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Detento em ‘saidinha' temporária é preso ao tentar entrar em presídio com drogas embaladas para ingestão

https://s2.glbimg.com/M6Blt-xAOiaAysJvIQMobjuWblI=/0x0:1183x827/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/l/B/k2IJQuQJAND0oU9LvuAA/drogas-detentos.jpeg Um detento que estava em saída temporária foi encaminhado de volta à prisão após ser flagrado tentando acessar o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Mongaguá, no litoral de São Paulo, com 396 porções de drogas. O criminoso foi preso em flagrante por tráfico. Além do homem que foi detido, outros três fugiram.

De acordo com a Polícia Militar (PM), os agentes da Força Tática realizavam a Operação Retorno de Presos, na manhã desta segunda-feira (19), quando notaram que quatro detentos carregavam bolsas e demonstravam um comportamento suspeito.

Quando os policiais se aproximaram para abordagem, eles fugiram. Os homens invadiram uma das casas localizadas na Avenida Brasil. Eles entraram nos cômodos de uma residência, sairam pelo quintal dos fundos e pularam para as casas vizinhas.

Os policiais militares conseguiram deter um dos criminosos, enquanto ele tentava pular o muro. O detido possuía uma bolsa térmica com 396 porções de entorpecentes, sendo 91 de cocaína e 305 de maconha.

Segundo a PM, as embalagens estavam enroladas para ingestão e possivelmente seriam engolidas antes dos detentos acessarem o CPP. Durante a fuga, os outros suspeitos abandonaram uma mochila com 686 porções de drogas, entre elas, 235 porções de maconha pronta para venda, e 451 tubos com cocaína.

Os agentes de segurança encaminharam o detento à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Mongaguá, onde ele foi atendido e liberado, sendo conduzido para o 2º Distrito Policial (DP) da cidade. O delegado de plantão confirmou a prisão em flagrante por tráfico de drogas, e o traficante permaneceu na carceragem à disposição da Justiça.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2022/09/20/detento-em-saidinha-temporaria-e-preso-ao-tentar-entrar-em-presidio-com-drogas-embaladas-para-ingestao.ghtml

Preso em SP, um dos traficantes mais procurados do Brasil tem mansões com bunker e túnel de fuga

https://s2.glbimg.com/YCjGcs728bO1bPM8MPyybSyxvBA=/0x0:750x576/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/G/j/vmBGGsQT6cWDeSZKvyYA/vista-aerea-sitio-reproducao-fant.jpg Apesar de se hospedar em diferentes motéis para se esconder da polícia, o traficante Anderson Lacerda Pereira, conhecido como Gordão, tinha várias mansões em Arujá e um sítio em Santa Isabel, na Região Metropolitana de São Paulo.

Em algumas dessas propriedades de alto padrão, havia bunker e túnel de fuga, além de criação de animais como macacos, araras e jacarés. O criminoso foi preso na segunda-feira (5), em um restaurante de Poá(veja vídeo mais abaixo).

Procurado pela polícia havia mais de cinco anos, Anderson Lacerda Pereira tinha o nome na lista da Interpol desde 2020 e é acusado de enviar cocaína para países da Europa e de fraudar compras públicas na área da saúde na Grande São Paulo.

Ele ficou conhecido no mundo do crime em 2014, quando intermediou uma venda de cocaína entre Marcola, chefe do PCC, facção que atua de dentro e fora dos presídios no país, e uma temida máfia italiana.

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Sítio paradisíaco e bunkers

Na cidade de Santa Isabel fica o sítio Guamuchilito que, segundo a polícia, pertence ao traficante. O nome da propriedade é o mesmo da cidade mexicana onde nasceu o traficante mexicano Amado Carrilo Fuentes, conhecido como senhor dos céus por ter uma frota de aviões para transportar droga. Ele morreu em 1997 aos 41 anos.

Na propriedade, Anderson Lacerda Pereira criava animais como macacos, araras e jacarés. O sítio lembra a fazenda que Pablo Escobar, um dos narcotraficantes mais conhecidos do mundo, tinha na Colômbia. Escobar morreu em 1993 aos 44 anos. No local, ele tinha hipopótamos, camelos e até elefante.

Investigações da polícia apontam que Anderson ficou milionário com a venda de drogas e comprou dezenas de casas e mansões em nome de outras pessoas.

Traficante mexicano Amado Carrilo Fuentes — Foto: Reprodução

Pelo menos duas das casas tinham bunkers,salas onde ele e os comparsas podiam se esconder. Em um imóvel que estava em construção, a polícia encontrou não só um bunker, mas um túnel no subsolo. Com 50 metros de comprimento, o túnel serviria como rota de fuga e terminava do lado de fora do condomínio, em uma área de mata.

Gordão também abriu clínicas médicas e odontológicas a maioria em nome de laranjas. De acordo com a polícia, elas eram usadas para lavar dinheiro do crime, conseguir medicamento seguindo a lei, mas para usar na produção de cocaína e socorrer criminosos feridos sem obrigação de avisar a polícia.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2022/09/06/um-dos-traficantes-mais-procurados-do-brasil-tem-mansoes-com-bunker-e-tunel-de-fuga.ghtml

Policial civil é detido por posse de drogas após tumulto em motel

Tiago Bittencourt / Agência RBS Um policial civil foi detido em flagrante por uma guarnição do 9º Batalhão de Polícia Militar em Porto Alegre, na manhã deste sábado (27). A guarnição foi chamada para controlar o agente, que estava de folga e caminhava pelado dentro de um motel no bairro Azenha, batendo em todos os quartos e "bastante agressivo", confome o relato dos PMs que atenderam à ocorrência.

O policial, um inspetor, estava acompanhado de uma mulher e os PMs tiveram de usar a força para controlá-lo. Conforme narrativa da mulher que o acompanhava, o agente fez uso de vários pinos de cocaína, de tal forma que entrou em convulsão. Após acordar, transtornado, ele saiu nu do quarto e começou a bater em todas as portas e garagens do estabelecimento, até que funcionários chamaram a Brigada Militar para conter o servidor público.

No quarto onde se encontrava o policial foram encontrados e apreendidos 22 pinos com cocaína e 15 pinos vazios, utilizados para guardar a droga e que, segundo a mulher que acompanhava o agente, foram usados por ele. Os PMs também apreenderam a arma funcional do inspetor (que ele levava no motel), seus documentos e dinheiro. O caso foi considerado posse de drogas (para consumo), e não tráfico. Ele foi detido também por perturbação da ordem social e infração da Lei Maria da Penha, por ameaçar sua acompanhante.

O agente trabalha no Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), como plantonista. Conforme do delegado Carlos Wendt, chefe de operações do Denarc, o agente esteve recentemente afastado do serviço, para tratamento de saúde.

— Ao que tudo indica, parece ter tido uma recaída. Foi autuado em flagrante e todas a medidas legais foram tomadas. Ele não trabalha com investigações do narcotráfico e não tem acesso a drogas no departamento.  É um episódio isolado e que demonstra a importância do trabalho de repressão ao comércio dos entorpecentes, pois o problema das drogas é implacável, atingindo todos os setores da sociedade, sem exceção — comenta Wendt.

Procurada pela reportagem, a direção do motel não foi encontrada. A atendente  informou que só na segunda-feira a gerente poderia conversar a respeito. Não foi fornecido ao repórter o contato da gerente.

Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2022/08/policial-civil-e-detido-por-posse-de-drogas-apos-tumulto-em-motel-cl7c79tsa003f018fr63pa24d.html

Interpol caça brasileiro acusado de enviar 23 t de cocaína para a Europa

https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/42/2022/08/19/19ago2022---diogo-ferreira-mariano-e-suspeito-de-liderar-uma-quadrilha-responsavel-pelo-envio-de-23-toneladas-de-cocaina-1660944152838_v2_900x506.jpg A Interpol (Polícia Internacional) procura o brasileiro Diogo Ferreira Mariano, acusado pela Polícia Federal de liderar uma quadrilha responsável pelo envio de 23 toneladas de cocaína para a Europa pelos portos de Itaguaí (RJ) e Santos (SP), desde 2018.

Mariano foi o principal alvo da Operação "Efeito Cascata", deflagrada pela PF na última quarta-feira (17), mas não foi localizado. A suspeita dos agentes federais brasileiros é a de que o narcotraficante esteja escondido em Dubai, nos Emirados Árabes, de onde coordenaria a lavagem de dinheiro do bando.

A reportagem não conseguiu contato com o advogado de Diogo Ferreira Mariano, mas publicará a versão dos defensores dele na íntegra, se houver um posicionamento.

Durante a operação, os policiais prenderam 27 pessoas e cumpriram 34 mandados de busca e apreensão contra a organização criminosa. Por determinação da Justiça também foram bloqueados R$ 500 milhões e confiscados 19 imóveis relacionados aos investigados.

Em um dos endereços de Mariano, na Barra da Tijuca, bairro de classe alta da capital do Rio de Janeiro, os agentes federais encontraram uma réplica da McLaren do piloto brasileiro Ayrton Senna, além de uma coleção de relógios caríssimos.

As investigações apontaram que a organização criminosa trazia a cocaína da Bolívia, em caminhões. A droga depois era escondida em carros menores e transportada até as áreas portuárias, onde eram colocadas em contêineres, em meio à mercadoria lícita, e enviadas para a Europa.

Segundo a Polícia Federal, alguns carregamentos eram de ao menos três dos maiores narcotraficantes do Brasil. Os agentes disseram que uma delas, apreendida no porto de Itaguaí, pertencia ao megatraficante André Oliveira Macedo, 44, o André do Rap.

O criminoso também teve o nome incluído na difusão vermelha da Interpol. Ele está foragido desde 10 de outubro de 2020, quando deixou a Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP) pela porta da frente. O narcotraficante tem condenação de 15 anos e seis meses.

Fuminho e "Escobar brasileiro"

André do Rap foi colocado na rua graças a um habeas corpus concedido pelo ministro Marco Aurélio Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal). Poucas horas depois que o megatraficante deixou a prisão, a Suprema Corte cassou a decisão, mas já era tarde.

Outro carregamento era de Sérgio Roberto de Carvalho, o Major Carvalho. Chamado na Europa de "Escobar brasileiro", em alusão ao narcotraficante colombiano Pablo Escobar, Carvalho foi preso em um hotel de luxo na Hungria em junho deste ano.

Uma terceira carga de cocaína pertencia a Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, considerado o braço direito de Marco Willians Herbas Camacho, 54, o Marcola, apontado pelas forças de segurança como o líder máximo do PCC (Primeiro Comando da Capital). Fuminho está preso na Penitenciária Federal de Catanduvas (PR).

A organização criminosa começou a ser investigada em 2020, quando foram apreendidas 7 toneladas de cocaína nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Sergipe.

Os presos preventivamente durante a operação deflagrada pela Polícia Federal devem responder a processo pelos crimes de associação à organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/josmar-jozino/2022/08/22/interpol-caca-brasileiro-acusado-de-enviar-23-t-de-cocaina-para-a-europa.htm

Promotor que atua no combate às drogas em Curitiba é preso com substância análoga à cocaína dentro de casa

 Um promotor*, que atua no combate às drogas, foi preso após ser flagrado com sustância análoga à cocaína dentro do apartamento onde mora, em Curitiba. O profissional é investigado pela Subprocuradoria de Justiça para Assuntos Jurídicos do Ministério Público do Paraná (MP-PR).

A Operação Custodes foi deflagrada no último dia 5 de agosto, mas só veio a público nesta sexta-feira (12). Na ocasião, integrantes doMP-PRcumpriram mandados de busca e apreensão na residência do promotor, tido como alvo número um da investigação. Ele acabou detido porque drogas foram encontradas no apartamento.

ABanda Bteve acesso ao boletim de ocorrência. Nele, o relato é que “foram encontrados resquícios de pó branco condizentes com substância análoga à cocaína” em três pratos, que estavam cozinha, e na terceira gaveta de um porta documentos em acrílico, que estava em cima da mesa do escritório.

Segundo o documento, próximo da substância, foram encontrados um cartão de crédito e um livro. Também foram localizados maceradores de cocaína no quarto de hóspede e no escritório.

Operação Custodes

Por meio de nota, o Ministério Público do Paraná informou que a investigação é conduzida pela Subprocuradoria de Justiça para Assuntos Jurídicos do MP-PR.

“No âmbito da apuração, que envolveu o cumprimento de mandados de busca e apreensão, foram identificadas situações que motivaram a prisão. O caso tramita sob sigilo e a tipificação penal será determinada no curso da investigação”, diz a nota.

A Banda B também questionou se o promotor permanece detido e recebeu a resposta de que não há atualização, pois o processo está em sigilo.

*Como a investigação tramita em sigilo, a Banda B optou por não divulgar o nome do promotor.

Fonte: https://www.bandab.com.br/seguranca/promotor-e-flagrado-com-substancia-analoga-a-cocaina/

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