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Homem considerado maior ladrão de bancos do país é preso em SP

3 Um dos maiores ladrões de banco e joalherias do Brasil foi preso na manhã de 5ªfeira (2.dez), em Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Alaelson Cruz Brandão vivia em uma chácara de luxo com a esposa e a filha, e foi capturado após uma denúncia anônima

Fonte: http://www.sbtnews.com.br

Policial do RJ admite ter disparado contra mulher após descobrir traição do marido; baleada morreu

1 Agente é investigada por homicídio e entregou arma e carteira funcional de policial civil; ela está solta e não teve a identidade revelada. Vítima tinha 25 anos e teria sido baleada durante briga com a policial.

Policial assume ter atirado em suposta amante do marido em Queimados; entenda

Em depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, a policial civil suspeita de assassinar Isadora Calheiros, de 25 anos, confirmou ter atirado na jovem na sexta-feira (26). Uma fonte na polícia disse ao g1 que a agente é formalmente investigada por homicídio doloso.

A policial, que não teve a identidade revelada e está solta, também declarou na delegacia ter descoberto uma suposta traição do marido com Isadora. Segundo a agente, o marido – com quem tinha reatado recentemente – e a vítima trocaram mensagens (o conteúdo ainda é desconhecido).

Também em depoimento, a policial afirmou ter contado sobre a situação para o namorado de Isadora, e que depois disso viu um "carro" perto da própria casa. O mesmo veículo, segundo o relato, foi visto na porta da casa da jovem.

A agente contou ter ido à autoescola onde Isadora trabalhava para falar sobre a presença do carro, mas não a encontrou. No dia seguinte, segundo a policial, Isadora foi à casa dela e a agente saiu armada. As duas mulheres brigaram e a policial admitiu ter atirado em Isadora.

Após depor na segunda-feira (29), a agente entregou a arma e a carteira funcional de policial, e foi liberada. Segundo a fonte, a policial tem um filho de 7 meses que está em período de amamentação.

Polícia investiga motivação

Isadora Calheiros, de 25 anos, foi morta em Queimados — Foto: Reprodução Redes Sociais

A família de Isadora Calheiros, de 25 anos, contou que ela tinha um envolvimento amoroso com o marido de uma policial civil, de família bastante conhecida na cidade.

A polícia investiga se o motivo do crime foi esse relacionamento. Depois de ser baleada, a mulher chegou a ser levada para a UPA de Queimados, mas chegou morta à unidade.

Isadora trabalhava como recepcionista numa autoescola e deixou uma filha de 6 anos, que tem deficiência física. O corpo de Isadora foi enterrado no sábado (27).

Mulher de 25 anos é morta a tiros na porta de casa, em Queimados

Mulher de 25 anos é morta a tiros na porta de casa, em Queimados

Fonte: https://g1.globo.com

SP: PCC usa 'coquetel' com cocaína e viagra para matar inimigos nas prisões

1 O preso Juliano da Silva Soares, 36, pode ter sido vítima do "coquetel da morte" na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP). Ele passou mal na cela 308, na manhã do último dia 26, foi atendido na enfermaria da unidade prisional, submetido a procedimento de urgência e transferido para a Santa Casa da cidade.

O coquetel da morte, mais conhecido no sistema prisional paulista como "gatorade", é uma mistura de cocaína, viagra e água e, quando ingerido, causa overdose. A fórmula foi criada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital) em meados dos anos 2000 para matar os inimigos.

Colunistas do UOL

Soares morreu no dia seguinte. No xadrez ocupado por ele e outros quatro presos foram encontrados no ralo do banheiro 5,14 g de cocaína, 8,11 g de maconha, 14 comprimidos de cor azul, 20 de cor branca e quatro de cor verde, todos aparentando ser estimulantes sexuais.

Os presidiários Alexsandro Aparecido Bonifácio Santana, Carlos Ronaldo Correa, Deives Aparecido Manoel, Sidnei Oliveira da Cruz e Wanderlei Macambira de Brito foram isolados preventivamente em regime de cela disciplinar pelo prazo de dez dias.

Procurada pela reportagem, a SAP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária) informou por meio de nota que a direção da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau abriu procedimento de apuração preliminar para checar os fatos.

Mistura fatal

Condenado a 62 anos e quatro meses por assaltos e latrocínio (roubo seguido de morte), Soares cumpria pena na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau desde 10 de novembro de 2009. Ele já havia passado por vários presídios e cometido ao menos dez faltas disciplinares graves no sistema prisional.

Em meados de 2003, o PCC adotou uma nova tática para matar seus inimigos. Trocou as facas afiadas feitas com ferros na prisão e o "kit forca" (banquinho e lençol para usar em enforcamentos) pelo "gatorade".

A mistura fatal causa overdose. Em muitos casos, a vítima morre em menos de meia hora. O PCC desenvolveu essa técnica com um objetivo: evitar a responsabilização criminal dos faccionados envolvidos nos assassinatos dos rivais. Os exames apontam como "indeterminada" a causa da morte.

O plano foi descoberto em 2005, na Penitenciária de Iaras (SP). Um diretor de disciplina apurou, a princípio, que os presos José Feliciano de Lima, Antonio dos Santos e Luciano Alves de Souza haviam sido encontrados mortos e a suposta causa seria overdose.

A farsa veio à tona após a morte de Roberto Cipriano, 33, em 17 de novembro de 2005. Na garganta dele peritos do Instituto de Criminalística encontraram uma tampa verde semelhante a de um refrigerante. Daí surgiu o nome gatorade. Inimigos da cela o seguraram e o fizeram tomar à força o coquetel.

O preso teve o dente incisivo superior quebrado e ferimentos na língua e nos lábios. O exame necroscópico assinado por um legista do IML de Avaré apontou "causa da morte indeterminada". O exame toxicológico acusou 0,3 g de álcool etílico (três decigramas por litro) no sangue de Cipriano.

De abril a novembro de 2005 outros cinco presos também morreram da mesma maneira na Penitenciária de Iaras: Sérgio Luiz Fidélis, 32, Carlos Luciano, 36, João Alves de Lima, 37, Anderson Dantas Pungirum, 31, e Rodrigo dos Santos Cruz, 27 anos.

Fidélis era ligado a José Márcio Felício, o Geleião, e César Augusto Roriz Silva, o Cesinha, fundadores do PCC e expulsos da facção na sangrenta guerra de 2002. O exame toxicológico apontou positivo para cocaína no corpo dele.

Toxicologistas do Hospital das Clínicas de São Paulo e da Faculdade de Medicina e Centro de Controle de Intoxicações da Unicamp disseram à época que o viagra dilata os vasos sanguíneos e se misturado à cocaína pode provocar falência cardíaca.

Os especialistas explicaram ainda que se a pessoa ingerir a droga e não tiver atendimento rápido corre o risco de morrer em consequência de overdose. Por falta de provas, o Ministério Público Estadual arquivou os casos das mortes suspeitas ocorridas em Iaras, no ano de 2005.

Sem conclusão, diz SAP

Segundo a SAP, não é possível concluir a causa da morte de Soares porque o laudo de exame necroscópico ainda não foi emitido pela Polícia Científica.

A nota diz também que a política da SAP é de não tolerância à entrada de ilícitos, inclusive entorpecentes em suas unidades prisionais, equipadas com aparelhos de scanner corporal, raios-x e detectores de metais, atrelados à vigilância constante dos agentes de segurança treinados, além de revistas periódicas nos presídios.

Segundo a SAP, de janeiro de 2021 até hoje foram realizadas 24 interceptações e apreensões na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, todas com visitantes dos sentenciados.

As disputas por poder e dinheiro dentro da principal organização criminosa do Brasil são narradas na segunda temporada do documentário do "PCC - Primeiro Cartel da Capital", produzido por MOV, a produtora de documentários do UOL, e o núcleo investigativo do UOL.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/

Policial civil atira em sargento da PM dentro de casa de shows em Paranaguá

 O policial civil Rogério Ferreira Franco, de 47 anos, foi preso na madrugada deste sábado (13), após efetuar um disparo de arma de fogo dentro da casa de shows Showpanas, na Ponta do Caju, em Paranaguá. O tiro atingiu de raspão pescoço do sargento da reserva da Polícia Militar, Adailton Maia Passos, de 52 anos.

A situação teria ocorrido após Rogério, que é investigador da Polícia Civil, se envolver em uma confusão dentro do estabelecimento. Adailton, que estava trabalhando de segurança no local, teria sido ferido quando tentou tirar Rogério do local.

O delegado Nilson Santos Diniz foi chamado e deu voz de prisão ao investigador, que acabou encaminhado por policiais civis à Delegacia Cidadã, onde foi autuado em flagrante por tentativa de homicídio. Uma pistola calibre 380 que estava com o atirador foi apreendida.

Adailton foi socorrido e encaminhado consciente para o Hospital Regional do Litoral (HRL). Imagens do sargento caído no chão foram divulgadas nas redes sociais e, posteriormente, uma mensagem de áudio, atribuída a ele, foi repassada, informando que se encontrava bem.

Veja o vídeo do PM baleado:1

A reportagem segue acompanhando os desdobramentos do caso e busca informações acerca do que teria acarretado a briga.

Fonte: https://jblitoral.com.br

Quadrilha recrutou especialistas para ação em Varginha, aponta investigação

1 A quadrilha suspeita de planejar um mega-assalto em Varginha (MG) recrutou especialistas em ações aos moldes do "novo cangaço" para dominar as forças de segurança, fazer moradores reféns e roubar R$ 65 milhões de uma central de distribuição de valores do Banco do Brasil, segundo as investigações da polícia. A ação, no entanto, não foi executada —os suspeitos foram mortos pela polícia. É o mesmo tipo de alvo do ataque no fim de agosto em Araçatuba (SP) e com o mesmo tipo de estratégia, conforme revelou o UOL.

Fontes ligadas às investigações detalharam o plano do grupo, que teria sido idealizado por criminosos atrás das grades e formado com o apoio de ao menos quatro núcleos. Dois deles ficavam no interior de Minas Gerais. Mas os suspeitos apontados como os mais experientes pelos investigadores vieram de Rondônia, Maranhão e Goiás.

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A ação policial com 26 suspeitos mortos é a mais letal contra casos apontados como "novo cangaço". Nenhum policial se feriu. A operação é investigada.

Um relatório de inteligência da polícia de Minas Gerais, ao qual o UOL teve acesso, identificou os 26 suspeitos mortos na ação na madrugada deste domingo em Varginha e permitiu o rastreamento da estrutura da organização criminosa especializada em assaltos a banco com a tática também conhecida como "domínio de cidades", com o uso de fuzis, explosivos e veículos blindados.

Segundo a polícia, a quadrilha usaria uma carreta para a fuga. Os crimes ligados aos suspeitos mortos na ação policial envolvem assassinatos, assaltos a mão armada, confronto com integrantes das forças de segurança e fuga da cadeia, segundo a polícia. O UOL não localizou representantes dos suspeitos.

Roubo no Paraguai e planejamento com apoio de presos

De acordo com fontes ligadas ao caso, investigado pela Polícia Federal, Polícia Civil e Ministério Público e pela própria Polícia Militar de Minas Gerais, havia no grupo suspeitos de participar de outros mega-assaltos nos moldes do "novo cangaço", incluindo até o roubo de R$ 120 milhões a uma transportadora de valores em Ciudad Del Este, no Paraguai, em 2017.

Investigadores ainda apontam a suspeita de participação de membros do grupo em outros crimes, como o assalto ocorrido no mesmo ano a uma empresa de valores em Uberaba (MG)

Ainda de acordo com os investigadores, o crime foi idealizado com a participação de criminosos que estão atrás das grades —reportagem do UOL listou quem são os principais ladrões de banco do país.

Irmãos goianos faziam ligação com grupo de MG, diz polícia

Os irmãos Isaque e Zaqueu Xavier Ribeiro, de 27 e 40 anos, desempenharam uma função importante na quadrilha, fazendo a ligação entre o núcleo de Goiás com o de Minas Gerais.

Presos em Goiânia acusados de ligação com uma quadrilha especializada em roubo de carros em 2011, eles são apontados pelas autoridades como suspeitos de participar de outras ações de "domínio de cidades" e moravam nos últimos anos em Uberlândia (MG), que possuía o maior núcleo do grupo, com nove suspeitos mortos.

Mortos em Varginha - Arte/ UOL - Arte/ UOL

Os irmãos Zaqueu e Isaque Xavier Ribeiro eram apontados como criminosos de alta periculosidade em Goiás. Segundo a polícia, se mudaram para MG nos últimos anos para atuar no "novo cangaço"

Imagem: Arte/ UOL

Eles eram responsáveis por fazer a logística do deslocamento do armamento usado pela quadrilha. Eram conhecidos por fazer o suporte bélico nessas operações de 'domínio de cidades'"
Tenente-coronel Marcos Paccola, da PM do Mato Grosso e especialista em ações do tipo

"Essa organização precisa de uma logística que exige a participação de pessoas com perfis diferentes e com uma grande estrutura bélica. Há responsáveis pela segurança, pelo enfrentamento com a polícia e pelo arrombamento das instituições. Essa operação de Varginha desestruturou esse grupo", complementa.

Natural de Rio Verde (GO), Dirceu Martins Netto, 24 anos, morava em Uberaba (MG). E exibia nas redes sociais fotos com maço de dinheiro ou em um passeio de lancha.

De acordo com fontes na polícia, o núcleo goiano ainda contava com a participação de outros suspeitos mortos em Varginha: Romerito Araújo Martins, 25, Darlan Ribeiro dos Santos, 41, e Eduardo Pereira Alves, 42, que morava em Brasília (DF).

Ação contra 'novo cangaço' em Varginha

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 Mortos pela polícia em Varginha cujos corpos foram entregues a familiares: Eduardo Pereira Alves, Nunis Azevedo Nascimento, Raphael Gonzaga Silva e Thalles Augusto Silva; os corpos de Ricardo Gomes de Freitas e Gerônimo da Silva Sousa Filho também foram liberados

Arte/UOL

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 Arsenal apreendido durante operacao contra assalto a bancos em Varginha MG

Divulgação/Ministério da Justiça e Segurança Pública

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Armas apreendidas em Varginha (MG) durante operação contra assaltos a banco

Divulgação

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 Armas apreendidas durante a operação em Varginha (MG)

Divulgação/Polícia Militar de Minas Gerais

Em julho de 2018, Darlan foi preso por suspeita de integrar uma quadrilha especializada em roubo, receptação e adulteração de caminhões no Distrito Federal e em Goiás.

O tenente-coronel Durvalino Câmara dos Santos Júnior, da PM de Goiás, também cita a atuação em outros crimes envolvendo os irmãos Isaque e Zaqueu. "Mesmo morando em Minas Gerais, eles ainda tinham vínculos com o estado e são suspeitos de envolvimentos em crimes como lavagem de dinheiro relacionada a imóveis e veículos", diz.

Investigado por 'domínio de cidade'

Assim como os irmãos Isaque e Zaqueu, o maranhense José Filho de Jesus Nepomuceno, de 27 anos, já estava nos últimos anos em Minas Gerais, participando diretamente do planejamento e execução de crimes do tipo marcados pela escalada de violência, segundo a polícia.

Ele tinha mandado de prisão pendente, segundo levantamento feito pelo UOL no banco de dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), por suspeita de participação em um roubo em outubro de 2020 com a tática conhecida como "novo cangaço" em Miguel Alves, no interior do Piauí.

Na ocasião, criminosos com armas potentes e explosivos fizeram moradores reféns para assaltar uma agência do Banco do Brasil. Ninguém se feriu.

Explosão de caixa eletrônico em Assembleia

Um dos 26 suspeitos mortos na ação policial de Varginha, Nunis Azevedo Nascimento era procurado por assalto aos moldes do "novo cangaço" - Reprodução - Reprodução

Um dos 26 suspeitos mortos na ação policial de Varginha, Nunis Azevedo Nascimento era procurado por assalto aos moldes do "novo cangaço"

Imagem: Reprodução

Morador de Porto Velho, capital de Rondônia, Nunis Azevedo Nascimento, 33, era apontado como o principal criminoso desse núcleo, que ainda contava com as participações de Gerônimo da Silva Sousa Filho, 28, e pelo paraense Wellington dos Santos Silva, de 31 anos.

Nunis exibe uma extensa ficha criminal. Com mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça por suspeita de envolvimento na explosão de um caixa eletrônico na Assembleia Legislativa de Porto Velho (RO) em janeiro deste ano, Nunis já havia sido preso por envolvimento em um roubo.

Em julho de 2019, estava entre os 16 internos que desligaram uma câmera de vigilância para fugir do complexo penitenciário em Belém, no Pará, e passou a ter o rosto estampado em uma lista de criminosos perigosos foragidos. Mas isso não inibiu a sua participação em outros crimes.

Em março de 2020, apenas oito meses após a fuga, integrou um grupo criminoso envolvido em um assalto frustrado, que acabou em tiroteio, deixando um homem morto em Porto Velho (RO), voltando a figurar em uma lista de procurados da Polícia Civil. Agora, após a identificação entre os mortos de Varginha, teve o seu rosto exibido pela última vez em uma lista de suspeitos.

Sem sobreviventes e sem cena do crime

A ação em conjunto entre a PM e a Polícia Rodoviária Federal nos dois sítios na área rural da cidade mineira não deixou sobreviventes. Nenhum policial se feriu.

Os agentes alegaram ter retirado os suspeitos baleados ainda com vida, informação contestada por especialistas, que cogitam a hipótese de fraude processual por supostamente os agentes terem desmontado a cena do crime e veem semelhanças com a chacina na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio.

Fonte: https://noticias.uol.com.br

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