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Presídio de PG bate recorde histórico de superlotação

presidiodepgCom capacidade para 207 presos, Presídio Municipal Hildebrando de Souza registrou 689 detentos na semana passada – mais de três vezes o permitido

O Presídio Municipal Hildebrando de Souza atingiu uma lotação recorde de detentos na semana passada. Na quarta-feira (17), o local abrigou 689 presos e bateu a maior lotação de detentos já alojados – até então o número máximo registrado foi de 682 pessoas. A capacidade do ‘Cadeião’ de Ponta Grossa, em uma situação ideal, é para abrigar 207 presos. Em resumo, o cenário atual apresenta quase três pessoas presas para cada vaga.

Na tarde desta quinta-feira (25), segundo informações do chefe de segurança do cadeião, Everton Rodrigo dos Santos, existiam 671 detentos no local. Everton destaca problemas ocorridos por conta da superlotação, mas garante o controle da unidade. “A superlotação dificulta o deslocamento dos internos e alguns trabalhos que realizamos. Mas compensamos isso com projetos elaborados que mantêm a disciplina dos internos”, destaca Everton.

O chefe de segurança do Hildebrando explica que, apesar da superlotação, todos os direitos dos presos são garantidos. “Eles tomam banho de sol e todos os procedimentos de segurança seguem garantidos, como a contagem e revista”, destaca. Para Everton, a preocupação aumenta durante dias de calor, em que presos acabam reclamando da superlotação e ficam um pouco mais alterados.

Departamento de Execução Penal (Depen) do Paraná vem elaborando um estudo para verificar presos condenados que podem ser transferidos para penitenciárias, inclusive para a de Ponta Grossa. A data para a conclusão do estudo, no entanto, ainda não foi confirmada. A Casa de Custódia, que poderia oferecer novas vagas a presos temporários continua com as obras paradas.

A Secretaria do Estado de Segurança Pública (Sesp) aguarda a aprovação do Depen sobre as alterações dos projetos para dar continuidade às ampliações e reformas nas unidades prisionais estão sendo realizadas em todo o estado, inclusive em Ponta Grossa.

Obras de nova penitenciária seguem paradas

Paralisadas na metade do ano passado, as obras de ampliação da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG) e a construção da Casa de Custódia, não têm previsão de serem tomadas. A preocupação das autoridades policiais, judiciárias e promotores do Ministério Público é o crescente inchaço da população carcerária, na região dos Campos Gerais. O cenário nas cadeias públicas dos municípios é de superlotação, rebeliões e constantes fugas.

Texto de André Packer e Rodrigo de Souza.

Fonte: arede.info

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