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Polícia Civil faz busca por cemitério clandestino do tráfico no RJ, diz TV

Polícia Civil investiga área onde supostamente funcionaria um cemitério clandestino no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo (RJ) - Reprodução/TV Globo A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou na manhã de hoje uma operação para tentar encontrar um cemitério clandestino no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana, de acordo com informações da TV Globo.

A suspeita dos policiais é de que corpos seriam enterrados no local há pelo menos dois anos, levando a uma subnotificação de casos de homicídio na região comandada pelo tráfico de drogas.

Ao menos 40 covas onde caberiam até quatro corpos foram encontradas. Ainda não há informação se havia corpos nessas valas.

Segundo informações da TV, os policiais foram recebidos a tiros pelos traficantes e um agente ficou ferido. Imagens feitas de um helicóptero mostraram homens armados com fuzis em um ponto mais distante de onde estava a força-tarefa.

Por volta das 8h30, os policiais já haviam chegado ao local onde seria o suposto cemitério. A operação conta com a participação de mais de 200 agentes, carros blindados e retroescavadeiras.

Fonte: uol.com.br

PCC envia dinheiro para ajudar líderes e financiar crimes no Ceará - Segurança

 A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) envia dinheiro de São Paulo para os outros estados do País, inclusive o Ceará, para ajudar nas despesas de membros, principalmente lideranças detidas em presídios federais, como o gasto com advogados; e para financiar crimes como o tráfico de drogas, compra ilegal de armas de fogo e homicídios. O valor é fruto de outros crimes, como o próprio tráfico de drogas, além de mensalidades pagas pelos integrantes e rifas.

A descoberta foi feita após a prisão de um homem responsável pela administração contábil da organização criminosa, em São Paulo, e pelo envio de dinheiro para os estados (chamados "terminais" pelo grupo), em 2017. O Ministério Público do Ceará (MPCE), através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou a Operação Fluxo de Caixa, ontem, para desarticular o repasse de verbas para o braço da facção que atua em território cearense.

Segundo o promotor de Justiça Adriano Saraiva, ao receber informações do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e autorização da Justiça Estadual para a quebra do sigilo bancário, o Gaeco identificou pelo menos cinco contas bancárias que recebiam os repasses e quem eram os titulares.

"Em uma conta, uma mulher desempregada movimentou mais de R$ 40 mil em um ano. Em outra conta, uma técnica de alimentos, que ganha pouco mais de um salário mínimo, movimentou mais de R$ 150 mil, em pouco mais de um ano. É de se estranhar", pontua o investigador.

A Operação tinha o objetivo de cumprir cinco mandados de prisão preventiva, contra suspeitos de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Os dois principais alvos eram mulheres, que recebiam os valores nas contas bancárias e terminaram presas. "Isso mostra, cada vez mais, o envolvimento das mulheres em funções importantes nas facções criminosas", analisa Saraiva.

Facção local

Já a Operação Prisioneiras, também deflagrada pelo Gaeco ontem, visou um braço da organização criminosa Guardiões do Estado (GDE) que atua no bairro Vila Peri, em Fortaleza. O chefe da facção na região, que era o "Resumo da Disciplina", controlava o tráfico de drogas e ordenava assassinatos, foi preso. A mulher dele, que assumiu o posto do companheiro enquanto o mesmo estava no presídio, também foi detida.

A ofensiva policial tinha seis mandados de prisão preventiva a cumprir. E resultou de uma apreensão de aparelhos celulares no Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa (IPF), ocorrida em 2017, e da extração de dados autorizada pela Justiça Estadual do Ceará.

Outras duas mulheres, que atuavam principalmente como "correria" (informantes) da facção, também foram alvos dos mandados de prisão. "Nós verificamos que aquele grupo de mulheres, que os celulares foram apreendidos, praticavam uma série de delitos, de tráfico de drogas, associação para o tráfico e até mesmo homicídios", afirma o promotor de Justiça e coordenador do Gaeco, Rinaldo Janja.

Os 11 mandados de prisão e os nove mandados de busca e apreensão, das duas operações, foram expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas do Estado do Ceará e, cumpridos pelo Departamento Técnico Operacional (DTO) da Polícia Civil do Ceará (PCCE) nos municípios de Fortaleza e Maracanaú, e pela Secretaria de Administração Penitenciária do Ceara (SAP) nas unidades prisionais José Sobreira de Amorim, CPPL II, IPPO II e Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa.

"Todas essas operações que o Gaeco vem fazendo visam o combate ao crime organizado. Inclusive estamos atacando os braços financeiros dessas organizações criminosas. Não estamos mais nos limitando apenas às prisões. É uma resposta que o Ministério Público e os Órgãos de Segurança dão à sociedade. Essas operações também motivam a população a fazer as denúncias anônimas", resume o promotor de Justiça Adriano Saraiva.

Fonte: DIARIODONORDESTE.COM.BR

Paraguai confisca 5 fazendas do traficante “Cabeça Branca”

Uma das cinco fazendas de “Cabeça Branca” confiscadas hoje no Paraguai (Foto: Divulgação) O Estado paraguaio toma posse nesta quarta-feira (12) de cinco propriedades rurais pertencentes ao narcotraficante brasileiro Luiz Carlos da Rocha, o “Cabeça Branca”. As fazendas ficam perto da fronteira com Mato Grosso do Sul, onde o bandido nascido no Paraná atuou por vários anos.

Antigo sócio de Jorge Rafaat Toumani, executado em junho de 2016, Luiz Carlos da Rocha também usava “laranjas” residentes em Mato Grosso do Sul para lavar dinheiro do tráfico de cocaína.

Depois de passar três décadas fugindo da Interpol (polícia internacional), “Cabeça Branca” foi preso no dia 1º de junho de 2017 em Sorriso (MT), onde vivia como uma pessoa comum após passar por várias cirurgias plásticas e usava nome falso.

Considerado um dos maiores traficantes de cocaína da América do Sul e fornecedor de droga para as principais facções brasileiras, em 2013 ele foi condenado a 34 anos de prisão em Mato Grosso do Sul. Na mesma sentença foram condenados os irmãos Jorge e Joseph Rafaat, a 47 e 15 anos de prisão, respectivamente.

De acordo com a imprensa paraguaia, as cinco fazendas confiscadas hoje estão avaliadas em pelo menos 19 milhões de dólares.

No distrito de Yby Yaú, a 100 km de Ponta Porã (MS), foram confiscadas duas propriedades: Guatambú, de 4.607 hectares, e Estância dos Hermanos, de 77 hectares. Em Paso Barreto, na mesma região, foi confiscada a fazenda Cielo Azul, de 5.945 hectares.

Em Azotey, no departamento de Concepción, a 140 km de Mato Grosso do Sul, o governo paraguaio se apropriou da Estância La Nelly, de 1.000 hectares. A quinta propriedade, a Estância Gua’a, de 862 hectares, fica na região de Bella Vista Norte, cidade vizinha de Bela Vista (MS).

Com mais essas, chegam a oito as propriedades de Luiz Carlos da Rocha confiscadas no Paraguai em pouco mais de um ano. Em abril do ano passado, já tinham sido incluídas no patrimônio do governo as fazendas Edwiges, La Suiza e Lucipar, localizadas nos departamentos (estados) de San Pedro e Concepción.

As propriedades agora são administradas pela Senabico, órgão federal paraguaio que cuida de bens confiscados. “Cabeça Branca” cumpre pena no Presídio Federal de Catanduvas (PR).

 

Operação na fronteira apreende imóveis de luxo e 23 aviões usados para o tráfico

 A Polícia Federal apreendeu 23 aeronaves de pequeno porte nesta quinta-feira (06) em Ponta Porã (MS), na região de fronteira com o Paraguai, que eram utilizados para o tráfico de drogas. Além disso, três imóveis rurais e um apartamento de luxo, todos localizados no estado de Goiás e avaliados em R$ 40 milhões, foram apreendidos durante a Operação Cavok.

Cerca de cento e dez policiais federais participaram da operação com o objetivo de desarticular economicamente uma organização criminosa dedicada ao tráfico internacional de drogas e que atua na fronteira entre Brasil e Paraguai. A ação contou com o apoio do SAEG - Serviço Aéreo do Estado de Goiás, da Polícia Militar de Goiá e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (DECO) da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul.

Vinte e um mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva foram cumpridos durante a operação, um em Goiânia e um em Ponta Porã, onde ainda foi efetuada uma prisão em flagrante por posse de arma.

Os mandados foram expedidos pela 1ᵃ Vara Federal de Ponta Porã/MS. Durante as investigações, uma aeronave que transportava cerca de 130 quilos de cocaína foi interceptada pela Polícia Nacional Paraguai, em novembro de 2019, a 45 quilômetros da cidade de Pedro Juan Caballero, na região rural conhecida como Fortuna Guazú. Na oportunidade, o investigado que pilotava a aeronave utilizada no transporte da droga conseguiu fugir da ação policial.

A investigação também contou com a colaboração do Centro Integrado de Operações de Fronteira de Foz do Iguaçu, da Receita Federal do Brasil, por meio do Núcleo de Pesquisa e Investigação de Campo Grande/MS, e da ANAC, além da Polícia Nacional Paraguaia e do Ministério Público do Paraguai.

Os investigados poderão ser indiciados pela prática dos crimes de organização criminosa, tráfico internacional de drogas, associação para o tráfico e falsidade ideológica, cujas penas somadas podem ultrapassar 40 anos de reclusão.

A sigla CAVOK (Ceiling and Visibility OK) é utilizada no meio aeronáutico para definir situação em que há boas condições de teto e visibilidade, ou seja boas condições de voo.

Fonte: CATVE.COM

Juiz manda devolver droga a preso em PE, mas diz que foi erro de digitação

Juiz teve de redigir um ofício para corrigir decisão original que mandava devolver droga a preso - iStock Um juiz de Pernambuco teve de dar explicações após determinar que um homem detido em Caruaru fosse liberado e a polícia devolvesse a ele a droga apreendida em sua posse.

Em um segundo despacho, o magistrado afirmou que houve erro de digitação na primeira decisão e orientou que a droga não fosse devolvida ao suspeito.

Segundo o TJPE (Tribunal de Justiça de Pernambuco), o juiz Pierre Souto Maior Coutinho Amorim cometeu um equívoco ao digitar a decisão que apreciou a prisão em flagrante de Jarlan da Silva Santos, na terça-feira (28), em audiência realizada no 6º Polo de Audiências de Custódia.

O rapaz foi liberado porque o juiz considerou a prisão em flagrante ilegal, tendo sido determinada a devolução de seus bens. No entanto, ao fazer essa ressalva na decisão, o magistrado escreveu que deveria ser devolvido ao preso "mesmo o entorpecente".

De acordo com o TJ, houve um erro na redação desse trecho. Na verdade, o texto deveria ser "menos o entorpecente". Não se sabe se o erro foi causado pelo corretor textual ou por digitação errônea do próprio juiz

Em um novo ofício, com data de hoje, o magistrado explicou o erro, e corrigiu sua decisão anterior, dizendo que a droga não deveria ser devolvida por "ser de notório conhecimento tratar-se de substância de uso proscrito".

O TJ informou ainda que, apesar do erro do juiz, o "entorpecente não foi devolvido ao preso".

Fonte: UOL.COM.BR

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