Prisão do servidor, já investigado pela Susepe, foi realizada pela Brigada Militar
A Brigada Militar prendeu um agente penitenciário no momento em que o mesmo entrava com cerca de um quilo de maconha na Penitenciária Estadual de Rio Grande, situada na BR 392, na Vila da Quinta. O flagrante ocorreu na manhã desta sexta-feira. O servidor público, de 49 anos, chegava para o trabalho no estabelecimento prisional, quando foi abordado pelo efetivo do 6º BPM, que estava com dois cães farejadores. Além do entorpecente cuja suspeita é de que seria entregue aos apenados, os policiais militares recolheram duas facas, um canivete, um celular e dinheiro.
A Corregedoria-Geral da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) já investigava a conduta suspeita do agente. Além do inquérito da Polícia Civil, o agente penitenciário será submetido a partir de agora a um processo administrativo disciplinar da Susepe e, caso seja condenado, ocorrerá a exoneração.
O filho de um traficante estaria entre os mortos na chacina durante uma festa junina em um condomínio em Anchieta, na zona norte do Rio de Janeiro.
De acordo com reportagem exibida no Bom Dia Rio, da TV Globo, a polícia suspeita que Yan Lucas Soares Gomes, 25 anos, era o alvo do ataque promovido por uma facção rival.
Segundo a reportagem, o jovem era filho de um traficante de drogas morto em 2015 em confronto com policiais. A polícia suspeita que a chacina foi motivada por uma disputa territorial pelo controle da venda de drogas na região.
Além de Gomes, outras quatro pessoas morreram no ataque, incluindo uma menina de 10 anos. O pai dela, que abraçou a menina na tentativa de protegê-la, acabou ferido, mas não corre risco de morte, de acordo com a TV.
Fonte: NOTICIAS.UOL.COM.BR
A recessão econômica, o fechamento de fronteiras, a interrupção do transporte aéreo e as medidas de isolamento têm provocado escassez de vários tipos de drogas em países de todas as regiões do mundo, aumentando assim preços e reduzindo a pureza das substâncias.
Segundo relatório do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC), lançado nesta quinta (25), esses são apenas alguns dos efeitos da pandemia de coronavírus no mercado de drogas ilícitas.
Em março, por exemplo, os preços da anfetamina nos EUA e no México aumentaram devido à dificuldade de produtores mexicanos em conseguir matéria-prima proveniente do leste asiático.
Esses produtores passam então a utilizar químicos alternativos ou menos regulados e a produzir drogas menos puras. As mudanças levam usuários a modificar seus padrões de uso para comportamentos mais nocivos, um movimento perigoso.
O UNODC também alerta que, assim como em 2008, a capacidade dos governos de responderem aos problemas relacionados a drogas, seja na contenção da distribuição, no desmantelamento de redes criminosas ou no fornecimento de tratamentos a usuários, pode ser prejudicada por cortes de verbas.
Ainda que exista maior prevalência no uso de drogas em países desenvolvidos e em classes sociais mais altas, pessoas social e economicamente mais vulneráveis são mais propensas a desenvolver distúrbios devido ao consumo dessas substâncias.
“O desemprego crescente e a falta de oportunidades torna provável que pessoas pobres e em desvantagem desenvolvam padrões prejudiciais de uso de drogas, sofram de distúrbios relacionados ao uso e apelem para atividades ilegais relacionadas a produção e ao tráfico”, diz o estudo.
Além disso, pessoas vulneráveis podem ser convencidas a entrar em redes criminosas, e agricultores podem ampliar ou começar a se dedicar à produção de substâncias ilícitas, tanto pela falta de alternativas quanto pela falta de fiscalização.
A redução nas rotas aéreas, por sua vez, deve gerar aumento no tráfico por transporte marítimo.
Outra alternativa utilizada por traficantes agora é a darknet —área não rastreável da internet— e o envio de drogas por correio, apesar das rotas de correspondência internacional terem sido rompidas.
Segundo a UNODC, desde a segunda metade de 2017 grandes mercados de drogas na darkweb foram fechados, mas em 2020 foi identificado um aumento nas compras de drogas por esse meio, geralmente feitas por usuários com maior dificuldade de encontrar traficantes nas ruas.
“Há indícios de que a atividade em alguns mercados europeus de droga na darknet cresceram durante o primeiro trimestre de 2020”, diz o relatório.
O relatório aponta ainda que o mundo está usando "mais drogas do que nunca". Estima-se que 269 milhões de pessoas consumiram substâncias ilícitas em 2018 em todo o globo.
Isso representa um aumento de 30% em relação a 2009.
No período, houve aumento na população mundial, mas, ainda assim, o número de usuários aumentou proporcionalmente, de 4,8% para 5,4% da população adulta, quase 1 a cada 19 pessoas.
A pesquisa reforça, entretanto, que a comparação entre anos devem ser vistos com cautela, já que as estimativas representam os melhores dados disponíveis à época.
ÀGUA CLARA (MS) - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu três toneladas de maconha em um caminhão com caixas d'águas e prendeu três pessoas na tarde desta sexta-feira (19) em Água Clara (MS).
A equipe de policiais rodoviários federais abordaram, no km 141 da BR 262, o veículo GM Vectra, de placas de Maravilha (SC), ocupado por dois homens, motorista e passageiro. A dupla aparentou um nervosismo exagerado com a abordagem policial. No veículo, eles disseram que estavam no Estado do Mato Grosso do Sul afim de adquirir um caminhão, mas que não tinham fechado o negócio.
Um deles disse que já possuía um caminhão, modelo Iveco, de placas de Frederico Westphalen (RS), que estava em um posto na cidade, carregado Com caixa d’águas, que seriam levadas por um motorista para Minas Gerais.
Desconfiados, os agentes resolveram fazer uma vistoria no veículo mencionado. Eles encontraram uma grande quantidade de maconha, em fardos, dentro de duas caixas d'águaS. O motorista do caminhão que iria para Minas disse que desconhecidos lhe ofereceram o serviço do transporte do ilícito, em um posto de Campo Grande (MS), pelo valor de R$ 5 mil. Os ocupantes do veículo Vectra estariam fazendo o serviço de batedores da carga.
Ao todo, foram apreendidos 3.000 Kg (três mil quilos) de maconha. Os envolvidos foram encaminhados para a Polícia Civil de Água Clara (MS), juntamente com a droga e veículos.
VEJA O VÍDEO:
Fonte: RADIOCACULA.COM.BR
A Polícia Civil prendeu, nessa quarta-feira, um homem considerado chefe do tráfico de drogas em um ponto do Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele estava em uma casa de luxo em Lagoa Santa, cidade da Região Metropolitana de BH, quando foi surpreendido e autuado pelos agentes. O rapaz tinha como livro de cabeceira a biografia de Pablo Escobar, traficante colombiano com fama mundial.
Além de deter o suspeito e de encontrar o interesse dele no “Patrón” Escobar, a polícia apreendeu smartphones, eletrônicos diversos, dinheiro, um carro e roupas. A corporação acredita que ele também administrava uma loja de roupas, como forma de “lavar” a quantia recebida por conta do tráfico de drogas.