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Operação da PC descobre que preso em Piraquara comandava o tráfico em Cascavel

Operação foi deflagrada nesta sexta na região de Curitiba e Cascavel

 Um preso custodiado na Penitenciaria Estadual de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, estava comandando o tráfico de drogas no Bairro Floresta, em Cascavel, no Oeste do Paraná. Ele seria auxiliado diretamente por sua esposa, responsável pelo repasse de informações e pela arrecadação dos valores provenientes da venda de entorpecentes.

A descoberta foi feita pela Polícia Civil do Paraná (PCPR), que está nas ruas, na manhã desta sexta-feira (31), para deflagrar a operação “Dasos”,  sobre o tráfico de drogas.

Cerca de 90 policiais civis participam da operação, com o objetivo de cumprir 12 mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão em Cascavel e na região metropolitana de Curitiba. As ordens judiciais foram expedidas pela 3ª Vara Criminal de Cascavel.

O grupo investigado com o comando do preso em Piraquara era bastante organizado, estabelecendo, inclusive, “escalas de plantão” para a venda de drogas nos pontos que dominavam. Além disso, atuava visando o ingresso de drogas em estabelecimentos prisionais no município.

Anteriormente, durante a fase de investigação, quatro integrantes da organização criminosa já foram presos em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e receptação. Com eles houve a apreensão de cocaína e maconha.

Dasos

A operação foi denominada “Dasos”, pois é a palavra grega para “Floresta”, nome do bairro onde a atuação do grupo criminoso se concentra em Cascavel.

A delegada-chefe da Subdivisão Policial de Cascavel, Mariana Viera, e o delegado Thiago Teixeira irão apresentar o resultado da operação e fornecer detalhes da investigação para a imprensa nesta sexta-feira.

Fonte: bandaB

 

 

'El Chapo' é considerado culpado e deve pegar prisão perpétua

Traficante mexicano recebeu o veredicto após pouco mais de três meses de julgamento em uma corte federal de Nova York (EUA) 

Joaquín 'El Chapo' Guzmán foi considerado culpado nesta terça  O traficante mexicano Joaquín "El Chapo" Guzmán foi considerado culpado em seu julgamento na Corte Federal no Brooklyn, em Nova York (EUA). O veredicto foi anunciado na tarde desta terça-feira (12).

Guzmán foi considerado culpado por unanimidade em 10 acusações diferentes, contendo 27 crimes, incluindo tráfico de drogas, conspiração e lavagem de dinheiro, além de diversas mortes que ele teria encomendado durante os anos em que liderou o cartel de Sinaloa.

Ele deve ser condenado à prisão perpétua pelo juiz federal Brian Cogan. O júri, formado por oito mulheres e quatro homens, chegou à decisão após mais de uma semana de deliberações.

Segundo repórteres que cobrem o julgamento, o mexicano pareceu atordoado ao ouvir a decisão dos juízes e fez acenos com a cabeça para sua esposa, Emma Coronel Aispuro, antes de ser escoltado para fora da sala de audiências.

Meses no tribunal

Durante os mais de três meses de julgamento, os jurados — que não tiveram suas identidades reveladas e foram escoltados durante todo o período — ouviram 56 testemunhas, dos quais 14 eram ex-colaboradores ou pessoas próximas a Chapo, como sua ex-amante, que fizeram acordos de leniência com os promotores.

Entre as centenas de provas exibidas contra Chapo estavam centenas de mensagens de texto e ligações gravadas, livros com registros detalhados que ele mesmo fez e até mesmo um carrinho cheio de armas, dentre as quais se destacava uma pistola com o cabo cravejado de diamantes e as iniciais JGL: Joaquín Guzmán Loera.

Reações dos advogados

Após a divulgação do resultado, o procurador Richard Donoghue declarou que o veredicto é uma "vitória para cada família norte-americana que perdeu alguém para o buraco negro do vício em drogas".

O advogado Jeffrey Lichtman, que fazia parte da equipe de defesa de Chapo, disse que eles irão apelar do resultado e que ele e seus colegas lutaram "como selvagens em um campo de batalha".

Fonte: R7

Gaeco faz operação contra o tráfico de drogas em Curitiba e Pinhais

As investigações prosseguem e novas etapas deverão acontecer nas próximas semanas

vd1605O Gaeco (Grupo de Operações Policiais Especiais) do Ministério Público realizou, na manhã desta terça-feira (14), uma operação de combate ao tráfico de drogas no bairro Cajuru, em Curitiba, e em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. São três alvos investigados, entre eles um ex-policial militar que já foi condenado e exonerado da corporação.

Segundo o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti, foram seis mandados de busca e apreensão no Cajuru e um em Pinhais. “Uma residência no Cajuru é o local onde estaria acontecendo o tráfico de drogas. Apreendemos celulares e dinheiro. Vamos examinar e buscar a associação ou o tráfico de drogas”, destacou à Banda B.

Durante a operação, ninguém foi preso pelos policiais do Gaeco. Batisti confirmou que o ex-policial era um dos alvos. “Denúncias informavam o local e os nomes, um deles um ex-policial militar que já foi alvo de outra operação, que gerou a condenação dele”, destacou.

As investigações prosseguem e novas etapas deverão acontecer nas próximas semanas.

Fonte: bandaB

Além de drogas e armas, quadrilhas trazem 'miguelitos' do Paraguai

                   Ferramentas são usadas para dificultar perseguições policiais. Os 'miguelitos' são pregos retorcidos usados para furar os pneus de outros carros           

vd0905  Além de drogas, armas e cigarros, as quadrilhas brasileiras estão sendo abastecidas com um novo produto ilícito fabricado no Paraguai. Desde o final do ano passado, aumentaram as apreensões de "miguelitos", pregos retorcidos usados para furar pneus e dificultar as perseguições dos criminosos pela polícia.

Esse produto, que não tem outra aplicação a não ser o uso em ações criminosas, é de baixo custo e geralmente entra no Brasil como contrapeso nos carregamentos de drogas ou cigarros, segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul.

  No último final de semana, a Polícia Rodoviária estadual apreendeu 883 quilos de maconha e grande quantidade de "miguelitos" durante uma operação na rodovia MS-162, em Maracaju, no sul do Estado. A carga era transportada em um veículo com placas de Goiânia (GO). Os ocupantes abandonaram o carro e fugiram pelo mato.

Conforme a pasta, os grampos são preparados em oficinas na região de fronteira entre o Brasil e o Paraguai, devido à facilidade de obtenção da matéria-prima e o baixo custo. A produção desse material no país vizinho coincide com a maior ação de facções brasileiras, como o PCC (Primeiro Comando da Capital) e CV (Comando Vermelho) em território paraguaio.

No início de abril, uma carga de "miguelitos" foi apreendida com 380 quilos de maconha em Nova Alvorada do Sul, em um carro roubado, com placas falsas. Dois dias depois, outra carga desse material foi interceptada, juntamente com drogas, por uma equipe do DOF (Departamento de Operações da Fronteira)  em Ponta Porã. Também houve apreensões de "miguelitos", este ano, em Rio Brilhante, Bataguassu e Nova Andradina - em todos os casos a carga principal era de cigarros ou drogas.

No final do ano passado, durante a operação Fronteira Integrada, nas proximidades da Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, policiais militares do Paraná apreenderam vários carregamentos de cigarros, produtos contrabandeados e "miguelitos".

Esse artefato é usado principalmente em roubos a bancos e ataques a carros fortes. Durante a fuga, os criminosos espalham os pregos retorcidos em ruas e rodovias para dificultar a perseguição. Após penetrar a borracha, os "miguelitos" rasgam os pneus, deixando viaturas da polícia fora de combate.

Fonte: estadao

                          

Agente penitenciário executado com sete tiros levava cocaína para presídio

vd0205O agente penitenciário Duilio Florenciani Gonzales, executado na manhã desta quarta-feira (24), em Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Paraguai estava com drogas escondida em seu uniforme. Ele estava indo para o trabalho quando foi assassinado.

Duilio estava a caminho da penitenciária regional da cidade quando pistoleiros o alcançaram e efetuaram sete disparos, praticamente todos na região da cabeça, com pistola 9mm. A polícia encontrou em seu uniforme um tablete 1 quilo e 22 gramas de pasta base de cocaína.

A execução aconteceu por volta das 6 horas da manhã desta quarta (24). A polícia investiga o crime com envolvimento com tráfico de drogas. Não se sabe para quem o agente estava carregando a droga, ou se ele comercializava o entorpecente na penitenciária.

Fonte: midiamax

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