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Maníaco em série, Tarado do Parque foi estuprado em milharal quando criança

Tarado do parque Os 13 estupros cometidos contra homens pelo cozinheiro João Batista Alves Bispo, 41 anos, alimentavam, em seu íntimo, uma sensação doentia de poder e dominação. Durante 12 anos, o Tarado do Parque, como ficou conhecido, explorou a perversidade dos ataques a ponto de destroçar a capacidade de as vítimas buscarem justiça.

A facilidade para subjugar suas presas o transformou em um dos estupradores em série que agiu por mais tempo no Distrito Federal, tendo feito sua primeira investida ainda em 2008. O maníaco foi preso em 7 de outubro deste ano, após intensa investigação conduzida pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

A reportagem do Metrópoles se debruçou, ao longo de 10 dias, sobre os registros policiais envolvendo cada um dos alvos do cozinheiro. Depoimentos prestados por João Batista e analisados por criminólogos ajudam a entender seu perfil psicológico. Os documentos trazem análise de fragmentos de seu passado e indicam comportamento antissocial, que pode ter sido agravado por traumas, entre eles a violência sexual sofrida quando ainda era criança.

Em relação à declaração prestada na unidade policial, o criminoso contou ter sido estuprado por um homem quando tinha 12 anos.

Origem

O Tarado do Parque nasceu no seio de uma família religiosa e humilde, em 24 de junho de 1979, em uma área rural no município de Formosa (GO). Ele é o caçula de três irmãos – os outros são um homem de 44 e uma mulher de 46 anos. O sustento familiar era retirado da terra, com o plantio de milho, feijão e mandioca. Foi em uma das lavouras, em meio a um milharal, que João Batista foi violentado por um morador do povoado enquanto trabalhava.

Tênis da vítima morta pelo tarado do parque

tenis

Foram achados os tênis da vítima encontrada morta em janeiroPCDF/ Divulgação

Tarado do Parque

PCDF prende acusado de dopar vítimas no Parque da Cidade

João Batista Alves Bispo aplicava o golpe "Boa noite, Cinderela" em vítimas no Parque da CidadePCDF/Divulgação

Tarado do Parque

PCDF prende acusado de dopar vítimas no Parque da Cidade

Ele agia constantemente na região caçando suas presasPCDF/Divulgação

Tarado do Parque

PCDF prende acusado de dopar vítimas no Parque da Cidade

A PCDF tem conhecimento de 13 vítimas até o momentoPCDF/Divulgação

Tarado do Parque

PCDF prende acusado de dopar vítimas no Parque da Cidade

Investigadores encontraram três frascos de benzodiazepínicos e dois celulares roubados na casa delePCDF/Divulgação

PCDF prende acusado de dopar vítimas no Parque da Cidade

Polícia pede para que novas vítimas busquem a delegaciaPCDF/Divulgação

casaco azul

casaco

Na casa do suspeito, foi encontrado o casaco de uma das vítimasPCDF/ Divulgação

Tênis da vítima morta pelo tarado do parque

tenis

Foram achados os tênis da vítima encontrada morta em janeiroPCDF/ Divulgação

Tarado do Parque

PCDF prende acusado de dopar vítimas no Parque da Cidade

João Batista Alves Bispo aplicava o golpe "Boa noite, Cinderela" em vítimas no Parque da CidadePCDF/Divulgação

 Quieto

Com pouca instrução, o cozinheiro se especializou em trabalhos domésticos e, por onde passou, era visto pelos companheiros como um funcionário tranquilo e confiável, mas extremamente silencioso.

Antes de ser detido, o maníaco sexual trabalhava em um restaurante na Asa Sul temperando frangos servidos na chapa. “Ninguém imaginava que por trás de uma pessoa aparentemente inofensiva e de fala mansa havia um maníaco sexual”, contou um dos empregados do estabelecimento.

Na avaliação dos investigadores da Polícia Civil que apuram o caso, acima de todas as classificações possíveis, sustenta-se a certeza de que, entre outros traços, o Tarado do Parque desprezava a condição humana das vítimas. Se estivesse em liberdade, os ataques permaneceriam ocorrendo, sem remorso algum.

De acordo com o delegado adjunto da 1ª DP, Maurício Iacozzilli, o criminoso sexual negou a participação em todos os 13 estupros já identificados pela PCDF. “Ele fantasiava situações, dizendo que os ataques haviam sido praticados pelo seu ex-namorado e que os pertences das vítimas encontrados em sua casa teriam sido esquecidos lá pelo ex-companheiro”, disse.

O maníaco não tinha namorado e, segundo as apurações, “ele não tem amigos nem familiares próximos. Vivia sozinho em Planaltina e se mudava de residência com frequência”, explicou o delegado.

O caso

Preso preventivamente, João Batista dopava homens e, após o golpe conhecido como “Boa noite, Cinderela”, abusava sexualmente deles. Segundo o delegado Marcelo Portela, o acusado agia de modo semelhante em todas as ocasiões. “Ele ia para locais onde havia grande aglomeração de pessoas e começava a conversar com as vítimas. Então, passava a ingerir bebidas alcoólicas na companhia dessas pessoas e conquistava a confiança delas”, detalhou.

Em seguida, ele dopava os homens, colocando a medicação em suas bebidas. “Eram doses cavalares, tão altas que uma das vítimas veio a óbito. E havia sempre uma conotação sexual envolvida. Ele as convidava para um pretenso programa, aplicava a medicação e praticava os delitos”, reforçou.

As abordagens, geralmente, ocorriam à noite. De acordo com Portela, as investigações começaram após o crime que levou à morte uma das vítimas, no início de 2020. O homem, encontrado sem vida no dia 20 de janeiro, no Parque da Cidade, era morador da Asa Norte e tinha 30 anos.

Fonte: metroples.com

MP-RJ cumpre três mandados de prisão no Complexo Penitenciário de Gericinó

Ver a imagem de origem O MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) cumpriu, nesta quarta-feira (14), três mandados de prisão preventiva e 71 mandados de busca e apreensão no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio. O objetivo da operação foi conter as fraudes no fornecimento de alimentos para a Seap (Secretária de Administração Penitenciária)

 Fonte: r7

PF apreende 4 aviões e R$ 15 milhões em ouro de garimpos clandestinos no PA

Barras de ouro, notas de dinheiro e documentos apreendidos durante operação da PF no Pará - Divulgação/PF Polícia Federal apreendeu hoje em Santarém, no oeste do Pará, quatro aeronaves e 72 barras de ouro, avaliadas em R$ 14,8 milhões. O trabalho faz parte da operação "Ouro Frio", para combater garimpos clandestinos e o "esquentamento" do ouro para criar uma falsa legalidade ao minério extraído ilegalmente.

Os policiais cumprem oito mandados de busca e apreensão nos municípios de Santarém e Itaituba, no interior do Pará.

A ação ainda está em andamento, mas somente em um dos endereços, em Santarém, os agentes encontraram 72 barras de ouro, que totalizaram 44,9 kg, dentro de um cofre em uma das residências alvo da operação. No mesmo lugar, também foram apreendidos R$ 149 mil e US$ 20 mil, em espécie.

Em um hangar, no mesmo município, foram apreendidos quatro aviões, cuja suspeita é que fossem usados no transporte do ouro ilegal.

A operação foi articulada baseada em inquéritos policiais que são desdobramentos de uma investigação que começou em 2016 sobre a cadeia produtiva do ouro no oeste do Pará. Os alvos são garimpos clandestinos, mas também pessoas que atuam como intermediárias na cadeia, fazendo o "esquentamento do ouro".
Barras de ouro apreendidos durante operação da PF no Pará contra o garimpo ilegal - Divulgação/PF - Divulgação/PF
Valor das barras de ouro apreendidas chega a quase R$ 15 milhões
Imagem: Divulgação/PF A Justiça determinou o sequestro de bens de suspeitos de envolvimento no crime no valor de aproximadamente R$ 15 milhões. O valor é quase o mesmo do ouro apreendido hoje, mas segundo a polícia é apenas uma coincidência.

"Esse valor é a estimativa do cálculo do que havia sido subtraído da união. Fora isso, durante as buscas, foi encontrado ouro no mesmo total. Mas esse ouro, se não for apresentada documentação legal, é um ouro ilícito que significa que já fora extraído ilegalmente e seria apreendido de qualquer maneira, independentemente do valor decretado de bloqueio de bens", explicou o porta-voz da PF em Santarém, APF Nogueira.

Apesar de ainda não ter sido decretada nenhuma prisão antes da operação, os proprietários do material apreendido podem ser penalizados por extração ilegal de minério, falsificação de documentos e associação criminosa.

Essa ação faz parte da Operação Verde Brasil 2, iniciada em maio deste ano, para proteção e preservação da Amazônia e outros biomas. A operação conta com apoio das Forças Armadas.

 Fonte: noticias.uol.com.br

Homem suspeito de mostrar pênis para criança de 12 anos é esfaqueado no Distrito de Floriano, em Maringá

https://www.plantaomaringa.com/fotos/noticias/gd_homem-e-esfaqueado-suspeito-mostra-penis-para-crianca-de-12-anos-no-distrito-de-floriano-em-maringa-4308-9870.jpg Um homem de 38 anos foi esfaqueado na Rua Pioneiro José dos Santos, no Distrito de Floriano, em Maringá, neste final de semana.

De acordo com a Polícia Militar, o motivo do crime é uma denúncia de que a vítima havia mostrado órgãos genitais para uma criança de 12 anos. Ainda conforme a polícia, o suspeito do crime é pai da criança.

De acordo com a mãe da criança, no dia 19 de agosto, o vizinho teria retirado a roupa na frente da filha, enquanto criança brincava com a amiga. Ele ainda teria se masturbado e mostrado os órgãos genitais para a menina.  

O pai da menina, que é caminhoneiro e estava viajando , quando retornou neste sábado, foi informado do ocorrido e ficou revoltado. O pai se armou com uma faca e foi até a casa do vizinho, onde acabou esfaquando o homem. 

O homem sofreu ferimentos graves e foi encaminhado ao Hospital Universitário. O suspeito fugiu e não foi localizado pela polícia.

Imagem de Homem suspeito de mostrar pênis para criança de 12 anos é esfaqueado no Distrito de Floriano, em Maringá

Imagem de Homem suspeito de mostrar pênis para criança de 12 anos é esfaqueado no Distrito de Floriano, em Maringá

 

Fonte: plantaomaringa.com

Ministério Público diz ter indícios de que morte de 17 pela PM no Amazonas foi intencional

As mortes ocorreram entre a noite do dia 29 de outubro e a madrugada do dia seguinte, no bairro Crespo, em área com casas de palafita erguidas sobre um igarapé de águas poluídas e cobertas de lixo

 O Ministério Público do Amazonas apontou fortes indícios de que a Polícia Militar tenha assassinado 17 pessoas e depois manipulado a cena dos fatos. O crime teria ocorrido durante operação contra o narcotráfico em Manaus, em outubro de 2019. Trata-se da ação policial mais violenta desde o início do governo Jair Bolsonaro (sem partido).

“Da análise dos elementos reunidos durante as investigações, é possível observar a presença de fortes indícios de que de fato houve a prática de 17 crimes de homicídio doloso por intervenção policial”, afirma o promotor João Gaspar Rodrigues, da 61ª Proceap (Promotoria Especializada no Controle Externo da Atividade Policial), em procedimento administrativo.

As mortes ocorreram entre a noite do dia 29 de outubro e a madrugada do dia seguinte, no bairro Crespo, em área com casas de palafita erguidas sobre um igarapé de águas poluídas e cobertas de lixo.

Por volta das 22h, integrantes da facção Família do Norte (FDN) chegaram armados para tomar o ponto de venda do rival Comando Vermelho (CV).

Acionada por moradores, a PM chegou em seguida ao bairro. No suposto confronto, que avançou durante a madrugada e culminou com as 17 mortes, nenhum policial se feriu e ninguém foi preso.

Todos os corpos foram retirados pela PM antes da chegada da perícia e levados a hospitais. Entre os mortos havia três adolescentes. O mais novo, Uelinton do Nascimento da Silva Junior, 14, era morador do bairro e não possuía antecedentes criminais. Morreu com um tiro, que atingiu o coração e o fígado.

O promotor cita que, na versão da PM, os policiais foram recebidos a tiros e revidaram, mas que essa narrativa “carece de credibilidade quando confrontada com os demais elementos de informação”.

Uma das contradições é a precisão dos tiros: 71,88% dos mortos foram atingidos no tórax, e 18,75%, no abdômen. No momento do suposto confronto, que, segundo a PM, envolveu 50 criminosos, faltava luz na região.

Em seu procedimento, Rodrigues cita um estudo do Departamento de Polícia de Nova York no qual, mesmo atirando de uma distância de até 1,8 metro, apenas 43% dos policiais em ação acertaram o alvo.

O promotor afirma que há fortes indícios do crime de fraude processual qualificada devido à remoção indevida dos cadáveres e ao fato de eles terem chegados molhados ao IML (Instituto Médico Legal).

“Os tiros disparados foram precisos e, dada a região do corpo alvejada, capazes de provocar o óbito imediato das vítimas. Dentro desse contexto, a remoção apressada de 17 corpos evidencia interesse na alteração da cena do crime e destruição de provas”, afirma.

As conclusões da Proceap coincidem com as de uma testemunha ouvida pelo jornal Folha de S.Paulo em janeiro. Sob a condição do anonimato, ela relatou ter presenciado a morte de um integrante da FDN já dominado e viu o adolescente de 14 anos algemado e ainda vivo sendo levado a um casebre.

O inquérito da Polícia Civil, no entanto, não encontrou indícios de dolo homicida e concluiu que os policiais agiram no “estrito cumprimento do dever legal”.

Via assessoria de imprensa, a PM do Amazonas informou que não foi notificada sobre as conclusões do trabalho do Ministério Público e que, “se houver erro em qualquer atuação policial, haverá responsabilização dos envolvidos”.

“A dinâmica da ocorrência, que se estendeu por vários becos, repletos de moradores, prejudicou o isolamento do local do crime. Outros elementos probatórios foram utilizados pelo inquérito, como a perícia nas armas, a necropsia nos corpos e os testemunhos”, diz a nota enviada pela assessoria de imprensa.

O processo tramita na Central de Inquéritos Policiais da Justiça estadual. Nesta segunda-feira (28), a 16ª Promotoria de Justiça de Manaus reiterou o pedido de encaminhamento do inquérito policial militar.

A ação da polícia no Crespo contra a FDN, facção amazonense, ocorreu em meio a uma violenta disputa com o CV pelo controle de Manaus. A guerra terminou em fevereiro, quando a facção carioca passou a controlar os presídios. A vitória foi celebrada por meio de um foguetório, ouvido em praticamente toda a capital amazonense, de pouco mais de 2,1 milhão de habitantes.

Na berlinda Nas últimas semanas, a PM do Amazonas tem sido acusada de matar ao menos cinco ribeirinhos e indígenas, na região do rio Abacaxis, sul do Amazonas, além de praticar tortura e agressão física.

A ação foi motivada por um conflito por autorização de pesca esportiva, mas a Secretaria de Segurança Pública afirma que o motivo era enfrentar traficantes. Dois PMs morreram em confronto.

A pedido do Ministério Público Federal, a Justiça Federal determinou a intervenção do PF e da Força Nacional na região e interrompeu as operações da PM.

Na semana passada, 33 entidades não governamentais, incluindo a Arquidiocese de Manaus e Associação dos Docentes da Universidade Federal do Amazonas, exigiram a apuração dos fatos e a exoneração do secretário de Segurança Pública, o coronel da PM Louismar Bonates, “para garantir que as investigações cheguem aos reais autores das atrocidades praticadas e aos seus mandantes”.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que “não compactua com práticas ilegais” e que as denúncias estão sendo apuradas pela Corregedoria Geral.

Ex-apresentador de programa policial de TV, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), foi eleito com um discurso linha-dura contra o crime. Próximo do governo Bolsonaro, ele recentemente ciceroneou por Manaus o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Fonte: bandab.com.br

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