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PM que fez funcionária da Gol refém exigiu cobertura midiática do seu crime

PM funcionária Gol refém exigiu cobertura midiática crime Ao fazer funcionária da Gol refém, PM falava palavras desconexas sobre “corrupção”, em referência a governadores, e exigiu o envio das imagens à imprensa

Um homem foi preso pela Polícia Federal na noite deste domingo (11) ao fazer uma funcionária da Gol de refém no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

De acordo com imagens transmitidas ao vivo pelas redes sociais por passageiros, o agressor estava portando uma faca e exigia a presença de policiais que atuam no terminal e o envio das imagens à imprensa.

A mulher, visivelmente abalada, vestia o uniforme da companhia, e foi abordada pelo suspeito em um dos portões de embarque. Testemunhas contaram que o homem tinha passagem comprada para um dos voos que decolariam ainda nesta noite.

Durante o ato, ele afirmou ser integrante da Polícia Militar do Paraná, e falou palavras desconexas sobre “corrupção“, em referência a governos estaduais.

Assista vídeo de homem transtornado que fez comissária de bordo refém no aeroporto de Guarulhos, em SP, na noite deste domingo (11).

Ele manteve uma faca no pescoço dela o tempo todo e, aos berros, dizia ser policial militar no Paraná, estudar medicina e ter uma bomba na mochila pic.twitter.com/gkXrxoOATE

— Diário da Região (@webdiario) April 12, 2021

Leia também: Policiais brigam no centro de SP e um aponta a arma no queixo do outro

O acusado afirmou ainda que estava carregando uma bomba na mochila que portava nas costas. No entanto, essa hipótese foi descartada ainda na vistoria realizada pelos policiais após a abordagem. Os agentes da PF negociaram por alguns minutos e ele se rendeu, liberando a refém sem ferimentos.

Nota da Gol na íntegra

“A GOL está ciente do ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) hoje e informa que está dando todo o suporte necessário à colaboradora, que não sofreu quaisquer ferimentos e encontra-se bem.

A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino.”

Nota do Aeroporto de Guarulhos

“A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que na noite de 11 de abril os órgãos responsáveis pela segurança do Aeroporto foram acionados para controlar um passageiro que, utilizando uma caneta, fez uma tripulante como refém em um dos portões de embarque do terminal 2. A ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança e não houve feridos. O incidente não impactou as atividades e as operações do aeroporto. O passageiro foi encaminhado para delegacia e as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelas autoridades competentes.”

Fonte: https://www.pragmatismopolitico.com.br

Software israelense que recuperou mensagens apagadas de Jairinho e Monique foi fundamental para a prisão do casal, diz delegado

2 O delegado Antenor Lopes, diretor do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), disse que o software israelense Cellebrite Premium que recuperou mensagens apagadas dos celulares de Dr. Jairinho (vereador expulso do Solidariedade) e Monique Medeiros foi fundamental para a prisão do casal nesta quinta-feira (8). Para a polícia, não há dúvida de que Henry Borel foi assassinado no início de março pelo padrasto e pela mãe.

“[O software] Contribuiu de maneira muito importante para a investigação”, afirmou.

Caso Henry: entenda a tecnologia usada pela polícia para recuperar mensagens em celulares

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A importância do uso do software na elucidação no caso foi antecipado pela colunista Berenice Seara, do jornal "Extra", na manhã desta quinta (8).

Ainda durante a coletiva desta quinta (8), o delegado Henrique Damasceno disse que a polícia encontrou uma conversa do dia 12 de fevereiro que relata agressões de Jairinho.

Por mensagens trocadas com Monique, a babá narrou em tempo real o que acontecia na casa no dia 12 de fevereiro. Segundo a conversa recuperada pela polícia, após ter ficado trancado com Jairinho em um dos quartos, o menino disse que levou uma rasteira e chutes.

“Nós encontramos no celular da mãe prints de conversa que foram uma prova extremamente relevante, já que são do dia 12 de fevereiro. E o que nos chamou a atenção é que era uma conversa entre a mãe e a babá que revelava uma rotina de violência que o Henry sofria. A babá relata que Henry contou a ela que o padrasto o pegou pelo braço, deu uma rasteira e o chutou. Ficou bastante claro que houve lesão ali. A própria babá fala que o Henry estava mancando".

Henry Borel: Dr. Jairinho e Monique chegam na delegacia após prisão

Henry Borel: Dr. Jairinho e Monique chegam na delegacia após prisão

O laudo da morte de Henry, levado pelo casal já sem vida a um hospital na madrugada de 8 de março, aponta sinais de violência. No dia, só Jairinho, Monique e a criança estavam no apartamento. O casal foi preso temporariamente nesta quinta-feira (8) por suspeita de homicídio duplamente qualificado de Henry e por tentar atrapalhar as investigações.

"Hoje temos todos os elementos probatórios e podemos sim afirmar que temos provas que essa criança [Henry] foi assassinada e não foi vítima de um acidente doméstico. O Cellebrite foi uma prova técnica essencial, muito forte, onde o delegado [Damasceno] embasou seu pedido de prisão, que é corroborado pelo Ministério Público e acabou sendo deferido pela juíza do 2º Tribunal do Júri", disse Lopes.

"As demais provas técnicas da simulação e laudos médicos legais estão sendo finalizados e serão oportunamente juntados aos autos", completou.

O delegado conta que havia um processo de licitação para a compra desse equipamento de rastreamento que estava parado havia mais de dois anos.

"O governador Cláudio Castro, sensibilizado com esse caso, liberou verba no último dia 31 e conseguimos adquirir esse equipamento de última geração, que foi fundamental para o esclarecimento desse caso. Conseguimos obter provas importantíssimas que levaram o delegado a solicitar o pedido de prisão à Justiça. O Ministério Público nos apoiou integralmente e hoje efetuamos a prisão do casal", disse o diretor do DGPC.

Em entrevista ao rádio Band News, nesta manhã, Lopes elogiou o trabalho técnico e competente da equipe da 16ª DP ( Barra da Tijuca), que teve à frente o delegado Henrique Damasceno.

Troca de mensagens entre Monique Almeida e Thaina Ferreira, babá de Henry — Foto: Reprodução

Corpo da criança no IML

O delegado contou que na véspera da prisão, a polícia conseguiu um importante depoimento de um executivo da área da saúde confirmando que Jairinho tentou liberar o corpo do menino no Hospital Barra D'Or sem que ele passasse pelo Instituto Médico Legal (IML).

VÍDEO: Executivo afirma que Dr. Jairinho pediu agilidade para emissão de atestado de óbito de Henry

VÍDEO: Executivo afirma que Dr. Jairinho pediu agilidade para emissão de atestado de óbito de Henry

"Ou seja, o corpo não sofreria a perícia e não teríamos como afirmar que essa criança foi assassinada. Mas isso não ocorreu. A equipe do Barra D'Or foi extremamente profissional. O próprio executivo foi profissional e cuidadoso. Ele percebeu que o pedido não tinha razoabilidade e colaborou com as investigações. É mais uma prova importante", disse Lopes.

Ele disse que as investigações sobre o caso continuam e que espera concluir o inquérito nos próximos dias para que o casal seja levado à Justiça e julgado pelo crime.

"As mensagens que foram obtidas através de uma prova técnica de fato comprovam que essa criança vinha sofrendo agressões dentro do apartamento. Agressões praticadas pelo vereador e médico Dr. Jairinho. Todas as provas técnicas serão juntadas ao inquérito policial, mas neste momento podemos afirmar sim que houve toda uma arquitetura incompreensível caso fosse um acidente, a combinação de depoimentos. Algo que não se espera de uma família enlutada. Todas as provas técnicas estão sendo finalizadas", disse Lopes.

O delegado declarou ainda que pode afirmar que a mãe de Henry tinha conhecimento das agressões.

"E como ela é mãe, essa omissão dela é realmente relevante. Por isso, ela está sendo responsabilizada nesse ato por esse crime. O casal parecia bem unido até no momento da prisão, eles estavam dormindo juntos na casa da tia de Jairinho. E mesmo depois da morte do menino, a mãe apresenta a todo momento essa versão protegendo o vereador", disse Lopes, acrescentando que não há nenhuma prova que mostre que Monique estava sendo ameaçada por Jairinho, caso procurasse a polícia.

O delegado disse que vai tentar esclarecer se houve alguma ameaça por parte de Jairinho à babá, que teria mentido em seu depoimento na delegacia. A polícia está finalizando apurações técnicas e juntando laudos complementares ao inquérito.

"O inquérito ainda não está 100% encerrado, ainda faltam algumas diligências, que nós esperamos que sejam concluídas nos próximos dias", disse Lopes.

O que dizem os citados

O advogado de defesa do Dr. Jairinho e de Monique Medeiros afirmou que os clientes não têm nada a esconder sobre a morte do menino.

Dois dias antes de ser presa, a mãe de Henry criou um perfil em uma rede social com o nome do filho. Nas publicações, além de homenagens ao menino, Monique afirma que o casal é inocente e que quer justiça.

 

Fonte: https://g1.globo.com

Promotor suspeito de envolvimento na morte da mulher é preso em BH

Ele foi detido na manhã deste domingo, na casa onde a esposa morreu na madrugada de sexta-feira (2), no bairro Buritis

Andre Luis Garcia de Pinho A Policia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu o promotor André Luis Garcia de Pinho na manhã deste domingo (4), em meio à investigação sobre a morte da esposa do oficial, Lorenza Maria Silva de Pinho. Ele foi detido na manhã deste domingo (4), na casa onde a esposa morreu na madrugada de sexta-feira (2), no bairro Buritis, na região Oeste de Belo Horizonte. 

Os cinco filhos menores de idade do casal também estavam em casa quando os policiais chegaram acompanhados por dez atiradores de elite da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), segundo um deles. A PCMG não confirmou a prisão à reportagem, mas o avô materno das crianças disse ter sido informado pela delegada responsável pelo caso sobre a detenção e um dos atiradores também confirmou a ordem de prisão.

Por volta das 9h20, quase dez carros da Polícia Civil chegaram à rua Engenheiro Alberto Pontes, onde vive o promotor. Havia, inclusive, um carro da perícia policial. O quarteirão foi bloqueado pelos policiais, com um carro em cada extremo da rua.

O pai de Lorenza, Marco Aurélio Silva, 72, foi chamado para buscar os netos. Muito abalado, ele contou que ficou desconfiado assim que recebeu a notícia, na sexta-feira (2), por meio de mensagem de WhatsApp da neta de 15 anos. “Ela me mandou mensagem por volta das 9h da manhã, avisando que a mãe tinha falecido. Mas eu achei estranho,  não parecia ter sido escrito por uma adolescente que tinha acabado de perder a mãe. Acho que o pai dela pode ter pegado o celular e mandado”, relatou. Só por volta das 11h30 o marido da filha teria entrado em contato. 

Quando foi avisado, Marco Aurélio estava em Uberaba, no Triângulo Mineiro, onde mora. A primeira reação foi não acreditar. “Por várias vezes, eu recebi mensagens falando que ela estava internada, morta. Uma vez, mandaram até informações do funeral, depois falaram que o celular dela teria sido clonado. Mas quem clona celular, normalmente pede dinheiro. Por essas coisas, eu nem consegui acreditar assim que recebi a notícia”, relatou. 

“Quando eu falei com o André, perguntei se ia fazer autópsia, mas ele disse que não tinha necessidade, pois já estava com o atestado de óbito em mãos, preparando a cremação que, segundo ele, seria um desejo dela. Muito estranho. A minha mulher, que tinha falado com ele, o achou tranquilo demais para quem perdeu a esposa”, afirmou Marco Aurélio. 

Marco Aurélio saiu 12h30 de Uberaba e chegou por volta de 21h de sexta-feira em Belo Horizonte. No sábado, prestou depoimento por cerda de quatro horas. Após saber da morte da filha, ele teve dificuldades de falar com os netos. “O André sempre fez de tudo para manter a Lorenza isolada. Ele conseguiu afastá-la da irmã gêmea, univitelina. Comigo, tentou muito também. Ele também fazia de tudo para evitar que eu tivesse proximidade com meus netos”, contou.

Os cinco filhos de Lorenza Maria Silva de Pinho e de André Luis Garcia de Pinho, de 2, 7, 10, 15 e 17 anos, estavam em casa com o pai quando a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) o deteve, na manhã deste domingo (4).

Os avós maternos das crianças chegaram na casa por volta das 11h e, segundo a avó, a publicitária Andréa Florentino, 47, permanecerão no local com os netos por enquanto, já que Lorenza não tinha parentes que moram em Belo Horizonte

Os próprios avós vivem em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e chegaram à capital no sábado (3).

De acordo com Andréa, madrasta de Lorenza, as crianças estavam tranquilas na casa durante a perícia policial e André não chegou a ser algemado. 

Polícia leva computador e revira até colchão

Oficialmente, a PCMG não informou quais procedimentos realizou na casa de André e Lorenza e nem quais serão os próximos passos da investigação. Os policiais passaram pelo menos quatro horas no apartamento e levaram uma CPU e diversos papéis.

Da janela de um prédio defronte ao local, uma vizinha registrou a movimentação dentro da casa, em que a polícia parecia revirar até colchões.

Dez atiradores de elite acompanharam a equipe policial e passaram a maior parte do tempo do lado de fora. Segundo um deles, André não apresentou resistência quando os policiais entraram no apartamento. O homem saiu pela portaria sem algemas e entrou em um carro da PCMG rumo ao Instituto Médico Legal (IML).

Um casal reservado

Segundo vizinhos, o casal morava no prédio no Buritis há menos de um ano, e as pessoas encontradas pela reportagem disseram não ser muito íntimas do casal ou ter mais informações a respeito deles.

No prédio onde viviam antes, no bairro Carmo, na região Centro-Sul de BH, um funcionário, que pediu para não ser identificado, disse que André parecia ser carinhoso com Lorenza e com as crianças — mas que o casal entrava em atrito com as babás frequentemente. Segundo o funcionário, em cerca de um ano, pelo menos quatro funcionárias diferentes teriam passado pela casa.

Em nota oficial divulgada neste domingo (4), o Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Gabinete de Segurança e Inteligência (GSI) e do Centro de Apoio das Promotorias Criminais (Caocrim), e em conjunto com as polícias Civil e Militar, informou que foram realizadas diligências, na manhã deste domingo, dando seguimento às apurações relacionadas aos fatos ocorridos na sexta-feira (2), envolvendo a morte de Lorenza. 

"Foram cumpridas decisões proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG). Em função da decretação de segredo de Justiça, no momento não serão fornecidos mais detalhes", completou a nota. 

No comunicado, o MP lamentou a morte de Lorenza e disse se solidarizar com familiares e amigos dela. Nas redes sociais, o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Junior, afirmou que o órgão e a Polícia Civil estão "adotando todas as providências necessárias ao esclarecimento desse triste fato".

Lamentamos a morte da Sra. Lorenza Maria Silva de Pinho, mãe de 5 filhos. O @MPMG_Oficial , com o apoio da Polícia Civil, está adotando todas as providências necessárias ao esclarecimento desse triste fato.

Fonte: https://www.otempo.com.br

PM é preso suspeito de participar de assaltos a compristas em Foz do Iguaçu

Policial e outro suspeito foram presos na segunda-feira (29), segundo a PM. Grupo é suspeito de ter realizado pelo menos dois roubos na região da Ponte da Amizade.

Policial militar foi preso suspeito de participar de assaltos a compristas, em Foz do Iguaçu — Foto: Reprodução/RPC Um policial militar foi preso, na segunda-feira (29), suspeito de participar de assaltos a compristas em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o policial foi preso em flagrante junto de outro suspeito. Com eles, a polícia encontrou três pistolas, cartuchos de munição, carregadores, rastreadores e bloqueadores de sinal de celular.

O grupo é suspeito de ter praticado pelo menos dois assaltos na região da Ponte da Amizade.

Segundo a polícia, o PM está na corporação desde 2014 e cometia os crimes fora do horário de trabalho.

"Eles se passavam por policiais, com alguns brasões da Polícia Civil e placas da polícia. Eles utilizavam todo esse método para realizar estes roubos", afirmou o tenente Flávio Marczak.

O policial foi levado para a delegacia da Polícia Civil, que investiga o caso, e depois conduzido para o quartel da PM, onde ficou detido.

Fonte: https://g1.globo.com

Na Gameleira, PCC 'bota pra correr' e presos ameaçados acionam Justiça por transferência

Na Gameleira, PCC ‘bota pra correr’ e presos ameaçados acionam Justiça por transferência A presença de faccionados do PCC (Primeiro Comando da Capital) no Presídio Estadual Masculino de Regime Fechado da Gameleira, em Campo Grande, tem oferecido risco à segurança de outros internos. A organização, conhecida por não ter piedade de rivais, literalmente ‘bota pra correr’ aqueles que não são simpatizantes, apesar de todas as medidas de segurança adotadas pela Agepen (Agência Estadual de Administra do Sistema Penitenciário).

Desde outubro do ano passado, a advogada criminalista Danielly Camargo da Silva solicitou a transferência de quatro internos que corriam risco de morte. O primeiro deles tem uma condenação de 60 anos e 11 meses, pelo crime de tráfico de drogas, e está cumprindo a pena no regime fechado desde 04 de maio de 2003, ou seja, há 18 anos.

Ele foi deslocado no dia 29 de outubro de 2020 do Presídio de Segurança Máxima de Naviraí, para o fechado da Gameleira Desde a inclusão vinha sofrendo ameaças do PCC. Em 09 de novembro de 2020, a advogada acionou a Agepen que garantiu transferência ao IPCG (Instituto Penal de Campo Grande), no dia 16 de novembro de 2020.

Outro preso, natural do Rio de Janeiro, é réu primário e foi condenado a cinco anos e 10 meses de prisão por envolvimento com drogas. Ele estava cumprindo pena no Estabelecimento Penal Masculino de Regime Fechado de Ivinhema, desde sua prisão preventiva.

Em 30 de outubro de 2020, foi transferido para o fechado da Gameleira. Quando chegou, passou a receber ameaças de morte de outros presos, por ser originário do estado do Rio de Janeiro, estado de origem do CV (Comando Vermelho), grupo rival do PCC. Além disso, também era ameaçado simplesmente por não fazer parte de nenhuma organização criminosa. Depois de 25 dias de incertezas, foi transferido para o IPCG.

Outros dois presos, que também não tinham envolvimento com facções, precisaram ser transferidos nos dias 15 e 18 de janeiro deste ano, mediante ameaças do PCC.  A advoga lembra que desde então tomou ciência de inúmeros casos semelhantes.

“É de suma importância que o interno fique num local adequado para o cumprimento de sua pena, onde ofereça mais segurança, onde terá uma boa convivência com os demais reclusos, para o processo ressocializador, levando em consideração, sobretudo, que a dignidade da pessoa humana é fundamento do Estado Brasileiro, não se podendo, pois, força dessa circunstância, relegar-se a plano secundário”, destacou.

Agepen

Ao jornal Midiamax,  Agepen informou que são realizadas triagens logo na chegada dos custodiados, antes mesmo da entrada nas unidades penais, por meio de entrevistas de identificação. Caso seja comunicado pelo interno, ele fica alojado em celas específicas, separado da massa carcerária, com horários de banho de sol diferenciados também.

“Além disso, a Agepen conta com um trabalho de inteligência penitenciária constante, juntamente com outros órgãos ligados à segurança pública e de execução penal”, disse.

Fonte: https://www.midiamax.com.br

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