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Soldado da PM é excluído por colaborar com organização criminosa em João Pessoa

"O soldado mantinha permanentes acertos e colaboração com envolvidos no tráfico de drogas no bairro".

d1811O comandante geral da Polícia Militar da Paraíba, coronel Euller Chaves, assinou portaria que concede licença ex-officio, a bem da disciplina, ao soldado Alyson Rodrigo Silva Viana. Ele é natural de João Pessoa e é lotado no 5o Batalhão da PMPB. O documento é do dia 8 de novembro e foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (15).

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Na justificativa, o DOE afirma que “o mesmo não congrega capacidade para permanecer integrando as fileiras da Polícia Militar do Estado da Paraíba, conforme ficou patente nos autos do Processo Administrativo Disciplinar a que o mesmo foi submetido, em razão de ter praticado, deliberadamente, condutas que afrontaram a honra pessoal, o pundonor e a ética policial militar, assim como o decoro da classe”.

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Segundo as investigações, o soldado “mantinha permanentes acertos e colaboração com indivíduos/comparsas da organização criminosa que opera tráfico de drogas no referido bairro; ora informando sobre operações da Polícia Militar; ora agindo de maneira a intervir em favor de criminosos, quando estes eram abordados ou detidos por guarnições da Corporação durante ações policiais, tentando beneficiar os criminosos em virtude da sua condição de “agente da Lei”; ora realizando ajustes para venda, transporte e compra de entorpecentes”.

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Conforme o DOE, “as condutas do soldado destacam a sua flagrante inaptidão e desinteresse de integrar e servir com honra, ética e dignidade a este Órgão de Segurança Pública, conclui-se que o mesmo feriu, vergonhosamente, os preceitos disciplinares, legais, morais e éticos da Corporação, sendo um referencial de péssimo exemplo junto aos dignos homens e mulheres desta Polícia Militar, maculando a imagem desta Corporação perante à sociedade”.

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O processo administrativo objetivou apurar, na esfera administrativa e disciplinar, os reflexos de sua interação em ações criminosas conforme extraído do Inquérito Policial Militar que originou a Ação Penal Militar em razão de atos comportamentais, que demonstram ter o mesmo agido incorretamente no desempenho do cargo, agindo de maneira irregular em relação ao respeito à hierarquia e à disciplina, visto que o mesmo, em comunhão de esforços e unidade de desígnios, associou-se a uma organização criminosa com atuação no Bairro Castelo Branco, passando a praticar crimes militares e comuns. As provas materiais oriundas dos autos da Ação Penal, inclusive interceptações telefônicas autorizadas pelo Poder Judiciário, demonstraram graves ilícitos administrativos decorrentes das condutas criminosas de tráfico de influência; Inobservância de Lei, regulamento ou instrução; e violação do sigilo funcional, previstos, respectivamente, nos artigos 335, 324 e 326 do Código Penal Militar; e ainda, Associação Criminosa, Uso e Tráfico de Entorpecentes, previstos no art. 288 do Código Penal, e artigos 28 e 33 da Lei nº 11.343 de 23/08/2006

Fonte: portalt5

Advogado é encaminhado à delegacia após acidente no Batel; deputado estava no carro

O inquérito policial será concluído nos próximos dias pela Dedetran

d1511Um advogado foi encaminhado à delegacia por embriaguez ao volante após se envolver em um acidente de trânsito no bairro Batel, em Curitiba, na madrugada da ultima terça-feira (13). O acionamento do Siate do Corpo de Bombeiros aconteceu depois que uma mulher se feriu ao desembarcar do veículo Mercedez Bens, na região da Rua Bispo Dom José.

Dentro do veiculo, estava um deputado estadual paranaense e mais quatro mulheres. Eles retornavam de um bar quando uma das mulheres foi deixar o veículo e o condutor, o advogado, acabou arrancando antes dela descer. A mulher teve ferimentos leves e foi socorrida ao Hospital Evangélico, de onde já recebeu alta.

O delegado Anderson Franco, da Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran), explicou à Banda B que, por se recusar a fazer o teste do bafômetro, o advogado foi levado por policiais militares até a delegacia. “O condutor se recusou a fazer o teste e foi autuado em flagrante por embriaguez, já que os policiais atestaram isso. Uma mulher ficou ferida após sofrer uma queda e será ouvida para esclarecer exatamente o que aconteceu”, disse.

Franco confirmou que um deputado estava no carro, mas o nome dele não será divulgado por estar na condição de testemunha. “Havia esse deputado, que será ouvido como testemunha”, disse.

O inquérito policial será concluído nos próximos dias pela Dedetran. O advogado pagou uma fiança de R$ 1 mil e responderá em liberdade.

Fonte: bandaB

Policiais plantaram arma em morte de menino na Vila Olímpica, diz delegado

         De acordo com a Polícia Civil, decisão de PMs que estão presos foi tomada para simular que o jovem Hering Oliveira, de 15 anos, havia trocado tiros com os policiais. Pessoa que forneceu arma segue procurada   

d1211Um quinto envolvido na morte do adolescente Hering da Silva Oliveira, 15, assassinado no dia 25 de outubro deste ano, na Mini Vila Olímpica do bairro Santo Antônio, Zona Oeste, é investigado e procurado pela Polícia Civil, segundo informou o delegado geral adjunto, Ivo Martins. A pessoa, que ainda não foi identificada, forneceu o revólver plantado na cena do crime pelos policiais.

O tenente Erivelton de Oliveira Hermes, da 5ª Companhia Interativa Comunitária, segue preso desde o dia 30 de outubro, junto com outro PM. Além deles, o juiz Mauro Antony expediu mandados de prisão para o sargento Ivanildo Rosas e o cabo Bruno Freitas, também por participação na fraude no dia do homicídio.

O grupo, em acordo, decidiu plantar uma arma para simular que o jovem havia trocado tiros com os policiais. De acordo com o delegado, um áudio da câmera de segurança de dentro da viatura foi crucial para resolver o caso. “Um dos policiais fala em ‘cabrito’, que no jargão popular significa arma, o que mostra que foi plantada no local”, explicou.

Segundo Martins, além dos quatro policiais que forjaram a cena do crime, a investigação identificou um quinto elemento que foi a pessoa que forneceu a arma aos policiais. Segundo o delegado, a pessoa ainda não foi identificada, porém já se tem informações que podem levar à identificação e posteriormente à prisão. Todos os PMs estão presos no Batalhão de Guardas da Polícia Militar.

Fonte: acritica

 

PCC tenta novo resgate de Marcola ao custo de R$ 100 milhões, aponta investigação

d0811Uma investigação comandada pelo MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) e a Polícia Civil, com a ajuda de um órgão federal, aponta que o PCC (Primeiro Comando da Capital) estava se preparando para tentar resgatar Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, nos próximos dias. Ele é considerado o principal líder da maior facção criminosa do país.

O deputado federal Major Olimpio (PSL-SP), eleito senador este ano, protocolou um ofício destinado ao governador Márcio França (PSB) nesta quarta-feira (31) em que relata o plano e pede o envio das Forças Armadas para evitar a fuga.

A apuração aponta que o PCC gastou cerca de R$ 100 milhões na contratação de "mercenários" (pessoas pagas pela facção para cometer crimes, mas que não são integrantes permanentes dela), além de armas de grosso calibre, granadas e duas aeronaves.

Condenado a 232 anos e 11 meses de prisão por formação de quadrilha, roubo, tráfico de drogas e homicídio, Marcola e parte da cúpula do PCC estão presos na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, a 600 km da capital paulista.

É de lá que, segundo apuração do MP e Polícia Civil, a facção se organiza e administra o crime organizado.

Num período de quatro meses, esta seria a terceira vez que a facção tenta capturar o líder do grupo. Em julho deste ano, a PM (Polícia Militar) descobriu que os criminosos tentariam resgatá-lo com um caminhão blindado. Em outubro, a Polícia Civil descobriu um plano do grupo para explodir e metralhar os muros da penitenciária para permitir a fuga.

Divulgação/PM

Bilhete apreendido em julho apontava planejamento de uso de blindado pelo PCC

Desta vez, segundo os órgãos estaduais e o federal, o PCC teria contratado mercenários, de forças paramilitares iranianas, nigerianas, além de membros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) para atuar no plano. Não se sabe, ao certo, como se daria a fuga nem a data que ela ocorreria.

No entanto, a investigação apontou que a facção utilizaria dois helicópteros, além de granadas, metralhadoras de calibre .50 e fuzis. Havia, também, um planejamento para impedir saídas de policiais dos quartéis da região do presídio e do helicóptero da PM, por meio de disparos de fuzis.

Também estavam previstas obstruções de rodovias estratégicas com carros de grande porte.

A reportagem apurou que um promotor do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Presidente Venceslau esteve com representantes da SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), nesta quarta-feira, em reunião para tratar o assunto.

Lá, o promotor pôde observar imagens feitas por agentes estaduais que mostram drones pilotados por membros da facção. As imagens desses drones, segundo a investigação, seriam utilizadas para o planejamento da fuga de Marcola. O promotor, que pediu para não ser identificado, afirmou que não está autorizado a falar sobre o assunto.

Lalo de Almeida/Folhapress

Membros da cúpula do PCC estão presos na Penitenciaria 2 de Presidente Venceslau (SP)

Procurada, a SAP não se manifestou sobre o assunto até a publicação desta reportagem.

No ofício enviado a França, Major Olimpio pediu o envio das Forças Armadas para Presidente Venceslau e região "para que se evite a ação criminosa acima relatada, que busca pôr em liberdade criminosos", escreveu.

"Uma ação desta natureza pelo volume da violência planejada e sua agressividade bélica poderá levar a inúmeras mortes de policiais e agentes penitenciários, bem como da população local", complementou o parlamentar no ofício assinado nesta quarta-feira.

A reportagem também entrou em contato com o governo de São Paulo e diretamente com o governador. Até esta publicação, não houve retorno.

Fonte: UOL

Após fugas, projeto de lei do governo quer destinar cerca de R$ 5 milhões para presídios

Projeto foi enviado para a Assembleia Legislativa e ainda será analisado pelos deputados estaduais. Verba será remanejada do Fundo Cultural para a Secretaria de Cidadania e Justiça.

d0111  Um projeto de lei foi enviado pelo governador Mauro Carlesse (PHS) à Assembleia Legislativa pedindo o remanejamento de mais de R$ 4,9 milhões para a Secretaria de Cidadania e Justiça. Segundo o Estado, o objetivo é investir o recurso no aperfeiçoamento da segurança dos presídios, no custeio da alimentação das unidades prisionais, na capacitação dos servidores, na reforma e ampliação de unidades prisionais, além da ressocialização de educandos.

Segundo o secretário da pasta, Heber Fidelis, o valor vai garantir o segurança tanto para os profissionais que trabalham nas unidades prisionais, como também para a população e reduzirá o risco de rebeliões e fugas de presos.

O projeto ainda será votado pelos deputados estaduais. O recurso será retirado do Fundo Cultural, segundo o Estado.

A medida foi tomada pelo governo após uma série de fugas e tentativa de fugas registradas em todo o estado. No dia 2 deste mês, 28 detentos escaparam do presídio Barra da Grota, em Araguaína. Deste total, 16 foram recapturados, nove morreram durante confronto com a polícia e três continuam foragidos.

O inquérito sobre a fuga do presídio Barra da Grota, em Araguaína, foi concluído pela Polícia Civil. Os 19 presos que sobreviveram vão responder por dez crimes e podem ser condenados a até 272 anos de prisão cada um. O relatório foi encaminhado ao Ministério Público e os investigados foram denunciados à Justiça.

Na última sexta-feira (27), três detentos da cadeia de Itaguatins pularam o muro e fugiram durante o banho de sol. A cadeia tinha sido interditada pela Justiça três meses antes da fuga porque a unidade não tinha condições estruturais de abrigar os presos.

Nesta segunda-feira (29), o muro da Casa de Prisão Provisória de Palmas foi explodido durante uma tentativa de fuga. Cerca de 15 detentos teriam participado da ação. Eles foram contidos antes de sair da unidade e levados de volta para as celas.

Segundo o governo do estado, a Unidade de Tratamento Penal de Cariri do Tocantins, que está sendo construída no sul do estado, está com 50% da estrutura concluída. O objetivo é abrir mais 576 vagas.

A promessa do governo é construir um complexo prisional em Aparecida do Rio Negro. A obra terá um investimento superior a R$ 20,9 milhões, sendo R$ 20,7 milhões repassados pelo Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 230.675,20 de contrapartida do governo. O governo informou que a unidade terá 603 vagas.

 
Fonte: G1

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