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Fracassa o uso de tornozeleiras eletrônicas no Brasil

Resultado de imagem para A lei e a ordem: fracassa o uso de tornozeleiras eletrônicas no Brasil MANAUS – Tornou-se notícia recorrente a violação de tornozeleiras eletrônicas por presos que cumprem pena em casa. O investimento dos governos para desafogar os presídios foi banalizado pelo desrespeito às autoridades e às leis.

Nesta quinta-feira, mais oito presos voltaram ao presídio em Manaus, na Operação Trânsito em Julgado, da Polícia Militar em conjunto com a Secretaria de Administração Penitenciária. Violaram as tornozeleiras. Nos últimos meses, foram diversos casos.

Nos países onde impera a lei e a ordem, o uso de tornozeleira funciona muito bem. Os presos fazem de tudo para não voltar ao presídio, porque sabem que lá é muito pior do que o lar.

Por aqui, os presídios se transformaram em terra de ninguém, dominados pelos próprios detentos. Facções criminosas impõem suas próprias leis sob o olhar baixo das autoridades. De dentro dos presídios comando suas organizações. Tem acesso a aparelhos de comunicação, a armas e drogas.

A violação das leis que impera no interior dos presídios ultrapassa os muros e chega à comunidades, onde o crime organizado impõe o medo. E ali, ninguém respeita lei ou autoridade constituída.

Assim é o Brasil. É triste, mas é a realidade.

Fonte: AMAZONASATUAL.COM.BR

Corregedoria investiga PMs por "mensalão do tráfico" e morte em São Paulo

Corregedoria da PM cerca batalhão em São Paulo em operação com o MP - Reprodução/TV Globo A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo realizou hoje uma operação que cercou a sede do 5º Batalhão, na Vila Gustavo, zona norte da capital paulista, para apurar denúncias contra policiais da unidade. PMs da Força Tática são suspeitos de extorquir traficantes de drogas e praticarem, ao menos, o homicídio de um morador de rua.

O caso foi revelado por reportagem publicada no dia 31 de janeiro pelo site Ponte Jornalismo.

 Em nota, a SSP (Secretaria da Segurança Pública de São Paulo) informou que a "operação foi desencadeada no local denunciado a fim de constatar a veracidade dos fatos".

A nota, entretanto, não esclarece se algum policial foi preso nem se foi encontrado algo de ilícito nas buscas realizadas e se as denúncias procedem ou não.

A apuração do UOL permite afirmar que a operação de hoje tem relação direta com as denúncias relacionadas ao chamado "mensalão do tráfico" e com a suspeita de homicídio.

Denúncias

Na véspera do Natal do ano passado, a Corregedoria da PM recebeu denúncias informando que PMs da Força Tática do 5º Batalhão cobravam uma espécie de "mensalão" de traficantes de drogas do Jardim Brasil.

O autor da denúncia chegou a divulgar mensagens de WhatsApp de PMs da Força Tática negociando com um traficante o valor da propina em R$ 7.500,00 mensais.

Na troca de mensagens, os policiais militares demonstram insatisfação com o valor cobrado e ameaçam exigir uma mesada mensal de R$ 10 mil para não coibir a venda de drogas no bairro.

O UOL teve acesso a essas mensagens. O site Ponte Jornalismo entregou em janeiro essas mesmas mensagens à Corregedoria da PM paulista.

Segundo o denunciante, o ponto da comercialização de entorpecentes funcionava na rua Tenente Sotomano e a propina era cobrada sempre por um tenente e ao menos quatro cabos da Força Tática.

Em uma das mensagens de WhatsApp, um cabo comenta com um traficante que a "biqueira" (ponto de venda de drogas) da rua Tenente Sotomano era uma mina de ouro e chegava a faturar R$ 30 mil por semana com a comercialização de cocaína.

O denunciante também informou à Corregedoria que PMs da Força Tática abordaram, no ano passado, um integrante do PCC (Primeiro Comando da Capital) e tentaram extorqui-lo, pedindo R$ 100 mil para não prendê-lo. Como o criminoso não tinha o dinheiro, os PMs roubaram um fuzil dele.

Ainda segundo a denúncia, os PMs corruptos realizavam churrascos regados a bebidas e drogas com parte do dinheiro obtido com a extorsão contra os traficantes da região.

A Corregedoria da Polícia Militar abriu dois inquéritos para apurar as denúncias contra os PMs da Força Tática do 5º Batalhão.

Na tarde desta quinta-feira, a sede da unidade militar foi cercada por oito viaturas do órgão fiscalizador, além de outros três veículos (descaracterizados). Foram vasculhados armários usados pelos policiais militares da Força Tática do 5º Batalhão.

Fonte: NOTICIAS.UOL.COM.BR

Policial penal preso por suspeita de tráfico de drogas tem contrato suspenso

O homem de 37 anos atuava no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana

Taxa de ocupação no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, é de 347,56% A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) suspendeu, neste sábado (20), o contrato do policial penal preso na última quarta-feira (17) por suspeita de tráfico de drogas. O homem, de 37 anos, atuava no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. O desligamento, até o fim das investigações, foi publicado no Diário Oficial do Estado, em ato do diretor-geral do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG).

De acordo com a Sejusp, o procedimento de apuração do fato envolvendo o servidor segue na Corregedoria da Sejusp, para que, "com base nos fortes indícios de tráfico de drogas, possa, após a conclusão das investigações, ser transformado em 'demissão a bem do bem serviço público', evitando nova contratação no sistema público mineiro".

O agente penitenciário foi preso com outros três homens em Ribeirão das Neves. Segundo o boletim de ocorrência da Polícia Militar (PM), na mochila dele foram encontradas duas embalagens plásticas com maconha e dinheiro.

O policial penal disse que um traficante conhecido como Dentinho estava ameaçando ele e a família de morte, caso a droga não fosse repassada. Dentinho foi localizado e assumiu ter realizado o planejamento para que os entorpecentes chegassem a um comparsa preso, mas negou que tenha ameçado o agente. Segundo Dentinho, o profissional seria responsável pela entrega das drogas sempre que houvesse demanda.

A Sejusp afirmou que a extinção do contrato três dias após o fato "demonstra o compromisso com a correição de seus servidores e com a missão de custódia e ressocialização dos detentos". A pasta disse, ainda, que "não compactua com quaisquer desvios de conduta e tem o compromisso de conduzir com prioridade e celeridade a apuração de ocorrências envolvendo ilícitos, nos termos da lei"

 Fonte: OTEMPO.COM.BR

PM do Bope fez ‘leilão’ de armas e drogas apreendidas em operação para milicianos e traficantes

Parte do material apreendido pela PM durante a operação na Serrinha No dia 20 de março de 2015, policiais militares do Bope apreenderam um fuzil, munição e drogas no Complexo da Serrinha, em Madureira, na Zona Norte do Rio. Um PM da chamada Tropa de Elite da corporação “leiloou” parte do material encontrado na ação, que foi oferecido para traficantes da própria comunidade e também para milicianos. Uma conversa entre o policial e um criminoso identificado como Coelhão consta em uma investigação da Corregedoria da Polícia Militar. As mensagens foram interceptadas pela Polícia Federal com autorização da Justiça entre 2014 e 2015 e encaminhadas para a corregedoria, que apura a relação entre os criminosos e PMs.

O diálogo entre o traficante e o policial ocorreu no dia 21 de março. Na conversa, travada pelo aplicativo BlackBerry Message , o PM oferece um fuzil AK 47, munição e carregadores. Quando o criminoso pergunta o valor do material, o policial faz uma espécie de leilão: “O pó (cocaína) e o AK (fuzil) ele está vendo porque o maluco da milícia lá em Campo Grande quer pagar R$ 45 (mil) na mão e o pó tem um cara lá querendo pagar porque eles estão falando que é puro”, afirma.

O PM ainda afirma a Coelhão que a equipe responsável pela apreensão que estava vendendo não tinha sido a sua, por isso ele tentava negociar que o material fosse vendido aos traficantes da Serrinha. “Mas o zero um me jurou que amanhã vai resolver. Porque agora eles estão indo para o Complexo (do Alemão), mas amanhã vou na direção dele e vou resolver isso sem falta para vocês”, afirmou o PM.

Coelhão é um dos braços direitos do chefe do tráfico na Serrinha, Walace de Brito Trindade, o Lacoste. O telefone grampeado pela Polícia Federal com autorização da Justiça era o de Lacoste. Em determinado período, o aparelho passou a ser usado por Coelhão.

Quatro dias depois do diálogo com Coelhão, o policial oferece a um traficante do Complexo da Pedreira, em Costa Barros, um policial que havia sido apreendido no Complexo do Chapadão, dominada por uma facção rival. Atualmente, os criminosos dos dois conjuntos de favelas estão em guerra. O PM afirma ao criminoso, identificado como Gordão, por R$ 45 mil. “Está puxado”, responde o bandido, que achou a arma cara.

O policial militar do Bope que aparece em contato com os criminosos ainda não foi identificado pela corregedoria.

As investigações revelaram que além de negociar armas e drogas com os bandidos, o policial também avisava aos criminosos da Serrinha sobre operações policiais nas favelas da facção da qual faziam parte. “Meu rei, tem contato com o mano lá na Vila (Aliança)? Dá o papo nele que o marimbondo vai lá amanhã cedo, mas manda ele mandar um presente pra equipe pelo toque”. “O mano” citado pelo policial era Rafael Alves, o Peixe, então chefe do tráfico da Vila Aliança.

Outro policial do Bope é alvo da mesma investigação da corregedoria por ligação com o tráfico de drogas. Como divulgado nessa segunda-feira pelo EXTRA, o PM sugeriu a Lacoste a forjar um assalto para executar um oficial do 9º BPM (Rocha Miranda) que chefiava, na ocasião, uma ocupação policial na Serrinha. O policial, que dava detalhes da rotina do Bope para o traficante e o alertava previamente sobre operações da unidade.

Fotos motivaram abertura de investigação

Fotos motivaram abertura de investigação Foto: Reprodução

Fotos em caveirão

Os diálogos ajudaram a Corregedoria da PM a identificar uma quadrilha de oficiais do 9º BPM que recebia propina do tráfico da Serrinha para vazar operações do batalhão. A unidade já era investigada desde que fotos de traficantes posando dentro do caveirão do batalhão durante uma operação na favela foram obtidas pelos investigadores.

Um dos traficantes que aparece nas imagens foi identificado como Edno Rodrigo Ferreira Marçal, o Rei do Fumo, apontado pela polícia como gerente do tráfico da Serrinha. Ele foi morto na semana passada, durante uma operação do 9º BPM (Rocha Miranda) na favela.

O inquérito que terminou com a denúncia de nove PMs do batalhão — sete deles oficiais — tem várias imagens que mostram a proximidade entre criminosos e PMs. Numa delas, traficantes da Serrinha armados com fuzis observam viaturas do batalhão passarem num acesso à favela.

 Fonte: EXTRA.GLOBO.COM

Chefe do tráfico do CV comemora aniversário com 'bailão' no Complexo do Salgueiro

Programação conta com eventos de hoje até domingo (14)

Bailes costumam ser regados a armas de grosso calibre e famosos 'proibidões' Menos de um mês depois do assassinato do estudante João Pedro Mattos Pinto, 14, durante operação conjunta de policiais federais e da Coordenadoria de Recursos Especiais,(Core) da Polícia Civil do Rio, o Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, volta a ser 'manchete'  nas redes sociais.

Dessa vez, a Polícia investiga a realização de uma festa para comemorar o aniversário de 56 anos de um dos chefões da facção Comando Vermelho, com convite divulgado em grupos de whatsapp e Facebook, com a presença de vários artistas e previsão de duração entre a noite dessa sexta-feira e a noite de domingo.

De acordo com informações recebidas pelo Disque-denúncia, um baile estaria sendo programado para acontecer no Complexo do Salgueiro, de hoje a domingo (14), com a presença de várias atrações do mundo do funk e do pagode.

Ainda segundo as denúncias, desde a morte do traficante Thomas Jayson Gomes  Vieira, o 2N, as "novas lideranças tem feito o que querem dentro da comunidade e as festas e bailes são frequentes no local, com a presença deliberada de traficantes fortemente armados e venda de drogas".

Nas redes sociais, a divulgação do "evento" rola solta, solicitando, inclusive, compartilhamentos para que atinjam o máximo de pessoas. Também segundo as denúncias, os traficantes Ricardo Severo, o Faustão; e Rayane Nazareth Cardoso da Silveira, a Hello Kitty, deverão estar presentes no baile.

Questionada, a Polícia Civil informou que a 72ª DP (São Gonçalo) está investigando o fato e diligências estão em andamento. A Polícia Militar informou, através de nota, que "o 7ºBPM (São Gonçalo) está atento a tudo e, caso haja acionamento para a situação relatada, adotará as medidas necessárias, fazendo exercer o decreto que visa o isolamento social e sanitário para conter o avanço do novo coronavírus".

Fonte: OSAOGONCALO.COM.BR

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