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Homem com tatuagens nazista e racista é levado para delegacia, mas liberado

https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/50/2023/01/28/ocorrencia-foi-registrada-como-fato-atipico-e-testemunha-diz-nao-ter-sido-ouvida-1674937946175_v2_450x600.jpg.webp Um homem com duas tatuagens com símbolos nazistas e uma terceira de teor racista foi conduzido e, em seguida, liberado em uma delegacia no Rio de Janeiro.

Uma das tatuagens era uma suástica. O registro da ocorrência, obtido pelo UOL, chegou a apresentar uma definição milenar da suástica, ignorando completamente seu principal significado desde meados do século 20: o nazismo.

O símbolo era usado pelo Partido Nazista, de Adolf Hitler. Outra tatuagem era um sol negro —também usada como referência ao nazismo.

Fazer apologia ao nazismo é crime, conforme a lei nº 9.459/97. A pena prevista é de dois a cinco anos de reclusão.

Já o símbolo racista sequer chegou a ser incluído no registro de ocorrência: a frase "white proud", "orgulho branco" em tradução livre.

Na delegacia, o inspetor responsável pelo registro da ocorrência teria chegado a pedir desculpas ao homem tatuado, segundo Leonardo Guimarães, pesquisador de Justiça e Segurança Pública, que chamou a polícia após ver os símbolos.

O inspetor [da delegacia] falou que se o homem quisesse tatuar uma piroca era problema dele. Eu disse que não, que a suástica está em lei que é crime, mas ele [o inspetor] me disse que a tatuagem no braço não era propaganda."
Leonardo Guimarães, pesquisador

Falei, inclusive, que essa não era uma opinião minha [sobre apologio ao nazismo ser crime] e sim do STF [Supremo Tribunal Federal]. O inspetor disse que "se fod* o STF. O STF fica legislando, não tenho nada a ver, ele não manda nessa delegacia".

Ao UOL, a Polícia Civil do Rio disse que o caso foi registrado para "apurar a prática de racismo ou apologia ao crime". A instituição nega que foi feita "qualquer opinião ou ofensa" por parte dos agentes da delegacia.

"Na unidade, a pessoa que denunciou o fato se negou a prestar declarações naquele momento. Já o homem com a tatuagem no corpo alegou que 'a suástica é um símbolo milenar e existe antes do nazismo'", diz a nota.

O que aconteceu?

Leonardo Guimarães contou ao UOL que passeava pelo Largo do Machado, zona sul, quando viu o homem tatuado com símbolos nazistas e racistas.

Guimarães então procurou policiais presentes no local. Segundo ele, foi preciso "convencê-los que aquilo era um crime".

"Por coincidência, o homem [com as tatuagens] foi comer no mesmo lugar que eu. Chamei a polícia e eles nos levaram até a delegacia", conta Guimarães.

Após o registro da ocorrência, o pesquisador afirmou que seu depoimento não foi registrado porque o inspetor não quis esperar a chegada de um advogado.

Homem tem tatuagens com símbolo da suástica e do sol negro em referência ao nazismo - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal

Homem tem tatuagens com símbolo da suástica e do sol negro em referência ao nazismo

Imagem: Arquivo pessoal

Queixa em delegacia de crimes raciais

Guimarães afirmou que vai prestar queixa contra o homem tatuado na Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) na segunda-feira (30).

Não dá para viver em um país em que seja normal andar com um suástica, você levar o caso para delegacia e parecer errado. Essa é uma ideologia assassina, que já matou milhões"
Leonardo Guimarães, pesquisador

O advogado e procurador da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, Rodrigo Mondego, deve acompanhar o registro da queixa.

Guimarães e Mondego também estudam encaminhar uma representação para a Corregedoria da Polícia, devido a uma possível prevaricação cometida pelo inspetor.

Conduta do inspetor foi errada desde o início, diz advogado

Mondego disse ao UOL que a lei brasileira é "nítida" sobre o uso de símbolo nazista ou em referência ao nazismo. "Seria uma coincidência absurda ele [homem tatuado] gostar de símbolos diretamente ligados ao nazismo", afirma o advogado.

O inspetor pode ter a convicção ideológica dele, é um direito. Mas ele não pode agir como militante na função de servidor público na área de segurança pública."
Rodrigo Mondego, advogado e procurador da comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ

Fonte: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2023/01/28/homem-com-tatuagens-nazista-e-racista-e-levado-para-delegacia-mas-liberado.htm

Travesti dá voadora e leva arma de PM durante briga em motel de Curitiba

https://www.bandab.com.br/wp-content/uploads/2023/01/policial-militar-sai-com-travesti-arma-960x592.jpg.webp Uma confusão envolvendo um policial militar e uma travesti dentro de um motel do bairro Hauer, em Curitiba, por pouco não acabou em tragédia. Durante a briga, que aconteceu na madrugada de domingo (22), a travesti conseguiu pegar a arma do policial, depois de lhe dar uma voadora. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança.

A proprietária do motel, que fica na Rua das Carmelitas, acionou a Polícia Militar (PM) depois que a situação saiu do controle. Segundo as informações do boletim de ocorrência, que a Banda B teve acesso, houve uma discussão entre o PM e a travesti. 

Nas imagens das câmeras de segurança é possível ver que a travesti e o policial discutem, até que ela vai para cima dele, lhe dando uma voadora. Após cair no chão, a travesti se levanta rapidamente e consegue pegar a arma do policial. 

Com a arma em punho, ela sai do motel. Pelas imagens, é possível ver ainda que, além da travesti e do policial, havia uma terceira pessoa, um homem, que saiu do banco de trás do carro e acompanhou a situação de longe, observando.

Veja o vídeo do momento em que a travesti pega a arma do PM:

Segundo o boletim de ocorrência, o cliente e a travesti tiveram a discussão e houve até um disparo no interior do motel. No momento em que a travesti sai do estabelecimento caminhando, o policial entra no carro e vai atrás dela para recuperar a arma. 

A PM foi acionada pela proprietária do motel e foi ao local. Uma equipe saiu atrás dos envolvidos, mas não encontrou ninguém. Não se sabe se o policial conseguiu recuperar a arma ou não.

O que disse a PM?

A reportagem apurou que o PM tem 48 anos. Atualmente, ele está lotado em um batalhão especial. A Banda B entrou em contato com a assessoria de imprensa da PM, que informou que “não há nenhum registro de ocorrência pelas supostas partes envolvidas na situação”.

Segundo a PM, “a única ocorrência registrada é da proprietária do estabelecimento que, em nenhum momento, confirma a identidade das pessoas que estavam no local”.

Sobre a arma levada, a assessoria de imprensa da corporação informou que “não há outro boletim de ocorrência que cite o furto ou roubo de arma de fogo de um policial militar”.

Fonte: https://www.bandab.com.br/seguranca/travesti-da-voadora-e-leva-arma-de-pm-durante-briga-em-motel-de-curitiba-veja-o-video/

PF prende assessor de deputado do PL, 3º suspeito detido por financiar atos

https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/e9/2023/01/19/carlos-victor-de-carvalho-preso-por-financiamento-de-atos-antidemocraticos-no-rio-1674140253614_v2_900x506.jpg.webp Carlos Victor de Carvalho é o último dos três presos em operação da Polícia Federal por suspeita de financiar os atos golpistas em Brasília no último dia 8. Considerado até então foragido, ele foi encontrado hoje em uma pousada em Guaçuí (ES).

Após a prisão, Carvalho foi exonerado do cargo de assessor parlamentar do deputado estadual bolsonarista do RJ FilippePoubel (PL) —no qual atuou desde maio passado. Segundo o deputado, a exoneração se dá "para que ele possa ter pleno direito à defesa nos trâmites do devido processo legal".

Em nota, Poubel disse que "sua oposição ao governo federal não o impede de repudiar atos ilegais".

O salário líquido de Carvalho como assessor parlamentar é de R$ 5.588,30.

CVC, como é conhecido, é líder do grupo "Direita Campos", na cidade de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.

Militância bolsonarista

Nas redes sociais, CVC se mostra apoiador de Bolsonaro —em seu perfil no Twitter, chega a adotar o sobrenome do ex-presidente— e propaga mensagens golpistas.

Em 8 de dezembro, ele escreveu em um de seus perfis no Facebook: "Imagine só... Você acorda amanhã e fica sabendo que às 5 horas da manhã a Polícia Federal bateu na porta do Alexandre de Moraes e levou ele pra preso. Algumas horas depois é anunciado a anulação [sic] do processo eleitoral fraudado por ele."

Em fotos postadas, o suspeito se exibe com camisetas com o rosto de Bolsonaro. Em uma das imagens, o assessor parlamentar empunha um revólver. Nas redes, CVC também fez coro à campanha pelo voto impresso, liderada pelo ex-presidente, e divulgou convocações para motociatas.

Em publicação no dia seguinte aos ataques, ele criticou o vandalismo em Brasília.

Há 8 anos organizo atos a favor da direita e nunca depredei patrimônio público ou privado, pois repudio totalmente esses atos de vandalismo. O que aconteceu em Brasília deve ser condenado por todos que querem um Brasil livre e democrático. Não devemos nos igualar à esquerda!"
Carlos Victor de Carvalho

Quatro dias após os ataques às sedes dos Três Poderes, o assessor parlamentar acusou —sem qualquer prova ou evidência— o governo Lula de negligência.

Em dezembro, CVC chamou de "infiltrados" extremistas apoiadores de Bolsonaro que atearam fogo em ônibus em ato nas ruas de Brasília.

O UOL não localizou um representante legal de CVC. O espaço segue aberto.

Operação Ulysses cumpre os três mandados

Com a prisão, a PF finaliza os três mandados de prisão que recebeu na chamada Operação Ulysses. Antes, já tinham sido presos o subtenente Roberto Henrique de Souza Júnior e a doceira Elizângela Cunha Pimentel Braga.

Chamada de Ulysses, a ação investiga:

  • Lideranças locais que bloquearam as rodovias que passam por Campos dos Goytacazes;
  • Quem organizou as manifestações em frente aos quartéis do Exército na cidade;
  • E se os investigados participaram na organização e financiamento dos atos golpistas que levaram à invasão dos prédios dos 3 Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro

Os investigados podem ser acusados de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e incitação das Forças Armadas contra os poderes institucionais.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/01/19/terceiro-homem-preso-financiar-atos-golpistas-rj.htm

Bolsonarista que ia 'pegar o Xandão' em Brasília foi condenada por tráfico

1 Em um dos vídeos virais dos invasores dos Três Poderes no último domingo (8), uma senhora é exaltada enquanto é filmada: "Dona Fátima, de Tubarão, Santa Catarina, de 67 anos, tá quebrando tudo!", ao que ela responde: "Vamos para a guerra, vou pegar o Xandão agora!".

A "Dona Fátima" é Maria de Fátima Mendonça Jacinto Souza, que, apesar de não constar nas listas de presos divulgadas pelo Distrito Federal, tem antecedentes criminais: ela foi condenada por tráfico de drogas com envolvimento de menor de idade em 2014.

A informação foi publicada primeiramente pelo portal Extra Classe.

A denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina descreve como Fátima foi descoberta por policiais militares que faziam vigília na região, conhecida pelo tráfico de drogas em Tubarão, afirma o órgão.

  • Por volta das 3h30 do dia do flagrante, os policiais viram Fátima sair de casa e varrer a calçada, falando em voz alta "vem pra cá que não tem ninguém", "pode vir pra cá"
  • Depois disso, um usuário se aproximou e perguntou "tem?" para Fátima, ao que ela respondeu: "Tem".
  • Em seguida, um adolescente saiu da garagem de Fátima com pedras de crack; os policiais agiram no momento
  • No processo, Fátima argumentou que usuários de droga "invadiam" sua casa e deixavam entorpecentes no local, porque ela realiza o aluguel de quartos como atividade para renda. Porém, os policiais viram a senhora agir ativamente na ação.

Em campana realizada muito próxima ao imóvel da ré foi possível observá-la apurando a existência de policiais na região, negociando entorpecentes com usuários, indicando locais em que estes poderiam adquirir outras espécies de entorpecentes e utilizando os serviços de um adolescente para realizar a entrega do crack aos consumidores da droga. Depoimento dos policiais no caso

Ela foi condenada a mais de 4 anos de prisão em regime semiaberto. Após recorrer, a pena foi diminuída para 3 anos e 10 meses em restrições de direitos e prestação de serviços à comunidade.

Nas redes sociais, ela tem múltiplos perfis e se apresenta mais como Fátima Mendonça — com o uso do sobrenome "Jacinto" em alguns perfis, bem como no Instagram.

As publicações do perfil mais recente mostram o apoio de Fátima a pautas bolsonaristas, como o voto impresso e a paralisação de caminhoneiros após as eleições 2022.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/01/13/fatima-mendonca-bolsonarista-antecedentes-criminais.htm

Pastor, empresários, lutadora de MMA: quem convocou ato golpista no DF

1 Um grupo de influenciadores bolsonaristas, alguns com mais de 1 milhão de seguidores, gravou um vídeo de convocação para os atos golpistas em Brasília, no último domingo (8).

A convocação foi para "um encontro em massa" na Praça dos Três Poderes. O evento, segundo os articuladores, era a "última chance" de impedir que o Brasil se tornasse comunista.

No domingo, vários destes ativistas publicaram vídeos e transmitiram a invasão ao vivo, especialmente pelo Instagram. A maioria dos canais foi apagada.

O UOL Notícias também identificou bolsonaristas que não participaram desse vídeo, mas convocaram os atos por outras vias. Parte deles também incitou bloqueios de refinarias e paralisações contra o governo eleito. Veja alguns nomes:

Salomão Vieira. Cantor gospel, se identifica como membro da Assembleia de Deus em São Paulo. Em seu perfil no Instagram, que tinha 335 mil seguidores, Vieira publicou vídeos em uma carreata bolsonarista na capital paulista, na última sexta (6), e transmitiu ao vivo a invasão em Brasília.

Nos últimos dias, Vieira publicou fotos e stories em supermercados, fazendo compras para os acampamentos golpistas em São Paulo e em Brasília. Ontem, ele publicou um novo vídeo em sua conta reserva, condenando as cenas de vandalismo.

Salomon - Divulgação/Facebook - Divulgação/Facebook
Salomão Vieira, que convocou manifestantes para os atos em Brasília em 08/01
Imagem: Divulgação/Facebook

Fernanda Ôliver. Também cantora gospel, Ôliver tem 135 mil seguidores no Instagram e transmitiu a invasão ao vivo. Ela mora em Goiânia, mas em dezembro esteve em um ato em frente a um quartel em Londrina, no Paraná. Em nota, ela negou ter responsabilidade pela depredação: "nunca falei sobre vandalismo nas manifestações".

Oliver - Reprodução - Reprodução
Dez.2022 - Fernanda Ôliver (de vestido branco, ao centro) durante ato golpista em Londrina (PR)
Imagem: Reprodução

Juliano Martins. Já foi alvo de uma operação da PF, em 2021, pela organização de atos no 7 de setembro daquele ano, ao lado do hoje deputado eleito Zé Trovão (PTB-SC). Em seu canal no Telegram, ele divulgou uma chave pix que arrecadava doações para a manifestação em Brasília.

Juliano - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Juliano Martins (esq), investigado por atos antidemocráticos no STF, com Carla Zambelli e Luciano Hang
Imagem: Reprodução/Facebook

Cristiane Venâncio (Cris Cyborg). Lutadora de MMA com 1,2 milhão de seguidores no Instagram. Ela mora nos Estados Unidos, mas apareceu no vídeo de convocação e compartilhou vídeos dos manifestantes no dia da invasão. Ontem, publicou nota repudiando a depredação. "Jamais vou apoiar crimes e atos antidemocráticos", afirmou.

Cyborg - Divulgação/Facebook - Divulgação/Facebook
Cristane Venâncio, a lutadora Cris Cyborg, gravou vídeo convocando manifestantes para Brasília
Imagem: Divulgação/Facebook

Diogo Arthur Galvão. Ativista de Campinas, Galvão trabalha em uma empresa da família, no ramo de madeiras. Ele apareceu no vídeo de convocação e transmitiu ao vivo a manifestação em Brasília, publicando fotos de dentro dos prédios invadidos.

Diogo Galvão - Reprodução/Instagram - Reprodução/Instagram
Diogo Arthur Galvão, que convocou e participou da invasão em Brasília em 08/01
Imagem: Reprodução/Instagram

Cacique Rony Pareci. Líder de uma aldeia em Campo Novo do Parecis, no oeste de Mato Grosso, Rony representa um grupo de indígenas que tem participado dos atos golpistas. No final de novembro, ele falou em uma audiência no Senado promovida por bolsonaristas para questionar o sistema eleitoral.

Rony Pareci - Arte UOL/Divulgação/Reprodução Senado - Arte UOL/Divulgação/Reprodução Senado
Cacique Rony Pareci convocou ato golpista (dir) e esteve no Senado em audiência contra urnas (esq)
Imagem: Arte UOL/Divulgação/Reprodução Senado

Eduardo Gadotti Murara. Conhecido pelo perfil "Resistência Joinville", Eduardo postou vários vídeos dos atos golpistas na cidade catarinense, após as eleições, e divulgou um pix para receber doações. Ele também transmitiu ao vivo a invasão em Brasília.

Eduardo Gadotti Murara - Arte UOL/Reprodução - Arte UOL/Reprodução
Eduardo Gadotti Murara, o "Resistência Joinville", convocou atos em Brasília e pediu doações em pix
Imagem: Arte UOL/Reprodução

Quem mais convocou os atos?

Bismark Fugazza. Integrante do canal Hipócritas, um grupo de humor bosonarista, Fugazza já é alvo de um mandado de prisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, mas está solto. No dia da invasão, ele afirmou em uma publicação que "o Brasil vai parar" e incentivou uma parlisação de caminhoneiros.

Bibi - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Bismark Fugazza, o Bibi do canal Hipócritas
Imagem: Reprodução/Facebook

Thiago Bezerra. Pastor evangélico em Goiânia, tinha um perfil com mais de 100 mil seguidores no Instagram, que foi apagado após a manifestação. Ele já havia participado de outros atos na capital federal e transmitiu a invasão em stories.

Thiago Bezerra - Arte UOL/Reprodução - Arte UOL/Reprodução
Pastor Thiago Bezerra, que convocou atos bolsonaristas em Brasília
Imagem: Arte UOL/Reprodução

Solano Henriques. Advogado registrado em Frutal (MG), tem canal no YouTube com 238 mil inscritos. No sábado, dia anterior à invasão, ele postou vídeo do acampamento bolsonarista com a legenda "Brasília vai ferver". Também postou vídeos no dia do ato.

Solano Henriques - Reprodução/YouTube - Reprodução/YouTube
Advogado Solano Henriques, que fez convocações nas redes para o ato em Brasília
Imagem: Reprodução/YouTube

Renato Gasparim Jr. Fez várias convocações, no Instagram, para atos no quartel em Curitiba, e postou vídeos da invasão em Brasília. Ele é próximo do jornalista Oswaldo Eustáquio, já investigado pelo STF, e foi candidato a deputado estadual no Paraná.

Gasparim - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook

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