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Em 2014, o Estado do Rio iniciou uma investigação do sumiço de aproximadamente 250 armas de fogo de presídios do Rio.

Equipamentos eram mantidos no depósito do Complexo de Gericinó. a S.E.A.P/CO (Corregedoria) ficou de  apurar se agentes estariam envolvidos.

 O caso, revelado pelo jornal O Dia, foi confirmado pelo órgão. O armamento, usado por agentes de segurança dos presídios, ficavam no depósito bélico de uma área destinada aos presos mais perigosos

                 A Seap queria saber se agentes penitenciários estariam envolvidos no esquema. O desaparecimento teria ocorrido ao longo dos últimos dois anos, conforme reportagem de O Dia de 2014. O encarregado pelo depósito, até. até o momento da descoberta (2014), era o coordenador de Segurança (atualmente superintendência de segurança) do Sistema Penitenciário, Jorge da Silva Perrote, substituído na época por Márcio Luis dos Anjos Rocha, cuja permanecia não ultrapassou semanas no cargo, mas, foi o suficiente para descobrir o sumiço de duas centenas de armamentos. Foi só nesta mudança do responsável pelo controle das armas que se percebeu a falta demais, dentre elas fuzil calibre 556. Entretanto a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária , antes mesmo de descobrir e atribuir responsabilidade pelas centenas de armas desaparecidas, concede cautela de arma de foto para advogado nomeado para o cargo de subsecretário, de forma irregular, o que nos causa tamanha desconfiança sobre o destino de de mais de duas centenas de armamento do paiol da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio.

Ainda em 2014, quando o novo coordenador fez o levantamento, percebeu que não havia recibos nem registros para 250 armas que não estavam no depósito. Procurada pela Agência Brasil na época, a Seap informou, até o fechamento dessa reportagem, que o processo está em fase de instrução na comissão permanente de inquérito administrativo, entretanto já se passaram 7 anos e até o momento não há desfecho, ou sequer servidor responsabilizado pelo desaparecimento das amas.

Recentemente, já em 2020, um fuzil calibre 556 foi devolvido para paiol da SEAP RJ, entretanto o autor da devolução não foi identificado pelo superintendente Jorge Perrote, o fato é que este fuzil, ficou por anos nas mãos de uma única pessoa sem que as autoridades tivessem conhecimento de seu paradeiro ou para que fim estava sendo usada. Contudo, apesar do histórico do desaparecimento de armas sem solução até a data de hoje, pois o processo encontra-se jogado as traças para que caia no esquecimento, lá no fundo dos arquivos da CPIA da SEAP, e segundo informações, o objetivo é que prescreva e que tudo acabem pizza, ou as armas nas mãos das milícias da zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro também estava acompanhando o caso, mas até o momento não fornece informações por causa do trâmite sigiloso das investigações. Será?

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro abriu Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar o sumiço de 250 armas de dentro do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio. O caso, revelado pelo jornal O Dia, foi confirmado pelo órgão nesta sexta-feira. O armamento, usado por agentes de seguranç O desaparecimento teria ocorrido ao longo dos últimos dois anos, conforme reportagem de O Dia. O encarregado pelo depósito, até o ano passado, era o coordenador de Segurança do Sistema Penitenciário, Jorge da Silva Perrote, substituído por Márcio Luis dos Anjos Rocha. Foi só nesta mudança do responsável pelo controle das armas que se percebeu a falta de mais de duas centenas., entretanto, em 2021, antes de se apurar o destino de mais duas centenas de armas destinadas a secretária para fina funcionais, a SEAP disponibilizou armamento exclusivo para servidor efetivo de carreira, para um advogado, nomeado para o cargo de subsecretaria da SEAP RJ.

Fonte: portaltpnews.org

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