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Programa de prevenção às drogas da PM recebe selo do Sesi

vd2010O Projeto Pop Prevenção da Banda de Música do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), pertencente ao Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária, recebeu nesta terça-feira (17) o selo do II Prêmio Sesi ODS 2017 que visa reconhecer o trabalho de instituições em prol dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Além de receber o Selo Sesi ODS 2017, destinado a organizações privadas e públicas de todo o Paraná, a PM também foi uma das finalistas do prêmio. A cerimônia aconteceu no Campus da Indústria, no Bairro Jardim Botânico, em Curitiba.

O selo é concedido pelo sistema Fiep em reconhecimento aos trabalhos sociais desenvolvidos por instituições e empresas. “A ideia é estimular e reconhecer projetos que realmente busquem fazer transformações e novas formas de relacionamento com a sociedade. Queremos motivar estas pessoas a continuarem fazendo algo pelo próximo”, disse a assessora de Projetos Estratégicos do Sesi no Paraná, Maria Cristhina de Souza Rocha.

De acordo com a chefe do Estado-Maior da PM, coronel Audilene Rosa de Paula Dias Rocha, é importante reconhecer e destacar ações como esta para que toda a corporação sinta-se motivada e inspirada. “Estes policiais foram além da sua missão e se engajaram em um projeto tão bonito, o qual tem uma visão da verdadeira de Polícia Comunitária que usa a criatividade e o potencial de cada integrante para prevenir os adolescentes de se envolverem nas drogas. Este grupo tem o entendimento de que faz parte da construção de um jovem”, diz.

Neste ano o Prêmio Sesi ODS 2017 criou uma categoria especial para as instituições de ensino, na qual o Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária foi agraciado como Poder Público pelo Pop Prevenção, desenvolvido pela Banda de Música do Proerd. “É um sentimento de dever cumprido, pois este projeto foi escrito e aplicado pelos próprios policiais. As atividades que os militares estaduais desenvolvem se enquadraram nos objetos do desenvolvimento sustentável e é uma satisfação ter o reconhecimento das instituições civis pelo bom trabalho feito nestes anos”, destacou o comandante da 1ª Companhia do Batalhão, capitão Elieser Antonio Durante Filho.

PROJETO POP PREVENÇÃO - Após a sua criação em 2006 a Banda de Música do Proerd começou a participar de eventos voltados para a prevenção da violência e ao uso de drogas, ou que possibilitasse concretizar os fundamentos e a filosofia de Polícia Comunitária.

Em 2010 o grupo passou a desenvolver um projeto-piloto intitulado Pop Prevenção, o qual, inicialmente, objetivava fomentar discussões sobre diferentes temáticas através de músicas populares direcionadas ao público jovem e adulto.

O programa foi testado nas atividades do Pró-Verão Social 2010, que ocorreu durante toda Operação Verão 2009/2010 nos principais balneários do Litoral paranaense. Após a execução do projeto-piloto o Pop Prevenção foi reformulado.

O estilo pop rock foi incorporado ao grupo e o foco central das atividades passou a ser os estudantes das redes estaduais e particulares de ensino, sendo a música uma ferramenta pedagógica de comunicação e de estreitamento de laços com o público-alvo.

O objetivo do Pop Prevenção é desde a promoção de uma cultura de paz, prevenção primária ao uso de drogas até propostas de reflexões sobre a importância da responsabilidade cidadã em relação às questões de segurança pessoal e coletiva. O intuito é fazer com que o militar estadual fique mais próximo da comunidade.

Fonte: seguranca.pr.gov.br

PF prende 56 em operações contra tráfico internacional de cocaína

Ação faz parte de investigações que já levaram à apreensão de 10 toneladas de drogas.

vd1110A Polícia Federal, em conjunto com Receita Federal, cumpre 60 mandados de prisão em seis estados nesta terça-feira (10) contra o tráfico internacional de cocaína por portos de Santa Catarina. As ações, batizadas de Oceano Branco e Contentor, fazem parte de investigações que já levaram à apreensão de mais de 10 toneladas de drogas no Brasil e Europa.

Até as 10h, 56 foram presos: 25 na Operação Contentor e 31 na Oceano Branco. Um dos suspeitos está foragido no exterior. A maioria foi presa temporariamente e preventivamente, e outras em flagrante, porque, segundo a polícia, estavam com armas de calibre restrito ou drogas no momento da prisão.

Cerca de 450 policiais federais e 25 servidores da Receita cumprem 104 mandados de busca e apreensão, 45 mandados de prisão preventiva, 15 de prisão temporária, 12 conduções coercitivas, sequestros de bens móveis e imóveis e bloqueio de contas bancárias em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Paraíba e Rio de Janeiro.

* São duas operações, Oceano Branco e Contento

* São cumpridas 176 ordens judiciais, sendo 60 mandados de prisão

* As investigações ocorrem desde 2016 e já levaram à apreensão de mais de 10 toneladas de cocaína no Brasil e Europa

Em Joinville, no Norte catarinense, carros de luxo foram apreendidos em uma revendedora. A PF acredita que os sócios estejam envolvidos no esquema do tráfico. A polícia ainda investiga se a loja era usada para a lavagem de dinheiro. Também foram sequestrados veículos em residências de investigados.

Três foram presos em Santos, no litoral paulista. Em João Pessoa, dois foram detidos. Em Recife, um homem foi preso.

Segundo a Polícia Federal, as prisões foram necessárias porque alguns dos envolvidos têm grande poder aquisitivo e poderiam sair com facilidade do país, e outros poderiam interferir nas investigações.

Os nomes dos presos não foram revelados pela polícia, mas foi confirmado que há grandes empresários e funcionários dos portos envolvidos.

De acordo com a PF, as quadrilhas atuam de forma parecida, colocando as drogas em contêineres com mercadorias lícitas a serem exportadas, geralmente, para países europeus.

Os investigadores resolveram fazer as operações no mesmo dia porque o modus operandi desses grupos criminosos era muito parecido e, inclusive, alguns dos presos trabalhavam para mais de uma organização criminosa.

Os suspeitos poderão ser indiciados pelos crimes de tráfico e associação ao tráfico internacional de entorpecentes, falsificação de documentos e uso de documentos falsos.

 

Contentor

A Polícia Federal em Joinville iniciou a operação Operação Contentor no final do ano passado. Desde então, foram feitas cinco grandes apreensões de drogas, inclusive na Bélgica, somando cerca de duas toneladas de cocaína.

"Na investigação, apurou-se que o entorpecente era adquirido em região de fronteira, notadamente com a Bolívia, e entrava no Brasil em pequenos aviões que pousavam no aeroclube de São Francisco do Sul. De lá, era levado para chácaras onde era acondicionado em grandes bolsas para posterior inserção em contêineres que sairiam pelo Porto de Itapoá", afirma a PF.

As ordens judiciais são cumpridas em Joinville (SC), São Francisco do Sul (SC), Itapoá (SC), Garuva (SC), Santos (SP), São Paulo (SP), Bertioga (SP), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Rio de Janeiro (RJ).

 

Oceano Branco

Em julho de 2015, a Dinamarca entrou em contato com Brasil depois de uma apreensão de 320 quilos de cocaína em um contêiner que saiu de Navegantes. Desde março de 2016, a Operação Oceano Branco, investigada pela Polícia Federal em Itajaí, apreendeu seis toneladas de cocaína em 12 ações, seis no Brasil e seis na Bélgica, França e Espanha.

A Polícia Federal acredita que o esquema aconteça há pelo menos cinco anos. O patrimônio dos dois principais investigados chega a R$ 150 milhões.

"Além das apreensões, foi possível vincular a atuação dos investigados a outros carregamentos interceptados por autoridades policiais na Itália, Dinamarca, Espanha, Arábia Saudita e Turquia, totalizando outras 2,5 toneladas da droga", informou a PF.

Conforme a investigação, três grupos criminosos embarcavam grande quantidades da droga em contêineres que partiam do Complexo Portuário Itajaí-Navegantes, escondida em cargas de mercadorias como bobinas de aço, abacaxi em latas e blocos de granito.

De acordo com a PF, em alguns casos, os fornecedores das cargas sabiam do esquema e em outros, não.

Os mandados são cumpridos nas cidades catarinenses de Itajaí, Balneário Camboriú, Navegantes, Itapema, Penha, Tijucas, Florianópolis, São Francisco do Sul e Joinville, além da gaúcha Imbé.

Em Itajaí, os presos foram levados para o píer turístico, já que a sede da PF na cidade não comportava todos os detidos, além da questão de segurança, conforme a polícia.

Os presos vão ser interrogados nesta terça-feira e devem passar por audiências de custódia.

Fonte: G1

Cocaína é apreendida em interior de cilindro na Ponte Internacional da Amizade

Em outra apreensão realizada pela PM, foram apreendidos cilindros com cocaína no interior

 

0410drA Polícia Federal e a Receita Federal apreenderam 20kg de cocaína oculta em cilindro de moedor de milho nesta segunda-feira (02).

 

A apreensão é resultado de um trabalho de inteligência montado pelas duas instituições que visa averiguar produtos apreendidos na Ponte Internacional da Amizade. 

 

Policiais federais, auditores e técnicos da Receita Federal constataram que em outra apreensão realizada pela Polícia Militar, cilindros similares foram apreendidos com cocaína no interior. 

 

Diante dessa situação, os cilindros foram scaneados pela Receita Federal na Ponte Internacional da Amizade e as drogas apreendida. Um inquérito foi instaurado para localizar os autores do crime.

 

Fonte: Catve.com

Quadrilha presa levaria meia tonelada de cocaína para a Europa em blocos de mármore do ES

Três pessoas foram presas no Espírito Santo, uma no Rio de Janeiro e outras duas no Rio Grande do Sul, incluindo o chefe da quadrilha

 cocainameiatoneladaUma quadrilha que exportava blocos de mármore ‘recheados’ de cocaína para a Europa foi desarticulada na manhã desta segunda-feira (25). No total, foi apreendida meia tonelada de entorpecentes que seriam enviados para o continente. A ação faz parte da Operação Blockbuster 2. 

Três pessoas foram presas no Espírito Santo, uma no Rio de Janeiro e outras duas no Rio Grande do Sul, incluindo o chefe da quadrilha, que movimentava toda a carga do Espírito Santo. Na maioria dos casos o material ia para o porto de Santos, em São Paulo, antes de ser transportado para a Europa. 

Outros três blocos de mármore ainda faltam ser detonados para confirmar se há mais drogas que poderiam ser enviadas para a Europa. 

Outros três blocos de mármore ainda faltam ser detonados para confirmar se há mais drogas que poderiam ser enviadas para a Europa. 

Transporte constante

Antes das apreensões do ano passado, a mesma quadrilha transportou para a Europa 200 blocos de mármore em 56 viagens. Segundo as investigações da Polícia Federal, a quadrilha teria evitado o transporte após as duas apreensões. em 2016. 

No mês de abril deste ano, os criminosos voltaram a atuar, mas estavam sendo monitorados pela Polícia Federal e a quadrilha acabou desarticulada nesta segunda-feira (25). 

As prisões no Espírito Santo aconteceram em Cachoeiro de Itapemirim, em um galpão. Quatro pedras foram encontradas prontas para exportação, mas até o momento uma foi detonada, onde foi encontrada a droga. 

Segundo as investigações, os criminosos até transportavam ármore para a Europa de forma regular, para camuflar o trabalho criminoso que era feito. Algumas negociações eram realizadas com empresas do exterior, para fazer parecer uma empresa de transporte de pedras. 

Além dos seis mandados de prisão preventiva, foram realizados 14 mandados de busca e apreensão e bloqueados bens. No Espírito Santo, a operação contou com cerca de 35 policiais. 

Outra quadrilha descoberta

Em abril deste ano, 123 quilos foram encontrados dentro de um bloco de granito de 30 toneladas, que também seguiria para a Europa por uma outra quadrilha. 

Na ocasião quatro mexicanos, que se mudaram para o Estado, estavam envolvidos. Um deles foi preso quando tentava embarcar no Aeroporto de Vitória e outros três já tinham viajado de volta. 

De acordo com a Polícia Federal, os mexicanos mudaram para o Espírito Santo entrando como turistas há cerca de quatro anos. 

A polícia desconfiou porque eles começaram a investir no setor de rochas, comprando blocos de pedras, equipamentos e alugando um galpão na Grande Vitória, onde os policiais encontraram a droga escondida dentro da pedra. 

O Espírito Santo é o maior exportador de rochas ornamentais do país. Os blocos de pedras vão para os Estados Unidos, para a China e para a Europa, onde são usados na construção civil. 

Fonte  G1

Dama do tráfico: Mulher do traficante Nem, preso em Rondônia, é exemplo visível da ação de mulheres

Dama do tráfico: Mulher do traficante Nem, preso em Rondônia, é exemplo visível da ação de mulheres no tráfico
Danúbia seria responsável por levar ordens do marido preso em Porto Velho à Rocinha no Rio de Janeiro.

mulhernemConhecida como ex-primeira dama do tráfico, Danúbia de Souza Rangel, de 34 anos, está entre os criminosos mais procurados do Estado do Rio. Ela é esposa de Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, preso em 2011 e apontado pela polícia como um dos responsáveis pela guerra de traficantes na comunidade da Rocinha na disputa de pontos de venda de drogas. Segundo as investigações, Danúbia seria a responsável por levar as ordens de Nem até o atual líder da Rocinha, Rogério 157.

Em março deste ano, Danúbia deixou o Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio, após ser absolvida de uma acusação de associação ao tráfico de drogas por falta de provas. No entanto, seis dias depois de ser absolvida, ela foi condenada a 28 anos de prisão em outro processo pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção ativa. Ela então passou a ser considerada foragida da Justiça. O Disque-Denúncia oferece R$ 1 mil por informações que levem à prisão de Danúbia.

De acordo com a sentença, além de pagar propina à policiais para que eles fornecessem informações sobre a movimentação de PMs na comunidade, ela passou a ocupar posição de liderança na facção criminosa que atuava na Rocinha. Danúbia ainda repassava as ordens do marido, que mesmo cumprindo pena no Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia, continuava controlando a facção criminosa que atuava na favela.

Apesar de estar foragida da Justiça, Danúbia gosta de se exibir nas redes sociais. Ao menos três perfis são atribuídos à mulher do traficante Nem da Rocinha. Nas fotos, ela costuma aparecer de biquíni, ostentando joias e até em clima de romance com o traficante.

Leia também: Juiz de Rondônia atesta que “Nem da Rocinha” diminuiu sua pena lendo livros e fazendo cursos na prisão

Também há muitas fotos e homenagens a filha, que faleceu em decorrência de uma pneumonia em 2012. A menina é fruto de um relacionamento de Danúbia com Luiz Fernando da Silva, morto em confronto com a Polícia Militar, no Complexo de Favelas da Maré, na zona norte da cidade.

Mulheres no crime

Danúbia é apenas o exemplo mais visível do crescimento cada vez maior do envolvimento de mulheres com o tráfico de drogas. Antes de ser a primeira dama da Rocinha, ela teve um relacionamento com Luiz Fernando da Silva, o Mandioca, do Complexo da Maré. Após a morte dele, engatou um romance com o Nem da Rocinha e passou a ocupar posição de destaque na facção depois da prisão do traficante, em 2011.

— A gente nota que a trajetória mais comum é elas começarem com o relacionamento afetivo e daí migram para o tráfico — aponta Diogo Erthal, promotor do Ministério Público do Rio e um dos responsáveis pela operação Coroados II, que investiga o comércio ilegal de drogas em comunidades da zona norte da cidade e do sul do Estado.

— Os homens são cooptados desde muito novos. O principal motivo que os levam ao crime é o desejo de obter dinheiro de forma rápida, gozar dessas benesses, enquanto as mulheres geralmente se relacionam com eles e a partir disso vão ingressando na organização — explicou.

A presença de mulheres no universo do crime tem se tornado cada vez mais comum. Entre 2000 e 2014 o número de presas cresceu 567%, segundo relatório do Depen (Departamento Penitenciário Nacional). O mesmo estudo revelou que 58% das mulheres encarceradas tinham algum envolvimento com o tráfico de drogas, a principal causa de detenção.

A atuação das mulheres no crime, especialmemte no tráfico de drogas, é também uma estratégia das organizações. Esses grupos se valem da ausência de efetivo feminino nas forças de segurança pública, já que apenas policiais do sexo feminino podem revistar mulheres suspeitas. Além disso, há um consenso social de que mulheres não atuam no crime organizado, como explicou o promotor Diogo Erthal.

— Tradicionalmente as mulheres levantam menos suspeitas. Como em regra, eram os homens que faziam o transporte do tráfico de drogas, as mulheres estariam acima de qualquer suspeita. A partir disso, elas passaram a ser cooptadas para fazer esse transporte, porque a probabilidade de serem pegas era menor.

Segundo Diogo, as mulheres assumem corriqueiramente três funções nas organizações criminosas, atuando principalmente na comunicação entre o criminoso preso e a organização, transportando drogas e outros objetos para dentro das cadeias e na contabilidade do tráfico de drogas, posição que tem se tornado comum.

Danúbia Rangel então está longe de ser um caso isolado. Durante a operação Coroados II, realizada semana passada, dos 64 mandados de prisão expedidos pela Justiça, 15 estavam em nome de mulheres.

Fonte:R7

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