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Operação Caim prende suspeito de matar policial civil durante greve da PM em 2017

 A Polícia Civil do Espírito Santo deflagrou, na manhã desta sexta-feira (17), a terceira fase da Operação Caim. Em todo o Espírito Santo, equipes estão nas ruas dando cumprimento a mandados de prisão contra suspeitos de homicídios, considerados foragidos.

Logo pela manhã, em Colatina, a equipe prendeu um suspeito de matar o investigador da Polícia Civil Mário Marcelo Albuquerque, durante a greve da PM, em 2017. "Ee foi preso pela manhã em Colatina, onde ocorreu o crime. Durante todo este período, ele esteve foragido. A prisão preventiva foi decretada há muito tempo e agora ele vai pagar pelo crime que cometeu", disse o delegado chefe da Polícia Civil, José Arruda.

Na época do crime, Marcelinho, como era conhecido, foi morto ao ser atingido por um disparo no abdômen ao tentar evitar um assalto na localidade conhecida como Baunilha, cerca de 20 km do Centro de Colatina. O policial chegou a ser socorrido com vida e levado para um hospital da região, mas acabou morrendo.

3ª Fase Operação Caim

A operação foi iniciada em todas as regiões do território capixaba e conta com o apoio da Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, do Núcleo de Operações em Transporte Aéreo (Notaer), da Força Nacional, além das guardas municipais de Vitória e Vila Velha, em áreas estratégicas.

A operação tem como principal objetivo direcionar esforços das unidades especializadas e do interior do Estado para a redução dos índices de criminalidade, principalmente o número de homicídios.

Ao todo cerca de 400 policiais civis se reuniram às 6 horas em locais estratégicos em todo o Estado, para início das buscas. Na Grande Vitória, a reunião foi na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cariacica, de onde as equipes saíram para as diligências.

Outras fases

No dia 08 de abril foi realizada a segunda fase da Operação Caim. Um resultado positivo de 39 detenções de suspeitos realizadas em todo o Estado, apreensão de 10 armas, além de drogas e munições. A operação foi planejada pela Polícia Civil, e realizada em conjunto com a Polícia Militar. Entre as prisões, destaca-se a localização de um suspeito de envolvimento na morte da menina Alice, de três anos, ocorrida em fevereiro, em Vila Velha.

A primeira etapa foi deflagrada no dia 02 de abril, realizada nos municípios de Cariacica e Vila Velha e contou, ao todo, com 94 policiais civis, com 31 viaturas. O resultado foi a prisão de 15 suspeitos, dois adolescentes apreendidos, além de armas, munições e drogas que foram tiradas de circulação. Entre os detidos estava o chefe do tráfico de drogas da região de Zumbi dos Palmares, em Vila Velha.

Fonte: FOLHAVITORIA.COM.BR

Chinês é preso por suspeita de liderar roubo de testes de coronavírus

iStock "Trata-se de um cidadão do bem e contribuiu de forma significativa para estabelecer o laço de amizade entre Brasil e China." A declaração, em papel timbrado, é da Associação Chinesa do Brasil sobre o vice-presidente, Zheng Xiao Yun, ou Marcos Zheng, que está preso sob a suspeita de liderar uma quadrilha presa com 15 mil testes de coronavírus e 2 milhões de equipamentos de prevenção roubados.

Ele já foi sequestrado, viu uma secretária morrer a tiros, e também se livrou de uma condenação por supostamente trazer relógios falsificados para o Brasil. De outro lado, intermediou encontros de banqueiros e empresários chineses no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e também com outros políticos. Diz ter feito a ligação entre a área de Saúde do governo com hospitais e médicos de Wuhan - cidade chinesa onde a pandemia se originou - para troca de informações sobre a covid-19.

Seus guarda-costas são um policial militar e um sargento da reserva do Exército Brasileiro. Fortemente armados. Com eles, foram encontrados um fuzil e uma carabina .40. Ele diz que precisa de proteção, já que experimentou cinco dias em um cativeiro, foi roubado, e ainda escapou de uma emboscada a tiros.

Agora está em meio à investigação do desvio de uma carga de exames contra o novo coronavírus. Os testes, cujo lote bate com o de uma carga furtada no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, estavam no imóvel de Zheng, onde também funciona a Associação de Xangai no Brasil.

Presidida por ele, a entidade é seu cartão de visitas nos encontros que já promoveu entre empresários e políticos. Zheng alega nunca ter lidado com material de higiene, muito menos sem origem, e diz que seu negócio é com equipamentos de som. E, por meio da entidade, já promoveu a venda de produtos brasileiros pelo governo chinês, e também a remessa de itens de seu país de origem para "venda e doação no Brasil" - tudo com nota fiscal.

A versão, dada à Polícia Civil, não convenceu, e ele foi preso em flagrante. A Justiça decretou prisão por tempo indeterminado. A juíza que decretou a prisão preventiva vê "audácia" na atuação de Zheng e de outros 13 presos no sábado, com a venda de equipamentos roubados, que abasteceriam hospitais em um país à beira da superlotação em seu sistema de saúde.

A investigação

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo obteve acesso exclusivo à investigação que levou à cadeia o grupo supostamente liderado por Zheng. Comparando o preço pago pela importadora e o pedido dos investigados pela carga, o lucro seria de 5.000% para o crime.

No dia 2, um voo da Qatar Airways chegou a Cumbica com 57 pacotes de testes rápidos importados da China por uma empresa contratada por hospitais. Tudo ficou armazenado no terminal de cargas internacionais e os volumes foram retirados para depósito de uma transportadora em Santana, na zona norte, quatro dias depois.

No dia 8, quando a carga passou por revisão, funcionários descobriram que 15 caixas de papelão haviam sido esvaziadas, e encaixadas na parte externa de outras 15, com os testes - provavelmente para encobrir o desvio de materiais. Para cada caixa, mil testes de coronavírus eram armazenados. Ou seja, 15 mil sumiram. A empresa estipula que o valor do material retirado seja de R$ 80 mil.

A Polícia Civil de São Paulo recebeu a informação de que os testes não só já teriam caído no mercado negro, como a venda teria sido oferecida à própria importadora. Titular da 3.ª Delegacia de Atendimento ao Turista, Luís Alberto Guerra recebeu informações de que a carga possivelmente havia sido transferida para o bairro do Ipiranga. Passando-se por um empresário nordestino, ele negociou com os criminosos. Eles pediam R$ 4 milhões - o valor acertado acabou em R$ 3 milhões. Em determinado momento, os policiais se identificaram e deram voz de prisão.

Em depoimento, Zheng negou o crime. Disse residir há 25 anos no Brasil e "desde sua chegada sempre desenvolveu e intermediou a relação entre o Brasil e a China". "Inclusive, sempre trouxe empresários chineses para realizar negócios neste país, bem como viajou com empresários brasileiros visando a estabelecer relações comerciais com aquele país".

Ainda ressaltou que em momento nenhum "participou de qualquer negociação envolvendo máscaras ou testes, nem direta, nem indiretamente, e que nas últimas semanas a associação tem se dedicado em colaborar com as autoridades brasileiras, já que contatou médicos chineses que combateram a covid, para que pudessem auxiliar o poder publico do Brasil'.

Acolhendo parecer do Ministério Público, a juíza Érika Fernandes Fortes impôs a prisão preventiva no domingo. O advogado de Zheng, Daniel Bialski, disse ter entrado com pedido de relaxamento da prisão e concessão da liberdade provisória. A polícia instaurou inquérito para prosseguir as investigações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: UOL.COM.BR

Detento que fez comentário em live de Marília Mendonça tem celular retirado

Detento que fez comentário em live de Marília Mendonça tem celular ... Após comentar em uma live da cantora Marília Mendonça, que foi sucesso e bateu recorde no YouTube, um detento da Unidade Prisional de Anápolis (GO) teve o celular apreendido, já que presos não podem ter telefones. Na quinta-feira (9), um dia após o show, houve uma revista nos detentos ao som de músicas da sertaneja.

O comentário do detento circulou pelas redes sociais. "Salve do Presídio do Recanto do Sol Anápolis-GO", escreveu ele. Em nota, a administração da Unidade Prisional Regional (UPR) de Anápolis informou que o aparelho apreendido está à disposição das autoridades competentes para os fins cabíveis.

"A UPR ressalta que procedimentos administrativos internos foram abertos para apuração do fato ocorrido", disse em nota.

A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária também afirmou que, como medida de controle da segurança penitenciária, são realizados diariamente procedimentos de revista estrutural em todas as unidades do sistema prisional goiano, por determinação do governo do Estado.

Rainha da sofrência

A cantora Marília Mendonça conseguiu mais de 3,2 milhões de espectadores simultâneos em sua live. No Twitter, Marília também quebrou recordes. Com uma hora de transmissão, a cantora ficou nos 30 "assuntos do momento" mais comentados na rede social.

Fonte: NOTICIAS.UOL.COM.BR

PM que colocou mãe embaixo de saia de mulher durante abordagem é afastado das ruas

Populares entraram em conflito com a polícia após presenciarem a cena

  O policial que aparece em um vídeo tentando colocar uma mulher à força na viatura, será afastado das ruas e colocado em funções administrativas. As informações são da PM, que também afastou o segundo policial que aparece nas imagens. 

Nas imagens, um dos policiais coloca uma das mãos por baixo da saia da mulher na tentativa de colocá-la em uma viatura. De acordo com a polícia, ela foi abordada porque estava perturbando o sossego e também teria desacatado policiais. 

Após a cena, as pessoas que estavam no local tentaram impedir a abordagem. Em seguida, começou uma discussão entre os policiais e populares, que afastaram a mulher do carro da polícia. 

O caso ocorreu em São Luís-MA. O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), se manifestou e afirmou que um “processo disciplinar foi aberto e será conduzido de acordo com a lei”. 

Presidente das Filipinas autoriza policiais a matar quem violar quarentena

Rodrigo Duterte - Bullit Marquez/AP Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas, disse ontem que autorizou policiais e militares do país a disparar contra as pessoas que não respeitarem as medidas impostas pelo governo para evitar a disseminação do coronavírus.

Durante o discurso feito em transmissão ao vivo, Duterte ainda reforçou a "seriedade" da pandemia que, até o momento, já deixou 2.311 casos oficiais e 96 mortes no país.

"Está ficando cada vez pior. Por isso, eu aviso vocês para a seriedade do problema e vocês devem ouvir. Não hesitarei. As minhas ordens para a polícia e para os militares são que, se houver problemas e se houver uma ocasião em que tenham de ripostar e as suas vidas estejam em perigo, os matem a tiros. Você entendeu? Mortos ao invés de causar problemas. Vou enterrar vocês", declarou o presidente.

A decisão do presidente se deu após ocorrerem alguns confrontos em Manila, capital do país, devido a falta de apoio dos governos locais em cumprir as medidas de combate à covid-19. Os confrontos causaram muitas prisões e somente na cidade de Quezon City cerca de 21 moradores foram presos por protestar sem permissão.

"Lembre-se, você é esquerdista: você não é o governo. Não saia causando problemas e tumultos, porque eu ordenarei que você seja detido até que este surto de Covid termine", disparou o político.

Apesar da fala do presidente, ontem, o chefe da polícia nacional informou que a corporação entendeu a fala de Duterte como uma demonstração de seriedade e respeito a ordem pública, mas ninguém será baleado.

O presidente causou polêmica e recebeu muitas críticas após um pronunciamento televisionado na última segunda-feira (30). Na fala, Duterte disse que os profissionais da saúde "têm sorte de morrerem pelo país" ao abordar o trabalho deles em meio à pandemia.

"Há médicos, enfermeiros e assistentes que morreram. Eles foram os que morreram ajudando os outros. Eles têm tanta sorte. Eles morreram pelo país. Essa deve ser a razão pela qual morremos. Seria uma honra morrer pelo seu país, garanto isso a vocês", declarou.

No domingo, a Associação Médica das Filipinas divulgou que 12 médicos morreram em decorrência da covid-19 no país. A associação havia divulgado anteriormente que diversos profissionais estão em quarentena e denunciaram a falta de equipamentos de proteção.

Fonte: UOL.COM.BR

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