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Mulher é estrangulada pelo marido após sumiço de máscara

A agressão só parou com a intervenção da sogra da vítima…

 A Polícia Militar foi mobilizada ontem até a Rua Avaetés, na Região do Bairro Santo Onofre, após uma mulher ser agredida pelo companheiro.

Várias pessoas fizeram contato com a PM relatando a briga do casal.

Chegando ao endereço, a mulher relatou aos policiais que foi estrangulada pelo marido por causa do sumiço da máscara do filho do casal.

A violência só teria cessado com a intervenção da sogra da vítima que fez com que o filho parasse com a violência.

Os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para registro da ocorrência.

Fonte: CGN.INF.BR

 

Guerra entre facções: traficante arranca coração de rival e grava crime

As imagens foram compartilhadas em grupos de mensagens e serviram para levar a polícia até um dos assassinos 

https://i.ytimg.com/vi/Jl2xLJyJRSM/maxresdefault.jpg  Um jovem de 26 anos teve o coração arrancado do corpo em mais um episódio hediondo na guerra entre facções criminosas no Mato Grosso. A execução da vítima foi gravada pelos criminosos e divulgada em grupos de mensagens. Segundo informações, o homem teria encomendado a morte de um dos traficantes líderes da cidade vizinha, mas acabou sendo morto depois que a execução do crime não ocorreu como planejado. 

Thaison Silva de Morais foi encontrado pela Polícia Civil em um lixão de Rosário Oeste, município próximo de Cuiabá. Os agentes chegaram ao local por meio de uma denúncia. No relato, a pessoa apontava que a vítima estava amarrada com fios de energia e apresentava perfurações no peito. 

Ao que tudo indica, Thaison Morais foi torturado e morto após ter caído em uma emboscada de membros da facção rival. A polícia prendeu um homem suspeito de ter participado da ação. Ele deve responder pelos crimes de homicídio qualificado e tráfico de drogas.

Os agentes chegaram até o bandido por meio das filmagens da execução, na qual os assassinos aparecem arrancando o coração de Thaison Morais do tórax com ele ainda vivo enquanto mencionam nomes de outras pessoas. A polícia acredita se tratar de outros alvos da facção.

Fonte: SBT.COM.BR

Mulher de SC abandona a família por suposto fazendeiro do ES, mas descobre ter caído em golpe

Vítima de Santa Catarina deixou o que tinha no estado para viver romance com um capixaba que conheceu na internet, mas descobriu ter sido enganada

 Uma mulher de 41 anos, do estado de Santa Catarina, no Sul do país, caiu em um "golpe amoroso" de um estelionatário de Sooretama, no Norte do Espírito Santo. Segundo a Polícia Civil, ela abandonou a família para ficar com o capixaba, mas, depois, descobriu que foi enganada.

De acordo com o chefe da Polícia Civil em Linhares, delegado Fabrício Lucindo, a mulher teve um prejuízo de mais de R$ 8 mil, além de ficar sem o celular no valor de R$ 2 mil, perfumes importados, cartões de crédito com a senha, ouro, documentos e outros pertences.

As investigações mostram que tudo começou em um grupo das redes sociais, onde o golpista conheceu a mulher de Chapecó (SC). Nas conversas, ele dizia a ela que se chamava Lafaiete e que era um fazendeiro em Sooretama. O suspeito mandava fotos, supostamente de outro homem, dizendo que era ele.

Completamente apaixonada pelo estelionatário, ela veio para o Espírito Santo para ficar com ele. Para agradar o homem, segundo as investigações, ela gastou R$ 7 mil em presentes. Chegando a Linhares, na manhã da última sexta-feira (8), ela foi pega na rodoviária da cidade por um motorista que disse ser funcionário do tal fazendeiro. Mas de acordo com o delegado, ela percebeu que a voz do motorista era a mesma do homem com quem ela conversava na internet.

"Neste momento a vítima se desesperou, pois as fotos de Lafaiete eram de um homem muito bonito. A vitima foi embebedada e não se recorda mais de nada, acordando por volta das 20h, caída no meio do mato à beira da BR-101 Norte, vestida apenas com uma calça, sem a parte de cima das roupas e toda picada de insetos", detalha Lucindo.

A mulher foi encontrada e socorrida por um caminhoneiro e, depois, levada a um hotel. Tudo o que ela trouxe de Santa Catarina foi levado.Ela informou o telefone do ex-marido que bancou a estadia dela no hotel e o retorno para o estado catarinense. A polícia ainda procura o suspeito.

"A Polícia Civil está fazendo buscas para localizar o criminoso. Porém, ele usou nome falso para ludibriar a vítima. As fotos também são da internet. Qualquer pista do autor de mais esse crime pode ser denunciada no 181. Mais um caso de estelionato e, desta vez, com violência´", conclui o delegado.

Largou o marido

Para ficar com o suposto fazendeiro, a mulher de 41 anos abandonou tudo o que tinha em Santa Catarina. De acordo com as investigações da Polícia Civil, no mês de março a vítima se separou do marido, depois de 22 anos de casada, com quem ela teve dois filhos.

Ela anunciou para o ex-marido que estava em um relacionamento sério em redes sociais e confessou estar completamente apaixonada pelo suposto fazendeiro de Sooretama.

Segundo a polícia, ela também pediu demissão da empresa onde trabalhava. Aí juntou todo o dinheiro da rescisão de contrato de trabalho e do fundo de garantia, comprou presentes para o suposto namorado e resolveu vir para Sooretama com o objetivo de morar com o tal fazendeiro, com quem nunca teve contato pessoal durante as conversas.

"Em contato com o ex-esposo da vítima, ele informou que pretende retomar o relacionamento quando ela retornar a Chapecó (SC)", disse o delegado Fabrício Lucindo.

 

Ex-policial preso por sequestrar enteado de líder do PCC tem medo de ser morto

Augusto Peña foi responsável por sequestro apontado como estopim para os ataques de maio de 2006; resgate de enteado de Marcola custou R$ 300 mil

 O ex-policial civil Augusto Peña, acostumado a morar em apartamentos luxuosos nos bairros de Moema e Aclimação, áreas ricas da zona sul paulistana, está sentindo na própria pele o drama enfrentado por milhares de presos no cotidiano carcerário.

A apertada cela 310 do pavilhão 3 do superlotado CDP 3 (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, zona oeste, é onde vive Peña, condenado a 22 anos pelo sequestro do enteado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, líder do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Peña não está nada satisfeito com o novo endereço. Ele reclama que é obrigado a dormir diariamente no chão frio da cela superlotada e infestada de muquiranas e percevejos.

Também se queixa que a cela é suja, ocupada por presos enfermos, doentes mentais e detentos comuns condenados pelos mais variados crimes, todos misturados a ex-policiais civis e militares, guardas de muralha, agentes de segurança e demais servidores públicos.

Ex-policial civil Peña | Foto: Arquivo/Ponte

Mas o maior medo de Peña é o de morrer na prisão por ter sequestrado Rodrigo Olivatto de Morais, enteado de Marcola, em março de 2005. O ex-policial trabalhava em Suzano, na Grande São Paulo. Ele usou a delegacia como cativeiro e recebeu do PCC o resgate de R$ 300 mil.

Um relatório elaborado pela International Humans Rights Clinic, da Universidade de Harvard, em parceria com a Justiça Global concluiu que o sequestro de Rodrigo foi um dos estopins para os ataques de maio de 2006, protagonizado pelo PCC. O período ficou conhecido como “Maio Sangrento”. O PCC paralisou São Paulo, matando agentes das forças de segurança nas ruas e se rebelando em ao menos 74 presídios paulistas. Simultaneamente, policiais militares mataram centenas de pessoas no estado, no chamado “Crimes de Maio”.

Preocupado com a integridade física de seu cliente, o advogado Norberto de Almeida Ribeiro entrou com vários pedidos na Justiça solicitando a transferência de Peña para a Penitenciária 2 de Tremembé, no Vale do Paraíba. Todos foram negados.

A P2 de Tremembé, chamada de presídio “vip”, é conhecida por abrigar presos autores de crimes de grande repercussão, além de advogados, policiais e ex-policiais.

A SAP-SP (Secretaria Estadual da Administração Penitenciária de São Paulo), subordinada ao governo João Doria (PSDB), informou à Justiça que Peña “está em ala própria para ex-policiais, com a integridade física garantida, não sendo possível a sua transferência para penitenciária de sua escolha”.

O CDP 3 de Pinheiros é o mais lotado dos 48 Centros de Detenção Provisória do Estado de São Paulo, conforme mostrou reportagem da Ponte no dia 25 de março deste ano. A unidade prisional tem vagas para  572 detentos, mas abriga hoje, segundo dados da SAP, 1.589 presos, o que representa 277% acima da capacidade de ocupação.

Peña divide o xadrez com ao menos outros 50 presos. Geralmente, em cada cela cabem apenas 12. Em relatório recente enviado à SAP, o diretor do CDP 3 de Pinheiros, Roberto Wagner dos Santos Júnior, informou que não há presos com casos confirmados de Covid-19 na unidade.

No documento consta, porém, que no dia 23 de abril o detento Antonio Alves de Paiva, de idade avançada, sentiu febre e foi medicado no Hospital da Lapa. Houve coleta de material biológico, enviado ao Instituto Adolfo Lutz para teste de Coronavírus. O exame não ficou pronto ainda.

Augusto Peña foi medicado no CDP 3 de Pinheiros em 30 de junho de  2019, 27 dias depois de chegar na unidade. No relatório médico é mencionado que ele tem boa aceitação alimentar, pressão arterial de 16 x 9 e frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto.

Ficha de atendimento médico de Peña | Foto: reprodução

Ele informou ao médico que faz uso de medicação psicotrópica, como Diazepan. Na consulta, foi solicitado para o detento uma avaliação psiquiátrica e prescritos remédios para transtornos de ansiedade e depressão.

Augusto Peña foi preso em 30 de abril de 2008 pelo sequestro de Rodrigo. Em 5 de janeiro de 2010, ele foi solto por determinação da 15ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça.

Leia também: Ex-policial civil de SP que vendia escutas telefônicas para a facção criminosa PCC é morto

Em 7 de abril de 2015, a Vara Criminal de Suzano o condenou a 22 anos de prisão. Ele ficou foragido, mas acabou capturado em 10 de abril do ano passado na cidade de Ibaté, a 270 km da capital paulista.

Em 3 de junho de 2019,  Peña foi removido para o CDP 3 de Pinheiros. O ex-policial define a unidade prisional superlotada como “uma espécie de bomba relógio prestes a explodir”.

Fonte: PONTE.ORG

 

8 PMs de SP têm prisão decretada por morte de jovem após abordagem

David dos Santos Nascimento, 23, morto depois de abordagem policial em São Paulo - Arquivo/Ponte Jornalismo O TJM (Tribunal de Justiça Militar) decretou ontem a prisão preventiva de oito PMs (policiais militares) de São Paulo suspeitos de terem participação na morte de um rapaz de 23 anos encontrado com tiros no peito e na cabeça entre 24 e 25 de abril após abordagem policial. O jovem também tinha sinais de tortura no corpo.

Estão detidos no presídio militar Romão Gomes, zona norte da capital, um primeiro-sargento, um segundo-sargento, três cabos e três soldados. A Corregedoria da PM pediu a prisão dos oito, o MPM (Ministério Público Militar) indeferiu o pedido, mas o juiz de Direito Militar Ronaldo João Roth determinou, digitalmente, ontem, a prisão preventiva, sem prazo.

Eles são suspeitos de participar da morte do vendedor ambulante David dos Santos Nascimento. Segundo a família, ele saiu de casa no início da noite de 24 de abril, na favela do Areião, região do Jaguaré, zona oeste, para esperar a chegada de uma entrega de comida que pediu por aplicativo. Enquanto aguardava, foi abordado por PMs e colocado no banco de trás do carro da polícia. Horas depois, familiares o encontraram morto.

Os oito PMs disseram em depoimento que abordaram no local dos fatos um outro suspeito, chamado Pedro, que permaneceu vivo. Eles negam que tenham abordado e matado David. Outros quatro PMs, que estavam em outra viatura, e que não teriam participação direta no suposto crime ainda investigado pelas autoridades, embora afastados do serviço operacional, não tiveram a prisão decretada pela Justiça Militar.

A Justiça Militar determinou a prisão dos seguintes policiais, que integram o 5º Baep (Batalhão de Ações Especiais): primeiro-sargento Carlos Antonio Rodrigues do Carmo, segundo-sargento Carlos Alberto dos Santos Lins, cabo Lucas dos Santos Espindola, cabo Mauricio Sampaio da Silva, cabo Cristiano Gonçalves Machado, soldado Vagner da Silva Borges, soldado Antonio Carlos Rodrigues de Brito e soldado Cleber Firmino de Almeida.

A reportagem pediu que a SSP (Secretaria da Segurança Pública) e a PM encaminhassem um pedido de entrevista a cada um dos policiais, para que eles pudessem ter o direito de se defender diretamente sobre o caso, mas a pasta e a corporação não responderam a solicitação.

Por meio de nota, a SSP afirmou que "os oito policiais militares, que se apresentaram na sede do órgão corregedor da instituição neste domingo (3), foram encaminhados ao Presídio Militar Romão Gomes. As investigações seguem tanto pela PM, como pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa)".

"Fatos são gravíssimos", diz juiz

"Na apuração dos crimes, angariou-se razoáveis indícios de participação dos policiais militares nas diversas diligências feitas pela Corregedoria, havendo prova dos fatos delituosos e indícios suficientes de autoria", escreveu em sua decisão o juiz Ronaldo João Roth. O documento foi obtido em primeira mão pelo UOL.

O juiz ainda apontou que "os fatos são gravíssimos, pois ocorreu a morte do civil David, duas horas antes abordado e conduzido pela viatura policial até o local dos fatos, em situação obscura" e que "a liberdade dos investigados poderá causar grande dano à investigação, uma vez que eles poderão colocar obstáculos à instrução criminal".

Roth argumentou em sua decisão, também, que "previamente, houve a suposta prática de fraude processual, com alteração das vestes da vítima alvejada, além da falsidade envolvendo o nome do civil Pedro, o qual poderá ser atemorizado pelo militares, o que justifica a custódia cautelar".

Versão policial

Policiais civis do 5º DP (Distrito Policial) de Osasco, cidade na Grande São Paulo, registraram a ocorrência como morte decorrente de intervenção policial, resistência e excludente de ilicitude. Os policiais alegaram que trocaram tiros com David.

Na versão oficial, policiais do Baep perseguiram quatro homens em um veículo modelo Onix na avenida Presidente Altino. Eles teriam abandonado o veículo na favela em que David morava. Os policiais explicaram à delegada Maria Cristina da Silva Sá que foram a pé atrás dos quatro e que um deles, que estava atrás de uma moita na rua Manoel Antônio Portela, atirou depois deles se identificarem.

Este homem seria David, atingido por cinco tiros. Socorrido ao Hospital Regional de Osasco, ainda de acordo com os PMs, ele não resistiu e já chegou morto por volta das 21h35. Os PMs asseguraram que David estava com uma pistola 9 mm. Testemunhas negam a versão policial.

Familiares temem represálias

A mãe do rapaz, Cilene Geraldina dos Santos, 38, disse ao site Ponte Jornalismo que o filho foi encontrado com uma roupa diferente da que vestia quando saiu de casa. "Meu filho sumiu de bermuda e chinelo. Quando mataram eles trocaram a roupa. Foi a polícia que trocou a roupa. A calça do Corinthians nunca foi dele, nem aquele sapato."

Segundo o site Ponte Jornalismo, um familiar de David, que pediu para não ser identificado por temer retaliações, contou que dois carros têm rondado a casa da mãe do jovem. Um dos carros é todo preto e o outro é branco, com dois homens na frente. No dia do enterro, dois homens bateram no portão de Cilene perguntando por ela, dizendo que precisavam levá-la para o local do crime. A família acredita que sejam policiais à paisana.

Soma-se isso ao fato de que, 24 horas após a abordagem, um vídeo mostrou três policiais militares aparecendo no mesmo local em que David havia sido levado pela viatura do Baep. Eles rondam o local com os cassetetes nas mãos. Um minuto mais tarde, o trio retorna de onde veio sem ninguém abordado. Passam atrás do equipamento que registrou a ação. Às 19h09, a gravação da câmera começa a mudar de direção, quando a câmera é manipulada por um dos policiais.

David trabalhava como vendedor ambulante em trens e na marginal Pinheiros, próximo de onde morava com a família. Ele deixou dois filhos.

Fonte: NOTICIAS.UOL.COM.BR

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