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Escândalo da negada "Suprema Delação" torna pública a guerra entre Supremo e Ministério Público

 
Ediçãodo Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão-Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
 
Na véspera do Dia do Soldado, quando Dilma Rousseff começa a ser detonada pela tropa de 60 senadores, a crise institucional brasileira tem sua tensão mais alta no chamado escândalo da "Suprema Delação" contra José Antonio Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal. Já há uma guerra aberta entre a Procuradoria Geral da República e o STF - que pode ter consequências graves para o combate à corrupção. O risco de anulação de "transações penais", mais conhecidas juridicamente como "colaborações premiadas", pode beneficiar grandes infratores e corruptos ilustres...
 
Ganhou contornos macabros, simbolicamente mortais, a troca de farpas entre o ministro Gilmar Mendes e Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. Sempre polêmico, Gilmar Mendes detonou na direção do Ministério Público Federal: "O cemitério está cheio de falsos heróis". A reação corporativista de Janot seguiu a mesma linha mortal de ironia: "Não é possível que estejamos todos envolvidos nessa conspiração para o mal. Nessa conspíração que tem levado pessoas ao cemitério". O curioso do tiroteio entre Gilmar e Janot é que, aparentemente, ninguém morreu, de fato, até agora, na famosa guerra de todos contra todos no Brasil...
 
Praticamente falando em nome do STF, Gilmar defendeu a apuração da autoria do vazamento, para a revista Veja, de informações sigilosas da delação premiada do empreiteiro Leo Pinheiro, da OAS. Gilmar exigiu a punição dos responsáveis, acusando que a jogada prejudica a imagem do Supremo, sendo tramada intencionalmente por pessoas que têm interesse em enfraquecer o papel da Corte Suprema: "Certamente tudo isso é negativo porque, na verdade, a população coloca todo mundo na mesma vala. Esse é o tipo de prática. E é compreensível, porque a população não está preparada para fazer esse tipo de distinção. As matérias que saem, as pessoas leem manchete, muitas vezes não leem a matéria toda. Isso é negativo. E aí tem que se perguntar: a quem interessa esse tipo de coisa?".
 
Gilmar Mendes foi explícito em denunciar uma perseguição do MPF contra seu companheiro do STF: "No caso do Toffoli, é evidente. Ele deu duas decisões, uma do fatiamento, outra do Paulo Bernardo. É natural que queiram acertar (o ministro). Houve manifestações críticas dos procuradores. Isso já mostra uma atitude deletéria. Autoridade não reage com o fígado, não reage com informações à sua disposição. Quem faz isso está abusando da autoridade". Gilmar aproveitou para criticar decisão de Rodrigo Janot em cancelar o acordo judicial com Léo Pinheiro: "Não entendo que seja o caso de suspender a delação ou prejudicar quem esteja disposto a contribuir com a Justiça. Eu acho que a investigação tem que ser em relação logo aos investigadores, porque esses vazamentos têm sido muito comuns, é uma prática bastante constante, e eu acho que é um caso típico de abuso de autoridade e isso precisa ser examinado com toda cautela".   


A Veja denunciou que o ex-presidente da OAS teria indicado uma empresa para fazer uma obra na casa do ministro em Brasília. Já Rodrigo Janot garantiu que não há qualquer referência a Toffoli ou a qualquer outro ministro do STF nos anexos do pré-acordo de delação que Pinheiro estava negociando com os procuradores da Operação Lava-Jato: "Esse pretenso anexo jamais ingressou em qualquer dependência do Ministério Público. Portanto, de vazamento não se trata. Ou se trata de um fato que o meio de comunicação houve por bem publicar ou se trata de um fato que alguém vendeu como verdadeiro a este meio de comunicação".

Janot insistiu na defesa de Toffoli: "Reafirmo que não houve, nas negociações de colaboração dessa empreiteira nenhuma referência, nenhum anexo, nenhum fato enviado ao Ministério Público que envolvesse essa alta autoridade do Judiciário. A gente vaza aquilo que tem. Se você não tem a informação, não tem o acesso, você vaza o quê ? Você vaza o nada, aquilo que você não tem. Não vaza. Não sei a quem interessa essa cortina de fumaça. Na minha humilde opinião, trata-se de um quase estelionato delacional em que inventa-se um fato, divulga-se o fato para que haja pressão ao Ministério Público para aceitar, desta ou daquela maneira, eventual acordo de colaboração".

A Veja não iria inventar, irresponsavelmente, uma estória qualquer, com tanta gravidade institucional envolvida. Assim, independentemente de polêmicas, seria dever de ofício de Janot investigar e punir o vazamento, em vez de, simplesmente, pedir a anulação do acordo de colaboração do empreiteiro dedo-duro.
 
Crise no Foro de São Paulo
 
Bronca Olímpica
 
Na véspera do começo do julgamento final do impeachment, Dilma Rousseff aproveitou para reclamar por ter "ficado de fora" da Olimpíada:
 
"Você organiza a festa, arruma a casa, os móveis, e no dia da festa te proíbem de entrar. É essa a sensação que tive".

Dilma confirmou que fará sua defesa pessoal no Senado, dia 29, explicando por que não jogou a toalha até agora:
 
"Não renunciei porque hoje existem espaços democráticos neste país. Eles (oposição) não obrigaram a me suicidar como obrigaram o Getulio nem me fizeram pegar um avião para o Uruguai como fizeram com o Jango. E sabe por quê? Porque tem uma democracia aqui que lutamos para construir. Temos que saber que esta luta não tem data para terminar". 
 
Pesquisa explica
 
O Bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, tem chance concreta de fazer os prefeitos do Rio de Janeiro e de São Paulo.
 
As pesquisas indicam lideranças folgadas de Marcelo Crivella, no Rio, e Celso Russomano, in Sampa, ambos do PRB - braço político da IURD.
 
Agora dá para entender por que o Grupo Globo, aproveitando o embalo olímpico, está enchendo a bola do Prefeito Eduardo Paes, para que ele consiga fazer seu sucessor no Rio de Janeiro.
 
Em São Paulo, a Globo ainda não apontou, claramente, para quem penderá seu apoio...
 
Bem acompanhado

O Fingimento Nacional

Posted:24 Aug 2016 03:31 AM PDT

 
 
Artigo no Alerta Total –www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
 
A Anta esfinge finge que não finge!
 
Fingimos todos!
 
Que há democracia, que temos justiça e bons hospitais (onde os pacientes não são tratados como animais).
 
Ou fazemos um sinceramento geral ou padeceremos uma hecatombe infernal.
 
Meia sola não funciona. O mesmo poder estatal que esfola o contribuinte, não paga precarórios aos otários temerários.
 
No planalto, vê-se três tipos de aves:
 
Os urubús, os pavões e os vira-bostas.
 
Senhores, para o cenário de ruptura, façam suas apostas.
 
Manter o povo na ignorância para não haver discrepância.
 
Pão e circo!
 
Se diminui um deles, há que aumentar o outro.
 
Não há rima para autoestima.
 
Um dia a vítima desanima. Então parte pra cima!
 
Morrer de fome ou de indignação dá no mesmo.
 
Traidores tremei! Não ficaremos indiferentes diante da destruição do país que amamos. Com palhaços ou com rei.
 

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Eleição e Corrupção

Posted:24 Aug 2016 03:29 AM PDT

 
 
Artigo no Alerta Total –www.alertatotal.net
Por Carlos Henrique Abrão
 
Jorra a cada quatro anos a nossa via crucis que se consubstancia na retroalimentação do modelo de corrupção hospedado no sistema eletivo na nossa problemática democracia.Torna-se imperativo explicar que o voto obrigatório deve ser revisto e o horário eleitoral gratuito,além da participaçao de bons candidatos sem partido, os eleitos somente deveriam ingressar após um ano da eleição e recebimento do título pela corte eleitoral.
 
Não é só o financiamento de campanha exige uma reforma pontual. As pessoas jurídica e física teriam tetopara colaboração e contribuição, de tal sorte que  o máximo que as empresas poderiam disponibilizar variaria de cargo, prefeito ,governador e presidente, na primeira hipótese 5 milhões, na segunda dez e na última o maximo de vinte milhões.
 
Isso corresponderia à expectativade simetria para que todos os candidatos saíssem em torno dos patrocinadores e de maneira identica cada pessoa natural teria a perspectiva de doar até 5 mil reais, no teto limite, cujos somatório não poderia superar 500 mil reais. Com essas circunstâncias de balanceamento e controle de fiscalização para barrar o caixa 2 e abrir transparência acabaria a choradeira dos interessados.
 
O fundo partidário sairia da sua função precípua de custeio para divulgação das propagandas e diretivas de cada partido, com clausula de barreira restabelecida eo fim de alianças entre partidos de aluguel e os majoritários para puxar voto. Dentro dessa visão, sem sombra de dúvida, a eleição teria um custo previsto e a reeleição deveria ser extinta, admitindo-se o prazo do mandato de cinco anos, e acabar, definitivamente, com o profissionalismo de políticos que ficam dez ou mais anos no mandato que exercem, e proibindo parentes até o terceiro grau de concorrer. Findo o segundo mandato haveria um intervalo mínimo, uma verdadeira quarentena de 4 anos para que voltasse ao seio da conquista dos eleitores no intuito de se candidatar novamente.
 
Por todos os fatores relevantes a bandeira eleitoral somente despertará o animo da cidadania se houver coragem na micro reforma ou na macro mudança dessa situação injusta de muita repercussão que acaba o  elemento de elo de ligação para sanar as dúvidas e colocar todos frente a frente. De nada adianta que o candidato se volte à periferia se depois de eleito seu trabalho é diametralmente oposto voltado para as grandes obras e participações espurias em negócios quechamam a atenção e despertam controle e fiscalização das cortes de contas e do ministério público.
 
A par dessa manifestação precisamos implantar a autoridade nacional anticorrupção na pessoa de um magistrado e criarmos varas anticorrupção em todos osestados do País, com o fim do foro privlegiado para os parlamentares, exceto presidente, vice presidente e ministros. Os demais ficariam com a frequencia adstrita aos momentos da tribuna, afora isso seriam casos comuns de submissão ao juizo da vara anticorrupção encarregada de julgar os feitos com agilidade e instrumentalidade, sem demora excessiva como sóe ocorrer no STF.
 
Estamos necessitando de uma forte reviravolta para a mudança do sistema eleitoral e termos absoluta certeza de que os candidatos eleitos não sedistanciaram do eleitorado para regresso após quatro anos. Do modo que se implanta a representação política temos um sistema completamente em crise e mesmo falido, com abstenção, nulidade, votos em branco o que demonstra o desinteresse da cidadania e a dúvida da sociedade civil.
 
Em todos os pontos e perseguidos os caminhos de nossa democracia, a eleição no Brasil tem sido uma máquina irretorquível e inexorável da industrialização da corrupção e do formato de negociatas que espalham a maldade do serviçopúblico e colocam as prioridades de alcançarmos uma representação de baixo para cima e não inverso.
 
Começado o horário politico eleitoral e os debates vemos as mesmas pessoas, os identicos candidatos e programas de marketing, mas vale o ditado francêsatual e contemporaneo plus ça change plus ça reste la meme chose. Se não mudarmos rapida e agilmente a forma de representatividade seremos eternos refens da corrupção sistêmica.
 

Carlos Henrique Abrão, Doutor em Direito pela USP, é Desembargador no Tribunal de Justiça de São Paulo.

A ascensão do Comunismo

Posted:24 Aug 2016 03:28 AM PDT

 
 
Artigo no Alerta Total –www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
 
O texto abaixo resumido foi publicado no livro “O Governo Secreto - A História Oculta que liga a Comissão Trilateral, os Maçons e as Grandes Pirâmides”, de autoria de JIM MARRS. Nesse livro, ele explora meticulosamente os segredos mais bem guardados do mundo, expondo conspirações clandestinas e o poder que elas exercem através do tempo.
 
Desvelando a verdade, ele desenterra a prova fundamental de que os verdadeiros manda-chuvas conspiram secretamente para começar e terminar guerras, manipular os mercados de ações e as taxas de juros, manter diferenças entre classes e até mesmo censurar os telejornais. E tudo isso sob os olhares cuidadosos do Conselho de Relações Exteriores, da Comissão Trilateral, dosBilderbergs, da CIA e até do Vaticano. 
Segundo JIM MARRS, “O segredo é a liberdade com a qual os zelotes sonham: nenhum vigia para checar a porta, nenhum contador para checar os livros, nenhum juiz para checar a lei. O governo secreto não tem constituição. As regras que ele segue são as que ele cria”.
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Muitas sociedades secretas estavam envolvidas no movimento que levou ao comunismo. Uma das primeiras pode ter sido os Carbonari – os Carvoeiros – da Itália, na Idade Média. Segundo o autor Arkon Daraul, os Carbonari alegavam ter se originado na Escócia, onde viviam uma vida livre e em comunidade nas florestas, queimando madeira para fazer carvão. Eles criaram um governo que consistia em três vendite – ou Lojas – para administração, legislação e questões jurídicas. As Lojas eram governadas por uma Loja Suprema, liderada por um grão-mestre, em uma forma de Maçonaria primitiva.

“Sob o pretexto de levar o carvão para vender, eles se introduziam nas vilas e, usando o nome de verdadeiros Carbonari, facilmente encontraram pessoas que os apoiaram e às quais comunicaram seus planos”, escreveu Daraul. “Eles se identificavam por sinais, toques e palavras”. A doutrina anticlerical dos Carbonari, que ficou conhecida como “Maçonaria da Floresta”, espalhou-se após a iniciação do Rei da França, Francisco I. Em um determinado momento havia tantos membros na Itália que eles quase dominaram o país.

“No início da década de 1820, os Carbonari eram mais do que um poder na terra”, escreveu Daraul. Eles ostentavam filiais e sub-sociedades em diversos lugares, como na Polônia, França e Alemanha.

Os bolcheviques e seus teóricos da persuasão comunista são indicados por muitos como filhos dos Carvoeiros

O socialismo anti-autoritário dos Carbonari, da Maçonaria Iluminada e de outros grupos humanitários e racionalistas que cresceram durante o Iluminismo fundiu-se, no início do Século XIX, importunando muito a Igreja Católica Romana.

“Hoje em dia, se a Maçonaria não funda os Jacobinos ou outros clubes, ela dá origem e abraça movimentos igualmente satânicos e perigosos. O comunismo, assim como o carbonarismo, é apenas uma forma da Maçonaria Iluminada de Weishaupt - fundador dos Iluminati”-, alertou o Monsenhor George Dillon, em 1885.

Um desses movimentos foi a Associação Internacional dos Trabalhadores – mais conhecida como a Primeira Internacional -, a precursora direta do comunismo, convocada em Londres em 1864 e que logo ficou sob a liderança de Karl Marx.

Marx nasceu em 1818, em Trier, Alemanha. Filho de Heinrich e Henrietta Marx, ambos descendentes de uma longa linhagem de rabinos judeus e, portanto, conhecedores, sem dúvida, das tradições místicas da Torá e Cabala. Para evitar o anti-semitismo, tanto Karl quanto seu pai foram batizados na Igreja Evangélica Estabelecida. E ambos foram muito influenciados pelo humanismo da era Iluminista.

Após se formar na Universidade de Bonn, Marx inscreveu-se na Universidade de Berlim em 1836, e se juntou a uma sociedade secreta chamada Clube do Doutor, formada por devotos de Hegel e sua filosofia. Embora anteriormente tivesse expressado ideais de devoção cristã, Marx uniu-se a esses hegelianos, partindo da crença de que os Evangelhos Cristãos eram “fantasias humanas nascidas de necessidades emocionais”, para um total ateísmo.     

Alguns autores modernos que abordam o tema da conspiração alegam que Marx acabou se tornando satanista. Eles apontam para a sua crítica final a Hegel como não suficientemente material em seu pensamento, as sociedades anti-sociais das quais participava e um trabalho escrito por Marx quando estudante, que afirmava: ”Se existe alguma coisa que devora, eu saltarei para dentro dela, embora eu leve ruína ao mundo... Isso seria viver de verdade”. Mais uma vez, as visões metafísicas de Marx e de seus detratores não podem ser ignoradas.

Em 1843, Marx casou-se e mudou-se para Paris, um foco de socialismo e grupos extremistas, conhecidos como comunistas. Foi em Paris que Marx fez amizade com Friedrich Engels, filho de um bem-sucedido proprietário de tecelagem. Marx e Engels confirmaram-se comunistas e colaboraram na escrita de uma série de panfletos e livros revolucionários, sendo que os mais famosos são três volumes discutindo O Capital – Das Kapital -. Ironicamente, foi Engels – filho de um capitalista – quem subsidiaria Marx, o campeão da classe trabalhadora, financeiramente, durante a maior parte de sua vida.

Engels, também um devotado hegeliano, foi convertido ao humanismo socialista por Moses Hess, chamado “o rabino comunista”, e por Robert Owen, um socialista e espiritualista utópico, abertamente hostil à religião tradicional.

Marx e Engels mudaram-se para Bruxelas e depois para Londres, onde em 1847 se juntaram a outra sociedade secreta chamada A Liga dos Justos, composta principalmente de imigrantes alemães, muitos dos quais eram provavelmente membros que fugiram da Alemanha quando a sociedade Iluminati foi julgada ilegal.

O grupo logo mudou o nome para Liga Comunista, e Marx, junto com Engels, produziu a sua famosa proclamação: o Manifesto Comunista.
O Manifesto definiu as dez medidas a serem tomadas de imediato para a criação de um Estado Comunista ideal. Elas têm uma semelhança incrível com os Protocolos dos Sábios de Sião, sugerindo uma origem comum.
 
Essas medidas incluem:
     - Abolição da propriedade privada;
     - Imposto de renda progressivo ou gradual;
     - Confisco de todas as propriedades de dissidentes e imigrantes;
     - Criação de um banco central monopolista, com capital do Estado, para controlar o crédito;
     - Centralização de todas as comunicações e transportes;
     - Controle do Estado sobre produtos agrícolas e industriais;
     - Propriedade do Estado sobre todo o capital e a criação de uma força de trabalho expansível;
     - Combinação da agricultura com as indústrias e a distribuição gradual da população para obscurecer as diferenças entre as cidades e o campo;
     - Educação pública gratuita para todas as crianças.

Essa lista era surpreendentemente semelhante às medidas para a criação de uma sociedade ideal proposta pelos Iluminati bávaros, indicando uma ligação muito próxima entre as duas. “De fato, a Internationale dificilmente pode ser vista como algo diferente da Maçonaria Iluminada em um novo disfarce”, comentou Still.

Em 1848, Marx fracassou ao incitar uma revolução socialista na Prússia e, depois de escapar da prisão, retornou a Londres. Choques de personalidade, discussões sobre coisas insignificantes e brigas a respeito da ideologia impediram que a Liga Comunista se tornasse uma força eficaz. As facções militantes acusaram Marx de estar mais preocupado com discursos que com revoluções. E ele, aos poucos, se retirou para o isolamento, que só terminou com a sua presença na I Internacional, em 1864.

A vida de luta e pobreza de Marx provocou um tremendo impacto na história do mundo, propiciando uma plataforma filosófica para as sociedades secretas, baseada nos princípios das antigas. Ele morreu de aparentes abcessos nos pulmões, em 14 de março de 1883, deprimido por causa dos suicídios das duas filhas, dois meses depois da morte de sua mulher.    
 
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

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