Os criminosos que marcaram a história a sangue

      • 22.jan.2016 - Ladrões famosos, barões do tráfico, chefes de facção e líderes da máfia: saiba quem são os criminosos que imprimiram a sangue seus nomes na história da humanidade. Na imagem, da esq. para a dir.: o gângster Al Capone, o traficante Pablo Escobar, o traficante Fernandinho Beira-Mar, líder do Comando Vermelho, e Marcola, líder do PCC (Primeiro Comando da Capital); veja outros a seguir -                                                    Montagem BOL / AP Photo / AFP / Jose Miguel Gomez / Reuters / AP
         
    • Jesse James -                                                    Reprodução
       
    • Billy the Kid, apelido de William Henry McCarty -
                                                    Reprodução
      3 84
       
    • Robert LeRoy Parker, o Butch Cassidy -
                                                    Reprodução
      4 84
       
    • Sundance Kid era o codinome de Harry Alonzo Longabaugh, principal aliado de Butch Cassidy no mundo do crime. Especialista em assaltos a banco, a dupla era conhecida por não usar de violência nos roubos, preferindo a intimidação e negociação de forma fria e calculada -
                                                    Reprodução
      5 84
       
    •  
    • Bonnie Parker e Clyde Barrow -
                                                    Reprodução
      6 84
       
    • John Dillinger foi um famoso assaltante de bancos dos Estados Unidos. Dillinger foi morto em uma emboscada armada pelo FBI, em 1934, após uma amiga o trair e facilitar o trabalho da polícia passando informações. Ele tinha 31 anos. Johnny Depp interpretou Dillinger no filme "Inimigos Públicos" (2009) -
                                                    Reprodução
      7 84
       
    • Gino Meneghetti -                                                    Acervo UH/Folhapress
      8 84
       
    • João Francisco dos Santos, mais conhecido como Madame Satã -
                                                    Reprodução
      9 84
       
    • Ronald Biggs -
                                                    EFE
       
    • Nascido em 1929, o britânico Ronald Biggs fez história ao participar do assalto a um trem postal na Inglaterra, em 1963, quando a quadrilha obteve uma quantia recorde de 2,6 milhões de libras. Preso em 1964, Biggs conseguiu fugir da cadeia no ano seguinte, em 1965. Após passar pela Austrália, o famoso criminoso se exilou no Brasil, de onde só saiu em 2001, alegando saudades da terra natal

    • Al Capone - Preso em 1930, em Miami, na Flórida, por seu envolvimento com uma série de crimes -                                                    Divulgação
      11 84
       
    • Considerado o gângster mais famoso da história, Al Capone, controlou um império de atividades ilegais em Chicago na década de 1920. Os negócios do mafioso, que tinha origem napolitana mas nasceu em Nova York, giravam em torno, principalmente, do álcool - em plena época da proibição da Lei Seca. Na imagem, o chefão aparece em foto de 1930, ano em que foi preso por sonegação do imposto de renda

    • Nos anos 50, Hiroito de Moraes Joanides era o Rei da Boca do Lixo, região do centro de SP famosa pela prostituição, atividade que o paranaense, nascido em Morretes, explorou com métodos nada convencionais, como espancamentos e assassinatos. Preso por assassinato em 1962, Hiroito escreveu uma biografia que inspirou o filme "Boca" (2010), que traz Daniel de Oliveira (dir.) na pele do bandido -                                                    Montagem BOL / Acervo UH/Folhapress / Jefferson Coppola/Folha Imagem
      12 84
       
    • Nos anos 50, Hiroito de Moraes Joanides era o Rei da Boca do Lixo, região do centro de SP famosa pela prostituição, atividade que o paranaense, nascido em Morretes, explorou com métodos nada convencionais, como espancamentos e assassinatos. Preso por assassinato em 1962, Hiroito escreveu uma biografia que inspirou o filme "Boca" (2010), que traz Daniel de Oliveira (dir.) na pele do bandido

    • Giuseppe "Joe The Boss" Masseria era considerado o maior mafioso de Nova York, até ser assassinado por Lucky Luciano, interessado em assumir os negócios do chamado "sindicato do crime". Lucky e os jovens mafiosos da década de 30, como Vito Genovese e Joe Bonanno, considerados mais violentos e audaciosos, acreditavam que os métodos arcaicos dos mafiosos da "velha guarda" atrapalhavam os lucros -
                                                    Reprodução
      14 84
       
    • Vito Genovese foi chefe da família Genovese após a prisão de Lucky Luciano, mas já em 1937 teve que deixar o cargo para outro mafioso, Frank Costello, após ser indiciado por homicídio e ter de fugir para Nápoles, na Itália. De volta aos EUA, em 1959, Vito foi condenado a 15 anos de prisão por tráfico de drogas. O mafioso morreu de ataque cardíaco em 1969, aos 71 anos, em uma prisão federal -
                                                    Reprodução
       
    • Frank Costello também foi chefe da família Genovese e considerado o mafioso que mais conseguiu prestígio político nos Estados Unidos, muito porque investia dinheiro do crime em negócios legais e era radicalmente contra atividades que considerava "imorais", como o tráfico de drogas. O italiano morreu em 1973, aos 82 anos, vítima de um ataque cardíaco, em um hospital Manhattan -                                                    Reprodução
      16 84
       
    • Frank Costello também foi chefe da família Genovese e considerado o mafioso que mais conseguiu prestígio político nos Estados Unidos, muito porque investia dinheiro do crime em negócios legais e era radicalmente contra atividades que considerava "imorais", como o tráfico de drogas. O italiano morreu em 1973, aos 82 anos, vítima de um ataque cardíaco, em um hospital Manhattan

      Carmine Galante foi um importante "capo" (capitão) da família Bonanno, até ser preso por tráfico em 1962. Ao sair da prisão, em 1974, Carmine metralhou o túmulo de Frank Costello, seu antigo rival, morto um ano antes. Conhecido por viver com um charuto na boca, Galante foi assassinado a tiros, em julho de 1979. Chamou a atenção dos peritos que, mesmo morto, Carmine estava com um charuto na boca
    • De origem judia, Benjamin "Bugsy" Siegel (ao centro) fundou com o italiano Lucky Luciano a Murder Inc., uma organização especializada em mortes por encomenda. Bugsy pediu dinheiro ao sindicato do crime para abrir um cassino em Las Vegas, o Flamingo, que acabou sendo um fracasso. Em dívida com Lucky, o gângster se recusou a pagar o mafioso italiano, e acabou assassinado em 1947, aos 41 anos -
                                                    Reprodução
      19 84
       
    • De origem russa, Meyer Lansky, nascido Meier Suchowlanski, foi mais um dos aliados do "chefe dos chefes" Lucky Luciano no início do império das famílias mafiosas em Nova York. Envolvido em assassinatos e dono de cassinos, Lansky morreu em 1983, aos 80 anos, vítima de câncer de pulmão. Acredita-se que o criminoso deixou mais de US$ 300 milhões em contas ocultas -
                                                    Reprodução
      20 84
       
    • De origem russa, Meyer Lansky, nascido Meier Suchowlanski, foi mais um dos aliados do "chefe dos chefes" Lucky Luciano no início do império das famílias mafiosas em Nova York. Envolvido em assassinatos e dono de cassinos, Lansky morreu em 1983, aos 80 anos, vítima de câncer de pulmão. Acredita-se que o criminoso deixou mais de US$ 300 milhões em contas ocultas

    • Albert Anastasia foi um dos atiradores mais temidos da Murder Inc., a organização especializada em assassinatos em troca de recompensas, nos EUA. Após Lucky Luciano estabelecer o poder da Cosa Nostra siciliana em NY, com as "cinco famílias", Albert se tornou o líder da família Gambino, e passou a ser ainda mais temido por sua crueldade. O mafioso foi assassinado em uma barbearia, em 1957 -
                                                    Reprodução
      21 84
       
    • Após a morte de Albert Anastasia, em 1957, Carlo Gambino (foto) assumiu o comando da família Gambino, até a sua morte, em 1976, de causas naturais -
                                                    Reprodução
      22 84
       
    • Após a morte de Albert Anastasia, em 1957, Carlo Gambino (foto) assumiu o comando da família Gambino, até a sua morte, em 1976, de causas naturais

    • Tommy Lucchese foi o chefe da família que levava seu nome de 1951 a 1967, ano de sua morte, vítima de um tumor no cérebro, quando ele tinha 67 anos -
                                                    Reprodução
      23 84
       
    • Joseph Profaci foi o fundador da família Profaci, que era considerada uma das cinco famílias de Nova York. Em 1962, após a morte de Joe, vítima de câncer, Joseph Colombo assumiu a liderança da família e mudou o nome dela para Colombo -
                                                    Reprodução
      24 84
       
    • Joseph Profaci foi o fundador da família Profaci, que era considerada uma das cinco famílias de Nova York. Em 1962, após a morte de Joe, vítima de câncer, Joseph Colombo assumiu a liderança da família e mudou o nome dela para Colombo

    • Joseph Colombo assumiu o comando da família Profaci em 1962, após a morte de Joe Profaci, com o apoio da Comissão, a cúpula formada por todos os líderes das famílias mafiosas de Nova York (Bonanno, Gambino, Genovese, Lucchese e Profaci). Em 1963, Joseph conseguiu autorização para mudar o nome da família, que ele passou a comandar, para Colombo -                                                    Reprodução
      25 84
       
    • Tommaso Buscetta foi o primeiro "arrependido" de peso, um mafioso que aceitou contribuir com as investigações delatando seus companheiros. No tráfico, Buscetta fincou suas garras no litoral de São Paulo, que usou para traficar drogas vindas da França, com destino aos EUA. Preso pela Políca Federal, foi extraditado para a Itália. Buscetta morreu de câncer na garganta, em 2000, aos 71 anos -
                                                    Mike Palazzotto / AFP Photo
      26 84
       
    • Paul Castellano foi o chefe da família Gambino, a maior família da Cosa Nostra nos anos 70 e 80, até a sua morte, em 1985, quando o chefão tinha 70 anos. Castellano foi assassinado por John Gotti, um ambicioso subalterno da organização que usurpou o trono do antigo chefe -
                                                    Reprodução
      27 84
       
    • John Gotti foi o chefe da família Gambino, uma das maiores famílias mafiosas de Nova York, de 1985 até sua a morte, em 2002, vítima de um câncer na garganta enquanto cumpria prisão perpétua em uma prisão federal Springfield, Missouri. Ele tinha 61 anos -
                                                    Reuters
      28 84
       
    • Nicholas "Nick" Corozzo era o líder da família Gambino nas décadas de 80 e 90, em Nova York, até ser preso em 1996, indiciado em mais de 20 processos criminais -
                                                    Colin Braley / Reuters
      29 84
       
    • Nicholas "Nick" Corozzo era o líder da família Gambino nas décadas de 80 e 90, em Nova York, até ser preso em 1996, indiciado em mais de 20 processos criminais

    • Salvatore "Totó" Riina foi mais um dos líderes da Cosa Nostra. Conhecido como "A Besta", era famoso pelo temperamento violento. Acredita-se que o mafioso tenha matado mais de 40 vítimas pessoalmente, além de ordenar a morte de centenas de outras, entre elas o juiz Giovanni Falcone, especialista em processos anti-máfia, morto em 1992 ao ter o carro dinamitado em uma estrada. Riina foi preso em 1993

    • Francesco Schiavone, vulgo Sandokan, é um dos líderes da Camorra, máfia napolitana que teve origem dentro dos presídios italianos e atualmente é considerada a organização mafiosa que conta com o maior números de membros. Sandokan foi preso em 1998, na Itália, pelo crime de associação mafiosa -
                                                    Ciro Fusco / Ansa
      32 84
       
    • Angelo Nuvoletta, preso em Nápoles, em 2001, após seis anos foragido, era considerado um dos últimos "padrinhos" da Camorra. Nuvoletta era um dos 30 chefões mais procurados da máfia italiana -
                                                    AFP Photo
      33 84
       
    • Angelo Nuvoletta, preso em Nápoles, em 2001, após seis anos foragido, era considerado um dos últimos "padrinhos" da Camorra. Ele morreu em 2013, com 71 anos, em um hospital. Nuvoletta era um dos 30 chefões mais procurados da máfia italiana

    • Além da Cosa Nostra siciliana (que se instaurou nos Estados Unidos com as cinco famílias de Nova York) e da Camorra napolitana, a Itália conta com mais organizações mafiosas, como a N'drangheta, máfia oriunda da Calábria, no sul do país. Na foto, Salvatore Coluccio (centro), um dos líderes da facção, é preso em 2009, no sul da Calábria, após ficar foragido durante quatro anos -                                                    Mario Tosti / AFP Photo
      34 84
       
    • Sergei Mikhailov é apontado como um dos mais notórios mafiosos russos da história. Sergei é o suposto fundador de uma organização criminosa chamada Solsnetskaya, que está envolvida em atividades criminosas como extorsão, contrabando de armas, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro -
                                                    Reuters
      35 84
       
    • Sergei Mikhailov é apontado como um dos mais notórios mafiosos russos da história. Sergei é o suposto fundador de uma organização criminosa chamada Solsnetskaya, que está envolvida em atividades criminosas como extorsão, contrabando de armas, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

    • A Yakuza, a máfia japonesa, é uma das organizações mais temidas do mundo. As quatro maiores famílias da máfia japonesa são: 1) Yamaguchi-gumi, com 40 mil membros; 2) Sumiyoshi-rengo, com dez mil membros; 3) Inagawa-kai, com 7 mil membros e a primeira a operar fora do Japão; 4) Towa Uai Jigyo Kumiai, criada na Coreia. Kenichi Shinoda (foto) é oyabun (o líder supremo) da família Yamaguchi-gumi -                                                    Reprodução
      36 84
       
    • A Yakuza, a máfia japonesa, é uma das organizações mais temidas do mundo. As quatro maiores famílias da máfia japonesa são: 1) Yamaguchi-gumi, com 40 mil membros; 2) Sumiyoshi-rengo, com dez mil membros; 3) Inagawa-kai, com 7 mil membros e a primeira a operar fora do Japão; 4) Towa Uai Jigyo Kumiai, criada na Coreia. Kenichi Shinoda (foto) é oyabun (o líder supremo) da família Yamaguchi-gumi

    • Em 1969, Stanley Tookie Williams III (foto) e Raymond Washington fundaram a Crips, uma gangue de Los Angeles formada por jovens negros que disputavam territórios e rivalizavam com outras gangues, como os Bloods, além de gangues de hispânicos e supremacistas brancos. Em 1979, Stanley matou três pessoas durante um assalto, e foi condenado à pena de morte. Em 2005, Stanley recebeu a injeção letal -
                                                    Reprodução
      37 84
       
    • Djanira Ramos Suzano, conhecida como Lili Carabina, foi uma famosa assaltante de bancos que atuou nas décadas de 70 e 80 no Rio de Janeiro. Sua quadrilha usava perucas, maquiagem e roupas provocantes durante as ações criminosas. Lili morreu no ano 2000, aos 56 anos, no Rio de Janeiro, vítima de um infarto. No cinema, Lili foi vivida pela atriz Betty Faria no filme "Lili, a Estrela do Crime" -                                                    Patrícia Santos / Folhapress
      38 84
       
    • O colombiano Pablo Escobar Gaviria é considerado um dos maiores traficantes de drogas de toda a história. Na década de 80, Escobar era chefe do cartel de Medellín, responsável por produzir aproximadamente 60% de toda a cocaína consumida no mundo. O criminoso foi morto em 1993, após uma intensa operação de captura promovida pelo Exército colombiano e as agências anti-drogas dos Estados Unidos -
                                                    AFP
      39 84
       
    • O colombiano Juan Carlos Abadia, chefe do cartel Del Norte, organização que substituiu Pablo Escobar, foi preso pela Polícia Federal em São Paulo, em 2007, a partir de pistas reveladas pelo DEA (agência anti-drogas americana). Extraditado para os Estados Unidos, Abadia cumpre pena de prisão perpétua em uma penitenciária de Nova York -
                                                    Reprodução
      40 84
       
    • O colombiano Juan Carlos Abadia, chefe do cartel Del Norte, organização que substituiu Pablo Escobar, foi preso pela Polícia Federal em São Paulo, em 2007, a partir de pistas reveladas pelo DEA (agência anti-drogas americana). Extraditado para os Estados Unidos, Abadia cumpre pena de prisão perpétua em uma penitenciária de Nova York

    • William da Silva Lima, conhecido como Professor, foi um dos fundadores da Falange Vermelha, que deu origem ao Comando Vermelho, no final dos anos 1970, no presídio Cândido Mendes, na Ilha Grande (RJ). Na imagem acima, William aparece preso em foto de 1973. Atualmente, o "Professor" conta com mais de 70 anos e é considerado o único sobrevivente entre os fundadores do CV -
                                                    Reprodução / Arquivo O Globo
      41 84
       
    • José Jorge Saldanha, conhecido como Zé do Bigode, também foi um dos fundadores do Comando Vermelho, Ele foi morto em um mega-tiroteio com a polícia, em 4 de abril 1981. Na época, o CV era especializado em assaltos a bancos, e a quadrilha havia alugado um apartamento no Conjunto dos Bancários, na Ilha do Governador (RJ). Zé do Bigode foi encurralado em uma operação que contou com 400 policiais -
                                                    Reprodução
      42 84
       
    • Rogério Lemgruber, também conhecido como Bagulhão ou Marechal, foi um dos fundadores da facção criminosa Falange Vermelha, que deu origem ao Comando Vermelho, no final dos anos 1970. Traficante de drogas, Bagulhão passou boa parte da sua vida preso no presídio Cândido Mendes, na Ilha Grande (RJ), onde cumpriu pena até a sua morte, em 1992, vítima de complicações causadas pelo diabetes -
                                                    Reprodução
      43 84
       
    • José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha, foi um dos traficantes mais famosos do Rio. Ele ganhou notoriedade ao fugir de helicóptero do presídio da Ilha Grande (RJ), em 1985. Preso novamente, em 1988, ele foi condenado a mais de 50 anos de prisão. Em 2004, Escadinha cumpria o regime semiaberto quando, ao sair do presídio, em Bangu, numa manhã de setembro, foi assassinado com dois tiros no rosto -
                                                    Paulo Nicolella / Agência JB
      44 84
       
    • José Carlos Gregório, o Gordo, foi preso no final dos anos 80, condenado a 78 anos de prisão por assalto a banco e sequestro. Preso de bom comportamento, Gordo foi para o regime semiaberto em 1995. Em 2001, foi morto em seu carro, com 10 tiros de pistola. A família dizia que o ex-criminoso, convertido ao evangelho, não estava envolvido com crimes. O assassinato nunca foi esclarecido -                                                    Patricia Santos / Folhapress
      45 84
       
    • José Carlos Gregório, o Gordo, foi preso no final dos anos 80, condenado a 78 anos de prisão por assalto a banco e sequestro. Preso de bom comportamento, Gordo foi para o regime semiaberto em 1995. Em 2001, foi morto em seu carro, com 10 tiros de pistola. A família dizia que o ex-criminoso, convertido ao evangelho, não estava envolvido com crimes. O assassinato nunca foi esclarecido

    • Orlando Jogador, do CV, era o traficante mais poderoso do Rio no início dos anos 90. Ele foi assassinado em 1994, em uma traição que marcou a história do narcotráfico no Rio. Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, disse ter sido sequestrado pela polícia, que exigia R$ 60 mil de resgate. Como tinha o hábito de emprestar dinheiro a juros, Orlando foi levar ao bando de Uê. Ao chegar, ele foi fuzilado -
                                                    Reprodução
      46 84
       
    • Líder do Terceiro Comando, Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, se tornou o chefão do Complexo do Alemão, controlando os pontos de vendas de droga na região. Em 1996 (foto), Uê fundou outra facção criminosa, a Amigos dos Amigos (ADA), que viria a se tornar a maior rival do CV e, por tabela, selar o destino macabro do traficante, queimado vivo durante uma rebelião no presídio Bangu 1 -
                                                    Carlos Moraes / Agência O Dia
      47 84
       
    • Em 11 de setembro de 2002, Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, foi morto durante uma rebelião liderada por Fernandinho Beira-Mar, um dos chefes do CV, em Bangu 1. Uê e três comparsas foram mortos a tiros dentro do presídio. Os inimigos ainda enrolaram o corpo de Uê em colchões e atearam fogo (foto) -                                                    Rafael Ruas/Divulgação
      48 84
       
    • Uê morreu aos 33 anos e foi enterrado no cemitério São Francisco Xavier, no Caju, no Rio. Estima-se que a sepultura do criminoso, margeada por colunas romanas e que possui um retrato de bronze do bandido, custou cerca de R$ 300 mil. Em 2006, quatro anos após a morte de Uê, um grupo de homens com fuzis invadiu o cemitério e atirou contra o túmulo do traficante, além de jogarem duas granadas -
                                                    Ana Carolina Fernandes / Folha Imagem
      49 84
       
    • Considerado um dos maiores traficantes do Brasil após os anos 2000, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, líder do Comando Vermelho, atuava nas negociações internacionais do tráfico de drogas, até ser preso na Colômbia, atuando junto ao Bloco 16 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, em abril de 2001 (foto) -
                                                    Jose Miguel Gomez / Reuters
      50 84
       
    • Considerado um dos maiores traficantes do Brasil após os anos 2000, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, líder do Comando Vermelho, atuava nas negociações internacionais do tráfico de drogas, até ser preso na Colômbia, atuando junto ao Bloco 16 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc, em abril de 2001 (foto)

    • Leonardo Dias Mendonça, o Leo, em meados dos anos 2000 foi considerado pela Polícia Federal o maior traficante do país. Atuando no Estado do Pará e ligado a Fernandinho Beira-Mar, acredita-se que o traficante superava o colega preso em Bangu 1, já que Beira-Mar atuava no abastecimento de favelas cariocas, enquanto Leo operava em nível internacional, exportando toneladas de cocaína para o Suriname -
                                                    Foto de "O Liberal"
      51 84
       
    • Celsinho da Vila Vintém se tornou o chefão da ADA (Amigos dos Amigos), facção que ele ajudou a fundar, após a morte do traficante Uê, na rebelião comandada por Fernandinho Beira-Mar, em Bangu 1. Celsinho estava preso no mesmo local, e a princípio imaginava-se que ele também havia sido morto pela facção rival -
                                                    Marco Antônio Rezende / Folhapress
      52 84
       
    • Carlos Orlando Messina Vidal, o Chileno, e Jorge Alexandre Cândido Maria, o Sombra, foram presos em 2003 acusados de dar continuidade aos negócios de Fernandinho Beira-Mar no tráfico internacional de drogas. Suspeita-se que Chileno (foto) vinha treinando com táticas de guerrilha semelhantes as das Farc -                                                    Marco Antonio Rezende / Folha Imagem
      53 84
       
    • Jorge Alexandre Cândido Maria, o Sombra (foto), e Carlos Orlando Messina Vidal, o Chileno, foram presos em 2003 acusados de dar continuidade aos negócios de Fernandinho Beira-Mar no tráfico internacional de drogas -                                                    Marco Antonio Rezende / Folha Imagem
      54 84
       
    • Jorge Alexandre Cândido Maria, o Sombra (foto), e Carlos Orlando Messina Vidal, o Chileno, foram presos em 2003 acusados de dar continuidade aos negócios de Fernandinho Beira-Mar no tráfico internacional de drogas

    • Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP do Complexo do Alemão, está preso em Bangu 1 desde 1996 por tráfico de drogas. Em 2007, o criminoso foi condenado a mais 36 anos por ter esquartejado dois traficantes rivais. Marcinho VP também foi indiciado pelas mortes de quatro detentos da facção rival ADA (Amigos dos Amigos) durante rebelião comandada por Fernandinho Beira-Mar, em Bangu 1, em 2002 -                                                    Divulgação
      55 84
       
    • Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP do Complexo do Alemão, está preso em Bangu 1 desde 1996 por tráfico de drogas. Em 2007, o criminoso foi condenado a mais 36 anos por ter esquartejado dois traficantes rivais. Marcinho VP também foi indiciado pelas mortes de quatro detentos da facção rival ADA (Amigos dos Amigos) durante rebelião comandada por Fernandinho Beira-Mar, em Bangu 1, em 2002

    • Márcio de Oliveira, que assim como Marcio Nepomuceno, era do CV e tinha o apelido de Marcinho VP, teve sua vida contada no livro "Abusado", de Caco Barcellos. Marcinho VP foi encontrado morto asfixiado em uma lata de lixo no presídio Bangu 3. Acredita-se que parceiros do crime "se vingaram" do traficante pelas revelações que ele havia feito a Barcellos -
                                                    Carlos Eduardo / Folhapress
      56 84
       
    • Márcio de Oliveira, que assim como Marcio Nepomuceno, era do CV e tinha o apelido de Marcinho VP, teve sua vida contada no livro "Abusado", de Caco Barcellos. Marcinho VP foi encontrado morto asfixiado em uma lata de lixo no presídio Bangu 3. Acredita-se que parceiros do crime "se vingaram" do traficante pelas revelações que ele havia feito a Barcellos

    • Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, foi preso em 2002 acusado de torturar e matar o jornalista Tim Lopes, da TV Globo, em 2 de junho de 2002. Chefe do tráfico no Complexo do Alemão, Maluco foi o autor da ordem de execução do repórter, que estava na favela fazendo uma reportagem sobre prostituição infantil em bailes funk quando desapareceu -                                                    Andrea Farias/Agência O Dia
      57 84
       
    • Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, foi preso em 2002 acusado de torturar e matar o jornalista Tim Lopes, da TV Globo, em 2 de junho de 2002. Chefe do tráfico no Complexo do Alemão, Maluco foi o autor da ordem de execução do repórter, que estava na favela fazendo uma reportagem sobre prostituição infantil em bailes funk quando desapareceu

    • Maurício de Lima Matias, o Boizinho, apontado como o braço-direito do traficante Elias Maluco, acusado de participar da morte do jornalista Tim Lopes, aparece em foto de arquivo, em 1999, três anos antes da morte do jornalista. Boizinho morreu num tiroteio com a polícia em Vigário Geral enquanto era caçado pelo crime contra o repórter da TV Globo -
                                                    Custódio Coimbra/Agência O Globo
      58 84
       
    • Maurício de Lima Matias, o Boizinho, apontado como o braço-direito do traficante Elias Maluco, acusado de participar da morte do jornalista Tim Lopes, aparece em foto de arquivo, em 1999, três anos antes da morte do jornalista. Boizinho morreu num tiroteio com a polícia em Vigário Geral enquanto era caçado pelo crime contra o repórter da TV Globo

    • Edmílson Ferreira dos Santos, o Sassá, era considerado o principal líder da facção criminosa ADA em liberdade, até ser preso no Complexo da Maré, em 2005. O criminoso comandava o tráfico de drogas em pelo menos 17 favelas no Rio de Janeiro -                                                    Carlo Wrede / Agência O Dia
      59 84
       
    • Na virada dos anos 2000, Paulo Cesar Silva dos Santos, o Linho, foi um dos principais líderes da facção ADA (Amigos dos Amigos). Após uma guerra pelo poder que culminou com um racha na facção e a perda de regiões para o Terceiro Comando Puro e o CV, o traficante perdeu força e influência, sumindo dos morros do Rio. De acordo com o site procurados.org., Linho foi morto em SP, em uma emboscada -
                                                    Reprodução
      60 84
       
    • Na virada dos anos 2000, Paulo Cesar Silva dos Santos, o Linho, foi um dos principais líderes da facção ADA (Amigos dos Amigos). Após uma guerra pelo poder que culminou com um racha na facção e a perda de regiões para o Terceiro Comando Puro e o CV, o traficante perdeu força e influência, sumindo dos morros do Rio. De acordo com o site procurados.org., Linho foi morto em SP, em uma emboscada

    • Irapuan David Lopes, o Gangan, ligado à facção ADA, comandou o tráfico de drogas em cerca de 8 favelas cariocas e de Niterói (RJ), de 1990 a 2004, até a sua morte, em outubro daquele ano. O traficante foi morto por policiais civis em uma troca de tiros no Morro de São Carlos, zona central do Rio. Na imagem, o corpo do traficante aparece em foto tirada por câmera de celular -                                                    Custódio Coimbra / Agência O Globo
      61 84
       
    • Eduíno Eustáquio de Araújo, conhecido como Dudu da Rocinha, comandava o tráfico de drogas na maior favela do Rio, até ter seu território dominado pelo rival Lulu, também do CV. Dudu invadiu a favela para reaver suas "bocas", em uma guerra que deixou 14 mortos, entre eles, Lulu, morto pela polícia, que interveio no confronto. Dudu, que era conhecido pela crueldade, foi morto na prisão, em 2013 -                                                    Simone Marinho / Agência O Globo
      62 84
       
    • Ligado ao Comando Vermelho, Lulu da Rocinha foi o chefão do tráfico na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, de 1999 a 2004. De perfil assistencialista, Lulu encarnava o papel do "bom bandido", que ajudava os moradores e era querido na comunidade. Morto pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais) em 2004, Lulu foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro -
                                                    Reprodução
      63 84
       
    • Lulu da Rocinha foi o chefão do tráfico na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, de 1999 a 2004, até ser morto pelo Bope (Batalhão de Operações Especiais). Querido pela comunidade, cerca de 400 pessoas compareceram ao funeral do traficante, no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro -
                                                    Reuters
      64 84
       
    • Considerado um dos traficantes mais procurados do Rio, Flávio Pedro da Silva, o Kiko, foi preso em 2011 em Itaquera, em SP. Um dos líderes do CV, Kiko comandava o tráfico nos morros da Fallet e do Fogueteiro, no Rio, negociava armas e drogas na Bolívia e Paraguai, e era procurado também pelo assassinato de dois policiais militares no Rio de Janeiro. Na imagem, o criminoso aparece em foto de 2006 -                                                    Herminio Nunes / Agencia RBS/Folha Imagem
      65 84
       
    • Considerado um dos traficantes mais procurados do Rio, Flávio Pedro da Silva, o Kiko, foi preso em 2011 em Itaquera, em SP. Um dos líderes do CV, Kiko comandava o tráfico nos morros da Fallet e do Fogueteiro, no Rio, negociava armas e drogas na Bolívia e Paraguai, e era procurado também pelo assassinato de dois policiais militares no Rio de Janeiro. Na imagem, o criminoso aparece em foto de 2006

    • César Augusto Roris da Silva, o Cesinha, foi um dos fundadores do PCC (Primeiro Comando da Capital), em 1993. Ele comandou a facção com Geleião e Marcola, até 2002 (foto), quando foi expulso após tramar a morte da mulher de Marcola, Ana Maria Olivatto, que teria passado o celular de Cesinha para a polícia. Cesinha fundou o Terceiro Comando da Capital, mas foi morto na prisão pelos companheiros -                                                    Maurício Piffer / Folhapress
      66 84
       
    • José Marcio Felicio, o Geleião, único fundador do PCC ainda vivo, foi expulso da facção no racha de 2002, junto com Cesinha, após a morte da mulher de Marcola, que virou o líder máximo da organização. Assim como Cesinha, Geleião também foi jurado de morte. Ao contrário de Cesinha, que foi assassinado, supostamente por seus aliados, Geleião sobreviveu à ameaça de Marcola -                                                    Fernando Donasci / Folhapress
      67 84
       
    • Misael Aparecido da Silva, o Miza, foi mais um dos fundadores e principais líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) que foi morto no racha da facção, em 2002. Ele estava preso na penitenciária de Presidente Venceslau (SP), quando foi enforcado pelos companheiros de facção. Miza tinha 41 anos -
                                                    TV Fronteira / Oeste Notícias
      68 84
       
    • Misael Aparecido da Silva, o Miza, foi mais um dos fundadores e principais líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital) que foi morto no racha da facção, em 2002. Ele estava preso na penitenciária de Presidente Venceslau (SP), quando foi enforcado pelos companheiros de facção. Miza tinha 41 anos

    • Condenado a 29 anos de prisão, Julio César Guedes de Moraes, conhecido como Julinho Carambola, é considerado o braço direito de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, o chefe do PCC. Na imagem Julinho aparece a caminho do Fórum da Comarca de Presidente Prudente (SP), para depor sobre o assassinato do corregedor Antonio José Machado Dias, em 2005 -                                                    Jorge Santos / AE
      70 84
       
    •  
    • Marcio Ferreira, o Buda, é considerado um dos especialistas em planos de fuga do PCC. Em janeiro de 2014, Buda foi considerado pela polícia o suspeito de coordenar um plano que resgataria Marcola, chefe da facção paulista, da penitenciária de Presidente Venceslau (SP). Foragido, na ocasião a polícia chegou a oferecer R$ 5 mil para quem ajudasse com informações que pudessem capturar o suspeito -
                                                    Divulgação
      71 84
       
    • Na década de 90, uma família aterrorizou São Paulo. A Família Oliveira, de Campinas (SP), era especializada em sequestros. Um dos sequestros mais famosos cometidos pelo clã foi o do irmão do cantor Zezé di Camargo, o Wellington, sequestrado em Goiânia (GO). Filhos, netos, genros e demais parentes dos chefões da família, como Ademir Francisco de Oliveira (foto), eram dedicados à atividade criminosa -
                                                    Marcos Peron / Folhapress
      72 84
       
    • Preso desde 2002, Wanderson Newton Paula Lima, o Andinho, era considerado o maior sequestrador de SP. Preso em 2002, com apenas 23 anos, o bandido de renome e com capital para financiar atividades criminosas foi intimado pela cúpula do PCC a entrar para a facção, sendo batizado por um dos próprios chefões. Andinho fez parte do clã dos Oliveira -                                                    Moacyr Lopes Junior / Folha Imagem
      73 84
       
    • Preso desde 2002, Wanderson Newton Paula Lima, o Andinho, era considerado o maior sequestrador de SP. Preso em 2002, com apenas 23 anos, o bandido de renome e com capital para financiar atividades criminosas foi intimado pela cúpula do PCC a entrar para a facção, sendo batizado por um dos próprios chefões. Andinho fez parte do clã dos Oliveira

    • Principal comparsa do sequestrador Andinho era Manoel Alves da Silva, o Sasquati. Homicida, assaltante e traficante, Sasquati se especializou também em sequestro após a convivência com Andinho, bandido que conheceu na Penitenciária de Hortolândia, e de onde fugiram em 2000. Conhecido também como Rei das Fugas, Sasquati fugiu seis vezes da prisão e se especializou em livrar companheiros das cadeias -
                                                    André Sarmento / Folhapress
      74 84
       
    • De acordo com o livro "PCC - A Facção", Sonia Aparecida Rossi, a Maria do Pó, "é considerada a mulher mais importante do crime paulista". Maria do Pó foi presa no ano 2000 (foto), após trocar tiros com a polícia. Em 2006, aos 47 anos, Maria fugiu da Penitenciária de Santana, em SP. Ela se misturou a um grupo de detentas que pintava a área externa da cadeia  -
                                                    Flávio Florido / Folhapress
      75 84
       
    • De acordo com o livro "PCC - A Facção", Sonia Aparecida Rossi, a Maria do Pó, "é considerada a mulher mais importante do crime paulista". Maria do Pó foi presa no ano 2000 (foto), após trocar tiros com a polícia. Em 2006, aos 47 anos, Maria fugiu da Penitenciária de Santana, em SP. Ela se misturou a um grupo de detentas que pintava a área externa da cadeia

    • Robson André da Silva, o Robinho Pinga, era líder do Terceiro Comando e considerado um dos maiores fornecedores de drogas e armas do Estado do Rio de Janeiro. Preso em 2005, o traficante morreu de câncer no cérebro em 2007. Notório por apresentar-se como um cristão fervoroso, Robinho era conhecido também por atos de crueldade extrema contra suas vítimas -
                                                    Paulo Alvadia / Agência O Dia
      76 84
       
    • Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, se tornou o chefão do Terceiro Comando e, posteriormente, da dissidência Terceiro Comando Puro, após a prisão e morte de Robinho Pinga. Matemático foi morto em 2012, após uma intensa caçada da polícia, que envolveu até helicópteros na operação, na favela Coreia, no Rio. Na ocasião, a ação policial foi criticada por colocar em risco a vida de inocentes -
                                                    Reprodução
      77 84
       
    • 16.mai.2012 - Marlúcia Rodrigues Moreira, 37, a popular "Tiazinha da Rocinha", foi presa pela Polícia Civil do Rio em favela da zona sul da cidade -                                                    Divulgação/Polícia Civil
      78 84
       
    • Traficante Nem é preso no Rio de Janeiro -
                                                    Stringer/Reuters
      79 84
       
    • O Disque-Denúncia do Rio de Janeiro oferece R$ 50 mil --a maior recompensa da instituição-- para quem tiver informações sobre Celso Pinheiro Pimenta, conhecido como Playboy ou Mamadeira. Ligado à facção A.D.A. (Amigos dos Amigos), ele é apontado como chefe da venda de entorpecentes nos morros da Pedreira e Lagartixa, em Costa Barros, na zona norte da capital fluminense -
                                                    Divulgação/Disque-Denúncia
      80 84
       
    • Ligado à facção ADA, Celso Pinheiro Pimenta, conhecido como Playboy, foi um dos traficantes mais procurados do Rio de Janeiro. O Disque-Denúncia da cidade chegou a oferecer R$ 50 mil - a maior recompensa da instituição - para quem passasse informações que ajudassem a capturar o traficante. O criminoso morreu baleado em 8 de agosto de 2015, após uma operação policial no Morro da Pedreira.

    • A dentista Marina Stresser de Oliveira, 26, foi presa em flagrante com armas, 72 munições e cerca de 16 kg drogas, em Curitiba (PR), na tarde da última terça-feira (11). -
                                                    Reprodução/Facebook
      81 84
       
    • A dentista Marina Stresser de Oliveira, de 26 anos, ficou conhecida nacionalmente após ser presa em flagrante com armas, 72 munições e cerca de 16 kg de drogas, em Curitiba (PR). A dentista usava seu consultório para a distribuição de armamento, que incluía metralhadoras, escopetas de vários calibres e muitas armas de uso exclusivo das Forças Armadas

    • Considerada uma das mais violentas, a máfia mexicana é famosa por estampar o noticiário com crimes brutais. Os membros das muitas gangues são famosos por esquartejar rivais. O cartel de Los Zetas, grupo voltado ao tráfico de drogas, é um dos maiores do México. Na imagem acima, Enrique Aurelio Elizondo, "O Árabe", é preso em 2012. Membro do Los Zetas, ele confessou o assassinato de 75 pessoas -
                                                    EFE
      82 84
       
    • 7.mar.2016 - O traficante Douglas Donato Pereira, conhecido como Diná Terror, foi morto em confronto com a polícia no Morro Faz Quem Quer, no Rio. Diná era um dos bandidos mais violentos da cidade e gostava de ser chamado de "terror da polícia" e "senhor das guerras" -
                                                    Reprodução / Facebook
      83 84
       
    • O traficante Rogério Avelino dos Santos, o Rogério 157 (à dir.) -                                                    JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO