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Acusado de matar empresária durante assalto é assassinado na prisão em SJP

Everson Doblins Gonçalves, de 19 anos, foi assassinado nas dependências da Casa de Custódia de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O jovem era acusado pelo envolvimento na morte da empresária Cristiane Lúcia Duarte Zen, de 49 anos, em julho do ano passado.

À Banda B, o Departamento de Polícia Penal do Estado do Paraná (Depen), que é responsável pela unidade onde Everson estava preso, informou que o jovem foi assassinado no último dia 4 durante briga com o único colega de cela.

“Duas pessoas privadas de liberdade que estavam no mesmo cubículo, se desentenderam e brigaram. Os policiais penais que estavam de plantão na Cadeia Pública de São José dos Pinhais, adentraram a galeria para conter o tumulto”, explicou o órgão, em nota.

Fotos: Reprodução

Uma ambulância foi acionada para prestar socorro aos dois envolvidos, mas Everson morreu no local, disse o Depen. As causas da briga e da morte não foram informadas, e um procedimento administrativo foi instaurado para apurar o caso.

Responsável pela defesa de Everson, o advogado Caio Percival disse à Banda B que soube da morte de seu cliente por meio da família dele. Embora ele tenha sido assassinado no dia 4 de dezembro, o defensor não soube informar o porquê da demora para a liberação do corpo do jovem, que foi sepultado somente 13 dias depois.

“Não sei exatamente quais foram as condições que levaram ele a ser assassinado na própria cela. Vamos tomar as medidas cabíveis diante da morte”, revelou Percival.

Entre as ações a serem adotadas nos próximos dias está o pedido de extinção de punibilidade, direito garantido em casos que envolvem morte do suspeito e acusado. Além disso, a defesa de Everson afirmou que pretende, caso a família tenha interesse, processar o Estado e pedir uma indenização devido ao assassinato dele.

Percival mencionou, ainda, que Everson foi condenado em primeira instância pela morte da empresária Cristiane Zen. A defesa chegou a recorrer da decisão no Tribunal de Justiça do Paraná, mas a peça ainda não havia sido julgada até a data da morte dele.

Mortes em prisões brasileiras

Relatório anual do Conselho Nacional do Ministério Público referente ao ano de 2021 aponta que o Paraná registrou 100 mortes em estabelecimentos penais. Na Casa de Custódia de São José dos Pinhais, onde Everson estava preso, houve três mortes no ano passado, segundo dados do conselho. O órgão, porém, não abrange as causas das mortes.

Imagem ilustrativa – Foto: Defensoria Pública/Divulgação

O projeto “Sistema Prisional em Números” revelou que 220 unidades prisionais das 1.387 visitadas pelo conselho registraram mortes entre setembro e novembro de 2019.

Em relação ao comportamento dos detentos, o órgão aponta que o Paraná é o estado da região Sul do país que mais registrou fugas no 2º trimestre de 2021: 444 casos.

Empresária é vítima de latrocínio

A empresária Cristiane Lúcia Duarte Zen, de 49 anos, foi assassinada a tiros durante um assalto, em 16 de julho do ano passado, em São José dos Pinhais. Câmeras de segurança registraram o momento em que ela foi abordada por Everson e Adriel da Silva Chagas, cujo foi preso poucos dias após o crime.

Everson chegou a ser considerado foragido após a prisão do comparsa. Ele, no entanto, foi detido pela polícia em 2 de agosto, na mesma cidade onde houve o assassinato.

Foto: Reprodução/Circuito de monitoramento

À época, o socorrista Marcelo Pereira, do Resgate Voluntário Parceiros da Vida, contou em entrevista à Banda B que Cristiane foi atingida por disparos de arma de fogo na cabeça e morreu no local.

“Foi acionado o Siate e o Resgate Voluntário deslocou em apoio. Na chegada, nos deparamos com uma senhora no interior de uma caminhonete, já em parada cardiorrespiratória. Foi localizado um ferimento de arma de fogo no crânio da vítima, na região próxima da nuca”, disse Pereira.

Cristiane era casada há 25 anos e deixou dois filhos.

Fonte: https://www.bandab.com.br/seguranca/acusado-de-matar-empresaria-durante-assalto-e-assassinado-na-prisao/

PMs são investigados por suspeita de acobertamento de trabalho análogo à escravidão na Serra

1 Autoridades de três instituições receberam relatos de que policiais militares acobertavam e até se envolviam em coações a trabalhadores submetidos a trabalho análogo à escravidão na colheita da uva. Um grupo de 207 safristas que atuava nessa atividade em Bento Gonçalves, na Serra, submetido a condições degradantes num alojamento, foi encontrado por uma força-tarefada Polícia Rodoviária Federal (PRF), Ministério do Trabalho, PF e Ministério Público do Trabalho (MPT) na semana passada, após alguns deles fugirem de um alojamento de onde eram proibidos de sair. O homem que contratou os empregados para a safra e os mantinha em locais precários chegou a ser preso em flagrante, mas foi libertado após pagar fiança.

Dos 207 safristas, 198 são baianos. Eles foram contratados por Pedro Oliveira Santana, um empresário, também baiano, radicado em Bento Gonçalves, que faz intermediação de mão de obra para diversas atividades na serra gaúcha. Nos depoimentos prestados às autoridades, alguns trabalhadores que fugiram disseram ter sido espancados e ameaçados de morte por PMs. Conforme os relatos, os policiais teriam um acordo com o proprietário do alojamento, pelo qual eram chamados para coagir e reprimir os safristas, em casos de brigas ou de reclamação.

A reportagem teve acesso a alguns depoimentos. Em um deles, um homem de 24 anos, de Salvador (BA), diz que foi contratado mediante promessa de salário de R$ 3 mil líquidos, banho quente, 10 horas de trabalho por dia e folgas nos fins de semana. Ele afirma que o banho era frio, que trabalhava até 12 horas por dia, que nunca recebeu o dinheiro combinado e que tinha de pagar por água, talheres e utensílios de higiene pessoal. Fala ainda que, ao divulgarem um vídeo no qual reclamavam das condições de trabalho, ele e outros safristas foram espancados por seguranças do alojamento onde estavam abrigados, em Bento Gonçalves.

— Fui agredido com uma cadeira de ferro e ameaçado de morte — relata, acrescentando que, entre esses vigias, estariam policiais militares.

Outro depoimento, feito por um safrista de 23 anos (que também fugiu do alojamento), dá nome aos supostos policiais. Ele diz que três trabalhadores foram agredidos por seguranças do alojamento porque reclamaram das condições. O suposto PM, que era identificado pelos trabalhadores do local como "sargento", teria dito que "quem reclamasse ou filmasse as condições da pousada seria morto". De acordo com o depoimento do safrista resgatado pela PF, outros que reclamaram já teriam sido assassinados.

Os depoimentos têm sido encaminhados para a Polícia Federal e a Brigada Militar. Nos relatos, são mencionados dois soldados, mas o número pode ser maior, já que há outros indícios de que policiais fariam serviço particular para empresários da região serrana.

A reportagem conversou com safristas que abandonaram o alojamento e inclusive moram na rua, por não terem onde ficar. Eles reforçam que espancamentos e ameaças seriam feitos por policiais. Inclusive, alguns seriam chamados mesmo estando de serviço, uniformizados, para "resolver" problemas relativos a queixas ou brigas entre os trabalhadores. Alguns desses PMs teriam usado de armas de choque e cassetetes para agredir os queixosos.

Fiscais, policiais e transeuntes que acolheram três safristas que fugiram descalços do alojamento (após pularem uma janela) e percorreram quilômetros na noite contam que os trabalhadores imploraram para que não fosse acionada a BM. Tinham receio de represália por parte dos policiais.

Alguns safristas costumavam pedir comida na região onde fica a pousada. Moradores davam refeições — um deles comenta que viu ferimentos nas costas dos trabalhadores, causados pelas surras que levavam, e descreve ter ouvido de muitos o pedido de "ajuda, eles vão me matar".

A Corregedoria da BM abriu investigação sobre os episódios, que também são averiguados pela Polícia Federal.

Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/policia/noticia/2023/02/pms-sao-investigados-por-suspeita-de-acobertamento-de-trabalho-analogo-a-escravidao-na-serra-clen65x8a006c017lfptv4sh6.html

funcionário de terceirizada é preso com cocaína na PEL II

https://www.bonde.com.br/api/images/proxy?format=webp&width=800&src=https://s3.amazonaws.com/producao.spayce.com.br/1675284937949_pel_2_londrina.jpg Um funcionário de uma empresa prestadora de serviços terceirizada da PEL II (Penitenciária Estadual de Londrina) foi preso com cocaína na última segunda-feira (30). De acordo com a Polícia Penal do Paraná, a substância apreendida foi localizada em um local próximo à entrada de uma galeria. 

Após averiguação, foi constatado que a droga seria de um funcionário, que foi desligado de suas funções e recebeu voz de prisão por flagrante delito. 

O material apreendido e o funcionário foram encaminhados para o 2° Distrito da Polícia Civil de Londrina, para as providências de ordem.

FISCALIZAÇÃO

A Polícia Penal tem intensificado o trabalho de controle e fiscalização das unidades prisionais por todo o Estado do Paraná, visando coibir a entrada de ilícitos.

Houve um trabalho conjunto entre os setores operacionais da Polícia Penal para a identificação do funcionário da empresa prestadora de serviços terceirizada, a tentativa de promover a entrada de substância ilícita análoga a cocaína, no interior da Penitenciária Estadual de Londrina II. (Com informações da Polícia Penal do Paraná)

Fonte: https://www.bonde.com.br/bondenews/policia/fiscalizacao-funcionario-de-terceirizada-e-preso-com-cocaina-na-pel-ii

Mulher recebe proposta inusitada na delegacia: 'Me levou em uma sala onde tinha uma cama'

Mulher recebe proposta inusitada de policial em delegacia  O Balanço Geral acompanha o caso de uma vendedora de 25 anos que recebeu uma proposta inusitada de um policial em Copacabana, no Rio de Janeiro. A jovem havia sofrido agressões do namorado e, durante os procedimentos de denúncia, sofreu violência sexual dentro da delegacia.

A vítima estava na rua com seu companheiro, até que se iniciou uma briga. Uma testemunha resolveu chamar a polícia e os dois foram levados para a delegacia de Copacabana. Após horas de espera, a mulher resolveu não prestar queixa, então começaram as ameaças.

O policial disse que só iria liberá-la se ela tivesse relações sexuais com ele. ''Ele me levou em uma sala onde tinha uma cama. Apertou minha boca, me enforcou, colocou a arma de fogo na minha cabeça e veio fazer isso comigo'', relembrou. 

Na ocasião, o guarda também ameaçou torturar o namorado da vítima, que permanecia preso. Depois da violência sexual, o policial ainda a deixou em uma sala. Então, a mulher ficou quatro horas na delegacia para ser liberada. 

Apesar da família ser contra, a vítima decidiu seguir e fazer uma denúncia na Delegacia da Mulher. No exame de corpo de delito, os peritos confirmaram que há vestígios de violência sexual.

Os envolvidos e testemunhas já prestaram depoimento. A prisão do acusado foi solicitada e negada pela Justiça.

Fonte:https://recordtv.r7.com/balanco-geral/mulher-recebe-proposta-inusitada-na-delegacia-me-levou-em-uma-sala-onde-tinha-uma-cama-13022023

Câmera no banheiro: jovem que foi filmada por um ano dá detalhes do crime

https://correio-cdn1.cworks.cloud/fileadmin/_processed_/7/a/csm_camera_banheiro_dc6d58a568.jpg A jovem Priscila Carvalho Souza teve, durante mais de um ano, sua privacidade invadida no local de trabalho, onde atua como agente socioeducativa. Uma câmera foi instalada por um colega no banheiro utilizado por ela no Distrito Federal.

O dispositivo estava no suporte para colocar shampoo. O suspeito é um colega, Rafael Oswaldo de Carvalho Arantes, que atuava diretamente com a vítima. 

Em entrevista ao Domingo Espetacular, a jovem falou sobre o caso pela primeira vez, e pediu por justiça, já que o Ministério Público não acatou a denúncia de perseguição. Rafael foi processado somente pelo crime de registro de conteúdo de nudez sem autorização.

“A noite ele ficava muito agitado, completamente diferente da postura do dia. […] Na hora do meu banho eu tinha uma sensação estranha mas eu sempre achava que eu estava ficando doida”, relata a jovem.

Em outra ocasião, Priscila contou à reportagem sobre um dia em que viu o acusado bem próximo a porta do banheiro. “Eu vi a bota dele, debaixo da porta […] fiquei me perguntando, será que ele consegue me ver aqui?”.

O processo correu em juizado especial, sendo considerado um crime de menor potencial ofensivo. Em sua decisão, o MP optou por trocar a pena de Rafael por 300 horas de serviço comunitário.

Fonte: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/camera-no-banheiro-jovem-que-foi-filmada-por-um-ano-da-detalhes-do-crime/

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