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Operação da PF investiga falsificação de documentos da Abin para obtenção de porte de arma de fogo

Operação Araponga cumpriu, nesta segunda-feira (24), oito mandados de busca e apreensão nas cidades do Recife e de Escada. Dois veículos foram apreendidos.

11111 Quadrilha que falsificava documentos para obter porte de arma é desarticulada pela PF

Uma operação da Polícia Federal (PF) foi realizada, nesta segunda-feira (24), para desarticular uma quadrilha que falsificava documentos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para obter porte de arma de fogo (veja vídeo acima).

Segundo a PF, as investigações da Operação Araponga apontaram que, em 2019 e 2020, a organização criminosa falsificou e vendeu documentos de identidade funcional da Abin. Com isso, pessoas se passavam por integrantes do órgão federal e conseguiam o porte de armas de fogo sem autorização.

Ao todo, oito mandados de busca e apreensão expedidos pela 36ª Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco foram cumpridos. As buscas foram realizadas nas cidades do Recife e de Escada, na Zona da Mata do estado. Dois veículos, além de celulares e documentos, foram apreendidos pela PF.

Operação Araponga foi deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (24) — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Ao todo, oito mandados de busca e apreensão foram expedidos e, ao menos, dois veículos foram apreendidos — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Informações sobre a quantidade de documentos que foram falsificados e de pessoas que obtiveram acesso a armas através da quadrilha não foram divulgadas pela PF. Ao todo, 38 policiais federais participaram da operação.

Ainda segundo a PF, os investigados podem responder pelos crimes de associação criminosa, falsificação de documentos públicos, uso de documentos falsos, falsa identidade, posse e porte ilegal de arma de fogo.

Resposta da Abin

Por meio de nota, a Abin informou "ter tomado ciência e denunciado o indício de ação criminosa à autoridade competente em fevereiro de 2019".

Ainda no texto, disse que "os documentos utilizados pelos falsários não condizem com a identidade funcional adotada pelo órgão e que a concessão de porte de arma de fogo a servidores da Agência segue estritamente a legislação vigente".

Também no comunicado, declarou que "exalta a desarticulação da organização criminosa e garante que continuará reportando à autoridade policial competente todo e qualquer caso de uso criminoso ou indevido de seu nome e de sua identidade visual".

Fonte: https://g1.globo.com/

PM afasta subtenente apontado como líder de organização criminosa em MS

Subtenente Silvio Cesar Molina em foto publicada no Facebook (Foto: Arquivo pessoal) Afastamento de Silvio Molina foi publicado na edição desta terça-feira do Diário Oficial

Fui publicado na edição desta terça-feira (18) do Diário Oficial do Estado o afastamento da função pública do subtenente da Polícia Militar Silvio Molina, suspeito de chefiar uma organização criminosa em Mato Grosso do Sul.

Molina é apontado como líder do grupo especializado no tráfico de drogas a partir da região sul do Estado e foi alvo da Operação Laços de Família em junho de 2018. O Portal da Transparência aponta que o PM ainda recebe remuneração de R$ 10,1 mil.

O subtenente foi acusado de liderar um grupo que mantinha relações comerciais com facções criminosas a partir de Mundo Novo, a 476 km de Campo Grande.

Durante a investigação, a Polícia Federal apreendeu R$ 317.498,16, joias avaliadas em R$ 81.334,25, duas pistolas, 27 toneladas de maconha, duas caminhonetes e 11 veículos de transporte de carga. Os mandados de busca e apreensão atingiram mais de 140 veículos, entre automóveis, motocicletas, helicópteros e embarcações, além de imóveis.

Na Laços de Família, foram investigados crimes como tráfico transnacional de drogas, associação para o tráfico, lavagem de capitais e posse ilegal de arma de fogo. A denúncia foi aceita em agosto pela Justiça Federal. Molina também foi investigado por um duplo homicídio em janeiro de 2018, supostamente relacionado com uma guerra entre facções.

Em maio de 2019, Silvio Molina teve prisão preventiva decretada pela Justiça Estadual de Minas Gerais. A suspeita é de envolvimento em duplo homicídio. Em 11 de janeiro de 2018, dois corpos foram encontrados num rio em Minas Gerais.

Fonte: https://www.campograndenews.com.br/

Policiais penais federais fazem manifestação em frente a unidades prisionais do país

Policiais penais federais fazem manifestação em frente a unidades prisionais do país  Policiais penais federais se mobilizaram em frente a Penitenciária de Catanduvas (PR) para reivindicar a regulamentação da classe. Vários federais participaram do ato que aconteceu na manhã desta sexta-feira (14).

A classe reivindica o envio imediato da Medida Provisória que regulamenta a carreira, para a assinatura do presidente.

A mobilização, que aconteceu em Catanduvas (PR), também se estendeu para todas as cinco unidades do Sistema Penitenciário Federal espalhadas pelo país.

“ A Polícia Penal Federal foi criada no âmbito da constituição, e a mais de 500 dias esperamos essa regulamentação, para que se efetive algumas prerrogativas, que permitirão desempenhar a nossa função, com mais eficiência e efetividade, trazendo inclusive benefícios para a própria sociedade”,

diz Marcelo Adriano Ferreira, Representante no Paraná da FENAFEP (Federação de Agentes Federais de Execução Penal).

O sistema federal, abriga atualmente os principais chefes criminosos do Brasil, para a categoria, os federais trabalham de forma precária para atender toda a demanda.

“Não temos a dedicação exclusiva, isso nos impede de desempenhar com a totalidade a nossa função. Nós pedimos com urgência, essa regulamentação, da maneira que está, a segurança pública está fragilizada”,

afirma Marcelo Adriano Ferreira.

Os trabalhos dentro das penitenciárias não foram interrompidos durante a mobilização.. Parte do efetivo ficou trabalhando para garantir a segurança das unidades.

A classe afirma que irá realizar várias ações, durante os próximos dias para chamar atenção das autoridades.

Fonte: ricmais

Oficial PM assediando sexualmente policiais femininas não é novidade. O inusitado é uma delas não ter se prostituído em troca de facilidades, felicidades e promoções…

Major da PM do Pará é denunciado por assédio sexual a 4 policiais No mundo real da caserna e no mundo real da polícia judiciária funciona assim: para as mais bonitas e harmônicas fisicamente todas as comodidades. Para as menos privilegiadas pela beleza só o trabalho pesado e as promoções por antiguidade.

De qualquer forma, parabéns para essa moça pela coragem de denunciar…

Mas que se prepare para perseguições e decepções.

Corporações policiais são machistas e quase mafiosas…

Duvido que o apaixonado comandante sofra punição rigorosa, mas, muito provavelmente, a Praça será tratada, internamente, como vagabunda!

Ou, no mínimo, como desleal e traidora por ter jogado todos os demais comandantes na mesma vala!

Fonte: flitparalisante.wordpress.com

Vinte e cinco pessoas morrem, entre elas um policial civil, durante operação no Jacarezinho

A estação de Triagem do metrô Vinte e cinco pessoas morreram, entre elas um policial civil, num intenso tiroteio durante uma operação da corporação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, nesta quinta-feira. André Leonardo de Mello Frias, de 45 anos, era da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) e chegou a ser levado para o Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, na Zona Norte. Outros dois agentes foram atingidos durante o confronto. Uma pessoa baleada no pé, quando estava dentro de casa, também procurou atendimento no Salgado Filho. Dois passageiros ficaram feridos na estação de Triagem do Metrô, após um disparo atingir uma janela de um trem.

Até a tarde, dez pessoas haviam sido presas. O confronto na região já dura mais de oito horas. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), "os Centros Municipais de Saúde Renato Rocco, Carioca e Anthidio Dias da Silveira receberam a notificação para fechamento no dia de hoje para a proteção dos funcionários e pessoas nos arredores".

Os passageiros feridos no trem são o militar da Marinha Rafael M. Silva, de 33 anos, e Humberto Gomes V. Duarte, de 20. Rafael foi levado para o Salgado Filho e deixou a unidade à revelia, segundo a Secretaria municipal de Saúde. Ele seguiu para um hospital da Marinha. Já Humberto foi levado para o Hospital municipal Souza Aguiar, no Centro. Seu estado de saúde é estável.

De acordo com o MetrôRio, "dois clientes ficaram feridos após o vidro de uma das composições ser atingido por projétil vindo da área externa, na altura da estação de Triagem. Uma pessoa foi ferida por estilhaços de vidro e outra atingida de raspão no braço". A concessionária informa que os dois foram imediatamente atendidos. Em razão do episódio, a operação da Linha 2 chegou a ser interrompida, mas, segundo o MetrôRio, "já foi normalizada, e o serviço na estação e nos trens funciona normalmente".

A janela estilhaçada da composição do metrôA janela estilhaçada da composição do metrô Foto: Onde Tem Tiroteio - RJ / Reprodução

Por causa do tiroteio, a circulação de trens do ramal de Belford Roxo ocorreu apenas entre as estações Del Castilho e Belford Roxo. No ramal de Saracuruna, as composições transitaram entre Bonsucesso e Gramacho e no trecho entre Gramacho e Saracuruna. A situaçao foi normalizada às 10h.

Por volta do meio-dia, um grupo realizou um protesto em um dos acessos do Jacarezinho. O comércio na região fechou e as ruas ficaram vazias.

Ação contra traficantes que aliciam crianças e sequestram trens

A operação da Polícia Civil no Jacarezinho teve como alvo uma organização criminosa que atua na comunidade e que seria responsável por homicídios, roubos, sequestros de trens da SuperVia e o aliciamento de crianças para atuarem no tráfico local. A ação foi chamada de Exceptis e é coordenada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

De acordo com a investigação, entre dezembro de 2020 e abril de 2021, os criminosos do Jacarezinho sequestraram trens da SuperVia, numa forma de atuação que é semelhante às empregadas por grupos terroristas, destaca a polícia. A apuração da DPCA indica ainda que os traficantes expulsam moradores de suas casas, e alguns estão sendo mortos. Os corpos teriam sumido.

A investigação começou a partir de notícias recebidas pela unidade policial que levou à identificação — após a quebra dos dados telemáticos autorizados pela Justiça — de 21 integrantes do grupo criminoso. Todos eles, de acordo com a polícia, responsáveis por garantir o domínio territorial da região com o uso de armas.

A DPCA identificou que há, no Jacarezinho, uma estrutura típica de guerra, com centenas de "soldados" armados com fuzis, pistolas, granadas, coletes balísticos, roupas camufladas e outros acessórios militares. Segundo a delegacia, a favela é considerada um dos quartéis-generais da maior facção criminosa do estado.

Segundo a Polícia Civil, na casa onde pelo menos oito suspeitos estavam, e que foram mortos, era o local onde as crianças cooptadas pelo tráfico eram treinadas para usarem pistolas e fuzis para atuarem no Jacarezinho. Os investigadores afirmaram que, quando eles chegaram à residência, foram atacados e revidaram.

A polícia destacou ainda que há dificuldade de agir no Jacarezinho por causa das barricadas instaladas por traficantes e das táticas de guerrilha usadas pela quadrilha.

Defensoria acompanha ação policial

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro disse em nota que "está acompanhando com muita atenção os desdobramentos da operação policial". "Neste momento, a instituição está no local, por meio de sua Ouvidoria e do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos, ouvindo os moradores e apurando as circunstâncias da operação, a fim de avaliar as medidas individuais e coletivas a serem adotadas. Desde já, manifestamos nosso pesar e solidariedade aos familiares de todas as vítimas de mais essa tragédia a acometer nosso estado", disse o órgão estadual, em nota.

Paes: 'Dificuldades que a gente tem'

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, comentou a situação do Jacarezinho durante o evento de lançamento do Conselho da Cidade, na manhã desta quinta-feira. Ele chamou as cenas veiculadas pela TV de "transmissão ao vivo dantesca". Se referiu ao episódio como "o crime reagindo", e mencionou "dificuldades que a gente tem nesse sistema".

Fonte: https://extra.globo.com

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