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Suspeita de traição gera briga entre major e coronel dentro do Detran. Funcionários se assustaram!

n0104 Uma confusão entre dois policiais militares assustou funcionários do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran), que fica no bairro Tarumã, em Curitiba, na última quarta-feira (27). O episódio, que foi denunciado por funcionários que entraram em contato com a Tribuna do Paraná, aconteceu depois que um policial teria suspeitado que sua esposa estivesse o traindo com o outro. A confusão teve direito a socos e pontapés.

Conforme o que foi dito pelos funcionários do Detran, que ficaram assustados com o que viram, um major da Polícia Militar (PM) foi quem começou toda a briga. Ele esperou que a esposa, que trabalha no Detran, chegasse e não se surpreendeu quando viu que a mulher estava acompanhada de um coronel da PM.

O que aconteceu é que o major teria seguido os passos da esposa e teria visto que o coronel estava junto com a mulher no almoço, mas não reagiu nem ligou para ela. Ao invés de tomar uma atitude imediata, o PM resolveu ir até o Detran para esperar a esposa chegar, mas se surpreendeu e se irritou ainda mais quando isso aconteceu.

Enquanto esperava pela esposa, ao invés de a mulher chegar sozinha, ela estava acompanhada do coronel. Com isso, o major não pensou duas vezes: segundo os funcionários, além da gritaria, foram socos e muitos chutes no coronel, dados pelo major que já estava revoltadíssimo suspeitando que estava sendo traído. A briga só parou quando os próprios funcionários do Detran resolveram intervir.

Depois da confusão e da situação que se instalou internamente, os funcionários disseram que a mulher foi devolvida à unidade do Detran do Hauer, local onde ela trabalhava antes de ser transferida para o Tarumã. O detalhe, é que o próprio major teria sido a pessoa que pediu a transferência da mulher para o Tarumã.

Por causa do escândalo, que deixou os funcionários revoltados por envolver dois policiais militares que não são funcionários de carreira do Detran, mas sim que estariam ali prestando serviços, a corporação teve que intervir. A princípio, um procedimento interno teve que ser aberto para apurar a conduta dos policiais, mas a reportagem da Tribuna do Paraná tentou contato com a Polícia Militar e não foi atendida até o fechamento desta reportagem.

Fonte: tribunapr

 

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