalves Neto,
usa um Renault Logan para ir ao
mercado. O chefe da Divisão de
Investigações Criminais,
delegado Hitiro Hashitani, faz
pior. Dispõe de um Logan para
assuntos particulares e ainda usa o
investigador Carlos Roberto Faria
como motorista para levar criança à
escola numa Ecosport.
O
flagrante mais grave envolve o chefe
da Divisão de Crimes contra o
Patrimônio, o delegado Luiz Carlos
de Oliveira. No último dia 8, por
exemplo, ele saiu de casa às 17h40
no Logan AYB-9611 e em 15 minutos
entrava pelo portão de um prostíbulo
na Avenida Visconde de Guarapuava,
no Centro de Curitiba. Chegou às
17h55 e saiu às 20h50. Ficou por
três horas no lugar, tempo em que o
carro permaneceu estacionado nos
fundos do bordel. Dias depois, a
reportagem flagrou outras duas
viaturas descaracterizadas entrando
no lugar. Todos esses veículos
pertencem à Secretaria de Estado da
Segurança Pública e deveriam ser
usados exclusivamente em serviço
pela Polícia Civil.
Bom pra cachorro
Outro
flagrante envolve a escrivã Marlene
Heckert, lotada no Instituto de
Identificação do Paraná. Todos os
dias, entre 15 horas e 15h30, ela
recolhe em baldes de plástico as
sobras de comida num restaurante na
Rua José Loureiro e no refeitório da
Polícia Civil, no Centro de
Curitiba, para levar a uma
instituição que cuida de cachorros
no bairro Uberaba, a 8 quilômetros.
Após queixas internas no Instituto
de Identificação de que ela dispunha
de um carro oficial para fazer
serviços particulares, Marlene
trocou o Renault Clio por um Gol ano
2010, com a placa reservada
AVC-8814.
Esse
veículo, alugado pela Polícia Civil
para servir de viatura, também é
usado pela escrivã para fazer
entrega de rações e casinhas de
cachorro aos clientes de um pet shop
na Avenida Salgado Filho, também no
Uberaba. Antes, ela distribui em
algumas casas as marmitas com
refeições recolhidas no refeitório
da Polícia Civil. O caso de Marlene
está longe de ser uma exceção.
Os
carros oficiais em desvio de função
chegam à metade da frota,
considerando também aqueles
destinados a outros órgãos públicos
que nada tem a ver com o trabalho
policial. Assim, resta metade para o
verdadeiro fim a que se destina.
Isso explica porque a resolução de
crimes anda mal: porque a
investigação anda em viaturas
sucateadas. A cada renovação da
frota da polícia, os carros novos
são distribuídos entre os delegados
alinhados com o comando geral. As
viaturas por eles dispensadas vão
para os servidores de segundo
escalão e as desses chegam enfim aos
investigadores, já com cinco ou seis
anos de uso.
Salvo
raras exceções, os 384 delegados do
estado têm uma viatura para uso
particular. Escrivães e
investigadores também desfrutam
dessa regalia, sempre com
combustível e manutenção por conta
do Estado. Em Curitiba, viaturas que
deveriam estar no trabalho de
investigação passam o dia inteiro
estacionadas em locais proibido nas
ruas próximas ao Departamento da
Polícia Civil. Elas fazem falta em
dois setores cruciais para o
cidadão: o Instituto de
Identificação e a Delegacia de
Homicídios de Curitiba.
O
Instituto de Identificação é um caso
particular. Setor mais rentável da
Polícia Civil, arrecadou no ano
passado R$ 6 milhões com emissão de
carteiras de identidade, certidões e
atestados. Contudo, seus 22 postos
no interior não dispõem de viatura
para os papiloscopistas, função que
não se restringe à confecção de
identidade. Todo local de crime
contra a vida ou ao patrimônio pode
conter impressões digitais. Para
coletar o material que poderá
identificar o autor do crime, os
papiloscopistas têm de pegar carona.
As 16 viaturas do órgão estão
lotadas em Curitiba. Uma delas, a
Ecosport BCQ-2769, fica à disposição
do diretor, para uso pessoal.
A falta de viaturas afeta ainda a
Delegacia de Homicídios,
responsável por investigar os crimes
contra a vida ocorridos em Curitiba,
São seis delegados e cinco equipes
de investigadores para 60 novos
inquéritos por mês. Como se dividem
por turnos e não por região, muitas
vezes são obrigados a investigar
casos em cantos opostos da cidade,
desperdiçando tempo e informações
que podem ser fundamentais na
elucidação dos crimes. Mas não é só
isso. A Homicídios dispõe de 21
viaturas, mas as melhores estão com
a chefia e passam o dia paradas à
disposição dos delegados e outros
funcionários. Sobram as mais velhas
para as investigações.
Fonte: Gazeta do Povo
RONE PRENDE HOMEM COM ARMAMENTO DE USO
RESTRITO EM CAMPINA GRANDE DO SUL
Com
uma pistola automática de uso restrito e
30 gramas de maconha, Josué Pinto, de 21
anos, foi preso em flagrante na
terça-feira, por policiais militares do
Batalhão de Operações Policiais
Especiais (Bope), no Jardim Ceccon, em
Campina Grande do Sul. A polícia chegou
a ele por uma denúncia de tráfico de
drogas.
Após
investigação, a polícia foi à residência
de Josué, que tentou fugir, mas foi
perseguido e capturado. No interior da
casa, os policiais apreenderam uma
pistola calibre 9mm da marca Cherokee,
além de 16 munições do mesmo calibre e
três de 38 e cerca de 30 gramas de
maconha.
Porte
Levado à
delegacia de Campina Grande do Sul,
Josué foi autuado em flagrante por porte
ilegal de arma restrita. Ele admitiu ser
reincidente no crime e já teria sido
preso por porte de um revólver calibre
38. Sobre a pistola, o jovem disse que a
adquiriu de uma pessoa que não conhece,
por R$ 2.500. A polícia investiga a
procedência da arma.
fonte:
paraná online
Maluco enterra namorada
viva por achar que ela embagulhou
Ele já foi preso, mas o crime macabro
ainda está dando o que falar na
Inglaterra
Você
já teve seu coração partido por alguém?
Bom,
por pior que tenha sido, não foi tão
ruim quanto o término da relação de
Michelina Lewandowska e Marcin Kasprzak.
O
rapaz de 25 anos estava junto de
Michelina, de 27 anos, há cerca de seis
anos. Eles tem até um filho de 3 anos de
idade!
Depois de tanto tempo juntos, ele ficou
entediado com ela e decidiu matá-la.
Só
que ele resolveu fazer isso de um jeito
muito cruel.
Marcin enterrou Michelina viva em uma
floresta de Huddrsfield, na Inglaterra.
Com a
ajuda de um amigo, ele deu um choque
para atordoá-la e depois a enterrou
viva.
Uma
pedra enorme foi colocada em cima da
caixa para evitar que ela saísse dali.
Marcin disse ter feito isso por não
achá-la mais tão bonita quanto antes.
O que
ele não esperava é que Michelina
conseguisse sair de seu túmulo
improvisado.
Ainda
fraca, ela conseguiu parar um carro em
uma estrada próxima e pedir ajuda.
Marcin jogou todas as roupas dela no
lixo, mudou seu status no Facebook para
"solteiro" e usou o cartão de crédito
dela para comprar várias coisas.
Agora, ele vai responder por tentativa
de homicídio. Ela passa bem.
Fonte: http://noticias.r7.com
Entendam como funcionam os mecanismos
com o tiro de pistola...
ANIMAÇÃO
MOSTRA COMO É
O FUNCIONAMENTO DE UMA PISTOLA.
A
quem interessa a manutenção do inquérito
policial?
Vivemos
hodiernamente a sensação de que o “crime
compensa”, haja vista a tibieza de
nossas leis referentes à repressão no
campo penal. Claro que essa compensação
é em termos, ou seja: apenas para o
infrator, quiçá se for abastado, uma vez
que terá em seu favor uma série de
benefícios, inúmeros recursos e uma
atuante organização dita “representantes
dos direitos humanos”. O único que
“sofre na pele” o peso do cárcere,
superlotado e fétido, é o marginal
desprovido de recursos econômicos para
contratar um causídico à altura.
O inquérito
policial é um procedimento policial
administrativo previsto no Código de
Processo Penal. Ele antecede a ação
penal, sendo portanto classificado como
pré-processual. O inquérito é mantido
sob a guarda do escrivão de polícia e
presidido pelo delegado de polícia. Sua
finalidade é, através dos elementos
investigatórios que o integram, fornecer
ao órgão da acusação os elementos
necessários para formar a suspeita do
crime, a justa causa que necessita
aquele órgão para propor a ação penal,
com os demais elementos probatórios, ele
orientará a acusação na colheita de
provas que se realizará durante a
instrução processual.
Ocorre que,
cabe ao Ministério Público, estadual ou
federal, o dominus litis da ação penal
pública, ou seja, com base nos elementos
apurados na fase de investigação,
oferecer a denúncia ou pedir o
arquivamento do inquérito. A função do
delegado é simplesmente colher os fatos,
através de investigação justa,
relatá-los e enviar o inquérito ao
promotor de justiça que é o dono da ação
penal. Por isso compete somente ao
parquet tipificar o crime (qual artigo
que foi infringido; há agravante, é
qualificada a conduta etc...).
Isso
significa que o serviço da polícia
judiciária não é importante? Em nenhum
momento pretendi fazer tal afirmação.
Diria, sem medo de errar, que graças à
aguerrida atuação desses heroicos
policiais no combate à criminalidade, é
o fator determinante para amenizar a
situação dessa guerra civil vivida,
quiçá nos grande centros. O que seria de
nós cidadãos honestos sem a presença
dessa instituição policial, a qual,
muitas vezes, não tem o reconhecimento
que lhe é devido.
O meu
questionamento é no sentido de, apenas,
trazer à baila da necessidade ou não de
continuarmos com esse procedimento
administrativo denominado inquérito
policial. A minha intenção não é fazer
nenhuma crítica à função desempenhada
pelos delegados de polícia, nem devo,
sou um simples mortal e não tenho
nenhuma autoridade para tal. Mas, por
mais que dediquem esforço intelectual
descomunal nessa empreitada, ao
remeterem relatados os autos, tanto o
representante do Ministério Público,
como o próprio judiciário vão
desconsiderá-lo por completo. Isso
mesmo. Ora, se todas as pessoas ouvidas,
indiciados e testemunhas, terão que
prestar novos esclarecimentos a essas
autoridades, estaduais ou federais, é
porque o anterior, produzido na fase
policial, não tem nenhum valor. Nos meus
tempos de policial civil já ouvi vários
Promotores e Juízes assim se
manifestarem: “de todo inquérito
policial só aproveito as provas
periciais...”. Na polícia federal não é
diferente. Então, porque gastar
combustível, papel, tinta, tempo em
perquirir os envolvidos, se essa
documentação é tratada com menosprezo ao
alcançar a fase judicial.
Em uma
entrevista com o juiz federal Sérgio
Moro, da 2ª Vara Federal Criminal de
Curitiba, ao responder uma pergunta
sobre qual seu posicionamento sobre a
extinção do inquérito policial, ele
respondeu, entre outras coisas, que
deveria ser similar ao que ocorre nos
EUA onde existe investigação policial a
qual, ao final, elabora um relatório
contendo os elementos de provas e o rol
de testemunhas e outros envolvidos, os
quais serão ouvidos somente perante o
juiz, quer dizer, não cabe à polícia
colher depoimento ou interrogar algum
suspeito.
Encontra-se
em trâmite no Congresso Nacional projeto
de reforma do vetusto Código Penal, o
qual, certamente, trará avanços
consideráveis. Mas, em matéria de
processo penal, as mudanças propostas
não surtirão os efeitos desejados se não
for extinto o obsoleto Inquérito
Policial e
qualquer
modificação não passará de utopia. Não
haverá progresso enquanto não for
instituído o juizado de instrução
criminal preliminar, um órgão que
congrega as diversas polícias,
ministério público, defensoria pública e
judiciário em um só lugar. A
investigação criminal ficaria mais
enxuta, menos burocratizada, mais
técnica, limitando-se à coleta de dados,
à realização de perícias, de buscas e
apreensões, de interceptações e rol de
testemunhas.
Diante do
exposto, já posso responder a pergunta
do título supracitado. A manutenção do
inquérito policial interessa ao
Judiciário, ao Ministério Público e
também aos delegados de polícia. Vocês
acham que juízes e promotores de justiça
estarão dispostos a ficarem de plantão,
no caso da implantação dos juizados de
instrução preliminar, à espera,
diuturnamente, de que policiais, das
mais diversas matizes, cheguem com as
ocorrências para que as providências
judiciais sejam aplicadas com
celeridade? Quer dizer: ao prender
alguém em flagrante ao invés de
encaminhar o preso à delegacia,
encaminharia diretamente a esse Juizado
Especial a fim de que fosse deliberado
quais as providências que seriam
cabíveis nesse caso, e os procedimentos
já teriam o status de judiciais, ou
seja, não mais necessitariam de que
fossem reproduzidos.
Para os
juízes e os representantes de Ministério
Público é muito mais cômodo receberem os
inquéritos policiais relatados, em suas
aconchegantes salas, contando com o
auxílio de diversos assessores, ainda
que não aproveitem muita coisa das
informações contidas nesse caderno
investigatório. Ato contínuo, de acordo
com suas conveniências, marcarão as
devidas audiências e outros atos
judiciais. Se fosse encurtado todo esse
procedimento, sem necessidade de
duplicar nenhum ato, seria um grande
passo para aniquilar a impunidade que
consiste na sensação compartilhada entre
os membros de uma sociedade no sentido
de que a punição de infratores é rara
e/ou insuficiente. Disso deriva uma
cultura marcada pela ausência de punição
ou pela displicência na aplicação de
penas. Precisamos quebrar esse
paradigma.
Valdomiro
Nenevê
Policiais
que espancam estudantes na USP são pagos
pelo tráfico de drogas
O relatório que havia sido arquivado
justamente porque se tratava de um
esquema da PM com os traficantes
despertou a curiosidade da
reportagem, que descobriu esquema
criminoso
O
jornalista Sandro Barboza divulgou
trechos de um relatório de
investigação da morte do estudante
Felipe Ramos de Paiva, dentro da USP
em maio de 2011, o qual afirma que a
organização criminosa
Primeiro Comando da Capital (PCC)
paga “semanalmente elevados valores
aos policiais militares que atuam na
região”. A morte do
estudante dentro do campus da USP
foi o pretexto utilizado pelo reitor
Grandino Rodas para a implementação
permanente de efetivos da PM no
campus. Veja a reportagem em vídeo
abaixo.
O
Jornal da Band transmitiu uma
matéria na última semana com uma
denúncia sobre o envolvimento de
policiais militares e integrantes do
crime organizado dentro da
Universidade de São Paulo, entre
outros locais. O jornalista Sandro
Barboza divulgou trechos de um
relatório de investigação da morte
do estudante Felipe Ramos de Paiva,
dentro da USP em maio de 2011, o
qual afirma que a organização
criminosa Primeiro Comando da
Capital (PCC) paga “semanalmente
elevados valores aos policiais
militares que atuam na região”.
A morte
do estudante dentro do campus da USP
foi o pretexto utilizado pelo reitor
Grandino Rodas para a implementação
permanente de efetivos da PM no
campus. O relatório sobre o caso,
feito pelo Departamento de
Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP),
da Polícia Civil, foi arquivado
justamente porque se tratava de um
esquema da PM com os criminosos,
segundo a reportagem. O relatório
arquivado foi a base para a
investigação da equipe de reportagem
da emissora.
“Mesmo
tendo recebido o documento, a
Secretaria de Segurança Pública
designou os policiais do 16º
BPM para fazer o patrulhamento na
cidade universitária”, diz
o jornalista na reportagem, em
referência ao Departamento Policial
que faz fronteira com a USP e com a
Favela de São Remo.
A
reportagem é baseada neste relatório
e no depoimento de um
ex-investigador do DHPP (não
identificado) que teria ajudado
neste caso. Ele afirma que “alguns
trabalhos, com certeza o governador
[Geraldo Alckmin], o secretário de
Segurança Pública [Antônio Ferreira
Pinto], o comandante-geral da PM
[Coronel Álvaro Batista Camilo] têm
ciência”. A edição da matéria sugere
que o caso da USP seria um deles.
O
intervalo de tempo entre a morte do
estudante e a implementação do
policiamento cotidiano na USP
coincide com a finalização e o
arquivamento do relatório da Polícia
Civil. Ou seja, a decisão do reitor
João Grandino Rodas foi simultânea à
conclusão do relatório sobre a morte
do estudante.
Criminalização
O
convênio entre a Secretaria de
Segurança Pública e a USP é de
setembro de 2011, assinado por
Ferreira Pinto e Rodas, mas apenas
no dia 27 de outubro o movimento
estudantil expressou com mais
veemência sua contrariedade ao
convênio, depois de a Polícia
Militar deter três estudantes por
supostamente portarem uma pequena
quantidade de maconha. No mesmo dia,
houve uma ocupação da sede da
administração da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas
(FFLCH), e policiais usaram bombas,
balas de borracha e cassetetes
contra estudantes.
No dia
11 de novembro, a PM entrou com um
efetivo de 400 policiais e prendeu
73 estudantes que ocupavam o prédio
da reitoria. Em seguida, o movimento
estudantil ganhou força, realizou
assembleias massivas e decretou
greve. A Polícia Militar permaneceu
atuando no local e novos conflitos
já ocorreram.
As
novas denúncias podem inverter o
discurso que o reitor e o governo do
Estado de SP conseguiram impor à
sociedade, com ajuda de alguns meios
de comunicação, de que os estudantes
– usuários ou não de drogas – e o
movimento estudantil são os
criminosos contra os quais a policia
deve estar em luta permanente. Se as
informações da investigação
estiverem corretas, poderão
comprovar que os criminosos são os
policiais militares do reitor Rodas,
do Secretário Ferreira Pinto e do
governador Geraldo Alckmin (PSDB).
A Carta
Maior publicou matéria em novembro
de 2011 sobre a aposta da Secretaria
de Segurança Pública em
militares linha dura e a
interferência da secretaria nas
investigações do DHPP nos
casos de mortes cometidas por
policiais, registradas como
“resistência seguida de morte”.
Segundo os dados da própria
secretaria, apenas 30% das
investigações dessas ocorrências
explicaram o ocorrido.
Fonte:
pragmatismopolitico.com.br /
Fábio Nassif, Carta Maior
GO, VÍDEO:
AGRESSÃO DE UM OFICIAL
A UM PRAÇA DA PM
As imagens mostram várias agressões
físicas e verbais de um Oficial PM a
um Praça PM de Goiás, agressões que
foram feitas, sem
nenhuma justificativa e em momento
algum houve algum tipo de
resistência por parte do abordado.
Entrevista ao programa Balanço Geral
de Goiás e Corregedor da PM tenta
explicar a falta de impunidade:
fonte: http://bodestive.blogspot.com.br/
Drogas e celulares nos
presídios, é culpa do governo. E a falta
de estrutura?!
(vídeo sobre a
entrevista do secretário)
Apesar de não conhecer esses
diretores, acho isso PÉSSIMO,
principalmente da forma que foi
feita, sem apuração e publicamente,
isso é PÉSSIMO porque o secretário
"apavora" e culpa o diretor, que
"apavora" e culpa o ASP e o AEVP.
Mas, e o descaso do governo com o
Sistema Prisional? Falta de
funcionários, de equipamentos como
SCANNER CORPORAL, RASTREADORES E
BLOQUEADORES DE CELULAR, falta de
estrutura e SUPERLOTAÇÃO?!
Tem
que demitir diretor se ele perseguir
funcionários, cometer assédio moral,
sexual, se for corrupto,
incompetente, determinar ordens
absurdas, prevaricar, ou usar do
cargo para humilhar os funcionários,
como já vimos acontecer muito no
sistema prisional(inclusive com a
prisão e demissão de alguns).
Mas
não vi nenhum diretor ser demitido
do cargo nos últimos tempos, por
denúncia de funcionário, aliás, é
capaz do servidor penitenciário
fazer denúncias e virar réu.
O
Governador deveria ser cassado
também pela situação que chegou o
Sistema Prisional, pelas mortes e
agressões de Servidores
Penitenciários que vem ocorrendo,
pelos ASPs e AEVPs que tem morrido
por infarto devido ao stress
adquirido no trabalho, e não tem
direito nem ao seguro "comédia" do
estado, mas como eu disse na
Audiência Pública, culpar o servidor
é mais fácil.
"Talvez o secretário com essa
atitude, mostrou a melhor forma de
pedir a demissão de um diretor!.
Jenis de Andrade
Secretário da Secretaria da
Administração Penitenciária de
São Paulo demitiu diretores do
CDP I de Osasco após matéria
jornalística da TV Band.
Fonte: http://jenisandrade.blogspot.com
EMENDA 29:
SEXTA FEIRA(24/02) - 24 HORAS DE
"OPERAÇÃO LEGALIDADE" ENTRE AS POLICIAS
MILITAR E CIVIL, COMPARTILHE E PARTICIPE
DA ENQUETE
O
Policial Militar constitucionalmente
não pode e não deve fazer greve,
porem a mesma lei que lhe reprime o
direito de greve lhe diz como
trabalhar.
O
Policial Militar é um operador da
LEI, logo deve trabalhar dentro da
LEI.
Nós não podemos parar, mas podemos
seguir algumas regrinhas:
Viatura também é carro, tem que
respeitar o limite de velocidade
e não andar em canaletas de
ônibus;
Qualquer situação é situação
para ser atendida, do menor
usando drogas as crianças
gaseando aula;
Bafômetro pode ser usado em
saída de baladas e bares numa
sexta-feira a noite;
Todo e qualquer motoqueiro pode
estar fazendo alguma coisa erra,
por que não aborda-lo;
E por aí vai... Sejamos
criativos, mas tudo dentro da
legalidade.
Não é uma operação padrão, não é
greve, é atender a sociedade de
forma ampla e correta, sempre dentro
da regularidade que a LEI nos
imprime.
Anuncie, compartilhe, divulgue:
Sexta-feira dia 24 de fevereiro de
2012 é o dia da OPERAÇÃO LEGALIDADE
das Policias Militar e Civil (se
assim os nossos coirmãos quiserem
aderir).
Dia
24/02, 24 horas trabalhando como
manda a cartilha.
Sem vista grossa, sem amizade,
trabalhando dentro da LEGALIDADE.
Assim a sociedade vai entender que
não existem Policiais suficientes
para todas as ocorrências e que
mesmo os que lá estão merecem uma
atenção melhor do nosso querido e
pomposo governador.
Faça
sua parte, COMPARTILHE,
não use meios do Estado para
divulgar (nem radio, nem e-mail, nem
nada!), não de motivos para o Estado
incitar a sociedade contra os
Policiais. O que queremos é o que é
justo, salários dignos para honrar
nossas famílias e nossa farda todos
os dias.
Queremos saber quantos estarão
aderindo ao movimento, compartilhe
a ideia e ajude a divulgar a
enquete!
Fonte: http://bodestive.blogspot.com
Polícia “orienta” moradores de rua
espancados a dizerem que “levaram uma
queda”
Apesar de um dos agredidos ter
ficado com vários hematomas pelo
corpo, corte na testa,
lesão em um dos olhos e nas
pernas, o caso ficou por isso
mesmo pois os
seguranças também são policiais
militares
Dois
moradores de rua foram
agredidos, no início da noite de
segunda-feira, 13, por dois
seguranças de um supermercado na
Rua Catão, na Lapa, zona oeste
da capital paulista.
As vítimas moram sob o
viaduto da Lapa. Uma
delas entrou no estabelecimento
para comprar uma garrafa de
cachaça e, quando se aproximava
do caixa para pagar a bebida,
foi abordada por um dos
seguranças, que a acusou de
furto, tendo início uma
discussão.
O
outro morador de rua,
identificado como Sampaio,
entrou no supermercado para
ajudar o colega que apanhava e
foi agredido também, e
com mais violência,
pelos dois seguranças. Clientes
gravaram as agressões com o uso
de celulares.
Policiais militares foram
acionados. Apesar de Sampaio ter
ficado com vários hematomas pelo
corpo, corte na testa, lesão em
um dos olhos e nas pernas, o
caso ficou por isso mesmo pois
os seguranças também são
policiais militares.
No
pronto-socorro da Lapa, segundo
a vítima, os PMs teriam
“orientado” Sampaio a, caso
registrasse boletim de
ocorrência, afirmar que os
ferimentos foram causados por
uma queda. Os policiais negam e
dizem que nada falaram a Sampaio
e que ele simplesmente não quis
ir para a delegacia.
Mesmo os clientes se
prontificando a servirem de
testemunha das agressões,
Sampaio, com medo de ser
alvo fácil de eventuais
represálias, pois mora na rua,
não registrou queixa. A
vítima afirmou que é formada em
enfermagem, morava em Franco da
Rocha, na Grande São Paulo, e
que resolveu deixar a residência
em razão de desentendimentos com
a família.
Fonte: pragmatismopolitico.com.br
Superlotação de penitenciária chega a
130% e será investigada pela OAB
Unidade 2 tem 1.979 presos, mas tem
capacidade para 852. Araraquara e Casa
Branca também têm excesso de preso em
presídios.
A
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de
Rio Claro vai investigar a superlotação
na penitenciária 2 de Itirapina que
chega a 130%. O local tem 1.979 presos,
mas tem capacidade para 852, o que
preocupa parentes de presos.
A reportagem da EPTV esteve na unidade e
ouviu várias reclamações de parentes. A
funcionária de gráfica Vera Lúcia da
Silva está revoltada com o número de
presos por cela. “Até em banheiro tem
gente dormindo aí dentro. Está muito
difícil pra eles”, disse.
Na penitenciária 1, a realidade se
repete. São 522 presos, mas com
capacidade para 210. O presidente da
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de
Rio Claro, William Nagib Filho, disse
que vai investigar o que está
acontecendo em Itirapina. “Vamos
verificar os números, conversar com os
diretores dos presídios e verificar o
que a OAB pode fazer em termos de
acionar, provocar, identificar e tomar
providências perante as autoridades”,
disse.
De acordo com a defensora pública Maria
Alice Macedo, um defensor coordenador da
execução criminal tem uma ação civil
pública para a interdição de uma das
duas unidades. “Tendo em vista a falta
de condições de manutenção de pessoas lá
dentro”, disse.
Na penitenciária de Casa Branca, estão
1.654 presos, sendo que a capacidade é
de 852. Em Araraquara, o ideal seria
manter 1.008 presos, mas o local está
com 1.064. Nesta semana, a Justiça
proibiu a entrada de presos na
penitenciária e no Centro
de Detenção Provisória (CDP). Novos presídios
Nos últimos 10 anos, a população
carcerária no estado saltou de 67.624
para 174.365 presos, o que pode
justificar a lotação dos presídios.
A Secretaria de Administração
Penitenciária informou que existe um
plano para a construção de 49 novas
unidades do sistema prisional do Estado
de São Paulo, com investimento de R$ 1,5
bilhão. No final desse processo, devem
ser criadas 39 mil vagas.
A pastoral carcerária de São Carlos faz
trabalhos dentro das penitenciárias e
além de levar ajuda aos presos, ajuda na
educação com cursos preparatórios. “Eu
acredito que não é criando novos
presídios que vai melhorar. Eu acredito
na ressocialização do preso para ele
arrumar um emprego, se tornar um cidadão
comum sem voltar para a vida do crime
novamente”, disse Margarida Maria Roncon,
coordenadora da pastoral.
Fonte: http://jenisandrade.blogspot.com
Sindicato
teme represália do governo depois de
ação policial em “Mansão de Jogatina”
A
invasão à “Mansão da Jogatina”, que
aconteceu durante a madrugada desta
sexta-feira (27), em Curitiba, ainda
repercute nos meios policiais.
Enquanto o governo questiona a
atitude dos policiais civis, que
teriam realizado uma operação sem o
devido apoio da alta cúpula da
corporação, o Sindicato dos
Investigadores de Polícia do Paraná,
o Sipol, apoia o grupo e teme por
uma retaliação.
O
presidente do Sipol, Roberto
Ramires, além de aprovar a operação
garantiu que foi feita da maneira
correta. “Os policiais tiveram
informações e fizeram as prisões de
pessoas. Depois aguardaram a
presença de um delegado, como nenhum
compareceu ao local, eles esperaram
amanhecer para levar tudo ao 2°
Distrito Policial”, destacou.
Esta
versão do Sipol foi questionada pelo
delegado-geral da Polícia Civil,
Marcus Vinicius Michelotto, em
entrevista à Banda B na manhã de
hoje. “Nenhuma operação pode ser
feita assim, sem comunicação com um
delegado. A polícia tem hierarquia,
não podem simplesmente sair fazendo
isso. Deveriam ter comunicado o
delegado deles antes de agir. Isso é
coisa dissidente de sindicato”,
afirmou.
O
representante do Sindicato teme uma
retaliação por parte do governo após
esta operação. “Nossa preocupação é
que os profissionais sejam
retalhados. Eu questiono: Os
policiais estão prejudicando quem?
Não precisa haver discussões, só não
queremos nenhuma retaliação por
parte do governo”, descreveu.
Michelotto, por sua vez, afirmou que
o caso da mansão será investigado.
Quanto a possíveis retaliações
contra os policiais que fizeram a
operação, ele disse que “ainda serão
investigadas as condutas, não posso
afirmar nada, seria
irresponsabilidade”.
Para
finalizar, O presidente do Sipol
deixou algumas perguntas no ar. “Ali
é um templo sagrado? Porque não
querem que seja violado? Eles Estão
do lado de quem?”, concluiu.
Nota
A Secretaria de
Segurança Pública emitiu uma nota
sobre o caso. Confira ela na
íntegra:O Departamento da Polícia
Civil informa que a operação
realizada na madrugada desta
sexta-feira (27), que culminou com a
apreensão de 40 máquinas
caça-níqueis, em uma residência no
bairro Parolin, em Curitiba, foi
deliberada por oito policiais sem
que a instituição fosse oficializada
do evento.
Alguns
policiais, em forma de milícia e
encapuzados, agiram sem que
estivessem respaldados da
coordenação de um delegado de
polícia. O Departamento da Polícia
Civil entende que os referidos
policiais se utilizaram de uma
informação, que deveria ter sido
notificada à Divisão Policial da
Capital, ou ao delegado-chefe do 2º
Distrito Policial, área de
jurisdição do local onde ocorreram
os fatos. Assim, sem a devida
oficialização da Polícia Civil, não
houve preparo estrutural para o
transporte dos materiais
apreendidos, que somente pela manhã
foram encaminhados e armazenados na
sede do 2º Distrito Policial da
Capital.
A
Polícia Civil reprova veementemente
este tipo de ação e refuta qualquer
operação que não tenha a segurança
pública da sociedade paranaense como
o seu principal foco. A instituição
entende que a ação realizada nesta
madrugada não representa a opinião
dos cerca de quatro mil servidores
que hoje compõem o quadro de
policiais civis do Paraná.Por
determinação do delegado-geral,
Marcus Vinícius Michelotto,
eventuais imagens produzidas por
veículos de imprensa no local
abordado durante a madrugada serão
solicitadas e encaminhadas à
Corregedoria Geral da Polícia Civil,
que deverá analisar possíveis
transgressões disciplinares dos
policiais.
O
departamento informa que
frequentemente tem recebido e
apurado denúncias referente a jogo
ilegal ou quaisquer outras
atividades ilícitas, fato ilustrado
pelos mais de mil máquinas
caça-níqueis apreendidas no último
ano.A Polícia Civil ressalta que as
negociações de reajuste salarial
iniciadas entre a Secretaria de
Estado da Segurança Pública (Sesp) e
os sindicatos legalmente
reconhecidos como representantes das
classes policiais estão bem
encaminhadas, e por isso, rechaça
qualquer informação de que exista
uma postura de “operação padrão” por
parte dos policiais que compõem a
base da instituição.
Fonte:
http://bandab.pron.com.br
Facções criminosas ameaçam
agentes penitenciários
A
denúncia é da Ordem dos Advogados do Brasil.
Em muitos presídios quem manda são os presos
e os agentes são obrigados a obedecerem.
PR: POLICIAIS
CIVIS DO PR MATAM SARGENTO DA BRIGADA
MILITAR DO RS
A notícia de que policiais civis do
Paraná acabaram matando um sargento da
Brigada Militar do Rio Grande do Sul em
uma operação realizada em território
gaúcho pode ser analisada sob dois
aspectos: primeiro, os fatores que
envolveram o incidente fatal para o
Sargento, que à paisana morreu em
situação para lá de nebulosa. Segundo, o
grave erro de quem estava à frente da
operação da Polícia Civil do Paraná, que
atuando em local fora de sua competência
legal sequer informou às autoridades do
Rio Grande do Sul sobre a “invasão” ao
estado.
Não é a primeira vez que a atuação
velada de policiais tem consequência
trágica, após estes serem confundidos
com criminosos (e aí não podemos emitir
qualquer juízo sobre quem confundiu quem
ou o quê – se o PM confundiu os PC’s
como criminosos ou o contrário). As
polícias, e os policiais, não podem
descuidar de procedimentos elementares
para o porte de arma à paisana. Se
vestindo farda a atenção e cuidado é
indispensável, à paisana (de serviço ou
não) a situação torna-se ainda mais
delicada, uma vez que geralmente as
pessoas irão tratar o policial como se
não estivesse armado, e se o porte for
percebido, a suspeita será imediata,
afinal, o medo do crime é algo latente
em nossa sociedade. Se quem estiver do
outro lado for um criminoso ou mesmo
policiais que desconhecem a profissão do
colega, a tragédia é iminente, como no
caso que discutimos.
Sobre a atuação ilegal dos policiais
civis paranaenses em território do Rio
Grande do Sul, é preciso que se exponha
certa peculiaridade da maioria das
organizações policiais brasileiras: as
polícias têm dificuldade de interagir
até mesmo internamente, havendo
distâncias entre unidades da mesma
região. Não é raro que unidades
policiais da mesma corporação funcionem
como ilhas, sem qualquer relação de
parceria ou comunicação, no tradicional
estilo “cada um por si”. Não é duvidoso
que em outros estados operações
semelhantes ocorram, sem que os governos
sequer saibam, ou, sabendo, não se
posicionem. Este é um desafio sério de
gestão das corporações policiais.
Abaixo, informações complementares sobre
o caso:
-
O sargento Ariel da Silva, 40 anos,
foi morto a tiros por volta de
1h30min da madrugada por policiais
civis do Paraná que investigavam um
caso de sequestro no Rio Grande do
Sul. Silva estava em sua moto indo
visitar o pai doente quando avistou
o carro com os três integrantes do
Grupo Tigre, unidade de elite da
polícia do PR. De acordo com
depoimento dos policiais, Silva
abordou o carro armado e disparou
primeiro. Os policiais paranaenses
reagiram e mataram o sargento. Ao
perceber a identidade da vítima,
acionaram socorro.
- A assessoria de imprensa da
Polícia Civil do Paraná informou ao
G1 que o contato com as autoridades
do Rio Grande do Sul seria feito na
manhã de quarta-feira (21) por outra
equipe que se deslocava ao estado
para o mesmo caso. O chefe de
polícia do Rio Grande do Sul,
delegado Ranolfo Vieira Junior,
confirmou que não havia sido
avisado.
- Os três policiais paranaenses
prestaram depoimento em Gravataí e
foram liberados. Horas depois, a
Justiça decretou a prisão dos
agentes, quando eles já estavam em
deslocamento para Curitiba. Segundo
o promotor André Luís Dal Molin
Flores, eles não teriam apresentado
argumentos convincentes sobre o
episódio.
- A Polícia Civil paranaense emitiu
uma nota lamentando o fato. O texto
afirmava que as investigações
prosseguem, mas que os três
envolvidos no crime foram afastados
por apresentarem “condições
psicológicas abaladas”.
- Outra equipe do Grupo Tigre veio
ao Rio Grande do Sul. No início da
tarde de quarta (21), policiais
civis de Gravataí, com base
informações repassadas por esses
agentes, faziam buscas na cidade na
tentativa de libertar os dois
empresários que eram mantidos
reféns. Ao encontrarem o cativeiro,
os policiais flagararam os
sequestradores saindo da casa e
houve tiroteio. Um dos reféns foi
morto. Em um primeiro momento, a
polícia de Gravataí confirmou a
participação de agentes paranaenses
nesta ação.
- No início da noite, o delegado
Leonel Carivali, da 1ª Delegacia
Regional Metropolitana, disse em
entrevista coletiva que a ação que
resultou na morte de um empresário
foi comandada por policiais gaúchos
e não teve a participação direta dos
agentes paranaenses.
- Os reféns vieram de Quatro Pontes
(PR) ao Rio Grande do Sul atraídos
por uma oferta falsa de venda de uma
máquina agrícola com preço bem
abaixo do mercado. De acordo com a
polícia, quando chegaram a Porto
Alegre, foram rendidos por uma
quadrilha de sequestradores formada
por gaúchos e paranaenses.
Sequestrada por
18 anos, menina sofreu abusos e engravidou
no cativeiro
Sequestrada
em 1991, aos 11 anos, na frente de uma
parada de ônibus escolar, a autora americana
Jaycee Lee Dugard foi mantida em cativeiro
durante 18 anos. Tratada por seus captores,
o casal Phillip e Nancy Garrido, como
escrava sexual, foi obrigada a realizar todo
tipo de desejos doentios e teve dois filhos
nascidos da relação forçada.
Lee revela os
desvarios aos quais foi submetida durante a
infância, a adolescência e parte da vida
adulta no livro
"Vida Roubada" (Best Seller,
2011.
A escritora
narra as violências físicas e psicológicas
pelas quais passou, assim como a solidão que
sentiu, uma vez que, durante longos
períodos, seus captores eram as únicas
pessoas no mundo com quem tinha contato. A
garota era mantida em um anexo construído no
jardim da casa dos Garrido.
A vítima também
fala da chegada de seus bebês e de que
maneira eles a ajudaram a sobreviver,
tornando-se companhias que eram como filhos
e irmãos ao mesmo tempo.
Apesar das
passagens chocantes, a história tem final
feliz. Lee conseguiu escapar de seus
captores em agosto de 2009, quando o
sequestrador decidiu levar as filhas dos
dois para ajudá-lo a distribuir panfletos
religiosos na Universidade Berkeley e um
policial desconfiou da relação dele com as
crianças.
O caso criou
ainda mais polêmica na época, pois o
predador sexual sugeriu à imprensa de que
ele seria a real vítima no caso, com a
justificativa de que, após conviver durante
anos com a menina, teria passado a sofrer
abusos morais por parte dela. Phillip
Garrido e sua mulher foram
condenados à prisão perpétua.
De acordo com
Jaycee Lee Dugard, passar o martírio para o
papel foi a única maneira que ela encontrou
de conseguir organizar e superar ao trauma,
que assombrava o seu dia a dia mesmo quando
já estava liberta. Ela espera que o
testemunho mostre as pessoas que é possível
superar mesmo as situações mais difíceis.
Fonte:
Folha.com
VINGANÇA
- Agricultor é preso por matar homem que
abusou de sua filha e mulher
Djair Alves
(28) foi preso nas primeiras horas da
manhã desta terça-feira (13) em um sítio
localizado no ramal Santo Antonio,
município de Lábrea (AM). Djair é
acusado de matar com tiros de espingarda
calibre 20 um idoso de quase 70 anos,
identificado como José Edinardo, em uma
chácara no Projeto Joana Darc, setor
rural de Porto Velho.
Segundo
Djair, a vítima tinha abusado
sexualmente de sua esposa e sua filha -
que tem menos de 10 anos. Tomado pela
fúria o homem se armou e junto com um
colega, utilizando uma motocicleta, foi
até o local onde o idoso morava e o
executou. Em seguida fugiu para a cidade
de Lábrea onde foi preso acusado de
estar ameaçando várias pessoas.
A prisão do
acusado foi efetuada por agentes da
Delegacia Especializada em Crimes Contra
a Vida. Junto com o homem foi apreendida
a espingarda usada no homicídio e vários
cartuchos.
O outro
envolvido também foi preso, porém o
mandado de prisão preventiva foi
expedido apenas para Djair.
Embora
saibamos que o autor do vídeo a seguir não é lá
tão adepto da probidade, pois sendo verídicas as
imagens aparentemente praticou corrupção ativa,
é vergonhoso o que o policial militar faz: cobra
propina do condutor de um veículo irregular, que
afirma não possuir dinheiro, apenas cheque e
cartão de crédito.
Para não perder a oportunidade da extorsão,
sugere ao cidadão que lhe “pague” em combustível
em um posto próximo.
Serviço
reservado da Polícia Militar acompanha a
movimentação das torcidas na internet
com a intenção de prevenir brigas entre facções
rivais
O
certamente tenso e potencialmente perigoso
Atletiba do próximo domingo movimenta os
bastidores da segurança em Curitiba.
Além de contar com o maior efetivo
já destacado para um clássico,
com 900 policiais militares, o desfecho do
Campeonato Brasileiro acionou o serviço
reservado da PM. Sites de relacionamento estão
sendo monitorados atrás de provocações e ameaças
que possam culminar em violência.
A
medida é uma das estratégias para sondar as
torcidas do Atlético e do Coritiba e tentar
reduzir os riscos. Lição deixada pela invasão de
campo após o empate do Alviverde com o
Fluminense e o rebaixamento no Nacional de 2009,
o pior episódio de vandalismo registrado no
futebol paranaense. O Coritiba foi alvo da maior
pena já aplicada a um clube no país pela Justiça
Desportiva. A barbárie no Couto Pereira deixou
40 feridos e um prejuízo de R$ 500 mil.
“É uma
situação diferente. Mas é claro que temos de
aprender com os erros do passado. Por isso nosso
serviço reservado está acompanhando essa
movimentação [virtual]”, afirmou o capitão
Marcio Maia Moreira, integrante do setor de
planejamento do 1.º Comando Regional, envolvido
na segurança do clássico.
De acordo com
as investigações sobre o 6 de dezembro de 2009,
os torcedores do Coritiba usaram a internet –
especialmente o site de relacionamento Orkut –
para combinar o ataque. Uma das mensagens
anexadas ao inquérito anunciava que uma facção
da Império Alviverde tinha 200 integrantes para
“cair na pista”, ou invadir o gramado, na
interpretação da polícia. Neste ano, novas
mídias sociais movimentam milhares de
torcedores.
“Esse é um
clássico um pouco mais nervoso. A situação dos
clubes acirra os ânimos das torcidas e o
planejamento foi feito exatamente em cima dessas
questões”, reconheceu Maia.
Planejamento
Na
quinta-feira, representantes das uniformizadas,
dos clubes, dos órgãos de segurança e do
Ministério Público têm uma reunião para discutir
outras medidas. Será anunciado também o efetivo
de policiais civis e da Guarda Municipal
escalado para trabalhar no evento.
“A segurança
será estabelecida, não só no estádio, mas também
nos terminais, canaletas e estações-tubo, antes
e após o jogo. O grande problema é que depois
vai haver um lado muito bravo. Para que não haja
aquela onda de choque em todas as direções da
cidade gerando depredações, problemas, a gente
vai trabalhar dessa forma”, reforçou o novo
comandante-geral da PM, Coronel Roberson
Bondaruk.
Ontem o Ministério Público anunciou que irá
exigir da PM e dos clubes um plano de ação para
evitar violência no domingo.
Lições do vexame
O Paraná protagonizou um dos piores
episódios de violência do futebol – na
invasão de campo por torcedores do Coxa
após o rebaixamento em 2009 –, que
refletiu em medidas de segurança. Veja
algumas falhas que contribuíram para o
fatídico 6 de dezembro.
Populismo
Atrás
de apoio do público – que não havia
faltado no campeonato –, a diretoria
baixou o preço dos ingressos. Lotou o
estádio, o que dificultou o controle da
invasão. Medida criticada após o
quebra-quebra.
Efetivo policial
Segundo os números da secretaria de
segurança na época, o efetivo foi de 700
policiais em toda a operação. Houve
muitas acusações de que não foi feito o
destacamento suficiente de profissionais
para trabalhar do jogo e o número não
era o divulgado.
Aviso
O
Coxa havia sido informado pelos próprios
torcedores de que não haveria a mesma
“compreensão” demonstrada em 2005,
quando o clube foi rebaixado. “Ninguém
vai aceitar’”, avisou um torcedor ligado
à diretoria na época.
Falta de prevenção
Troca
de mensagens recolhidas na internet
sustentaou a tese da polícia de que a
invasâo foi premeditada. O monitoramento
das redes sociais foi ignorado antes do
jogo.
Fonte:
gazetadopovo.com.br
Policial
Atrapalhado
Fonte: youtube.com
“Nós mostramos que a Polícia Militar
tem pessoas de bem”
Vídeo com entrevista de um dos policiais militares
do Rio de Janeiro que realizaram a prisão do chefe
do tráfico de drogas na favela da Rocinha, o ‘Nem’.
Parabéns aos PM’s que atuaram na ocorrência.
Brilhante.
O Brasil já
não se comove com as dimensões que o crime
alcançou em nossa sociedade. Não há limites
consensualmente estabelecidos por nosso povo
sobre o que é ou não tolerável – e em não sendo,
que isto gere mobilização e indignação
proporcional ao absurdo. O mais recente
episódio da impotência conformista brasileira
está ocorrendo com o Deputado Estadual do Rio de
Janeiro Marcelo Freixo (aquele mesmo que é
retratado
no filme Tropa de Elite 2), que está sendo
alvo de reiteradas ameaças de milícias cariocas,
os grupos formados principalmente por policiais
que subjugam e impõem a compra de serviços e
produtos em comunidades vulneráveis no Rio.
Para quem não
lembra, Freixo foi o presidente da CPI das
Milícias, principal ação de estudo e exposição
desta modalidade mafiosa de crime no âmbito do
Rio de Janeiro. Em virtude das ameaças sofridas,
o Deputado terá que sair do país, receoso de uma
repetição
do que ocorreu com a juíza Patrícia Acioli:
RIO –
A Coordenadoria de Inteligência da
Polícia Militar, o Ministério Público e
o Disque-Denúncia registraram, em pouco
mais de um mês, sete denúncias de que
várias milícias estão preparando o
assassinato do deputado estadual Marcelo
Freixo (PSOL). Presidente da CPI das
Milícias, que, em 2008, provocou o
indiciamento de 225 pessoas, entre
políticos, policiais militares e civis e
bombeiros – boa parte do grupo está
presa -, Freixo vai deixar o Brasil na
terça-feira, com a família, a convite da
Anistia Internacional.
O
parlamentar vai para a Europa, mas o
país de destino e o tempo de permanência
no exterior estão sendo mantidos sob
sigilo.
Embora o
exílio do Deputado Marcelo Freixo seja um
escândalo em qualquer organização social digna,
em nosso país tais anomalias acontecem como se
não estivessem acontecendo, em uma omissão que
se manifesta, por exemplo, na ausência de
manchetes destacadas sobre o assunto na
imprensa, e no silêncio de quem tem a
competência de garantir que tais distorções não
ocorram. Como bem redigiu o amigo Jorge em seu
blog Repórter de Crime, estamos “Na
terra em que o político que faz o certo vira
alvo dos errados“. Fonte: http://abordagempolicial.com
É preciso decidir
se a polícia deve ou não cumprir a lei: quando se
prende jovens negros das favelas que portam droga
ilícita, as classes médias aplaudem a ação “contra a
vagabundagem”, quando se trata de alunos da USP
portando maconha, reduto acadêmico geralmente
destinado a privilegiados, a ação é opressora e
ilegítima. O leitor que não está entendendo a que
nos referimos
deve ler o noticiário nacional, que dá conta da
ocupação de um prédio da Universidade de São Paulo
(USP) por alunos, em virtude da detenção de três
universitários que estavam portando maconha nas
dependências da Cidade Universitária.
Em outra
oportunidade já discutimos aqui a presença da
Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) na
USP, quando da morte de um aluno no campus.
Naquela ocasião, muitos alunos se manifestaram
em favor da presença da polícia militar, receosos
com a insegurança vigente. O que agora está
acontecendo fortalece o seguinte argumento: a
presença da PM na USP é rechaçada tão somente porque
parte dos alunos não deseja perder o ambiente de
semilegalidade que se estabelece nas universidades,
principalmente referente ao consumo de drogas. Esta
é a “autonomia universitária” a que se referem os
representantes dos alunos?
A condução à
delegacia daqueles que estão portando substâncias
ilícitas, como a maconha, é um imperativo legal no
Brasil, qualquer que seja o policial que flagre o
ato, qualquer que seja o cidadão que o esteja
cometendo. Questionar este dispositivo legal é
possível?
Sim, como já defendemos aqui. Mas enquanto ele
estiver vigente, não há outra possibilidade senão
cumpri-lo e fazê-lo cumprir. Na USP, na favela, no
bairro nobre, onde quer que seja.
Um dos diretores
do Diretório Central dos Estudantes da USP,
em entrevista, argumenta que “A presença de
forças militares no campus não apenas em história
longínqua, como também em anos recentes, não esteve
relacionada à garantia de segurança e ao combate ao
crime, mas sim à repressão política ao movimento
social da Universidade. Em 2009, por exemplo, a
Polícia Militar transformou o campus do Butantã numa
praça de batalha ao reprimir um movimento grevista”.
A partir disto, o diretor tenta justificar a
retirada da PM no campus. Pode-se observar sob outro
prisma, segundo o qual estando ou não a PM presente
na USP
para prover o campus de segurança, em algum
momento os governantes poderão se utilizar do
policiamento para reprimir manifestações (e isto
ocorrerá sempre que desinteligentemente se fizer
manifestações com desrespeito à lei).
É possível que
esta mobilização “estudantil” se refira tão somente
a uma disputa política entre alguma(s) entidades
estudantis e a administração da USP. A polícia nada
tem a ver com isso. A polícia só tem a ver com o
cumprimento da lei, sem abusos nem excessos,
tampouco omissão.
Fonte:
abordagempolicial.com
POLÍCIAS CRIAM "GRAMPOS" DE COMPUTADORES
PESSOAIS
Conforme
as mudanças tecnológicas vão surgindo, novos
enfrentamentos éticos surgem, principalmente nas
corporações policiais, que lidam com direitos
fundamentais como a liberdade e a vida. Um paradoxo
presente na atividade policial, que traz frutos
positivos no combate ao crime, mas simultaneamente
possibilita desmandos e abusos, é a utilização dos
chamados “grampos” telefônicos, interceptações que
gravam conversas entre duas pessoas via telefone: é o
direito à privacidade versus a necessidade de produção
de prova para condenação de um criminoso. A novidade é
que os “grampos” já não são apenas telefônicos, mas
também nos computadores pessoais ou de organizações.
Algumas polícias do
mundo estão desenvolvendo (algumas já estão utilizando)
formalmente softwares que colhem informações armazenadas
em computadores, no intuito de colher provas de crimes
cometidos por suspeitos. Legalmente, a prática possui
inúmeras contraindicações jurídicas, no Brasil e no
mundo, principalmente porque é praticamente impossível
limitar o acesso a informações criminosas, sem que se
tenha contato com elementos da vida privada (fotos,
textos, vídeos ou áudio de foro íntimo).
Entendam melhor o uso
destes dispositivos:
A Alemanha
confirmou o uso de um software espião em
investigações policiais, tornando-se o segundo
país a confirmar o uso da técnica em
investigações policiais. Os Estados Unidos já
haviam revelado o uso do software após uma
solicitação de liberação de documentos (“FOIA”).
Em ambos os casos, as leis que envolvem o uso da
ferramenta estão bastante incertas. Existem
suspeitas de que “vírus governamentais” possam
estar em uso também na França e no Egito.
Os softwares
em geral tem a capacidade de capturar
informações do sistema em que estão instalados e
enviar para a autoridade policial com o intuito
de auxiliar uma investigação. O uso de programas
com essa funcionalidade poderia permitir grampos
em chamadas VoIP protegidas, por exemplo.
[...]
Na França, um
programa desenvolvido pelo governo faria parte
da lei Hadopi que busca diminuir o download de
conteúdo ilegal na internet. O objetivo do
software seria certificar que um usuário de
internet não poderia mais usar certos softwares
ligados ao compartilhamento de arquivos.
Leia mais…
Não sei como os
setores de inteligência das polícias brasileiras lidam
com estas questões, com todas as especificidades do
nosso ambiente jurídico – principalmente a Polícia
Federal, que combate crimes realizados de maneira mais
articulada. Vale a pena a pesquisa.
No cenário da “integração” entre as polícias
brasileiras, um delegado de Polícia Civil se sente
ofendido por um tenente da PM ter solicitado o
acompanhamento do depoimento da vítima de uma tentativa
de homicídio, e se recusa a permitir o procedimento.
Não satisfeito com a negativa, manda o tenente fazer
concurso para delegado, e acaba chamando-o de “lixo”.
Independentemente da natureza do pleito do oficial, o
delegado acabou saindo de si sem necessidade.
Lamentável!
Fonte:
Terra / BO de Stive
França pede bloqueio de site
que
denuncia abusos policiais
O
Ministério do Interior da França solicitou nesta sexta-feira
à Justiça o fechamento de um site que divulga fotos e
comentários sobre policiais que seriam supostamente
violentos ou racistas.
O site Copwatch (vigiando a
polícia, em tradução livre) reúne nomes, imagens e dados
pessoais de mais de 400 policiais em Paris e na periferia da
capital, além de algumas cidades do norte da França, como
Lille e Calais.
O símbolo do Copwatch na
homepage mostra um policial agredindo uma pessoa no chão e
sendo filmado por uma câmera.
Os criadores do site,
desconhecidos até o momento, alertam que identificarão os
policiais "um por um" e que "denunciarão com todas as suas
forças as violências cometidas" e a "repressão sofrida pela
camada mais pobre da população".
Entre as fotos publicadas, há
policiais da tropa de choque prendendo imigrantes, imagens
de policiais sorrindo com armas de fogo nas mãos e até mesmo
ingerindo bebidas alcoólicas dentro da viatura.
As fotos são seguidas de textos
bastante críticos em relação aos policiais, acusados, por
exemplo, "de caçar o povo roma (ciganos), os árabes e os
pobres".
REAÇÃO
"Esses comentários prejudicam
gravemente a honra e a reputação dos policiais civis e
militares", afirmou o ministro do Interior, Claude Guéant,
que já apresentou duas queixas contra o site, além do pedido
para que a página na internet seja bloqueada.
Uma da queixas é por difamação
da polícia e a outra por difamação da administração pública.
Além de mostrar cenas de
operações da polícia, o Copwatch fornece informações
detalhadas sobre os policiais, como currículo, cargo,
apelido e até gostos pessoais, obtidos nas páginas de redes
sociais como Facebook.
O site possui ainda um "banco
de dados" específico sobre os policiais vestidos à paisana,
vários deles que estariam infiltrados em manifestações
contra políticas do governo.
"Esses comentários são
escandalosos. Eles são acompanhados de fotografias, de dados
sobre a identidade e, em alguns casos, até mesmo do endereço
residencial dos policiais. Isso coloca em risco a segurança
dessas pessoas e de suas famílias", afirmou um porta-voz do
Ministério do Interior.
O sindicato de policiais
informou nesta sexta-feira que dezenas de policiais que
aparecem nas listas do site prestaram queixa.
O sindicato pediu ao ministro
do Interior para adotar rapidamente medidas "para proteger
os policiais".
"A polícia é enganadora. Espero
que o site permita às vítimas de violência policial
encontrar em nossa base de dados seu agressor", declarou um
dos autores de Copwatch à Radio France Info, sem revelar sua
identidade. Fonte: Folha.com
Delegado pode ser punido por
não cumprir mandado
Acusado
de se deixar levar pela preguiça ao receber um alvará de
soltura de um preso, o delegado federal Paulo Roberto de
Jesus Rosa está sendo compelido a aceitar uma transação
penal, pela qual será obrigado a pagar multa de R$ 12
mil e prestar serviços à comunidade por oito horas
semanais durante por 12 meses. Se não acatá-la, será
processado pelos crimes de prevaricação e abuso de
poder.
A proposta foi
apresentada à 9ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro
pelo procurador da República Fabio de Lucca Seghese, por
ter o delegado retardado o cumprimento de uma ordem
judicial da 1ª Vara Federal Criminal do Rio levada pela
oficial de Justiça Dayse Diogo Passos na noite de 16 de
julho de 2010.
O mandado favorecia
José Luiz Lopes, que se encontrava em prisão temporária
acusado de descaminho no processo
0807979-59.2010.4.02.5101. Por conta do ato do policial,
sua liberdade só ocorreu às 15h do dia 17, no que a
juíza titular da 1ª Vara considerou que ficou
caracterizado “ofensa à liberdade de locomoção vedada
pela ordem jurídica”. Ela deu prazo de três dias ao
delegado para se explicar e oficiou à Superintendência
do DPF, ao corregedor da Polícia e a Procuradoria da
República.
Naquela noite, o
escrivão Vanderlei Fontes Ferreira recusou-se a receber
a ordem judicial sob a alegação de que um convênio da
Superintendência do Rio do DPF com a Secretaria de
Segurança Pública impedia o cumprimento de alvarás de
soltura depois das 20h. A oficial de Justiça
contra-argumentou com a Resolução 108 do Conselho
Nacional de Justiça, que proíbe qualquer óbice ao
imediato cumprimento do alvará de soltura, exceto
aqueles contidos na própria ordem judicial. Lembrou
ainda que, embora fossem 21h30, desde as 19h comunicara
o mandado por fax à delegacia de dia da
Superintendência. Diante da intransigência do escrivão,
pediu para falar com o delegado.
DPF de cueca Rosa, porém, recusou-se a recebê-la, negou-se a
entregar-lhe uma cópia do convênio, como solicitada.
Como narra o procurador, “seguiu-se então sua decisão
(de Dayse) de bater pessoalmente à porta do gabinete do
autor do fato, abrindo-a discretamente, mas sem adentrar
no recinto. Tomando contato visual com o delegado,
dirigiu-se a ele para dizer que portava uma ordem
judicial de soltura. Foi o suficiente para deixá-lo
transtornado, dirigindo-se à oficial de Justiça de
maneira desrespeitosa, além de gritar que se encontrava
de cueca e não poderia falar com ela”.
A oficial insistiu e
prontificou-se a esperá-lo na sala ao lado, mas a reação
do policial foi inusitada como descreve a proposta de
transação penal protocolada na Justiça: “Enraivecido, o
autor do fato entreabriu a porta e dirigiu-se novamente
aos gritos para a oficial, afirmando que ela deveria se
retirar dali e aguardar fora das dependências da
delegacia, ameaçando-a inclusive de prisão. O tom de voz
do delegado prosseguiu se elevando, a ponto de obrigar a
oficial de Justiça a retirar-se do recinto, por justo
receio de risco a sua própria integridade física”. A
liberdade do preso só foi ocorrer no dia seguinte.
A sindicância
realizada na Polícia Federal relacionou, pelo menos,
seis transgressões disciplinares ao Regimento Jurídico
dos Funcionários Policiais Civis da União (Lei
4.878/65): praticar ato que importe em escândalo ou que
concorra para comprometer a função policial; deixar de
cumprir ou de fazer cumprir, na esfera de suas
atribuições, as leis e os regulamentos; negligenciar ou
descumprir a execução de qualquer ordem legítima;
trabalhar mal, intencionalmente ou por negligência;
desrespeitar ou procrastinar o cumprimento de decisão ou
ordem judicial, bem como criticá-las; prevalecer-se,
abusivamente, da condição de funcionário policial.
Na proposta
apresentada em juízo, Seghese lembra que “o elemento
subjetivo do tipo penal de prevaricação é o dolo de
retardar ou deixar de praticar o ato de ofício
indevidamente, a serviço da satisfação de interesse ou
sentimento pessoal”. Segundo ele, no caso, “restou
clara, no mínimo, a configuração da preguiça em tomar
qualquer iniciativa no sentido de se desincumbir do ato
de ofício, culminando com o ataque de raiva desferido
contra a oficial de Justiça que insistia em velar pelo
cumprimento da ordem”.
Ao acatar a proposta
apresentada pelo procurador, o juiz Jose Eduardo Nobre
Matta, da 9ª Vara Federal Criminal, solicitou a folha de
antecedentes do delegado e marcou para 8 de novembro a
audiência preliminar do caso, quando o Rosa se
manifestará sobre o pedido.
Marcelo Auler
Jornalista.
Fonte: evista
Consultor Jurídico, 26 de setembro de 2011
SP: PROMOTOR ACONSELHA POLICIAL
A MELHORAR A MIRA
"Bandido
que dá tiro para matar tem que tomar tiro para morrer.
Lamento, todavia, que tenha sido apenas um dos
rapinantes enviado para o inferno. Fica aqui o conselho
para Marcos Antônio: melhore sua mira..."
O texto é do promotor
Rogério Leão Zagallo, do 5° Tribunal do Júri de São
Paulo.
Foi escrito numa
manifestação na qual pediu, em março deste ano, o
arquivamento do inquérito que investigava as
circunstâncias em que o policial civil Marcos Antônio
Teixeira Marins havia matado um homem que, ao lado de um
comparsa, teria tentado roubar o carro que dirigia.
Na versão do policial
civil, a dupla tentou atirar nele, motivo pelo qual
reagiu.
"O agente matou um fauno que
objetivava cometer assalto contra ele, agindo absolutamente
dentro da lei", escreveu o promotor em sua manifestação,
comparando o suspeito morto no episódio ao ser da mitologia
romana meio homem meio animal.
As polêmicas observações feitas
por Zagallo são alvo agora da Corregedoria do Ministério
Público. O procurador-geral de Justiça do Estado, Fernando
Grella Vieira, não quis comentar o caso.
O pedido pelo arquivamento da
apuração das circunstâncias da morte do suspeito foi aceito
pela Justiça.
Dessa forma, o policial civil
não foi processado por homicídio doloso -- quando há
intenção de matar.
Zagallo disse à Folha não ter
interesse em falar publicamente sobre o texto. "O que eu
tinha para me manifestar sobre esse caso está escrito no
documento. Não quero mais falar sobre isso", disse.
Fonte:
folha.com / B.O. de Stive
VÍDEO: POLICIAL É LINCHADO
POR MANIFESTANTES
Não sei como este policial chileno acabou ficando
sozinho numa ocorrência de controle de distúrbios civis.
O fato é que foi praticamente linchado pelos
“manifestantes”, com um ímpeto surpreendentemente
irracional.
O destaque do vídeo é que o policial foi salvo pelo
agente químico expelido pela viatura.
Fonte: bodestive.blogspot.com
Policial Civil mata vendedor
no centro de Curitiba
O vendedor de guarda-chuva Valdecir Paulo dos Santos
Ribeiro, 35 anos, foi assassinado por uma investigadora da
Polícia Civil, por volta das 16h40 desta sexta-feira (16),
no centro de Curitiba. O crime aconteceu na Rua Barão do Rio
Branco, entre as ruas Pedro Ivo e José Loureiro.
A delegada Maritza Haisi, da Delegacia de Homicídios,
informou que Rita e Valdecir estavam em uma lanchonete. "O
rapaz estava conversando com uma funcionária do
estabelecimento e, por algum motivo, a policial se irritou e
discutiu com o homem", contou.
Durante a briga, Rita sacou uma arma e atirou duas vezes no
vendedor, que morreu na hora. Fontes ligadas à polícia
informaram que a funcionária da lanchonete seria namorada de
Rita, porém, a delegada não confirmou.
Logo após o crime, Rita foi detida e encaminhada à Delegacia
de Homicídios, onde foi autuada em flagrante pelo
assassinato. Ela deverá ser encaminhada ao Centro de
Triagem, onde ficará à disposição da Justiça.
Tratamento
De acordo com Maritza, a investigadora estava em tratamento
no Centro de Atendimento Psicossocial (CAP), da Polícia
Civil, que fica próximo ao local do crime. Ela não soube
dizer se Rita tinha permissão para usar a arma da Polícia
Civil, já que não ainda não sabe em que condições a mulher
foi para o tratamento.
Fonte: parana-online.
Projeto pune policial que expõe
acusados na imprensa
O
deputado Silas Câmara (PSC-AM), relator na Comissão de
Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática,
apresentou substitutivo ao Projeto de Lei 6.361/09, do
Senado, que prevê novas práticas de abuso de autoridade
cometidas por agentes públicos. Pelo substitutivo, passa
a ser abuso de autoridade constranger vítimas,
testemunhas e pessoa indiciada em inquérito policial ou
presa em flagrante delito a participarem de ato de
divulgação em meios de comunicação ou a serem
fotografadas ou filmadas com esse intuito.
De acordo com o
deputado, o objetivo é garantir ao cidadão sob custódia
do Estado a inviolabilidade da intimidade e da honra
prevista na Constituição. Silas Câmara acredita que seu
texto, que foi feito a partir dos seis projetos (PLs
2.856/97; 3.067/97; 3.349/97; 3.577/97; 40/99; e
1.072/99) que tramitam apensados à proposta do Senado,
também ajuda a aperfeiçoar a relação entre agentes
públicos, imprensa e Judiciário. "Ao agente público cabe
proteger a pessoa que está sob sua custódia. Hoje, a
imprensa chega lá e bate foto; tem policial que ainda
levanta a cabeça do preso, expondo-o com algema. O nosso
cuidado é proteger a liberdade de imprensa, mas também
proteger, por meio do Poder Público, pessoas que tenham
os seus processos não transitados em julgado", afirmou.
O substitutivo já foi
retirado da pauta de votação da comissão várias vezes. A
última delas foi por iniciativa do deputado Miro
Teixeira (PDT-RJ), que disse estar preocupado com os
efeitos da medida sobre a liberdade de imprensa. "Sempre
que a liberdade causar alguma espécie de embaraço à
verdade, isso se resolve com mais liberdade. O Brasil
está se desenvolvendo, o povo está participando desse
processo, a impunidade já não é o que era e penso que a
imprensa só tem colaborado para isso", declarou.
O texto original do
projeto, aprovado pelos senadores e rejeitado no parecer
de Silas Câmara, inclui quatro novas práticas passíveis
de punição ao agente público:
— exigir de indivíduo ou empresa a apresentação de
documentos sem amparo legal;
— impor à pessoa física ou jurídica obrigação cuja
cobrança tenha sido considerada inconstitucional por
decisão judicial de efeito vinculante;
— retardar ou deixar de prestar, sem motivo justo,
serviço inerente ao cargo ocupado pela autoridade;
— e divulgar decisões judiciais antes de sua publicação
oficial, a menos que elas sejam transmitidas ao vivo
pelo Judiciário e pelos sites oficiais. Com
informações da Agência Câmara.
O termo “Bullying”
se popularizou nos últimos tempos, de modo que a maioria
das pessoas já possui certa noção do quanto pequenos
assédios podem ter consequências graves na trajetória do
indivíduo e de quem o rodeia. O vídeo abaixo, porém,
mostra não algo “pequeno”, mas repudiável, inadmissível
e vexatório. Segundo tem sido divulgado, as imagens
foram feitas por policiais militares que obrigaram dois
jovens a se agredirem. Quais são os olhos que merecem
ser postos sobre tais policiais? Que salário merecem
ganhar? Que valorização? Quais as consequências deste
tratamento para a carreira psicológica e moral destes
indivíduos? Vergonhoso!
Fonte: abordagempolicial.com
Fotos dos 6
bandidos mortos no roubo ao caixa eletrônico do Supermercado na
Z. Norte de SP
As leis brasileiras,
invariavelmente, são aplicadas de forma discriminada, seguindo a
velha máxima: “Aos amigos do rei, as benesses, aos inimigos, o
rigor da lei”. E o legislativo brasileiro é pródigo em se
preocupar com a agilização e regulamentação de leis somente
quando acontece algum fato notório e ou de grande repercussão
que envolve pessoas públicas, e, geralmente, quem se prevalece
disso é a elite dominante. Sobre esse aspecto relembramos do
assassinato da atriz Daniela Peres, morta a golpes de tesoura,
em dezembro de 1992, que promoveu grande comoção nacional e,
conseqüentemente, a alteração da Lei 8.072, de 25 de julho de
1990 sobre os crimes hediondos e foi também impulsionada pelos
seqüestros do empresário Roberto Medina e do dono da Rede Pão de
Açúcar, Abílio Diniz. Na época, os trabalhos no Congresso se
adiantaram de tal forma que em menos de um mês já estava
aprovada a mudança na lei, graças aos infortúnios que acometeram
essas pessoas e à ampla divulgação dos meios de comunicação e
que incluiu no rol dos crimes hediondos o homicídio doloso.
O assassinato da juíza carioca
Patrícia Acioli já provoca o Congresso Nacional para
regulamentar a lei dos crimes contra as autoridades públicas
envolvidas em casos de investigações criminais. Mas outro
assunto da vez, é o que diz respeito à regulamentação da lei que
disciplina o uso de algemas. E somente veio à baila novamente
porque a Polícia Federal prendeu 36 pessoas envolvidas nas
fraudes milionárias do Ministério do Turismo, que foram
conduzidas algemadas diante das câmeras de televisão. Num
passado não muito distante, já houve debate idêntico por ocasião
da Operação Satiagraha, que resultou na prisão do banqueiro
Daniel Dantas, solto posteriormente, mediante habeas corpus
concedido pelo Supremo Tribunal Federal, “por respeito e
preservação à liberdade individual”.
Na oportunidade, justificando que
os excessos devem ser evitados e que o constrangimento fere a
dignidade de qualquer pessoa, a regulamentação do uso de algemas
deveria ser feita para evitar o uso indiscriminado. Nesse
sentido, o Supremo Tribunal Federal editou em 2008 a Súmula
Vinculante n.º 11, que prescreve: “Só é lícito o uso de algemas
em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo
à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiro, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena
de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da
autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se
refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”.
Todo policial é instruído a fazer
uso de algemas com a finalidade de proteger o preso,
independentemente do tipo de crime que tenha cometido, e também
a si próprio, inclusive sob risco de responsabilização
administrativa, caso ocorra situação que comprometa o seu
trabalho durante a condução de presos.
Discriminação injusta e
oportunista
A triste constatação é que a
limitação do uso de algemas só é trazida a público por juristas
e outros legisladores quando envolve pessoas influentes
econômica e socialmente. Caso contrário, nada é comentado, como
se dignidade e constrangimento só fossem atributos de apenas um
seleto número de pessoas porque causam maior comoção em certas
autoridades. O paradoxo é que o uso de algemas é encarado como
mais constrangedor para alguns do que o desvio de recursos
públicos, que afeta toda uma coletividade.
Lavagem de dinheiro, formação de
quadrilhas, gestão fraudulenta, evasão de divisas, sonegação
fiscal e outros crimes no âmbito da administração pública, com
as devidas ponderações, são crimes gravíssimos. As pessoas que
os praticam e os prejuízos que causam, deveriam ser enquadrados
no rol dos hediondos; pois deles resultam o empobrecimento da
nação, a falta de recursos para atender setores prioritários da
administração pública, como é o caso da saúde, educação,
segurança entre outros. São inúmeras as quantidades de crianças
e adultos que morrem por desnutrição e nas filas em hospitais
por falta de atendimento. Muitos recursos financeiros destinados
a essas finalidades, através dessas quadrilhas organizadas vão
parar em paraísos fiscais. Então, por que privilégios ilegais
para uma escória blindada contra indignação e constrangimento?
Tem-se a impressão que alguns
legisladores não querem que personalidades notórias da sociedade
brasileira envolvidas em escândalos sejam algemadas. Esquecem
que a edição, alteração ou regulamentação de leis de forma
geral, tem que ser imparcial, abranger a todos os cidadãos,
independentemente da classe social, de cor, raça e sexo.
Esquecem que há mais 20 anos existe uma Constituição Federal em
vigor, embora com alguns itens a serem regulamentados, mas que
traz no seu bojo, o direcionamento para a construção de uma
sociedade verdadeiramente digna, justa e democrática e que
precisa ser cumprido, sobretudo os direitos fundamentais, pois o
texto constitucional pode e não deve ser encarado como uma
simples folha de papel.
JOÃO
CARLOS DA COSTA
Bel. em Direito,
aprovado pela OAB, Bel. Químico, Professor , Policial Civil.
email:
joao_22@terra.com.br
Algemas geram polêmicas,
dependendo do pulso
Regras sobre uso de algemas só vêm à tona quando
atingem pessoas do poder.
Por Laura
Lemer
Terça-feira, 9 de agosto. Agentes da Polícia Federal iniciaram a
Operação Voucher para prender acusados de desvio de verbas do
Ministério do Turismo. Trinta e seis pessoas foram presas em
todo o país, entre elas o secretário-executivo da pasta,
Frederico Silva da Costa. Além desta acusação, outro fato gerou
polêmica durante a ação: o uso de algemas nos acusados, que foi
questionado inclusive pela presidente Dilma e pelo ministro da
Justiça, José Eduardo Cardozo.
Na mesma terça-feira, um estelionatário, que era procurado em
vários estados, foi preso pela Polícia Militar no Rio de Janeiro
e encaminhado à 93ª DP (Volta Redonda). No mesmo dia, um
suspeito foi preso durante uma operação policial em Manguinhos,
no subúrbio da capital fluminense, para coibir o tráfico de
drogas. Nos dois casos, os suspeitos foram algemados, mas o uso
deste equipamento policial não foi questionado por nenhuma
autoridade pública, muito menos pela presidente Dilma.
É fato que existem regras claras para o uso de algemas,
consideradas pela sociedade como um objeto vexatório. De acordo
com a declaração de Cardozo após a operação da PF, “as algemas
só devem ser usadas quando o conduzido apresente periculosidade,
seja agressivo ou busque atentar contra a própria vida”. Mas é
público e notório que a celeuma provocada por estes “braceletes
da lei” depende exclusivamente do status quo de quem os
usará.
Diariamente, milhares de pessoas são algemadas em operações
policiais, cumprimento de mandados de prisão ou em flagrante de
crimes, e, em nenhum momento, o uso da algema foi indagado pela
Justiça ou pelas mídias em geral. É, visivelmente, uma polêmica
antidemocrática, que atinge somente aqueles que têm voz ativa na
sociedade.
Algemas e FMI
A polêmica não se restringe somente ao Brasil. Recentemente, o
uso de algemas também foi indagado pelas autoridades francesas
quando o ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI)
Dominique Strauss-Kahn foi preso e algemado na primeira classe
de um avião — que sairia de Nova York em direção a Paris — por
ser acusado de tentativa de estupro.
A defesa de Strauss-Kahn e autoridades francesas também
contestaram, na ocasião, o uso de algemas, já que o acusado
estava dentro de um avião, sem possibilidade de fugir da
aeronave. Ele também teria comprado a passagem com antecedência,
o que provaria que ele não estaria viajando naquele momento para
fugir da acusação. Mas a polícia novaiorquina não relevou estes
fatos e o manteve algemado em todos os julgamentos do processo,
até que fosse libertado, no início de julho.
Precedentes
A polêmica das algemas não é nova no país. Há três anos, a
Operação Satiagraha, da Polícia Federal, resultou na prisão do
banqueiro Daniel Dantas, do especulador Naji Nahas, do
ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta e de outros 14 acusados de
corrupção, evasão de divisas, crime contra o sistema financeiro
e lavagem de dinheiro.
No mesmo dia da operação da PF, o presidente do STF na ocasião,
ministro Gilmar Mendes, atacou com duras críticas os métodos
para a prisão dos acusados, condenando o uso de algemas e a
exposição midiática.
Mas fica a pergunta: quantas pessoas também não foram algemadas
no mesmo dia da Satiagraha e não foram contempladas com proteção
do Supremo nesta ocasião? Com certezas, todas, com exceção dos
presos na operação.
Fonte: opiniaoenoticia.com.br
Desarmamento, solução
paliativa
João Carlos da Costa
A
campanha do desarmamento tem sido intensificada pelos meios de
comunicação como forma de reduzir a violência, principalmente a
doméstica. Tudo é válido quando se pretende dar maior
tranquilidade à sociedade para uma convivência pacífica e sem
medo. O volume de armas apreendidas ou entregues é bastante
relevante. É possível ver a população se engajando nesse projeto
governamental, porque acredita que somente com a participação
conjunta com os órgãos oficiais poderão ser alcançados
resultados positivos. Muitos políticos, inclusive, acham que
este é o caminho certo para diminuir a violência contra o
cidadão honesto. Lógico que a lei não se aplica àqueles que
possuem guarda pessoal bancada pelos contribuintes brasileiros.
Inobstante a campanha, ora em
andamento, é importante frisar que só desarmar a população não
basta, pois esta é hoje vítima de um sistema sem controle da
criminalidade, que atinge números assustadores em todo o Brasil.
incentivar a população a entregar armas é muito importante
porque com isso muitos marginais serão desarmados, direta e
indiretamente.
É sabido que a maioria das armas
apreendidas são produtos de furtos e roubos em residências,
locais de trabalho e das pessoas que portam armas nas ruas.
Lembrando que é um direito de cada cidadão prover a sua
autodefesa, desde que legalmente.
O episódio ocorrido na Escola
Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, Rio de Janeiro deu uma
demonstração de que a violência está tomando rumos bastante
drásticos em toda parte. Em meio a isso, as cobranças da
população sobre a melhoria da segurança pública, tão prometida
na campanha presidencial e governamentais, mas que até agora não
saíram do papel. A morte das 12 crianças aumentou a preocupação
das famílias até em mandar seus filhos às escolas, sabendo que
nem mesmo ali estão seguras. Este foi um dos principais fatos
que trouxe novamente à baila a retomada das discussões em
relação ao desarmamento e a comercialização de armas.
O assunto é bastante polêmico,
tendo em vista que mesmo que haja a proibição da venda de armas
e a insistência na campanha do desarmamento, essas apenas
reduzirão em parte a violência e somente as pessoas de bem serão
desarmadas. Além do que, os bandidos sempre darão um jeito para
consegui-las na clandestinidade, mediante ação violenta ou por
corrupção. Esta, no Brasil, infelizmente um mal social incurável
e arraigado na cultura brasileira, que facilita e incentiva a
criminalidade.
Se a pretensão é, de fato, reduzir
a violência e a criminalidade coibindo a circulação de armas no
mercado, outras estratégicas deverão ser aplicadas. Dentre elas,
a elaboração de políticas públicas que visem o combate direto à
corrupção e o enfrentamento direto ao contrabando de armas
pesadas nas fronteiras, pois é
notório que o crime organizado, principalmente, utiliza-se de
armas de grosso calibre, que é pecuniariamente vantajoso e dá
mais poder de fogo.
A população quer, de fato,
segurança pública na prática, ao menos como retorno na forma de
benefício social, dos altos tributos cobrados e que só servem
para engordar os cofres públicos e o bolso dos corruptos.
Afinal, o Estado tem a obrigação de zelar pelos cidadãos de bem
e de garantir a mínima tranqüilidade de ir e vir. Então que
aparelhem adequadamente, de pessoal e material, os órgãos
responsáveis pela segurança da sociedade.
Por outro lado, o cidadão de bem
não pode ser penalizado nem marginalizado pelo seu direito de
autodefesa, embora hajam muitas pessoas desabilitadas para o uso
de armas de fogo. Sabedores dessas situações, os bandidos também
ficam mais à vontade para agir. A campanha do desarmamento é
necessária, mas também dever ser mais abrangente, incluindo as
armas brancas.
A população está atendendo, mesmo
que parcialmente, a proposta do governo, mas este também tem que
fazer a sua parte.
João Carlos da Costa
Policial Civil, Bacharel em
Direito, Bel. Químico e Professor e-mail: João_22@terra.com.br
Policiais Militares são presos acusados de estupro, homicídio e
ocultação de cadáver
Dois
policiais militares identificados como Maicon D. D., e Welder P.
S., 30, lotado em Vale do Paraíso, foram presos na tarde de
ontem, pelos delegados de Ouro Preto, Marcos Vinicius e
Cristiano Mattos, sob acusação de Estupro, Homicídio e Ocultação
de Cadáver, no ano de 2008. Na época o crime chocou a população
local devido aos requintes de crueldade praticados pelos
acusados.
Segundo o delegado Cristiano Mattos, uma menor que estava na
residência no dia do crime, resolveu procurar a Polícia e contar
toda a história. Segundo o depoimento da menor, a vítima,
Luciana, estava tendo um caso amoroso com o PM P. Silva, e quase
todo dia o extorquia, pedindo dinheiro, caso contrário, contaria
sobre o caso à sua esposa.
O Delegado apurou que no dia do crime, que ocorreu dentro de uma
residência em Ouro Preto, os PM's Maicon, Welder, um elemento
conhecido como Diego, e mais duas pessoas estavam consumindo
substância entorpecente, juntamente com a vítima e em um
determinado momento, Maicon a segurou por trás e o Welder
começou a espancá-la. Depois, fizeram vários cortes pelo corpo
da vítima e antes de matá-la, violentaram sexualmente.
A testemunha também contou que Diego O. P., 28, ajudou a colocar
o corpo da jovem no porta malas de um veículo Vectra e
juntamente com os dois policiais partiram em direção ao local
onde desovariam o corpo.
Então, depois de ouvir a menor, os delegados Cristiano Mattos e
Marco Vinícios, foram à procura do Diego e para a surpresa dos
policiais, descobriu-se que o mesmo encontrava-se preso no
Presídio Local, desde o ano de 2010, por Tráfico de Drogas.
Diego, em seu depoimento, confessou todo o crime e ainda passou
detalhes de como ocorreu. Ele também confessou que apenas
dirigiu o veículo e confirmou que Maicon e Welder foi quem a
matou e a estuprou na frente de todos.
Diante das acusações e confirmações, os delegados pediram as
Prisões Preventivas dos acusados. O SD PM Welder foi preso na
cidade do Vale do Paraíso e não resistiu à prisão e o SD PM
Maicon acabou sendo preso na casa do seu pai, no município de
Ji-Paraná e também não resistiu à prisão.
Em depoimento, os dois policiais negaram todas as acusações.
O crime ocorrido em 2008
O crime ocorreu no ano de 2008 e de acordo com o boletim de
ocorrência da época, uma jovem, Luciana Ramos dos Santos, de
apenas 14 anos, foi encontrada morta às margens da BR 364, no
matagal em frente à entrada da estação experimental da Ceplac,
na saída de Ouro Preto.
Segundo a perícia, a vítima estava seminua e foi constatada pelo
menos 13 perfurações na cabeça. Os peritos também constataram
que a jovem foi estuprada e espancada antes de ser executada com
tiros de pistola.
PM cunhado da vítima é preso por extorsão em 2008
O policial militar Maicon D. D., na época lotado no 2º Batalhão
da PM de Ji-Paraná, e Everaldo O. S., 26 anos, foram presos no
mesmo dia e quase na mesma hora em que, coincidentemente, o
corpo de Luciana Ramos dos Santos foi localizado na BR-364.
Com eles, foi apreendida uma pistola calibre 380 de origem
importada. Ambos são acusados de extorsão, e por terem
seqüestrado Diego de Oliveira Pena, 20, obrigando-o a reparar um
dano na casa da irmã da garota de 14 anos que foi assassinada.
Diego foi levado para fora da cidade e além da extorsão teria
sofrido outras ameaças. De acordo com o boletim policial, o
entrevero se deu porque Diego estaria tendo um relacionamento
fora do casamento com a menor. Na tarde do último sábado, a
mulher de Diego teria ido à casa de Luciana, e após fazer um
escândalo quebrou vidraças da residência.
PM Maicon que, segundo a polícia, mantém um namoro com a irmã de
Luciana, tomou as dores da namorada, foi a Ouro Preto no dia
anterior da prisão, e obrigou Diego a comprar uma vidraça e
instalá-la na residência. Para humilhar o rapaz, o PM o levou ao
centro da cidade e o obrigou a dizer em voz alta que tinha
consertado a janela da casa da namorada dele. Os dois acabaram
detidos.
Na hora em que o PM e Everaldo estavam sendo interrogados,
chegou a informação que o corpo de uma garota havia sido
encontrado, e que se tratava de Luciana, desaparecida desde o
inicio da semana.
Segundo o delegado Cristiano Lopes Ferreira, quando ouviu que a
menor tinha sido assassinada, o PM decidiu confessar detalhes da
tentativa de extorsão e seqüestro de Diego, e decidiu entregar a
arma utilizada na ação, talvez porque ficou com medo de ser
acusado da morte da garota. O PM foi levado para o Centro de
Correição da Policia Militar, em Porto Velho, e Everaldo foi
recolhido à Casa de Detenção. Fonte:
www.rondoniaovivo.com.br
VÍDEO: POLICIAL CIVIL NÃO
QUER PAGAR O SERVIÇO E AMEAÇA O FOTÓGRAFO COM A ARMA
O fotógrafo presta
serviço para um policial civil, que se recusa a pagar pelo
trabalho, e tenta sair da casa do fotógrafo com o material
sem o pagamento.
O fotógrafo tranca a
porta, e o policial saca a arma em ameaça.
Sempre é bom lembrar que
nós, policiais, somos tão sujeitos de direitos e deveres
como qualquer outro cidadão.
Humildade e moderação
ajuda a evitar muitas situações que podem se desdobrar em
verdadeiras tragédias…
Fonte: bodestive.blogspot.com
Máquinas caça-níqueis apreendidas
desaparecem da delegacia de Piraquara
e voltam para o jogo
Dezesseis
máquinas caça-níqueis apreendidas pelas Polícia Militar e Civil
nos últimos meses em Piraquara, região metropolitana de
Curitiba, simplesmente desapareceram da delegacia do município.
A constatação foi feita pelo Grupo Especial de Combate ao Crime
Organizado - GAECO, dos Ministérios Públicos do Paraná.
De acordo com o coordenador do
Gaeco, promotor Leonir Batisti, no levantamento feito nesta
sexta-feira não só se constatou que as máquinas sumiram como há
a denúncia de que elas voltaram para o jogo ilegal. "Recebemos a
denúncia de que as 16 máquinas não estariam mais na delegacia e
confirmamos o desvio. Solicitamos então ao juiz da comarca oito
mandados de busca e apreensão destes equipamentos porque tivemos
também a informação de que não só as máquinas desapareceram
quanto que estariam sendo utilizadas novamente no jogo em
estabelecimentos comerciais da região. Algumas estariam
escondidas em uma casa da cidade", afirmou Batisti em entrevista
à Banda B.
O GAECO apurou que há um registro
interno feito por um escrivão da delegacia, datado de 30 de
maio, em que ele comunica ao delegado responsável pela unidade
que os caça-níqueis haviam sumido. "Não podemos afirmar, nem
conjecturar sobre quem seja o responsável por este desvio. Vamos
apurar agora quem possa ter facilitado a retirada das máquinas
da delegacia", disse o promotor.
O atual delegado de Piraquara é
Amadeu Trevisan, que assumiu a delegacia no início de junho. Até
o final do dia, o GAECO deve informar o resultado da operação de
busca e apreensão dos equipamentos. Fonte: BandaB
“Temos três hipóteses, uma delas
vingança”, diz delegada
responsável pelo Caso Rachel Genofre
No
final da tarde do dia 03 de novembro de 2008, a menina Rachel
Maria Lobo Oliveira Genofre (foto), nove anos, deixava o
Instituto de Educação, no Centro de Curitiba, após o término das
aulas, por volta das 17h30. O tchau dado pela garota aos colegas
de classe, naquela segunda-feira, é a última lembrança que se
tem de Rachel ainda viva. O corpo da garota, morta por
esganaduras no pescoço, só foi encontrado dois dias depois, na
noite do dia 05, dentro de uma mala abandonada embaixo de uma
escada, na Rodoferroviária de Curitiba.
Desde então, a delegada Vanessa
Alice, do Centro de Operações Policiais Especiais, o Cope, é a
responsável pelas investigações do caso. Em entrevista
exclusiva, concedida neste sábado (18), ao programa
Casos de Polícia, comandado pelo jornalista Antônio
Nascimento, ela passou tudo o que sabe sobre o caso,
inclusive apontando que três linhas de investigação são seguidas
para o crime: sadismo, pedofilia e vingança.
Ainda segundo a delegada, o Caso
Rachel Genofre conta com 300 folhas em cada volume, são três de
inquéritos e doze de investigações. Especialistas, psicólogos,
mais de 100 exames de DNAs realizados, isto é apenas um resumo
de tudo o que envolve as investigações.
Confira abaixo os principais
trechos da entrevista de Vanessa Alice concedida com
exclusividade à Banda B:
O início do crime
“Rachel foi ao colégio, assistiu as
aulas e por volta das 17h30 saiu. Após isto, atravessou a rua
Emiliano Perneta onde seguia até a Praça Rui Barbosa, como fazia
todos os dias. Entre a Emiliano e a Rui Barbosa, não foi mais
vista. Conversamos com várias pessoas que a conheciam e
mantinham contato com ela, já que era alguém bastante
comunicativa, mas naquela tarde ninguém a viu. Desapareceu
provavelmente neste trecho”, disse a delegada.
Ainda segundo Vanessa Alice,
naquele dia Rachel não pegou o ônibus para ir embora. “Não
chegou a pegar o ônibus, foi abordada por alguém no trajeto, que
a convenceu de acompanhá-lo, sem chamar a atenção de ninguém.
Dali levou a criança para algum local que não se sabe, a matando
ainda no dia 03, segundo a perícia. No dia 05 o corpo foi
encontrado em uma mala na Rodoferroviária. Ela foi morta
asfixiada por esganaduras no pescoço, com sinais de agressão e
abuso sexual, o que pode evidenciar que ela tentou reagir”,
explicou.
Linhas de investigação
“Temos até hoje feito estudos sobre
crimes que envolvem violência contra crianças, inicialmente era
a linha de pedofilia, aumentamos a linha de investigação e
passamos a trabalhar também com crime de sadismo e de vingança.
O leque foi aberto e agora temos estas três linhas, além de
outras que possam surgir”, detalhou Alice.
Pedofilia
O que pesa no fato do crime não ser
necessariamente um caso de pedofilia, é o fato do criminoso não
ter repetido o ato, como explicou a delegada:
“Foge a regra de um pedófilo deixar
a mala, colocar em público, se arriscar. Por isso, abrimos
outras linhas de investigação. Um pedófilo sempre repete o ato,
não consegue fazer apenas uma vez, é uma doença, na minha
avaliação. Com o Caso Rachel efetuamos e tiramos de circulação
outros pedófilos, o que neste sentido deve ser comemorado”,
contou.
Vingança
Para a delegada, a hipótese de
vingança não pode ser descartada, já que existe a possibilidade
do autor do crime ser conhecido de Rachel. “É uma possibilidade
que existe, mas sem nada de concreto, já que ouvimos testemunhas
e até agora não encontramos ninguém com um motivo tão forte para
ter matado a Rachel. A família é grande e tem um rol de
relacionamentos extenso. São pais, mães, tios, parentes, amigos,
muitas pessoas foram investigadas, outras estão sendo e ainda
serão”, detalhou.
Suspeitos investigados
Quanto aos suspeitos já
investigados, a delegada lembrou que a prova orgânica, o DNA,
foi deixado no corpo de Rachel. Tanto que, pelo menos 100
pessoas já passaram por exames para saber se seriam os
responsáveis pela morte da menina:
“Fizemos exames em inúmeros
suspeitos, além de familiares, parentes, amigos. Tudo que chega
de relevante ao Cope é feita uma declaração para a solicitação
de exames”, disse ela.
Além disso, a delegada contou que
vários locais do Centro de Curitiba, nas proximidades da
Rodoferroviária, na qual Rachel foi deixada morta, foram
investigados, no entanto, sem provas concretas encontradas:
“Primeiramente acreditamos que a
mala deixada na Rodoferroviária foi comprada na Casa das
Mochilas, próximo ao local, mas também nos dirigimos a outros
estabelecimentos. Todos os hotéis no Centro foram visitados, tem
alguns relatórios que mostram este trabalho, mas sem indícios de
que a menina estaria nestes estabelecimentos antes de ser
morta”, detalhou.
Escolha do local
Questionada sobre o motivo de o
criminoso ter escolhido a Rodoferroviária para deixar o corpo,
Vanessa Alice passou as possibilidades:
“Existe a possibilidade de que ele
embarcou em algum ônibus e desistiu de levar a criança. Ou então
ele pensou que era um local público em que não chamaria atenção
de ninguém por estar passando por ali com a mala. Também a
proximidade com o Centro, com tráfego intenso de pessoas e na
ocasião do fato não ter câmeras, ele deixou a mala sem ser
percebido”, opinou.
A delegada também apontou que um
exame de perícia mostrou que as rodas da mala utilizada pelo
criminoso aparentavam sinais de pouco uso. "Com esta prova ou o
criminoso estava nas proximidades ou foi até o local de carro e
por isso andou pouco com a mala", disse.
O perfil do criminoso
Questionada sobre qual seria o
perfil do criminoso, a delegada ponderou que provavelmente é
alguém que planejou o crime, mas não inteligente o suficiente
para encobrir uma das principais provas; o DNA:
“Conversei com vários psicólogos
para traçar o perfil do autor, é uma pessoa realmente
inteligente, mas não ao ponto de ser um gênio, por ter deixado
material orgânico, que irá identificá-lo. Esta é a prova cabal e
quando for preso, não teremos dúvidas”, destacou.
As redes sociais e o
computador
A participação de Rachel em redes
sociais e livre acesso ao computador, também é uma linha de
investigação por parte do Cope, segundo a delegada:
“Era uma menina comunicativa, que
participava das redes sociais. Temos todas as informações,
inclusive recebemos esta semana mais coisas sobre a memória do
computador. Algumas mensagens mandadas no orkut após a morte
também estão sendo avaliadas. O fato dela usar o computador
sempre e estar nas redes sociais pode ter facilitado a vida do
criminoso”, ressaltou.
Recado final, as
investigações continuam:
“Tenho recebido diariamente
informações que são verificadas. A pessoa pode ligar no
3284-6562, sem se identificar. O que eu peço são que denúncias
infundadas não sejam feitas, às vezes motivadas apenas por
questões pessoais quanto ao denunciado. Já tivemos problemas
judiciais por isso”, disse ela, que finalizou dando um recado à
família e amigos de Rachel:
“Eu não paro. Sempre vamos
incansavelmente à busca das informações, trabalhos estão sendo
feitos. Queremos o autor deste crime na cadeia, vamos até o fim
nisto, ele vai ser preso”, concluiu.
Programa Casos de
Polícia: todo sábado a partir das 22h na
Rádio Banda B, em seguida, às 23h Resumo dos Fatos da
Semana com Geovane Barreiro. Fonte:
bandab.pron.com.br
Responsável por delegacia em que houve desvio
de drogas assume investigação de chacina
O
delegado Amadeu Trevisan assumiu esta semana a delegacia de
Piraquara, na região metropolitana de Curitiba. Trevisan era o
delegado chefe da 15ª SDP, em Cascavel, no oeste do estado,
quando 30 quilos de cocaína desapareceram do depósito da
polícia, no início de janeiro de 2011. Em fevereiro, o Conselho
da Polícia Civil do Paraná determinou seu afastamento do cargo,
junto com outros três policiais suspeitos de participação na
adulteração da cocaína, apreendida dia 4 de janeiro com um
caminhoneiro chileno na BR-277.
Trevisan nega que tenha sido afastado. "Não fui afastado, fui
apenas transferido para a delegacia de Paranaguá, e agora estou
assumindo Piraquara. Quanto as investigações, estamos aguardando
que a Corregedoria apure todos os fatos para que tudo seja
esclarecido", disse Trevisan à Banda B.
Um dos casos mais polêmicos, investigados pela delegacia de
Piraquara, é a chacina que aconteceu na cidade em abril e
provocou a morte de cinco pessoas, entre elas, o ex-secretário
do meio ambiente de Pinhais, Jorge Grando. "O que posso lhe
dizer é que estamos trabalhando no caso diariamente com uma
verdadeira força-tarefa", afirmou Trevisan.
Denúncia
Aproximadamente 30 quilos de cocaína desapareceram do depósito
da 15ª SDP (Subdivisão Policial), em Cascavel em janeiro. A
droga, num total de 70 quilos, havia sido apreendida no dia 4 de
janeiro na BR-277, em Céu Azul, próximo ao trevo de acesso a
Vera Cruz do Oeste.
Na época, o delegado corregedor da área Sudoeste, Luiz Gilmar da
Silva, disse que pelo menos cinco policiais civis poderiam estar
envolvidos com o desaparecimento da droga, avaliada em R$ 2,5
milhões. No dia 21 de janeiro foi marcada a incineração da droga
que deveria ser destruída as 14 horas nos fornos de um
frigorífico da cidade de Céu Azul. Um dos policiais que
participou da apreensão percebeu que o material a ser incinerado
não era o mesmo apreendido e se recusou a destruir a cocaína.
Mesmo assim, a droga foi incinerada quatro horas depois. A
destruição foi feita por três policiais suspeitos, que não
estavam escalados para o procedimento. Amadeu Trevisan era o
delegado chefe da 15ª Subdivisão, em Cascavel. Fonte: bandab.pron.com.br
Assassinato de miss:
crime sem prisão divide especialistas
Para alguns especialistas
ouvidos por Zero Hora, o delegado agiu certo.
Outros, no entanto, criticam a decisão do policial
Ao
manter em liberdade o assassino confesso da
candidata à Miss Italia Nel Mondo Cáren Brum Paim, 22 anos,
morta em Caxias do Sul na semana passada, o
delegado Marcelo Grolli reacendeu a polêmica: o autor de um
crime hediondo não deveria aguardar o julgamento atrás das
grades em vez de voltar ao convívio da comunidade como se nada
tivesse acontecido? Após dar detalhes, em seu depoimento à
polícia, de como espancou e estrangulou com uma gravata a jovem,
Eduardo Farenzena foi para casa caminhando. Não foi preso porque
tem emprego, endereço fixo, não possui antecedentes policiais e
colaborou com a investigação.
> Cronologia: a morte de
representante gaúcha no Miss Itália Nel Mondo comove região da
Serra
Para alguns especialistas ouvidos
por Zero Hora, o delegado agiu certo. Não haveria os requisitos
básicos previstos na legislação penal para sustentar um pedido
de prisão provisória. Outros, no entanto, criticam a decisão do
policial. Entendem que a decisão provoca uma sensação de
impunidade.
> Mural: A lei autoriza que
um assassino confesso responda pelo crime em liberdade. Você
concorda com isso?
Para manter livre o suspeito, o
delegado considerou que Farenzena não coloca em risco a ordem
pública. Também avaliou que não há elementos que apontem para o
risco de uma fuga. Deste modo, a prisão preventiva, uma espécie
de medida cautelar antes do julgamento, não seria necessária. A
decisão indignou familiares da vítima, que protestaram
sábado em frente à casa de Farenzena. Após invadirem o
pátio, fixaram na parede da casa uma faixa em que exigem
justiça.
— Amanhã (hoje), vamos nos reunir com nosso advogado para ver o
que se pode fazer, quem sabe um pedido à Justiça ou ao
Ministério Público. Nosso Código de Processo Penal favorece o
bandido — desabafa a mãe da vítima, Sônia Brum.
O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Estado
(OAB/RS), Claudio Lamachia, avalia que o delegado seguiu o
entendimento da legislação penal, onde a regra é a liberdade
antes do julgamento. O advogado, no entanto, pondera que em
casos excepcionais a lei autoriza a prisão provisória quando há
riscos à ordem publica.
O advogado Jader Marques afirma
que, pelo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), o fato
de o crime contra a jovem ter sido um homicídio qualificado —
Cáren foi estrangulada quando já estava desmaiada, o que
impossibilitou sua defesa — não altera os requisitos que
poderiam justificar uma prisão provisória. A manifestação da
família, no sábado, também não caracterizaria uma desordem
pública.
— Qual crime é mais grave do que o
homicídio? Nenhum. Ele é o mais grave, sendo de uma jovem ou de
um idoso. É compreensível a revolta dos familiares, mas a prisão
deve ser exceção, não a regra — explicou.
"Não se pode manter solto
um assassino confesso''
Eugênio Amorim, promotor da
Vara do Júri de Porto Alegre
Para o promotor Eugênio Amorim, em
casos como o ocorrido em Caxias, a prisão preventiva garante a
ordem pública, conforme entrevista a ZH:
Zero Hora - A decisão do
delegado de manter em liberdade o assassino confesso de Cáren
Brum Paim, 22 anos, foi correta?
Eugênio Amorim -
Não posso opinar sobre o caso concreto, pois não está comigo. O
que posso dizer é que, nestes casos, não se pode manter solto um
assassino confesso. Isso causa um prejuízo enorme para a
sociedade. Acho que a prisão preventiva pode ser aplicada nestes
casos, sim. Só porque confessou, pode ir para casa?
ZH - Qual é o prejuízo para
a sociedade?
Amorim -
Advogados e magistrados muitas vezes confundem o conceito de
ordem pública. Não é preciso clamor social para que a ordem
pública seja afetada. Ela pode ser afetada de outras formas.
Manter um assassino confesso solto estimula a vingança privada,
por exemplo, por conta da sensação de impunidade.
"A gravidade do delito não
impede a liberdade''
Alexandre Wunderlich, professor
de Direito Penal da pós-graduação da PUCRS
Com base no que soube pela
imprensa, o advogado criminalista Alexandre Wunderlich diz não
ver motivos para a prisão do jovem, conforme explica a ZH:
Zero Hora - A decisão do
delegado de manter em liberdade Eduardo Farenzena, o assassino
confesso da candidata a Miss Itália Nel Mondo Cáren Brum Paim,
22 anos, foi correta?
Alexandre Wunderlich -
Se ele é primário, não opôs dificuldades à investigação e a
ordem pública não foi afetada, não se justifica a prisão
preventiva.
ZH - O fato de ser um crime
hediondo não poderia contribuir para um pedido de prisão
preventiva? Não se cria uma sensação de impunidade?
Wunderlich -
A gravidade do delito não impede a liberdade. A regra é
responder ao processo em liberdade. Esse é o entendimento do
Supremo Tribunal de Federal (STF) desde 2008, quando do
julgamento de um habeas corpus.
Entenda o caso
- Desaparecida havia uma
semana, a candidata a Miss Itália Nel Mondo Cáren
Brum Paim, 22 anos, é encontrada morta próximo à
rodovia ERS-122, no Distrito de Fazenda Souza, em
Caxias do Sul, na quarta-feira.
- A polícia trabalhou desde o
início das investigações com a hipótese de crime
passional.
- Na sexta-feira, o vizinho
Eduardo Farenzena confessou o crime. Pouco antes,
sua mãe Rosmaria Farenzena havia confessado à
polícia que ajudou o filho a esconder o corpo da
jovem.
- Mesmo com a confissão da
dupla formada por mãe e filho, o delegado Marcello
Grolli decidiu não pedir à Justiça a prisão
preventiva dos envolvidos.
- No sábado, familiares da
vítima fizeram um protesto em frente à casa de
Farenzena. Eles invadiram o pátio para fixar faixa
em que exigem justiça.
PRISÃO PREVENTIVA
- Entre os diferentes tipos de
prisão provisória (sem condenação), a prisão
preventiva é a que poderia ser aplicada no caso de
Eduardo Farenzena.
- Ela é uma medida cautelar em
que o magistrado, a pedido do delegado ou do
promotor público, decreta a prisão do investigado
antes do julgamento quando se preenche um ou mais
dos mais requisitos legais abaixo:
- 1) garantia da ordem pública
- 2) garantia da ordem
econômica
- 3) por conveniência da
instrução criminal
- 4) para assegurar a aplicação
da lei
Fonte: ZERO HORA
Operação prende quadrilha de
traficantes
Eva, Júnior, Ruan,
Jeremias e Eliane estão detidos.
Operação realizada por investigadores
do 4.º Distrito Policial (Boa Vista) culminou na prisão de seis
pessoas, que vendiam drogas na região norte de Curitiba. Segundo
a polícia, o grupo era comandado por Alexandre Boni do
Nascimento, 29 anos, foi preso por tráfico de drogas, na Casa de
Custódia de São José dos Pinhais. Por um telefone celular ele
continuava se comunicando com os integrantes da quadrilha. A
esposa dele, Eliane de Fátima Gonçalves de Morais, 35, é
suspeita de levar informações do marido para os comparsas.
Alex chefiava da cela
Eliane foi presa com Geremias de
Oliveira Paes, 19; Júnior Cezar Carneiro Martins, 22, que
portava um simulacro de arma de fogo e 40 gramas de cocaína;
Francini de Fátima Antônio, 31, que comprou 100 gramas de
cocaína de Júnior, mas já foi denunciada por tráfico; Ruan
Amauri Scheneider de Ramos, 20, que portava um revólver calibre
38; e Eva Solange dos Santos Leite, 47. Willian Gonçalves dos
Santos, 21, preso por receptação em Colombo, também fazia parte
do grupo. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridos.
Denúncia
Willian, preso
por receptação
A
Operação Conexão começou quando um usuário de drogas procurou a
polícia para informar que entregou sua motocicleta como
pagamento de dívida com traficantes. As investigações levaram
até as oito pessoas, que recebiam drogas compradas por Alexandre
para revender.
De acordo com o delegado-titular do 4.º DP, Vinicius Augustus de
Carvalho, os pontos de drogas liderados pelos presos geravam
insegurança para todos os vizinhos. “Os traficantes se matam na
disputa pelos pontos, e é nestes lugares que os usuários trocam
objetos roubados por droga. Com isso, os moradores sofriam com
os roubos e testemunhavam homicídios”.
Cocaína, arma e
objetos suspeitos foram apreendidos.
Fonte: parana-online
Capitão de polícia é denunciado
por corrupção
A Promotoria de Justiça de
Castro, região de Campos Gerais, apresentou ação civil pública por
ato de improbidade administrativa contra o capitão da Polícia
Militar, Alberto Sérgio Plocharski, e seu filho, Sério Luiz
Plocharski, além de duas empresas sediadas no município de Castro e
seus representantes legais.
O Ministério Público apurou
diversas ilegalidades supostamente praticadas pelos requeridos:
abastecimentos de combustível em veículos particulares, que seriam
pagos pela Polícia Militar; superfaturamento no valor de litros de
gasolina; recebimento de propinas quando do guinchamento de veículos
na cidade; desvio de alimentos que seriam destinados ao batalhão da
Polícia Militar; utilização de viaturas da Polícia Militar para fins
particulares – inclusive permissão dada ao filho do capitão para
dirigir sem habilitação. O coronel ocupou o comando da PM em Castro
entre o primeiro trimestre de 2006 a agosto de 2007. Ele também foi
alvo de Inquérito Policial Militar que atestou as irregularidades.
O responsável pela ação é o
promotor de Justiça Paulo Conforto, titular da 1ª Promotoria de
Justiça de Castro. Uma eventual condenação por improbidade pode
levar a sanções como afastamento da função pública, multa, devolução
dos valores desviados irregularmente ao erário e proibição de
contratar com o poder público.
Fonte: bonde.com.br
Suspeito
da chacina de Piraquara já está com prisão preventiva decretada
Um dos
autores da chacina de Piraquara, ocorrida no dia 23 de abril, já
está com a prisão preventiva decretada e deve ir para a cadeia nas
próximas horas. A informação foi repassada para a Banda B por
um fonte ligada ao grupo que investiga as mortes de cinco pessoas,
entre elas, o ex-secretário do meio ambiente de Pinhais, Jorge
Grando. Informações ainda extra-oficiais, são de que dois internos
da Colônia Penal Agrícola (CPA), em Piraquara, seriam os executores
da chacina a mando de uma pessoa importante da cidade. Um deles já
está com a prisão decretada.
Como a
Banda B informou na última terça-feira (24), o superitendente da
delegacia de Piraquara, Marcos Furtado, estava prestes a elucidar a
chacina antes de morrer em decorrência de um infarto, na casa dele,
no Batel, em Curitiba. Os crimes estão sendo investigados pela
Divisão de Polícia Metropolitana (DPmetro), sob o comando do
delegado Hamilton da Paz.
Aniversário
Nesta
quinta-feira (26), amigos e familiares de Jorge Grando e das outras
vítimas da chacina, farão uma manifestação no centro de Curitiba, às
11 horas, para reclamar da demora nas investigações e,
principalmente, alertar as pessoas ligadas às causas ambientais para
que não parem com suas ações. Hoje, quinta-feira, 26 de maio, Grando
completaria 54 anos.
Fonte: bandab.pron.com.br
Extorsão incrimina dono do site
TV Injustiça
A
mulher que denunciou uma tentativa de estupro por parte do
estelionatário Neviton Pretty Caetano - dono do site TV Injustiça,
que costumava se fazer passar por jornalista e advogado - compareceu
ontem ao Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), onde
reconheceu todo o armamento apreendido pela polícia na chácara do
acusado. Foi ela quem avisou aos policiais da existência das armas e
deu o endereço da chácara, para que as investigações pudessem ter
continuidade. Também ontem o Cope teve acesso a uma fita gravada,na
qual o acusado exigia dois quilos de ouro de um empresário - dono de
uma mina de ouro em Campo Largo - para "aliviar" algumas denúncias
que fazia através da TV Injustiça. Esta talvez se transforme em uma
das mais importantes provas contra o estelionatário.
Dono de uma ficha criminal de dar inveja a
qualquer bandido, Neviton tem supreendido até mesmo a polícia, pela
diversidade de crimes praticados. Ele tem passagens por vários
distritos da capital e responde a processos em praticamente todas as
Varas Civeis de Curitiba. De acordo coma Ordem dos Advogados do
Brasil - seção Paraná, que investiga as atividade ilegais do acusado
juntamente com o Ministerio Público e o Cope, o vigarista teria
lesado cerca de 40 mil pessoas nos últimos anos, praticando deste
extorsões, até ameaças e estelionatos.
Site
Através do site - que foi retirado da
internet - ele divulgava informações inverídicas a respeito de
pessoas de bom poder aquisitivo, para extorqui-las em seguida,
exigindo altas quantias para retirar a falsa notícia da rede. Com
relação aos menos favorecidos, arranjava inúmeras formas de
lesá-los, tomando pequenas quantias. Na maioria das vezes prometia
"limpar" o nome da vítima no Seproc ou Serasa e cobrava para isso.
Com uma liminar, conseguia retirar o nome da pessoa da lista de maus
pagadores por alguns dias. Convencia a vítima de que estava tudo
legalizado e ficava com o dinheiro. Mais tarde, o nome do lesado
voltava a aparecer. Ele, segundo denúncias, também agia em
loteamentos, convencendo os compradores de terrenos que não
precisavam mais efetuar os pagamentos das prestações, porque já
tinham direito adquirido sobre a propriedade. Recebia algum dinheiro
deles para regularizar de vez a situação e desaparecia. As pessoas
deixavam de pagar o terreno, acreditando no falso advogado, e mais
tarde descobriam ter caído numa cilada.
Mais denúncias
Graças a um mandado de prisão expedido
pela Justiça a pedido da PIC, Neviton Caetano foi preso na
sexta-feira passada, em seu escritório, no centro de Curitiba.
Centenas de documentos comprometedores foram apreendidos. Há
informações de que outros indivíduos que mantinham ligações com
Neviton poderão ter suas prisões preventivas decretadas.
Fonte: Parana-online
Policial
agride morador com cacetete em frente à delegacia de Lobato
A vítima tinha sido encaminhada para a delegacia depois de se
envolver em uma briga no estádio da cidade. Pessoas que passavam
pelo local flagraram e filmaram o incidente
Morador apanhou do policial sem reagir. Várias pessoas assistiram à
agressão
Um policial militar foi
flagrado agredindo um morador em frente à delegacia de Lobato,
no Noroeste do Paraná, no último sábado (14). A cena do
policial, batendo no morador, que não reagia, com um cacetete, foi
filmada por moradores e divulgada pela RPCTV nesta
quarta-feira (18).
O morador agredido, Fábio
Rodrigues, foi levado para a delegacia, depois de se envolver em
uma briga no estádio do município. Mas antes de entrar, teria sido
agredido na área externa.
Nesta quarta-feira (18),
Rodrigues passou pelo exame de corpo e delito, em Maringá.
Para a reportagem da RPCTV, ele mostrou alguns dos hematomas
da agressão. “Fui colocado no carro como um animal”, lembrou.
O 4º Batalhão de Polícia
Militar, sediado em Maringá, informou que abriu um
inquérito policial para apurar a responsabilidade do fato. O
policial estava de licença médica nesta quarta-feira (18).
Fonte: gazetamaringa.com.br
Agente penitenciário
é preso por ameaça
Um agente
penitenciário foi preso segunda-feira à noite, acusado de porte
ilegal de arma branca. A ocorrência foi registrada na avenida
Edilson Lamartine Mendes, bairro São Benedito, por volta de 20h.
Segundo a estudante
B.M.S., 18 anos, durante o período de três anos namorou o agente
penitenciário T.E.O.S., 25, sendo que após o término do
relacionamento, T. passou a segui-la por várias vezes fazendo
ameaças, tanto para a estudante quanto para a família dela.
No local da
ocorrência, os policiais abordaram o agente, que se encontrava
no o veículo Fiat Stilo de cor cinza, placas KEX-8141/Uberaba.
Durante buscas no interior do carro, os militares encontraram
uma faca com cerca de 12 centímetros de lâmina, que estava em
cima do banco dianteiro do passageiro.
O agente foi preso e
conduzido até a delegacia e o veículo removido ao pátio do
Detran. Os PMs também orientaram a estudante, para que ela
procure a Delegacia de Mulheres e tome outras providências com
relação às ameaças.
Dezessete lojas da VC Consultoria
foram fechadas
Prejuízo em golpe da VC
Consultoria pode chegar a R$ 10 milhões
Seis pessoas ligadas ao grupo foram presas
suspeitas de fraudar empréstimos consignados. Dezessete lojas da VC
Consultoria foram fechadas, 13 no Paraná
A empresa VC Consultoria,
com filiais no Paraná, Santa Catarina
e Rio de Janeiro, foi fechada nesta quarta-feira
(11) durante a Operação Consignado, da Polícia
Civil. Seis pessoas ligadas ao grupo foram presas suspeitas de
fraudar empréstimos de aposentados e pensionistas do Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS). A estimativa é
que os golpes tenham provocado um prejuízo de R$ 10 milhões.
Entre os detidos está Neviton
Pretti Caetano, 59 anos, apontado como dono da empresa.
Ele, a mulher, Shirlei dos Santos Ramos, 36 anos, e o motorista,
Arnaldo Weber Junior, de 42 anos, foram detidos em Balneário
Camboriú, Santa Catarina. Eles foram trazidos para Curitiba sob
forte esquema de segurança, inclusive com a escolta de um
helicóptero da Polícia Civil catarinense.
Neviton Pretti Caetano, 59 anos, apontado como dono da empresa,
foi preso em Balneário Camboriú
Em São José dos Pinhais,
na região metropolitana de Curitiba, foram detidos Letícia
Justimiano dos Santos, apontada como laranja da quadrilha e
Alexandre Rafael Nascimento Santana, 27 anos, gerente da empresa. Em
Curitiba, foi detida Neide Fernandes, de 43 anos,
gerente da empresa e braço direito de Caetano.
Na operação foram cumpridos 41 mandados de
prisão e de busca e apreensão. A polícia apreendeu veículos de luxo,
sendo quatro Mercedes-Benz, dois Cherokee e um Toyota Hilux. Também
foram apreendidos mais de 15 mil contratos em branco assinados. Além
disso, a polícia acredita que muitas pessoas nem sabem que foram
enganadas.
Dezessete lojas da VC Consultoria foram
fechadas, sendo 13 no Paraná, três em Santa Catarina e uma no Rio de
Janeiro. Em Curitiba, eram cinco lojas e no interior havia filiais
em Maringá, Cascavel, Londrina, Francisco Beltrão, Telêmaco Borba,
Foz do Iguaçu, Ponta Grossa e Paranaguá.
No momento em que a loja da Praça Rui
Barbosa estava sendo fechada, por volta das 10 horas, clientes da VC
Consultoria chegavam ao local em busca de informações. Três
aposentados – que não quiseram se identificar – disseram que
contrataram empréstimos consignados. Os valores foram descontados em
folha dos benefícios do INSS. O problema é que, segundo os
aposentados ouvidos pela reportagem, o valor descontado pela empresa
foi superior ao que havia sido solicitado. Além disso, eles estavam
tendo dificuldades para conseguir cancelar os contratos.
Investigações
O Ministério Público do Paraná
(MP-PR) informou que investigava denúncias de práticas comerciais
abusivas envolvendo empréstimos consignados feitos na VC Consultoria
desde o início de 2011.
Havia a suspeita de que a empresa tinha
cometido os crimes de estelionato, propaganda enganosa e coação na
contratação de empréstimos não solicitados por aposentados,
pensionistas e idosos. Por isso o MP-PR requisitou que a Delegacia
de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor instaurasse
inquérito policial.
Esquema
A empresa usava várias estratégias,
segundo a Polícia Civil, para aplicar o golpe. Em alguns casos, a
fraude começava com um telefonema. O interessando ligava para a VC
Consultoria pedindo informações sobre empréstimo, mas mesmo sem
autorização, a empresa efetuava o contrato.
“Quando a pessoa percebia os descontos
sendo feitos em seu beneficio, procurava a empresa, mas eles
persuadiam o cliente a ficar com o dinheiro, alegando que a
devolução do valor iria demorar. E com isso a empresa recebia a
comissão do empréstimo”, explicou o delegado do Nurce, Itiro
Hashitani.
A empresa também fazia com que os clientes
assinassem várias cópias de contrato em branco, que eram usadas mais
tarde para realização de outros empréstimos sem o conhecimento do
cliente. Segundo o delegado, a empresa lesava clientes que já tinham
empréstimos. “De acordo com o valor do benefício existe um limite
para empréstimo, mas com o reajuste do salário mínimo esse limite
aumentava e a empresa fazia novos empréstimos sem o conhecimento das
vítimas”, disse Hashitani.
Em alguns casos as vítimas não se davam
conta dos empréstimos, pois eram descontados em seus benefícios
valores baixos. Nestes casos, além de receber o valor da comissão, a
empresa se apropriava indevidamente dos valores dos empréstimos.
A Delegacia de Crimes Contra a Economia e
Proteção ao Consumidor (Delcon) de Curitiba já
recebeu cerca de 100 denúncias contra a empresa, informou o delegado
Jairo Estorilio. O número de vítimas nos três estados onde a empresa
atuava pode passar de 15 mil.
Os aposentados e pensionistas que foram
vítimas do golpe devem procurar a Delegacia do Consumidor para
registrar a denúncia. A delegacia está localizada na Rua
Ermelino de Leão, número 513, no Centro de Curitiba. O
telefone é (41) 3883-7100.
O advogado Heitor Fabreti Amante, que
representa a empresa, afirmou que não poderia comentar o caso, pois
não havia tido acesso ao teor das denúncias. Ele disse apenas que a
VC Consultoria só intermediava os contratos de empréstimo com o
banco BMG. Fonte: gazetadopovo