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PM é expulsa após apresentar atestado e ser flagrada em treinos e festas

1 A Polícia Militar do Rio de Janeiro expulsou da corporação a cabo Andressa Christine Medeiros dos Santos, 33, no sábado (12). Ela era lotada na CPP (Coordenadoria de Polícia Pacificadora) e foi denunciada por conduta classificada como "transgressão disciplinar de natureza grave". A militar

 

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Policial que ficou conhecido como hipster da Federal é morto a tiros em Goiás

https://congressoemfoco.uol.com.br/wp-content/uploads/2022/03/eduardo-cunha-prisao-brasilia-021.jpg O agente da Polícia Federal Lucas Valença, que ganhou fama durante a prisão de Eduardo Cunha, em 2016, foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (2), após invadir uma propriedade rural no interior de Goiás. De acordo com o boletim de ocorrência, familiares e amigos de Lucas, que ficou conhecido como “hipster da Federal”, relataram que ele apresentava confusão mental desde a noite anterior.

A polícia foi acionada pelo autor dos tiros, identificado como Marcony Pereira. Ele relatou estar em sua residência com a esposa e a filha de três anos quando ouviu barulhos e xingamentos ao redor da casa.

Segundo o dono da propriedade, Lucas gritava que naquela residência havia demônios. Em seguida, ainda conforme o boletim de ocorrência, o agente da PF desligou o padrão de energia e foi até a porta e conseguiu arrombá-la. De acordo com o boletim, no momento em que o policial entrou na residência, Marcony fez um disparo de espingarda e correu para religar a energia. Em seguida, ele chamou a polícia.

O tiro atingiu Lucas abaixo do peito, mas quando o socorro chegou ao local o policial já havia falecido.

Lucas Valença integrava o Comando de Operações Táticas da PF na ocasião da prisão do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O visual de barba, coque estilo samurai – em moda na época – e corpo tatuado, rendeu a ele o apelido de “hipster da Federal” e fez com que caísse no gosto das redes sociais.

O perfil do policial no Instagram foi rapidamente tomado por fãs. Lucas chegou a participar de programas de televisão dando entrevistas. Apoiador de Jair Bolsonaro, em dezembro do ano passado ele postou uma foto ao lado do presidente durante a formatura de agentes da PF. Na legenda, escreveu: “Uma honra participar da formação dos novos policiais federais. E ainda rola foto com o presidente da República. Pensa bem! Obrigado por nos honrar com a sua presença”.

Fonte: https://congressoemfoco.uol.com.br

Homem injeta o próprio sangue em alimentos de supermercado

https://static.ricmais.com.br/uploads/2022/02/inejta-sangue-alimentos.png Um homem de 37 anos foi flagrado injetando o próprio sangue em vários alimentos de um supermercado em Londres, na Inglaterra. O caso foi registrado em agosto de 2021, mas somente agora o autor do crime, Leoaai Elghareeb, está sendo julgado no tribunal.

Além de contaminar os alimentos, o homem também atacou uma médica jogando uma seringa, que por sorte não feriu ninguém. Ele também atacou clientes jogando ovos e empurrou um segurança.

De acordo com o New York Post, Leooai entrou em três supermercados e causou um prejuízo estimado em R$ 3 milhões aos estabelecimentos. Toda a ação do homem foi registrada pelas câmeras de segurança.

Agora, o homem está sendo acusado de crimes de contaminação de bens e agressão. A defesa alega insanidade e afirma que na época dos crimes ele estava em surto psicótico. Breadley Hillier, psiquiatra forense, disse ao tribunal que o acusado “era gravemente psicótico” na época do crime, e que não era capaz de entender que suas ações eram erradas. Até o momento, a condenação de Leoaai não foi anunciada.

Esta não é a primeira vez que alguém é acusado de ‘temperar alimentos’ com fluidos corporais. Recentemente uma ex-professora foi condenada a 41 anos de prisão depois de admitir ter alimentado seus alunos com cupcakes com o sêmen de seu marido.

Fonte: https://ricmais.com.br

Conversas mostram como presos ameaçam vítimas: 'Sou autoridade na Corregedoria'

https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/02/16/675x450/1_whatsapp_image_2022_02_16_at_00_13_45__3_-7459112.jpeg?20220216001854?20220216001854 Investigados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul (PCRS), detentos da Penitenciária de Jacuí (JEC), em Charqueadas (RS), amedrontavam e ameaçavam as vítimas para conseguir dinheiro. Se passando por policiais civis, os detentos e familiares deles extorquiam homens que participavam de sites de relacionamento. Conversas obtidas em primeira mão pelo Correio mostram o constrangimento das vítimas.

A apuração policial começou depois que um vigilante, morador de Ceilândia, procurou a 23ª Delegacia de Polícia (P Sul) alegando estar sendo extorquido. Assim como ele, o homem entrou em sites de relacionamento e redes sociais na intenção de conhecer uma pessoa. De dentro da cadeia do RS, os detentos criaram perfis fakes e se passavam por mulheres para atrair as vítimas, especialmente homens casados e ricos.

Vistoria na Penitenciária de Jacuí, em Charqueadas (RS)

Vistoria na Penitenciária de Jacuí, em Charqueadas (RS) (foto: PCDF/Divulgação)

Após um tempo de conversa, os internos pediam para que o homem enviasse fotos ou vídeos de cunho sexual. Os diálogos continuavam e, segundo as investigações, os criminosos chegaram a contratar meninas para que, caso fosse preciso chamada de vídeo, elas aparecessem. “Depois de uns dias, os próprios detentos entravam em contato com a vítima, mas dessa vez se passando por policial civil”, afirmou o delegado Thiago Boeing, da 23ª DP.

Extorsão


Nas conversas, o falso policial, que na verdade era um preso, dizia que a mulher com quem o homem conversava se tratava de uma menor de idade. Dizia, ainda, que a familiar da adolescente havia descoberto tudo e registrado boletim de ocorrência.

Aproveitando-se da situação, os presos começavam uma segunda etapa do crime: os falsos policiais passaram a extorquir os homens pedindo valores altíssimos, com a promessa de que a investigação seria “extinta”. Em uma das mensagens colhidas pela polícia, o preso diz: “O senhor escolhe. Vai querer ir preso e acabar com sua vida. Eu tenho amigo na Polícia Federal. Eu posso pedir a ele para consultar o seu limite de empréstimo.”

Preso chegou a se passar por Corregedor da Polícia Civil

Preso chegou a se passar por Corregedor da Polícia Civil (foto: Material cedido ao Correio)

Ameaçado em ir preso, o vigilante de Ceilândia chegou a depositar R$ 4 mil, sendo R$ 2 mil em ocasiões diferentes. Outra vítima depositou R$ 120 mil. Em um outro diálogo, o interno chega a se passar por Corregedor da Polícia Civil e pede para que o valor do depósito seja a maior, pela posição do cargo. “Ele (agente) é meu subordinado. Eu sou autoridade maior na corregedoria da Polícia Civil”, escreveu o criminoso.

Os depósitos eram feitos na conta dos familiares dos detentos, que estão sendo investigados pela polícia, segundo a apuração policial. Dos 13 mandados de busca e apreensão cumpridos nesta terça-feira, 10 são de presos do PEJ.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br

Justiça condena militar que traficou drogas em avião de comitiva do Palácio

Rodrigues foi preso na Espanha por transportar cocaína - Reprodução Rede Social A 2ª Auditoria da 11ª Circunscrição Judiciária Militar condenou o segundo sargento da Aeronáutica Manoel Rodrigues na acusação de transportar cocaína em um avião da comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PL). Sua punição foi de 14 anos e meio de reclusão, mais o pagamento de multa, de acordo com a secretaria da Auditoria.

O militar foi preso em 2019 durante uma escala em Sevilha, na Espanha, onde foi condenado a seis anos de prisão. Ele ficou detido, enquanto a comitiva seguiu viagem para o Japão, onde aconteceu à época reunião do G20. O julgamento no Brasil foi realizado na manhã de hoje (15).

Rodrigues foi condenado por tráfico internacional de drogas pelo Conselho Permanente de Justiça. Por ser um julgamento de primeira instância, o sargento pode recorrer da decisão.

Sargento portava 37 kg de cocaína

Em junho de 2019, Rodrigues foi flagrado com 37 kg de cocaína em sua bagagem em um dos aviões da comitiva de Bolsonaro. O presidente estava em outro avião da FAB (Força Aérea Brasileira).

Em 2020, a Justiça da Espanha condenou o sargento da FAB a seis anos de prisão. Ele está preso até hoje em Sevilha.

Foi da cidade espanhola que Rodrigues participou da sessão de julgamento, por meio de uma videoconferência. A defesa dele pediu que a prisão cumprida na Espanha fosse abatida da pena dele no Brasil caso o militar fosse condenado.

Mas isso depende de outros fatores, informou a assessoria do STM (Superior Tribunal Militar). "Para que haja a detração, a sentença em outro país deve que ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)", informou.

O julgamento foi realizado pelo juiz Frederico Magno de Melo Veras e quatro militares da Aeronáutica, um coronel e três capitães. Os integrantes do colegiado foram escolhidos por sorteio entre os militares com patentes superiores às do acusado, de acordo com o STM.

A defesa de Rodrigues queria uma pena menos severa em caso de condenação. A lei militar ordena punição de 5 anos para o crime de narcotráfico. Mas a lei civil, que julga todos os brasileiros, prevê punição de 5 a 15 anos de cadeia e multa para o mesmo delito. Essa lei mais rigorosa está em vigor no país desde 2006, ainda à época do primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Sargento carregou drogas outras sete vezes

Na Espanha, Rodrigues confessou ter transportado a droga no avião presidencial. Durante o julgamento espanhol, ele se disse "profundamente arrependido" e acrescentou que cometeu o crime porque passava por dificuldades financeiras.

No entanto, afirmou que aquela tinha sido a primeira vez que transportava drogas.

Em maio do ano passado, porém, o UOL mostrou que ele carregou cocaína em pelo menos outras sete viagens oficiais. Segundo a Polícia Federal, Rodrigues agiu com pelo menos outros quatro militares da Aeronáutica.

Fonte: https://noticias.uol.com.br

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