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Oficiais da PM do RJ são presos em nova fase de operação sobre fraudes envolvendo fundo da corporação

Ao todo, Corregedoria da PM conseguiu prender 4 dos 7 militares com prisão decretada. Dois já estavam presos e uma capitã era considerada foragida até a noite de sexta.

 

pmrjMais quatro oficiais da Polícia Militar foram presos nesta sexta-feira (18) acusados de participar de umesquema criminoso que desviou milhões do fundo de saúde da corporação, o Fuspom. Nesta quinta-feira (18), a Auditoria da Justiça Militar do estadodecretou a prisão preventivade sete militares, sendo que dois deles já estavam presos. Uma capitã, no entanto, segue foragida.

Os oficiais presos nesta sexta estão entre os 11 denunciados na 5ª fase da operação Carcinoma, deflagrada em dezembro de 2015. A ação é resultado de um esforço conjunto do Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e a Corregedoria da PM.

Após a decisão da Justiça, a Corregedoria conseguiu prender nesta sexta o coronel Marcelo de Almeida Carneiro; o subtenente e ex-auxiliar administrativo do hospital da PM em Niterói, Marcelo Olímpio de Almeida; o 1º tenente João Jorge de Souza; e o capitão Edson Silva.

A capitã Luciana Rosas Franklin, ex-chefe da Central Médica de Material Hospitalar dos hospitais da PM no Rio e em Niterói, era considerada foragida até o início da noite desta sexta.

Os coronéis Ricardo Coutinho Pacheco, ex-chefe do Estado Maior Geral Administrativo da PM; e o coronel Kleber dos Santos Martins, ex-diretor geral de Administração e Finanças, já estavam presos. A Pacheco, inclusive, foi concedida a prisão domiciliar porque o oficial sofre de um câncer.

O registro das prisões dos oficiais detidos nesta 5ª fase foram realizados na 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar e já foram conduzidos à Unidade Prisional da PM, em Niterói.

OG1não conseguiu contato com as defesas dos policiais citados.

Operação Carcinoma

O grupo de policiais, conforme comunicado pelo MP, é acusado de fraudar contratos do Fuspom com a empresa Gama Med para compra de medicamentos e insumos e com a empresa Comercial Feruma para a compra de roupas hospitalares para o Hospital Central da PM no Rio, no Estácio. As fraudes também atingiram o hospital da corporação em Niterói, Região Metropolitana do Rio. Segundo o MP, ao todo, as fraudes chegaram a cerca de R$ 4,5 milhões.

Fonte: G1

 

 

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