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Servidor do Senado é preso por pornografia infantil no Riacho Fundo 2

Agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, que mora com os pais -  (crédito: PCDF/Divulgação) Um técnico legislativo do Senado Federal foi preso em flagrante, na manhã desta quarta-feira (26/1), acusado de pornografia infantojuvenil, no Riacho Fundo 2. A ação ocorreu no âmbito da segunda fase da Operação Downloader da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), uma série de investigações cujo objetivo é reprimir a divulgação de imagens e vídeos de exploração sexual de crianças e adolescentes na internet.

A operação, da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), contou com apoio do Instituto de Criminalística e da Divisão De Inteligência Policial (Dipo), da PCDF. Os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, que mora com os pais. Veja abaixo imagens do interior da casa.

No local, os policiais encontraram materiais relacionados à pedofilia armazenados em dispositivos de informática, como computador e celular. Apenas no aparelho de telefone do acusado, havia 2 mil arquivos. "É possível achar mais (imagens) no computador", afirmou ao Correio o delegado Dário Freitas, da DRCC. A Polícia Civil apreendeu, na casa do detido, equipamentos eletrônicos supostamente usados nas condutas criminosas.

Prisão

O investigado foi autuado em flagrante pelo crime de armazenamento de imagens e vídeos de exploração sexual infantil, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele foi levado à carceragem da PCDF, onde permanecerá à disposição da Justiça. As penas por armazenar imagens e vídeos de exploração sexual infantil podem chegar a quatro anos de prisão.

"Após o encaminhamento ao Instituto de Criminalística, esse indivíduo também pode responder pelo crime de compartilhar imagens", explicou o delegado Dário Freitas. Pelos atos de disponibilizar e divulgar material de pornografia infantil, também segundo o ECA, o suspeito pode receber até seis anos de detenção, por cada compartilhamento feito.

Operação Donwloader

Na primeira fase da operação, em 5 de novembro de 2021, um ajudante de pedreiro, 23 anos, foi preso em flagrante pelas mesmas práticas criminosas, em Samambaia. Nos dispositivos eletrônicos do detido, os policiais encontraram cerca de 250 GB, com aproximadamente de 2,5 mil vídeos e fotos relacionados a pornografia infantojuvenil. Somente em vídeo, havia cerca de 515 horas.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br

Governo mantém sigilo de cem anos e nega acesso a processo contra Pazuello

Governo mantém sigilo de cem anos e nega acesso a processo contra Pazuello O governo federal manteve o sigilo de 100 anos do processo interno do Exército contra o general Eduardo Pazuello pela participação em um ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, em maio de 2021.

A decisão foi da comissão formada por servidores do alto escalão de sete ministérios, que justificou que a divulgação do documento representaria risco aos princípios da hierarquia e da disciplina do Exército. O pedido de acesso foi feito pelo jornal Folha de S. Paulo.

Pazuello, que é ex-ministro da Saúde e atualmente tem cargo de assessor especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência, está sendo investigado por infringir Regimento Disciplinar do Exército, de 2002. No item 57 do Anexo I – que regulamenta as transgressões – está vedado ao militar  da ativa “manifestar-se, publicamente”, “sem que esteja autorizado, a respeito de assuntos de natureza político-partidária”.

A Folha questionou ainda o fato de Pazuello não ter sido punido até o momento. Em resposta, a Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) afirmou que a ausência de uma “punição não pode ser compreendido como ausência de risco aos pilares da hierarquia e disciplina, expressos no art. 142 da Constituição Federal”.

A CMRI é composta por servidores do alto escalão da Casa Civil, Advocacia-Geral da União, e dos Ministérios da Economia, Defesa, Relações Exteriores, Justiça e Controladoria-Geral da União e contra ele não cabe recurso na esfera do governo. A CMRI é a última instância administrativa para pedidos de Lei de Acesso à Informação.

Fonte: https://congressoemfoco.uol.com.br

Liderança do PT foi a que mais usou cota parlamentar em 2021

Câmara aprova emendas do Senado à MP que cria programa de crédito A liderança do Partido dos Trabalhadores (PT) foi a que mais usou a Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar em toda a Câmara dos Deputados durante 2021. Ao todo, foram gastos R$ 157.364,31 entre janeiro e dezembro do ano passado, do total de R$ 813.661,75 das 17 lideranças que tiveram custos.

A cota é destinada a reembolsos e débitos de deputados que gastam com despesas vinculadas ao exercício da atividade parlamentar. Ela unificou, em 2009, a verba indenizatória, a cota de passagens aéreas e a cota postal-telefônica. Somente no primeiro semestre de 2021, o PT gastou R$ 79.436,13 da cota, valor mais alto do que o utilizado por 15 lideranças.

Em fevereiro, por exemplo, a liderança do Partido dos Trabalhadores gastou R$ 21.658,71, sendo R$ 13.511,56 em serviços de divulgação da atividade parlamentar, como vídeos, manutenção de site e envio de mensagens eletrônicas. Naquele mês, também se destaca o reembolso de R$ 1.045,00 em alimentação no dia 9.

Em agosto, o segundo mês com os maiores gastos, a liderança do partido utilizou R$ 17.616,36 da cota. Nesse período, há gastos como hospedagem em um hotel à beira-mar no Ceará, durante o fim de semana, totalizando R$1.058,00, que foram reembolsados.

Para efeito de comparação com outro partido com bancada com número semelhante de deputados, o PSL, de 55 parlamentares na Casa — dois a mais que o PT —, gastou cinco vezes menos. O Partido Social Liberal utilizou R$ 30.137,04 entre janeiro e dezembro de 2021. 

Ainda entre as lideranças, o PDT foi o segundo partido com maior utilização da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar, com R$ 108.329,97. O valor é referente aos pagamentos mensais de R$ 10 mil a uma empresa de prestação de consultoria de comunicação e gerenciamento de redes sociais em 2021.

Em novembro, no entanto, apesar do pagamento de R$ 10 mil, houve um reembolso de R$ 8.329,97. A Câmara não detalha no portal o motivo do valor não reembolsável. Em dezembro não há registro de utilização da cota pela liderança do partido.

Procurado, Bohn Gass, líder do PT na Câmara, informou que os gastos do partido foram mais altos por ter uma "bancada grande e atuante" e argumentou que faz o uso da cota "estritamente dentro das regras". Wolney Queiroz, líder do PDT, não respondeu ao questionamento da reportagem até o fechamento. O espaço segue aberto para manifestações.

Fonte: https://noticias.r7.com

Moro sobre doação de doleiro a aliado: 'Ninguém sabia quem era Youssef'

Captura de tela 2021 12 30 191019 O ex-ministro e pré-candidato à presidência Sérgio Moro (Podemos) procurou minimizar, em entrevista dada na manhã de hoje para a Rádio Capital FM, do Mato Grosso, a doação feita pelo doleiro Alberto Youssef a um de seus principais aliados, o senador Álvaro Dias (Podemos-PR).

Reportagem da Folha de São Paulo mostrou que a campanha de Dias ao Senado, em 1998, recebeu R$ 21 mil de duas empresas de Youssef, um dos principais pivôs da Lava Jato, que chegou a ser preso pelo próprio Moro.

O ex-juiz afirmou que, na época da doação, "ninguém sabia quem era Alberto Youssef":

"Eu nem conhecia o senador (Álvaro Dias). Ninguém sabia quem era Alberto Youssef na época. Ele começou a ser processado em 2003, no caso Banestado. Depois foi condenado, preso na Lava Jato. Eu decretei a prisão do Alberto Youssef duas vezes: em 2003 e depois em 2014. (...) Qual criminoso de colarinho branco fica quatro anos preso no Brasil? Ninguém protegeu ninguém ali (na Lava Jato)".

A reportagem revelou que a empresa San Marino Táxi Aéreo pagou R$ 9.800. Já a Youssef Câmbio e Turismo colaborou com R$ 11.200. Os valores declarados à Justiça Eleitoral se referiam a horas de voo de jatinho que o doleiro cedeu a Álvaro Dias, então candidato ao Senado pelo PSDB.

À Folha, o senador afirmou que teve todas as suas contas aprovadas pela Justiça Eleitoral. Já Moro, na entrevista de hoje para a Rádio Capital, reforçou que foi responsável pela prisão de Youssef:

"A minha relação com o Alberto Youssef eu posso resumir: eu prendi ele duas vezes. E se eu não tivesse feito isso ele nunca teria respondido pelos seus crimes."

O doleiro foi condenado pelo ex-juiz, no âmbito da Lava Jato, a penas de mais de 120 anos de prisão. Youssef, porém, deixou o regime fechado em 2016, após fazer um acordo de delação premiada.

"Ganhar a vida"

Ainda na entrevista, Sérgio Moro disse que foi "ganhar a vida, como qualquer outro brasileiro", ao se referir à passagem pela iniciativa privada após deixar os cargos públicos que exerceu:

"Estava no setor privado trabalhando, depois que deixei a magistratura, que deixei o ministério. Fui trabalhar, fui ganhar minha vida, como qualquer outro brasileiro."

Os serviços do ex-juiz para a empresa Alvarez & Marsal —administradora responsável pela recuperação judicial da Odebrecht no âmbito da Lava Jato— estão na mira do TCU (Tribunal de Contas da União).

A construtora foi um dos principais alvos da megaoperação. O ministro Bruno Dantas determinou que o escritório informe toda a documentação relativa ao rompimento do vínculo de prestação de serviços com Moro, incluindo datas das transações e valores envolvidos.

Fonte: https://noticias.uol.com.br

Sergio Moro receberá salário mensal de R$ 22 mil do Podemos

sergio moro recebera salario mensal mil podemos Sergio Moro vai receber R$ 22 mil por mês do Podemos. Chega a ser irônico que alguém que tanto desacredita e nega a política acabe se tornando um político profissional e receba salário para isso 

O ex-juiz e pré-candidato à Presidência da RepúblicaSérgio Morovai receber a partir do mês de dezembro um salário do Podemos.

Recém-filiado ao partido e apontado como nome para concorrer a presidente em 2022, Moro vai receber um valor mensal bruto de R$ 22 mil, o que, descontados os impostos, ficará em torno de R$ 15 mil. A informação foi divulgada pelo jornalO Globo.

De acordo com documento enviado pelo Podemos aoUol, ele passou a ocupar o cargo de vice-presidente estadual do partido, no Paraná, no dia que se filiou ao partido, em 10 de novembro, e ficará nesta posição até 7 de novembro de 2022.

Até novembro deste ano, o ex-ministro da Justiça do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) e ex-juiz responsável pelos processos da operação Lava Jato em Curitiba, Moro havia sido contratado como sócio-diretor da empresa de consultoria norte-americana Alvarez & Marsal que tem como cliente o grupo Odebrecht, que foi alvo de decisões proferidas por Moro enquanto exercia a magistratura.

Assim que foi anunciado como filiado ao Podemos, Moro tem feito uma série de viagens e encontros políticos mirando construir uma candidatura presidencial no ano que vem. Sempre acompanhado da presidente do partido, Renata Abreu, o ex-juiz já se reuniu com dirigentes do Cidadania, PSL, DEM, Novo e Patriota.

Desde a semana passada, o ex-ministro tem se dividido entre reuniões em São Paulo e Brasília e nesta semana fará um giro pelo Brasil para divulgar seu livro. Estão previstas viagens para Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e São Paulo.

Moro está sem emprego desde que deixou a consultoria para se filiar ao Podemos. No início de novembro deste ano, a Alvarez & Marsal anunciou oficialmente a rescisão do contrato com o político, alegando que “não mantém profissionais que tenham uma vida pública“. Cerca de dez dias depois do comunicado da companhia, Moro se filiou ao Podemos.

Salários por partidos políticos

O pagamento de salários por partidos políticos a representantes nacionais é comum.

A remuneração de dirigentes partidários é permitida, seja com dinheiro público — recebido por meio do Fundo Partidário — ou privado — arrecadado em doações externas e contribuições de filiados.

De acordo com as prestações de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PT paga ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cerca de R$ 27 mil, o que dá R$ 22 mil em valores líquidos.

Ciro Gomes também recebe do PDT um valor mensal na ordem de R$ 26,3 mil, ficando R$ 21,3 mil com os descontos .

Fonte: https://www.pragmatismopolitico.com.br

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