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PRF apreende três toneladas de maconha dentro de caixas d'águas em Água Clara (MS)

A carga foi avaliada em mais de R$ 4,7 milhões. Foto: Assessoria PRF. ÀGUA CLARA (MS) - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu três toneladas de maconha em um caminhão com caixas d'águas e prendeu três pessoas na tarde desta sexta-feira (19) em Água Clara (MS).

A equipe de policiais rodoviários federais abordaram, no km 141 da BR 262, o veículo GM Vectra, de placas de Maravilha (SC), ocupado por dois homens. Foto: Assessoria PRF

A equipe de policiais rodoviários federais abordaram, no km 141 da BR 262, o veículo GM Vectra, de placas de Maravilha (SC), ocupado por dois homens, motorista e passageiro. A dupla aparentou um nervosismo exagerado com a abordagem policial. No veículo, eles disseram que estavam no Estado do Mato Grosso do Sul afim de adquirir um caminhão, mas que não tinham fechado o negócio.

Um deles disse que já possuía um caminhão, modelo Iveco, de placas de Frederico Westphalen (RS), que estava em um posto na cidade, carregado Com caixa d’águas, que seriam levadas por um motorista para Minas Gerais.

Os policiais encontraram uma grande quantidade de maconha, em fardos, dentro de duas caixas d'água. Foto: Assessoria PRF.
Os policiais encontraram uma grande quantidade de maconha, em fardos, dentro de duas caixas d'água. Foto: Assessoria PRF.

Desconfiados, os agentes resolveram fazer uma vistoria no veículo mencionado. Eles encontraram uma grande quantidade de maconha, em fardos, dentro de duas caixas d'águaS. O motorista do caminhão que iria para Minas disse que desconhecidos lhe ofereceram o serviço do transporte do ilícito, em um posto de Campo Grande (MS), pelo valor de R$ 5 mil. Os ocupantes do veículo Vectra estariam fazendo o serviço de batedores da carga.

 
Ao todo, foram apreendidos 3.000 Kg (três mil quilos) de maconha. Foto: Assessoria PRF.
Ao todo, foram apreendidos 3.000 Kg (três mil quilos) de maconha. Foto: Assessoria PRF.

Ao todo, foram apreendidos 3.000 Kg (três mil quilos) de maconha. Os envolvidos foram encaminhados para a Polícia Civil de Água Clara (MS), juntamente com a droga e veículos.

VEJA O VÍDEO:

A PRF encontrou uma grande quantidade de maconha, em fardos, dentro de duas caixas d'água. Foto: Assessoria PRF
A PRF encontrou uma grande quantidade de maconha, em fardos, dentro de duas caixas d'água. Foto: Assessoria PRF

Fonte: RADIOCACULA.COM.BR

'Fã' de Pablo Escobar, chefe do tráfico na Serra é preso em casa de luxo na Grande BH

Homem seria o responsável pela movimentação de entorpecentes em um ponto do aglomerado

https://i.em.com.br/o0w8QYxATjhDN3ZQi4zo9drrei8=/820x492/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2020/06/04/1153666/20200604085106786720a.jpg A Polícia Civil prendeu, nessa quarta-feira, um homem considerado chefe do tráfico de drogas em um ponto do Aglomerado da Serra, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele estava em uma casa de luxo em Lagoa Santa, cidade da Região Metropolitana de BH, quando foi surpreendido e autuado pelos agentes. O rapaz tinha como livro de cabeceira a biografia de Pablo Escobar, traficante colombiano com fama mundial.

Além de deter o suspeito e de encontrar o interesse dele no “Patrón” Escobar, a polícia apreendeu smartphones, eletrônicos diversos, dinheiro, um carro e roupas. A corporação acredita que ele também administrava uma loja de roupas, como forma de “lavar” a quantia recebida por conta do tráfico de drogas.

 A Polícia Civil acredita que o homem preso nessa quarta, conhecido como Alemão, é o braço direito de outro grande chefe do tráfico na Serra. A corporação informou que buscava Alemão há algum tempo, e que ele trocava de casas com frequência para se desvencilhar das abordagens.
Na tarde desta quinta-feira, a Polícia Civil concederá uma entrevista coletiva sobre o caso. Nela, a corporação vai divulgar mais detalhes da operação.
Fonte: EM.COM.BR

Polícia Militar descobre ‘delivery’ de drogas em Marmeleiro

O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar a ocorrência e os envolvidos foram encaminhados para a 19ª SDP…

 Uma equipe da Polícia Militar de Marmeleiro avistou por volta de 01h30 da madrugada desta sexta-feira (29), na Rua Argentina, um veículo Gol, que já tinha denúncias de ser utilizado pelo proprietário para transporte e entrega de drogas.

Conforme a PM, o veículo foi abordado no pátio de um posto de combustíveis e durante revista no condutor e na passageira, menor de 17 anos, foi encontrado com ela na região dos seios, seis buchas de cocaína que totalizou 0,15 gramas, além de R$ 149,00 em dinheiro no bolso da jaqueta.

Fonte: CGN.INF.BR

 

Irmão de Pablo: Roberto Escobar, o traficante esquecido

Durante a década de 1980, El Osito trabalhou até mesmo com líder de assassinatos comandados por seu irmão, Pablo Escobar

Roberto Escobar, traficante e irmão de Pablo Escobar Em 1980, Pablo Escobar não era o único da família que estava engajado em diversos crimes de tráfico de drogas. Roberto Escobar pôde acompanhar a crescente fortuna de seu irmão, conhecido como El Patrón, e também desfrutou dos lucros e da vida luxuosa.

O garoto, que era um atleta apaixonado pelo ciclismo e que já havia ganhado 37 torneios do Campeonato Nacional da Colômbia de Ciclismo e chegou até mesmo a ser técnico de uma equipe, deixou suas conquistas cada vez mais de lado para acompanhar seu irmão.

Primeiros passos

Roberto decidiu estudar química e, na mesma época, trabalhava para uma a Droguerías Aliadas, uma empresa farmacêutica que o patrocinava no esporte. Mais tarde, porém, o jovem recebeu outras propostas de organizações que gostariam de apoiá-lo no ciclismo, como a Mora Hermanos.

Além do investimento em sua carreira, a corporação decidiu bancar seu estudo de eletrônica na Academia de Ciências Eletrônicas de Antioquia, no qual se destacou e ganhou o primeiro lugar de um projeto pela construção de um rádio transistorizado — um aparelho que tem transistores ao invés de válvulas eletrônicas.

Roberto Escobar próximo a uma antiga placa de procurados pela polícia / Crédito: Divulgação 

Mas suas conquistas não pararam por aí. Ele se tornou o fundador de uma loja de bicicletas e também comprou uma fazenda, o El Potrerillo, onde fazia exposições de cavalos e tornou-se um grande amante dos animais, buscando até mesmo uma cura para a anemia infecciosa em equinos.

Seus estudos com um veterinário local, porém, não o impediram de dedicar parte do seu tempo a mais competições de ciclismo. E foi em uma delas que o homem ganhou o famoso apelido de El Osito (O Urso, em português).

O tempo estava fechado durante a corrida em Medellín, o que fez com que a estrada de terra se transformasse em lama. Atrás de um dos seus adversários, Roberto foi atingido por uma grande quantidade de barro, o que fez com que apenas seus olhos ficassem aparentes.

Dessa maneira, ao se aproximar da linha de chegada, o locutor gritou: “Aí vem Roberto Escobar, que parece mais um urso”, e a fala fez com que ele ficasse conhecido pelo apelido.

Integrante do Cartel de Medellín

Seu lado atleta, todavia, foi esquecido a partir do momento que sua trajetória se destinou a um lado sombrio. Impressionado com a fortuna que seu irmão dispunha a partir de tráficos de drogas, El Osito decidiu juntar-se ao Cartel de Medellín — área de operações de narcotráfico de Pablo e seus funcionários.

Lá, foi um dos responsáveis por cerca de 80% do contrabando de cocaína para os Estados Unidos. Além disso, cometeu assassinatos em nome de seu irmão, sendo intitulado como o chefe de homicídios em 1987 e 1988.

Roberto Escobar, traficante de drogas / Crédito: Divulgação 

Em meio aos crescentes negócios clandestinos, Roberto presenciou as vantagens do tráfico. O Cartel de Medellín passou a faturar 420 milhões de dólares por semana.

Era tanto dinheiro que o próprio irmão de Pablo alegou que o Rei da Cocaína perdia cerca de 10% da riqueza devido aos ratos e umidade nos depósitos do cartel.

Mas foi em uma das loucuras pelo dinheiro que El Osito e El Patrón foram encarcerados. Em poucos meses, porém, escaparam da prisão e um ano depois Roberto se entregou a polícia local.

Ele havia sido acusado por enriquecimento ilícito, tráfico de drogas e porte ilegal de armas, assim como seu irmão que estava foragido. Entretanto, a busca pelo homem não tinham fim, até que ele foi preso em 1991 em sua própria prisão, a La Catedral, um cárcere de luxo que Escobar havia construído, onde morreu dois anos depois.

Os anos seguintes de Roberto Escobar

Após enfrentar o luto de perder seu irmão, Roberto foi libertado e buscou fontes para obter certa fortuna. Para isso, deu sequencia a Escobar Inc, uma empresa colombiana que havia sido fundada por Pablo.

Roberto Escobar próximo a uma imagem de seu irmão, Pablo Escobar / Crédito: Divulgação 

Além disso, aproveitou a estreia da série Narcos da Netflix para dispor de uma riqueza. Em uma carta, El Osito exigiu 100 milhões de dólares pela produção de um conteúdo não autorizado. “Depois disso, nossos advogados e os deles entraram em acordo de que precisavam nos pagar alguma coisa. Agora é questão de determinar quanto", alegou em 2017.

Já no início de 2019, o irmão de El Patrón acusou Elon Musk, CEO da The Boring Company, por roubar a ideia de sua família sobre um lança-chamas. No mesmo ano, o ex-traficante de drogas ganhou a disputa de três milhões de dólares e fez com que o produto fosse intitulado como sua propriedade.

Fonte: AVENTURASMAHISTORIA.UOL.COM.BR

 

Não há como ter mercado competivivo sem plantio de cânabis no país, afirmam investidores e empresas de fundos

Cinco benefícios da canabis para a saúde A liberação para o plantio de cânabis no Brasil é o principal obstáculo a ser superado para que o país tenha um mercado competitivo de produtos derivados da planta, como remédios, afirmam investidores e empresas de capital que participaram da live Ao Vivo Em Casa, promovida pela Folha, nesta quarta (13).

Mediada pela jornalista Valéria França, colunista do jornal, a live teve um debate com seis convidados, que apontaram caminhos para que o Brasil possa desenvolver uma indústria de produtos ligados à cânabis. Por enquanto, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem aprovado o registro de apenas um produto derivado da planta.

Em abril, o órgão liberou a venda em farmácias de um óleo composto por canabidiol. Sem permissão para o plantio, a empresa responsável pelo produto precisa importar substratos de matéria-prima, o que tem um impacto direto no preço final.

"Uma crise, como esta que estamos vivendo, acaba impactando nesse setor, principalmente pela questão do dólar", disse na live Daniel Jordão, administrador do ramo imobiliário e investidor de startups. "Essa é a grande luta, fazer com que o produto seja acessível."

Segundo Marcelo Grecco, fundador e CEO da Green Hub, uma espécie de incubadora de novas empresas, "não há como ter um mercado amplamente regulamentado sem o plantio."

Ele defende, ainda, que o envolvimento de cientistas e médicos no desenvolvimento de derivados da cânabis levará a um consumo seguro para a população. "A tendência é que a tecnologia dê segurança e eficácia aos tratamentos."

O neurocirurgião Pedro Pietro, dono de clínicas com que utilizam a planta em alguns tratamentos, indica outro mercados que poderão ser explorados. "O uso adulto já é uma coisa que tem há anos, assim como o uso medicinal. Agora, há outra tendências de mercado, como rações para animais, aplicações na construção civil, produção de vestuário e toda a parte de cosméticos", diz.

Diante dessas possibilidades, Daniel Jordão aconselha a quem quiser entrar nesse mercado a buscar produtos diferenciados. "Eu não pensaria no óbvio, nó óleo", diz. "Você tem um monte de gente que vai precisar desenvolver coisas auxiliares e que vão precisar de investimentos", acrescenta.

De acordo com George Wachsmann, CEO do fundo de capital Vitrio, a expansão desse mercado depende, ainda, da quebra de uma conscientização. "No momento em que a gente vencer o tabu cultural que existe em vários países, o crescimento desse mercado vai ser muito grande", afirma. "É um investimento para cinco ou dez anos no setor de cânabis."

José Bacellar, fundador e CEO da VerdeMed, empresa canadense de cânabis, também vê esse mercado em expansão, mas faz um alerta aos novos empreendedores. "O mercado [de produtos] de saúde e bem-estar, que é o grande mercado nos EUA, oferece oportunidades para pessoas novas. Mas, assim como o mercado do ouro, quem vende pá e picareta tende a ficar vivo mais tempo, ou seja, não tem mina de ouro para todo mundo [no mercado da cânabis]".

Nos EUA, por exemplo, Patrick Lane, CEO fundador do Benzinga, fundo de capital americano, aponta um movimento de pequenas empresas sendo compradas por outras de porte maior. "​É algo natural, há diversas ondas, algumas empresas somem, outras aparecem, há fusões, aquisições. ​Estamos, atualmente no meio deste ciclo", disse.

Segundo Lane, a pandemia do novo coronavírus também terá um impacto no mercado americano. "Como alguns governadores classificaram negócios de cânabis como essenciais, isso vai acelerar o mercado de cânabis no país", afirmou.

Fonte: FOLHA.UOL.COM.BR

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