“Eles podem me causar muita dor.

Podem até tirar a minha vida.

Mas nunca conseguirão abalar minha força.”

Enquanto cumpria pena por roubo, Albert foi acusado de matar um agente penitenciário. Apenas o depoimento de um dos presos foi suficiente para deixá-lo na solitária todos esses anos.Não há nenhuma prova física que indique que ele tenha cometido o crime.
Você consegue imaginar como é passar quatro décadas emuma cela do tamanho de uma vaga de carro,isolado do contato com outras pessoas?
Exija liberdade para Albert Woodfox!
Albert pertencia aos Panteras Negras,partido que lutava contra a discriminação racial nos Estados Unidos na década de 1970. A prisão do estado da Louisiana, onde ele se encontra, era apelidada de Angola e era conhecida pela violência no tratamento dos presos, em grande maioria negros.
A condenação de Albert foi anulada três vezes, e um juiz ordenou a sua libertação incondicional. Mesmo assim, as autoridades da Louisiana continuam impedindo a sua libertação. Apenas uma decisão do Procurador-Geral pode finalmente mudar seu destino.
Tanto tempo na solitária prejudicou muito a saúde de Albert.A justiça já está muito atrasada!Pressione o Procurador-Geral da Louisiana para que ele seja libertado imediatamente.

Por justiça,

Fátima MeloAssessora de Direitos Humanos
Anistia Internacional Brasil