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Ex-major que virou traficante internacional tem mais de R$ 1 milhão de aposentadoria para receber em MS

Major Carvalho trabalhou por dezesseis anos na Polícia Militar de Mato Grosso do Sul — Foto: TV Globo/Reprodução Procurado pelas polícias do Brasil e da Europa por comandar uma organização criminosa internacional, o ex-major e agora megatraficante, Sérgio Roberto de Carvalho, possui cerca de R$ 1,3 milhão a receber de aposentadoria pela Polícia Militar em Mato Grosso do Sul.

Major Carvalho, como era conhecido no Brasil, foi transferido para a reserva remunerada da Polícia Militar em 1997. Um ano depois, ele foi condenado a mais de quinze anos de prisão pelo tráfico de cerca de duzentos e trinta quilos de cocaína. O ex-PM sofreu um processo para a perda do posto e da patente e, em junho de 2010, teve a aposentadoria suspensa.

Ex-policial brasileiro vira traficante internacional e forja a própria morte para fugir

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Em outubro de 2016, porém, o desembargador Claudionor Miguel Duarte mandou a Agência de Previdência do Mato Grosso do Sul (Ageprev-MS) voltar a pagar a aposentadoria ao ex-major, sob pena de crime de desobediência. A alegação é de que a condenação do ex-PM veio depois de ele ter sido transferido para a reserva remunerada. Pelos mais de seis anos sem o benefício, os advogados do major Carvalho querem que a Ageprev pague a ele R$ 1,3 milhão.

O agora megatraficante foi demitido da PM em 2018, mas, no processo contra a Ageprev, a Justiça entendeu que ele tem direito a aposentadoria mesmo com a perda do posto e da patente. O último pagamento da aposentadoria do ex-major foi em dezembro, referente a novembro, cerca de R$ 9 mil.

Portal da Transparência mostra pagamento de mais de R$ 9 mil de aposentadoria ao ex-major em dezembro do ano passado — Foto: TV Globo/Reprodução

Portal da Transparência mostra pagamento de mais de R$ 9 mil de aposentadoria ao ex-major em dezembro do ano passado — Foto: TV Globo/Reprodução

De acordo com a secretária estadual de Administração, Ana Carolina Nardes, o estado vai recorrer neste processo. "Porém se o judiciário entender pelo pagamento do valor ao major, ele terá de fazer a prova de vida ou a pessoa que tiver em seu inventário. O caso do não comparecimento dele fará com que a Ageprev tome medidas para suspensão definitiva do benefício", finaliza.

O benefício voltou a ser cortado pelo governo do estado após notícias de que o major Carvalho teria morrido na Europa, enquanto usava um nome falso, de Paul Wouter, um suposto empresário do Suriname que escolheu Marbella, uma cidade do sul da Espanha para viver. O Fantástico deste domingo (24) mostrou, no entanto, que ele está vivo e foragido.

Para escapar da prisão com a nova identidade, o major Carvalho forjou um atestado de óbito por Covid-19. A última vez que ele foi visto no Brasil foi em um hotel de Campo Grande, em 2018. O paradeiro dele, agora, é desconhecido. O G1 e a TV Morena tentaram contato com os advogados dele, mas até a publicação desta reportagem, ninguém havia respondido.

VIDA NA EUROPA

Segundo a Polícia Federal, Sérgio Roberto de Carvalho comanda uma organização criminosa internacional. Ele teria montado um esquema para mandar grandes quantidades de cocaína para Europa, África e Ásia. Na Europa, o ex-major brasileiro se escondeu em uma identidade falsa: Paul Wouter.

A polícia europeia desmontou parte dessa história. O verdadeiro negócio do empresário era o tráfico de drogas. Em agosto de 2020, o latino Paul Wouter — que era na verdade o ex-major e traficante brasileiro — chegou a ser preso. A suspeita: chefiar a quadrilha que trouxe cocaína da América do Sul para a Europa em uma embarcação, mas ele pagou fiança e foi solto.

A polícia portuguesa encontrou 12 milhões de euros em endereço ligado ao traficante. A fuga aconteceu depois que a polícia europeia foi comunicada sobre a outra parte da história, o de sua identidade falsa. Antes disso, o ex-major já tinha enganado a Justiça com uma outra farsa: um atestado de óbito por Covid-19 forjado que o livrou de aparecer como Paul Wouter no julgamento pela droga apreendida no barco.

Quem alertou a polícia europeia que Paul e o ex-major Carvalho eram a mesma pessoa foi a Polícia Federal brasileira

Fonte: g1.globo.com

Subtenente dos bombeiros é preso por tentar estuprar garoto no DF

http://informatudodf.com.br/wp-content/uploads/2021/02/44-5.jpg Policiais civis da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) prenderam, em flagrante, um subtenente do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) por tentar estuprar um adolescente de 13 anos, no sábado (20/2). Os investigadores já monitoravam o garoto após a mãe dele ter descoberto mensagens com conteúdo sexual trocadas por meio de aplicativo entre o menino e o militar.

O Metrópoles apurou que a detenção ocorreu segundos após o jovem ter entrado no carro do militar. Com o subtenente, os policiais aprenderam um celular no qual havia diversos arquivos de fotos e vídeos envolvendo sexo com menores. Alguns deles pertenciam ao garoto que estava em sua companhia.

Além de integrar a corporação, o suspeito dá aula de natação em uma escola privada do Gama. A PCDF investiga se existem outras vítimas.

O bombeiro e o garoto teriam se conhecido por meio de um aplicativo de encontros voltados para o público homossexual. Um inquérito foi instaurado para apurar os fatos e investigar se o militar já havia mantido relações sexuais com outros menores de 18 anos. A reportagem descobriu que, em seu perfil, o adolescente se apresentava como um homem de 18 anos.

A reportagem não irá divulgar o nome do acusado para, assim, preservar a identidade da vítima, conforme estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Prisão 

O subtenente foi levado para a ala de militares presos que fica no 19º Batalhão da Polícia Militar (BPM), mais conhecido como Papudinha, que fica no Complexo Penitenciário da Papuda. Depois de preso, o militar precisou de atendimento médico, pois teria tentado dar cabo da própria vida.

A reportagem não localizou a defesa do bombeiro detido. Consultado, o Corpo de Bombeiros não havia respondido aos questionamentos até a última atualização deste texto. O espaço permanece aberto.

Fonte: metropoles.com

Tenente-coronel da PM sofre ataque racista durante palestra virtual da USP

Evanilson de Souza falava sobre o programa de combate ao racismo que desenvolve na corporação durante conferência virtual quando um dos participantes começou a escrever ofensas sobre a tela compartilhada.

Tenente coronel da PM sofre ataques racistas durante palestra on-line em conferência da USP

 Evanilson participava da palestra em uma conferência internacional virtual organizada pelo Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP).

O tenente-coronel da Polícia Militar de São Paulo Evanilson de Souza sofreu ataques racistas enquanto palestrava em uma conferência on-line nesta terça-feira (9). O policial, que é negro, falava sobre o programa de combate ao racismo que desenvolve na corporação quando um dos participantes começou a escrever ofensas sobre a tela compartilhada.

Evanilson participava da palestra em uma conferência internacional virtual organizada pelo Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP).

Tenente-coronel Evanilson está reformulando manual de Direitos Humanos da PM de SP — Foto: Marcelo Brandt/G1

Tenente-coronel Evanilson está reformulando manual de Direitos Humanos da PM de SP — Foto: Marcelo Brandt/G1

O ouvidor da polícia, Elizeu Soares Lopes, que também é negro, prestou solidariedade ao tenente-coronel. Segundo a PM, Evanilson deverá registrar um Boletim de Ocorrência nesta quarta-feira (10).

O tenente-coronel não foi encontrado para comentar o assunto até a última atualização desta reportagem. Procurada, a USP ainda não se pronunciou.

Coletivos de Direitos Humanos, como a Frente Inter-religiosa Dom Paulo Evaristo Arns por Justiça e Paz e a Educafro divulgaram uma carta de repúdio. O texto dia que o episódio demonstra "a importância de a sociedade brasileira debater ainda mais o racismo estrutural, sob todos os aspectos e em todos os cantos deste país". "Todos os cidadão comprometidos na luta antirracista tem a nossa solidariedade", diz a carta.

Tenente coronel da PM sofre ataques racistas durante palestra on-line em conferência da USP

Tenente coronel da PM sofre ataques racistas durante palestra on-line em conferência da USP

Evanilson de Souza falava sobre o programa de combate ao racismo que desenvolve na corporação quando um dos participantes começou a escrever ofensas sobre a tela compartilhada.

Manual para combater racismo

Em entrevista ao G1 em dezembro do ano passado, o tenente-coronel Evanilson falou sobre seu trabalho na revisão do manual de Direitos Humanos da Polícia Militar.

"O negro tem pressa, porque é muito tempo sofrendo a mesma coisa. O racismo está enraizado nas pessoas historicamente e culturalmente e elas não percebem isso", disse Evanilson naquela ocasião.

O novo manual, segundo ele, tem o objetivo de "contribuir para a desestruturação do racismo estrutural".

Evanilson tem 50 anos e comanda o 11º Batalhão da PM, na área dos Jardins e Consolação, região central da capital paulista.

A ideia de se reformar o manual, de acordo com ele, é fazer com que os policiais paulistas reflitam e se conscientizem de que o racismo está presente no dia a dia nas ruas e identifiquem atos discriminatórios próprios e de colegas que possam ser corrigidos.

Tenente-coronel da PM sofre ataque racista em conferência online — Foto: Reprodução/TV Globo

O atual manual da PM é de 1998 e a nova versão, segundo Souza, deve ficar pronta no 1º semestre de 2021.

"É importante mostrar para as pessoas que o racismo existe, que não é exagero, não é só um costume, uma brincadeira, um jeito. Porque é cultural e tradicional dessa forma [de discriminação]. É um racismo estrutural da sociedade que se arrasta até os dias de hoje", disse Evanilson, ainda em 2020.

Ele mesmo já havia relatado ter sido vítima de racismo.

"Não será uma caça às bruxas, mas não vamos mais tolerar discriminações de nenhuma forma", afirmou o coronel à reportagem.
Fonte: g1.globo.com

PM distraída em fuga de preso foi rendida em resgate de líder do PCC em hospital

No circuito interno, bandido aparece armado para resgatar preso, em 2016 (Foto/Reprodução) A soldado da PM (Polícia Militar) Andressa Araújo Rocha, 27 anos, investigada por facilitação de fuga de preso ocorrida ontem (2), na Santa Casa de Campo Grande, esteve na escolta de presidiário que foi resgatado por bandidos fortemente armados do Hospital do Pênfigo, em 2016.

No dia 20 de setembro daquele ano, o detento do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, Mario Márcio de Oliveira Santos, hoje, com 35 anos, liderança do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi resgatado por quatro homens que utilizaram pistolas, espingardas e fuzis para render a escolta.

Naquele dia, por volta das 7h, a escola formada por três policiais militares, entre eles, a soldado Andressa Araújo, levou dois presos da Máxima para consulta médica no Hospital do Pênfigo.

A viatura estacionou nos fundos do hospital e, inicialmente, a soldado e um colega desceram para levar Mario Marcio para a consulta. O outro detento ficou no veículo, escoltado pelo terceiro policial.

Na porta dos fundos, foram avisados que deveriam ir à recepção do hospital para a consulta médica e o grupo passou por dentro do prédio, atravessando as alas, até chegar à entrada principal.

Lá, os quatro homens armados renderam os policiais, aos gritos de “Pro chão” e “perdeu”. Deitados no chão, os dois militares foram algemados com as mãos para frente com lacres de segurança. Os bandidos roubaram as armas deles, pistolas Imbel MD7 e a ponto40 usada pela soldado.

Mario Marcio, preso da Máxima resgatado em hospital (Foto/Arquivo: Sidnei Bronka)Mario Marcio, preso da Máxima resgatado em hospital (Foto/Arquivo: Sidnei Bronka)

Na portaria, um dos bandidos, armado com fuzil AK47 ainda ameaçou o vigilante, dizendo “Solta o telefone, deita e fica quieto”. Antes, o homem foi obrigado a abrir a cancela para fuga do grupo.

O carro usado pelos bandidos, Toyota Corolla, com placas de Uberlândia (MG), foi abandonado no bairro Coophavila, contendo diversas munições e coletes. Em um dos materiais apreendidos, a perícia identificou a impressão digital do dedo anular de um dos bandidos, o assistente de serviços gerais Junior Cezar Oliveira Souza, 29 anos.

Os bandidos foram denunciados pela fuga e roubo das armas e o processo corre à revelia, já que os dois continuam foragidos.

No depoimento prestado pela policial, ela diz que estava há pouco mais de uma no na Cia de Guarda e Escolta. Segundo a soldado, a ação dos bandidos foi muita rápida e, por isso, não conseguiu reconhecer os bandidos, o mesmo que foi dito pelo outro policial rendido pelos criminosos.

Nova fuga – No episódio mais recente, o preso Donivaldo Carvalho Furtado, 49 anos, fugiu de dentro de quarto da enfermaria da Santa Casa, entre 4h30 e 5h30 de ontem (2). Ele havia sido internado no domingo (31) para tratamento de AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Na madrugada de ontem, ele entrou no banheiro, trocou de roupa e saiu pela única porta da frente. Donivaldo cumpria pena no IPCG (Instituto Penal de Campo Grande) por estupro de vulnerável.

No depoimento prestado na audiência de custódia, a policial disse que estava distraída, mexendo no celular. O companheiro de escolta, o cabo da PM Jacy Geraldo Queiroz, estava no intervalo de descanso combinado, dormindo dentro do carro, no estacionamento da Santa Casa, a cerca de 80  metros de distância do 5º andar da enfermaria.

Os dois policiais não estavam acompanhados de advogado na audiência de custódia e, por enquanto, não estavam sendo representados juridicamente pela ACS (Associação de Cabos e Soldados) ou pela AME-MS (Associação dos Militares Estaduais de MS). No último caso, não são associados ao grupo. A assessoria da PMMS informou que não tem acesso a informação se eles estão com advogados constituídos neste inquérito.

A reportagem entrou em contato com o telefone da soldado que aparece no processo da fuga do Hospital do Pênfigo, em que é citada como testemunha, mas não obteve resposta.

Fonte: campograndenews.com

Investigação apura atrasos na entrega de tornozeleiras eletrônicas ao Governo do Paraná

Governo alega que empresa que assinou contrato de R$ 20 milhões, em 2020, está descumprindo cláusulas contratuais. Estado entrou na Justiça para manter serviço funcionando.

Paraná entrou na Justiça para manter funcionamento do serviço de monitoramento com tornozeleiras — Foto: Reprodução/RPC Governo do Paraná investiga atraso na entrega de tornozeleiras eletrônicas

O Governo do Paraná abriu uma investigação, nesta sexta-feira (29), para apurar atrasos na entrega de tornozeleiras eletrônicas por parte de uma empresa que venceu a licitação destinada para a compra dos equipamentos.

Segundo o governo, em agosto de 2020, a empresa Show assinou um contrato com a gestão paranaense para monitorar o serviço, no valor de R$ 20 milhões. A empresa tem sede na Paraíba.

No fim de 2020, o Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) notificou a Show, apontando que a empresa não entregou todas as 12 mil tornozeleiras previstas no contrato.

Antes dessa notificação, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) já havia enviado um ofício ao presidente da empresa, lembrando que as tornozeleiras que deveriam ter sido enviadas para testes não chegaram.

Entre os problemas relatados pelo governo estão rompimentos de cintas que prendem o equipamento ao tornozelo, superaquecimento e explosão do carregador. Em um dos casos, um preso chegou a sofrer queimaduras.

O governo afirmou ainda que alguns equipamentos estão enviando informações sobre presos com atraso, por exemplo, quando algum deles sai da área de alcance de monitoramento.

Paraná entrou na Justiça para manter funcionamento do serviço de monitoramento com tornozeleiras — Foto: Reprodução/RPC

Em dezembro de 2020, o delegado Renan Barbosa Lopes se reuniu com um representante da Show.

Durante o encontro, ele relatou que testou uma tornozeleira e o equipamento não fez a comunicação imediata para a central de um deslocamento para fora da área permitida.

Em resposta, a empresa disse que as informações sobre deslocamentos proibidos ficam armazenadas. O delegado rebateu que o armazenamento seria insuficiente.

"Para nós não adianta muito, porque a mulher pode ter morrido, em Maria da Penha, que não pode chegar perto da casa da mulher. Eu preciso enxergar onde ele está, acionar a PM, para estar na rua, na hora, para poder pegar o cara", afirmou na reunião.

Em entrevista à RPC, o diretor da empresa, Eduardo Lacet, disse que enfrentou dificuldades com fornecedores, mas afirmou que o cronograma de instalação das tornozeleiras está sendo cumprido.

"Atendemos todos os prazos solicitados por nós para instalar. A gente sempre manteve muito mais ferramentas e equipamentos disponíveis do que a necessidade de instalação por parte da estrutura prisional", disse.

Além da investigação, o Paraná entrou com uma ação na Justiça para prorrogar o contrato com a empresa que prestava o serviço anteriormente.

O contrato terminou em 2019 e foi renovado para evitar a paralisação do serviço. Em janeiro de 2021, a Justiça estendeu por mais 90 dias o contrato com a empresa.

O Governo do Paraná alegou que a nova empresa está descumprindo cláusulas contratuais, criando dificuldades para o sistema de monitoramento. 

Fonte: g1.globo.comg1.globo.com

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