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Bolsonaro inclui Felipe Francischini entre traidores

Resultado de imagem para Bolsonaro inclui Felipe Francischini entre traidores Jair Bolsonaro considera que sete deputados e um senador do PSL o traíram em meio à crise com o partido, segundo publica a revista Época. O paranaense Felipe Francischini, presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal é um deles.

Os outros são Joice Hasselmann, ainda líder do governo, Delegado Waldir, Júnior Bozzella, Nelson Barbudo, Julian Lemos e Nereu Crispim.

Fonte: contraponto.jor.br

Wilson Picler, o maior doador do PSL

Resultado de imagem para Wilson Picler O jornal O Estado de São Paulo, na edição deste domingo (6), publica uma entrevista com o empresário paranaense Wilson Picler, considerado o maior doador individual do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro. Wilson é líder do grupo educacional Uninter.  Ele doou R$ 800 mil ao partido. Picler já foi deputado federal pelo PDT e chegou a se inscrever em 2018 na disputa por uma vaga no Senado Federal , mas desistiu por não ter se desvinculado do conselho de administração da empresa.

Segue, transcrita, a entrevista que o empresário concedeu ao jornal:

Por que o sr. decidiu dar dinheiro ao PSL?

Eu, como político, acreditei neste projeto, que está fazendo as reformas necessárias à nossa economia.

Foi uma iniciativa própria do sr. ou a pedido de políticos?

Foi uma iniciativa própria. Eu é que procurei o PSL manifestando o desejo de apoiar a proposta de mudança no Brasil.

Qual era seu objetivo?

Apoiar a estruturação do PSL no Paraná e ajudar a candidatura ao Senado. Estávamos preocupados, pois os outros partidos tinham o fundo partidário reforçado e nós, do PSL, não tínhamos nada.

Considera que a contribuição foi frutífera?

Quando a Dilma Rousseff foi afastada e o Henrique Meirelles assumiu como ministro da Fazenda, ele declarou: “Estamos trabalhando em ritmo acelerado para evitar que o Brasil seja considerado insolvente, como é o caso da Grécia. Ainda não é o caso, mas falta pouco”. Claro que essa fala soou como alerta para os empresários. Eu, e muitos outros, nos sentimos na obrigação de ajudar e fazer alguma coisa. Precisamos de empregos, crescimento econômico, reformas estruturais. E isso está acontecendo. A sociedade ainda está dividida, mas creio que este remédio amargo fará bem ao Brasil.

É possível desvincular suas doações de sua empresa?

As doações foram pessoais, diretamente para o partido, por transferência bancária, registrada no TRE e no IR (Imposto de Renda) da minha pessoa física e dentro do limite que a lei permite. Acreditei neste projeto de governo e continuo acreditando.

Fonte: contraponto

PSL contratou PMs para fazer bico ilegal em eventos de campanha de Bolsonaro

Jair Bolsonaro cercado por seguranças, após votar no primeiro turno da eleição, no Rio O Diretório Nacional do PSL contratou no ano passado 64 policiais militares e civis do Rio de Janeiro para serviços de segurança privada em atos de campanha do então candidato Jair Bolsonaro. Os policiais atuaram em seus horários de folga, prática vedada a esses servidores pela legislação.

Foram pagas cerca de cem diárias a esses profissionais, em uma despesa total de mais de R$ 50 mil, custeada com recursos do fundo partidário do PSL, repassados pelos cofres públicos, e com receitas de campanha. Os dados constam da prestação de contas do PSL enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral.

Alem dos 64 policiais contratados, há também na lista um ex-PM que foi expulso da corporação acusado de receber propina para não combater o tráfico.

O ex-cabo Claudio Botelho foi desligado após ser acusado com um grupo de policiais de cobrar propina de traficantes da Rocinha. Ele foi absolvido posteriormente na Justiça, mas não conseguiu reverter a decisão da Polícia Militar, que decidiu manter o ex-agente fora da corporação.

Na data da convenção do PSL que confirmou a candidatura de Bolsonaro, promovida em 22 de julho do ano passado em um centro de eventos no Rio, consta da prestação de contas que foram contratados mais de 50 seguranças, a maioria policiais militares. 

Os contratos firmados individualmente com os policiais foram assinados pelo ex-presidente do partido Gustavo Bebianno, que coordenou a campanha e mais tarde se tornaria ministro de Bolsonaro. Ele deixou o governo em fevereiro, em meio ao escândalo dos laranjas do PSL revelado pela Folha, e também o comando partidário. 

O documento, em padrão repetido na maioria dos contratos com os policiais, especificava em um dos eventos que o trabalho seria de "segurança desarmado" —e de orientações em relação a condutas que pudessem causar risco à vida dos participantes.

Entre os policiais civis havia um inspetor e até um perito criminal. A diária paga era de R$ 500, já incluídas despesas com locomoção e alimentação. 

Os contratos também foram firmados para serviços de segurança nos dias da votação do primeiro e do segundo turnos da eleição presidencial, em outubro. Ao longo da campanha, os candidatos à Presidência tinham direito à escolta da Polícia Federal.

Curiosamente, os policiais contratados deveriam informar no documento que estavam prestando o serviço "com autorização legal". A legislação, porém, proíbe a atuação de PMs e policiais civis como segurança privado, sem deixar brecha. 

Os estatutos dos policiais civis e militares do Rio de Janeiro exigem dedicação exclusiva, o que veda a atuação como segurança privada em horários de folga. Na Polícia Militar, decreto federal que regulamenta a atividade policial também estabelece a dedicação exclusiva.

O agente que desrespeita a norma fica sujeito a sanções disciplinares, que vão de advertência à suspensão. A prática não é considerada crime, e não há penas previstas para os contratantes.

Tanto na Polícia Civil quanto na Militar do Rio os servidores têm alternativas regulamentadas de trabalho extra em atividades para o próprio estado ou para outros órgãos públicos. Na prática, as corporações raramente aplicam as sanções disciplinares em casos de "bicos".

OUTRO LADO

Gustavo Bebianno afirmou que "o que foi contratado foi a segurança para o local do evento, por algumas horas". "Nada de mais. Desconheço a existência de norma que impeça esse tipo de trabalho", disse ele.

A reportagem enviou perguntas para a atual direção do PSL nacional, que não respondeu. Já a Presidência da República, por meio de sua assessoria, afirmou que não comentaria o assunto.

Fonte: uol.com.br

“SEM VERGONHA!” — FAB divulga lista de senadores e deputados que receberão MEDALHAS MILITARES

 As cerimônias militares permanecem acontecendo e agora é a vez da Força Aérea oferecer condecorações militares. Quem assina o decreto de concessão de condecorações é o PRESIDENTE DA REPÚBLICA, na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Aeronáutico.

SENADORES e DEPUTADOS estão entre as personalidades mais freqüentes das listas de condecorados e nomeados como grande oficiais e comendadores.

Nas redes a cada dia aumentam as criticas de internautas que acusam as Forças Armadas distribuem condecorações com o intuito de comprar votos dos parlamentares para aprovação do PL 1645, chamado de reestruturação. Contudo, a presidência da República, de onde partiu o decreto, não aparenta nenhuma vergonha, pudor, constrangimento com o fato de – de uma só tacada – condecorar-se 7 deputados federais e sete senadores

DECRETO DE 20 DE SETEMBRO DE 2019

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Aeronáutico, resolve:

ADMITIR,

I – no Corpo de Graduados Especiais da Ordem do Mérito Aeronáutico, os seguintes militares e personalidades brasileiras:

a) no grau de Grande Oficial:

RODRIGO FELINTO IBARRA EPITÁCIO MAIA, Presidente da Câmara dos Deputados;

SÉRGIO FERNANDO MORO, Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública;

PAULO ROBERTO NUNES GUEDES, Ministro de Estado da Economia;

DAMARES REGINA ALVES, Ministra de Estado da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos;

JORGE ANTONIO DE OLIVEIRA FRANCISCO, Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República;

PEDRO CESAR NUNES FERREIRA MARQUES DE SOUSA, Chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República;

ROMEU ZEMA NETO, Governador do Estado de Minas Gerais;

CARLOS ALBERTO DIAS VIANA, Senador da República;

MARCOS RIBEIRO DO VAL, Senador da República;

MARCELO COSTA E CASTRO, Senador da República;

ORIOVISTO GUIMARAES, Senador da República;

NELSON TRAD FILHO, Senador da República;

SORAYA VIEIRA THRONICKE, Senadora da República;

LUIZ CANTUÁRIA BARRETO, Senador da República;

FELIX DE ALMEIDA MENDONÇA JÚNIOR, Deputado Federal;

LUIZ FELIPE BALEIA TENUTO ROSSI, Deputado Federal;

EDUARDO LUIZ BARROS BARBOSA, Deputado Federal;

LEONARDO RIBEIRO ALBUQUERQUE, Deputado Federal;

DOMINGOS GOMES DE AGUIAR NETO, Deputado Federal;

EFRAIM DE ARAÚJO MORAIS FILHO, Deputado Federal;

CLAUDIO FREDERICO DE MATOS ARRUDA, Embaixador;

NEDILSON RICARDO JORGE, Embaixador;

PAULINO FRANCO DE CARVALHO NETO, Embaixador;

JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, Presidente do Superior Tribunal de Justiça;

Vice-Almirante WLADMILSON BORGES DE AGUIAR;

Vice-Almirante CLAUDIO HENRIQUE MELLO DE ALMEIDA;

Vice-Almirante (EN) LIBERAL ENIO ZANELATTO;

Vice-Almirante SERGIO FERNANDO DE AMARAL CHAVES JUNIOR;

General de Divisão CARLOS ALBERTO MACIEL TEIXEIRA;

General de Divisão ANDRÉ LUIZ SILVEIRA;

General de Divisão ANISIO DAVID DE OLIVEIRA JUNIOR;

General de Divisão FLAVIO MARCUS LANCIA BARBOSA;

General de Divisão EDSON DIEHL RIPOLI;

General de Divisão LUIS HENRIQUE DE ANDRADE;

General de Divisão IVAN FERREIRA NEIVA FILHO;

General de Divisão HEBER GARCIA PORTELLA;

General de Divisão CARLOS JOSÉ RUSSO ASSUMPÇÃO PENTEADO;

OTÁVIO BRANDELLI, Embaixador;

MÁRCIA DONNER ABREU, Embaixadora;

KENNETH FÉLIX HACZYNSKI DA NÓBREGA, Embaixador;

NESTOR JOSÉ FORSTER JÚNIOR, Embaixador;

JOSÉ VICENTE SANTINI, Secretário Executivo da Casa Civil da Presidência da República,

MARCOS ROSAS DEGAUT PONTES, Secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa;

CÉLIO FARIA JÚNIOR, Assessor-Chefe da Assessoria Especial do Presidente da República; e

PAULO HENRIQUE BEZERRA RODRIGUES COSTA, Diretor-Presidente do Banco de Brasília – BRB;

Brasília, 20 de setembro de 2019; 198º da Independência e 131º da República.

JAIR MESSIAS BOLSONARO

Fernando Azevedo e Silva

Fonte: sociedademilitar

Um deputado do PSL encomendou um assassinato em plenário. Mais um absurdo do Brasil miliciano

 Vestindo uma farda militar repleta de medalhas de condecorações, um deputado bolsonarista subiu ao púlpito para oferecer um freela para assassinos: R$ 10 mil em troca da morte de um suspeito de ter assassinado uma mulher naquela mesma manhã, na região metropolitana de Vitória, Espírito Santo. Estava ali um representante do povo, na casa do povo, requisitando os serviços de um matador de aluguel. Um homem com carreira militar, condicionado a cumprir e a fazer cumprir as leis, estava ali, na casa onde se fazem leis, procurando um parceiro para a co-autoria de um crime. Poderia ser uma cena de comédia surrealista, mas é só mais um episódio corriqueiro no Brasil bolsonarista, o Brasil miliciano do PSL.

Capitão Assumção é o nome do contratante que encomendou um assassinato no plenário da Assembléia Legislativa do Espírito Santo. No Brasil miliciano, o capitão se sentiu protegido pelo para incitar um crime com transmissão ao vivo pela TV da Assembleia: “Quero ver quem vai correr atrás pra prender esse vagabundo. [Dou] R$ 10 mil aqui do meu bolso pra quem mandar matar esse vagabundo, isso não merece tá vivo, não. Eu tiro do meu bolso quem matar esse vagabundo aí.”

Assumção pediu a cabeça de um dos suspeitos de participar do assassinato de Maiara Oliveira Freitas, uma operadora de telemarketing executada com 26 tiros dentro de casa, na frente da sua filha de quatro anos. A suspeita é de que se trata de uma vingança por ela ter ajudado a polícia nas investigações do assassinato do seu namorado, ocorrido um ano antes. Por causa das ameaças, Maiara havia se mudado para Minas Gerais e retornado para o Espírito Santo havia apenas duas semanas. É mais uma história trágica de uma brasileira pobre.

São tempos em que o óbvio deve ser repetido à exaustão. A polícia deve investigar o caso, descobrir o assassino, oferecer-lhe um julgamento justo e condená-lo de acordo com as penas previstas em lei. No Brasil miliciano, esse processo legal é encarado como “peninha de bandido”. Afinal de contas, “bandido bom é bandido morto”, e a pena de morte, que não está prevista na Constituição, é pregada com tranquilidade por muitos políticos do PSL. O cumprimento da lei virou uma frescura de esquerdistas. Sabe como é, as vias democráticas estão sempre atrasando o bom andamento do país, como diria Carluxo.

Após fazer a encomenda do assassinato, o deputado Assumção explicitou algumas cláusulas importantes do contrato: “Não vale dar onde ele está localizado, não, tem que entregar o cara morto, aí eu pago”. O valor combinado só será pago mediante a apresentação do cadáver.

Mas o capitão é um homem muito justo e gosta das coisas certinhas. Ele ressalta que não aceitará qualquer outro corpo que não seja o do assassino de Maiara. “Se esse miserável for encontrado morto e a gente tiver certeza que esse desgraçado é o cara que matou a jovem eu vou lá e pago com a maior boa vontade, não quero nem saber”. O homicida contratado não receberá pelo serviço se matar um inocente. Até o tribunal paralelo de Assumção tem seus princípios. Milícia não é bagunça.

Procurado para falar sobre o atentado ao estado de direito que protagonizou em plenário, o capitão disse não estar arrependido e que faria apenas um reparo: “aumentaria a proposta”. Apoiado nas redes sociais pela militância bolsonarista, Assumção garante que vai continuar incitando crimes na Assembleia: “Esse não vai ser o meu último pronunciamento nesse sentido. Não foi o primeiro e nem será o último. As consequências podem até vir, mas eu estou representando o capixaba indignado com a falta de proteção do cidadão brasileiro.”

Vivemos uma era de consolidação das táticas de milícia como método de ação dos agentes públicos.

O capitão considera legítimo e moralmente correto usar seu mandato para divulgar a contratação de um assassino para matar um suspeito sem uma investigação legal prévia. É a lógica de milícia mais uma vez sendo encarnada na vida política brasileira. Quem se organiza para fazer papel de polícia fora dos meios legais é miliciano. Capitão Assumção foi um miliciano ali no púlpito.

Vivemos uma era de consolidação das táticas de milícia como método de ação dos agentes públicos. Não que antes não as houvesse, mas agora elas ganharam a legitimação moral do presidente da República. Foram levadas a um outro patamar e receberam um certo verniz de oficialidade. Afinal de contas, tal qual Assumção, temos um presidente que ascendeu na política pregando crimes abertamente: o fuzilamento de adversários políticos, a sonegação de impostos e a agressão física contra homossexuais.

Assumção construiu uma carreira na polícia marcada pela indisciplina, um traço inaceitável para um militar. Em fevereiro de 2017, foi um dos principais líderes da greve ilegal da PM capixaba, que resultou em um dos meses mais violentos da história do estado, tendo registrado 219 assassinatos, além de uma onda de saques, arrombamentos e roubos. Ficou dez meses preso por incitar a greve. O capitão já tinha sido político antes da prisão. Antes de se filiar ao PSL e abraçar com força a extrema direita, Assumção era um político fisiológico, adepto da mesma velha política que hoje critica. Teve passagem pelo PSB, PRB, PROS e Solidariedade.

A trajetória de Assumção é muito parecida com a de Bolsonaro: um capitão preso por insubordinação que virou um político fisiológico e mais tarde passou pisar com força o acelerador do extremismo de direita. No Facebook, Assumção revela os seus dois livros favoritos: a bíblia e a “Verdade sufocada” do coronel Ustra, o maior torturador do regime militar — a mesma obra de cabeceira de Jair Bolsonaro. Não é difícil imaginar a quantidade de bolsonaros e assunções espalhados pelas câmaras e assembleias do Brasil.

O Brasil vive sob um governo que tem ligações de carne e unha com as milícias brasileiras (você também pode chamar de máfias ou quadrilhas criminosas). A família Bolsonaro é amiga de milicianos, contratou parentes de milicianos e homenageou milicianos durante os mandatos de seus integrantes. Hoje, um deputado estadual incita o assassinato de um suspeito, e o atual presidente da República não teria moral para repreendê-lo nem se quisesse. Depois de nove meses de bolsonarismo no poder, já está claro que nossos padrões democráticos foram rebaixados rapidamente. As nossas instituições, deterioradas, parecem não ter força para impedir o estabelecimento desse milicianismo que se impregnou na democracia. E é só o começo. Os democratas têm um duro caminho pe

Fonte: theintercept

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