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Iapen suspende visitas por 6 dias em todo o Acre após conflitos entre facções

 O diretor do Instituto Penitenciário do Estado do Acre (IAPEN), Lucas Gomes, lançou, na manhã desta sexta-feira, 29, uma
uma nota para comunicar que as visitas estão suspensas por 6 dias, a contar de hoje.

Segundo Gomes “a suspensão tem caráter preventivo, em decorrência da instabilidade ocasionada pelos conflitos de organizações criminosas, visando salvaguardar a disciplina e a ordem nos estabelecimentos prisionais e garantir a segurança dos servidores, dos apenados e de seus familiares”.

Essa suspensão cabe a todos pés presididos estaduais, dente o Juruá à capital.

NOTA:

Informamos que as visitas familiar e íntima estão SUSPENSAS em todas as unidades prisionais do Estado pelos próximos 06 dias, a contar desta sexta-feira, 29. 

A suspensão tem caráter preventivo, em decorrência da instabilidade ocasionada pelos conflitos de organizações criminosas, visando salvaguardar a disciplina e a ordem nos estabelecimentos prisionais e garantir a segurança dos servidores, dos apenados e de seus familiares.

Nestes dias, ações serão desenvolvidas no sentido de neutralizar quaisquer enfrentamentos entre grupos criminosos rivais. 

Fonte: FOLHADOACRE

Rota entra em apartamentos sem mandado e revista moradores no centro de S

Morador relatou à Ponte revistas aleatórias no edifício e que policiais entraram em seu apartamento com cães farejadores sem mandado

 Moradores de um prédio na região do Glicério, centro de São Paulo, foram surpreendidos na tarde desta sexta-feira (22/11) com policiais militares da Rota, a tropa mais letal da PM paulista, entrando em apartamentos sem mandado e fazendo revista aleatória de pessoas nos corredores do edifício.

De acordo com relatos coletados pela reportagem a operação começou por volta das 14h. “Eu sou usuário de maconha, eles subiram com o cachorro que identificou o cheiro, bateram na porta, eu abri e eles já colocaram a arma na minha cara, perguntaram se poderiam entrar na minha casa para ver se tinha alguma coisa [drogas]. Não tinha nem como eu dizer não ou argumentar. Também perguntaram se eu tinha passagem”, disse um morador à Ponte que não será identificado por questões de segurança.

Algumas pessoas que chegaram no prédio no momento da operação tiveram mochilas e bolsas abertas e revistas pelos policiais e foram impedidas de pegarem elevador, mesmo sendo moradores. Ainda segundo o relato, os PMs estavam com toucas ninja impossibilitando uma identificação adequada.

“Na minha casa entraram cinco policiais, estavam com metralhadoras, tinha um PM em todo o corredor. O prédio é de kitnets, o corredor é estreito, então eles ocuparam o corredor todo quando subiram. Afirmaram que o cachorro sentiu cheiro de maconha e que iam entrar na minha casa. Perguntaram meu nome e depois mandaram eu fechar a porta. Considero que houve abuso de poder. Por mais que estivessem atrás de drogas, não é assim que se procede”, afirmou o morador, que, além da Rota, identificou o apoio de policiais da Rocam.

Em entrevista à Ponte, a advogada criminalista Maira Pinheiro, integrante da Rede Feminista de Juristas (deFEMde), critica a ação da Polícia Militar. Tecnicamente, afirma a jurista, fazer uma busca e apreensão sem uma autorização judicial é ilegal. “Eu entendo que a invasão de domicílio e qualquer coisa que esses policiais encontrassem ao longo dessa invasão em série dos domicílios seria nulo, porque começou de um ato ilegal”, crava Maira.

“É altamente desproporcional você invadir uma série de domicílios, revistar uma série de moradores de um prédio para averiguar se tem alguém fumando maconha, ou seja, fazendo uso, porque o cheiro denota uso, o cheiro não detona tráfico, ainda mais em um local residencial. Dizer que o cheiro de maconha é um indício de tráfico é forçar a lógica, porque o cheiro de maconha é um indício de uso, não de tráfico. Houve uma violação imensa de direitos em nome da possibilidade de estar havendo uma infração de menor potencial ofensivo”, continua.

A advogada explica o procedimento correto que os policiais da Rota e da Rocam deveriam ter realizado. “Se o policial militar identificou o cheiro de maconha ali e ele quer investigar, ele deve fazer um relatório e esse relatório deve ir para a delegacia para que a delegacia faça uma investigação, o delegado manda um investigador lá no local ver se tem alguém fazendo o uso. É assim que se faz trabalho policial, não forçando a legalidade porque os fins justificam os meios”, aponta.

Maira também critica a chamada guerra às drogas. “É mais desejável que o Estado, através do seu braço armado da polícia, possa invadir a casa das pessoas para impedir que as pessoas façam o uso de drogas do que a privacidade à domicílio das pessoas ser inviolável? Em nome dessa guerra às drogas, certas garantias muito mais importantes são consideradas sacrificáveis. Isso é uma lógica muito perversa. Olha quantas pessoas tiveram o seu lar invadido pela polícia em nome de um cheiro de maconha”, finaliza a criminalista.

Outro lado

Em nota, a PM informou que recebeu uma denúncia e, por isso, foi ao local. “Por volta das 15h35 desta sexta-feira (23), recebemos uma denúncia que um suspeito envolvido com tráfico de drogas foi localizado na Rua Helena Zerrener. Equipes da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) se deslocaram para averiguação, mas nada foi constatado”, afirma a corporação.

A SSP (Secretaria de Segurança Pública) também foi procurada pela reportagem, mas até o momento de publicação dessa matéria não se manifestou.

Fonte: PONTE

Inspetor penitenciário é preso tentando entrar com drogas em unidade prisional de Bangu

Inspetor penitenciário é preso tentando entrar com material ilícito no Complexo de Gericinó Um inspetor penitenciário que tentou entrar com drogas, celulares e outros objetos na Cadeia Pública José Antônio Costa Barros, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, foi preso na manhã desta terça-feira.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o funcionário foi flagrado por agentes da portaria geral unificada com cerca de dois quilos de erva picada, com característica de maconha, 500 gramas de massa (possivelmente haxixe), sete aparelhos de celular, cinco roteadores, cinco carregadores e um fone de ouvido.

O material foi encontrado dentro de embalagens de sucos e lasanhas. O servidor foi levado para a 35ª DP (Campo Grande).

A Seap iniciou um trabalho interno para combater irregularidades dentro das unidades prisionais. Em outras operações 80 pessoas já foram presas tentando entrar com drogas e celulares. Mais de nove mil aparelhos móveis foram apreendidos. As ações contam com auxílio de três drones e um sistema de monitoramento em pontos estratégicos do Complexo de Gericinó com reconhecimento facial.

Fonte: EXTRA

Interpol emite alerta vermelho para prender ator acusado de estupro que fugiu para o Brasil

O ator Juan Darthés A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) emitiu umalerta vermelhode captura contra o ator argentino-brasileiroJuan Darthés, acusado de estupro. A organização atendeu a um pedido da Justiça da Nicarágua, onde a atrizThelma Fardínregistrou uma denúncia contra Darthés. A informação foi confirmada pela advogada de Thelma, Sabrina Cartabria, à agência de notícias "Telám" na última sexta-feira.

Darthés, de 55 anos, estariavivendo no Brasildesde que a acusação de Thelma veio à tona, no fim do ano passado. Filho de argentinos, ele nasceu em São Paulo e foi registrado como Juan Rafael Pacífico Dabul. A família voltou ao país vizinho quando ele ainda era criança e o ator se tornou uma estrela. Um dos trabalhos de mais sucesso foi a novela adolescente "Patito Feo", estrelada por crianças e adolescentes, na qual Darthés e Thelma trabalharam juntos.

Thelma Fardín formalizou uma denúncia de estupro contra Juan Darthés em dezembro de 2018https://exstatic.infoglobo.com.br/skins/9/extra/images/xblack-80.png.pagespeed.ic.d_zi9W745R.png"); margin: 0px 16px; padding: 8px; color: rgb(255, 255, 255); font-size: 12px; opacity: 0; transition: opacity 0.3s ease-in 0s;">Thelma Fardín formalizou uma denúncia de estupro contra Juan Darthés em dezembro de 2018 Foto: Reprodução/Instagram

A atriz diz que tinha 16 anos quando foi estuprada, em 2009. Segundo a jovem, Darthés foi até o quarto de hotel onde ela estava, durante uma turnê de apresentações do elenco do seriado pela América Latina. Thelma diz que o homem obrigou que ela tocasse nele e a forçou a ter relações sexuais enquanto a jovem pedia que ele parasse. O ator nega todas as acusações.

Ao todo, seis atrizes denunciaram o argentino. Todas disseram que ao sofrerem alguma violência por parte de Darthés, ouviram dele a frase "olha como você me deixa".

"Essa frase é um artifício que esse homem usa para colocar a responsabilidade na vítima", disse Thelma ao "Fantástico", em entrevista exibida neste domingo.

Brasil e Nicarágua não possuem acordo de extradição. Por ser brasileiro, Darthés não pode ser preso no Brasil até que o Supremo Tribunal Federal (STF) faça um pedido de prisão preventiva contra ele.

Fonte: EXTRA

Delegado da PF denunciado no caso Marielle pegou propina de R$ 3 mi, diz delator

Delegado federal Hélio Khristian em foto de março de 2005 - Márcia Foletto/Agência O Globo O delegado de Polícia Federal Hélio Khristian de Cunha Almeira, acusado de obstruir as investigações no caso Marielle Franco, teria participado de esquema para enterrar inquérito aberto contra a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Rio de Janeiro (Fetranspor). A informação consta da delação do ex-presidente da entidade, Lélis Teixeira, e liga o nome do agente à Lava Jato.

Hélio Khristian foi denunciado em outubro pela então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em um dos seus últimos atos no cargo.

Segundo a PGR, o delegado teria obstruído as investigações do caso Marielle Franco em esquema montado pelo conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado do Rio, Domingos Brazão, suspeito de ser o mandante do assassinato.

Marielle foi morta com nove tiros em março de 2018.

No relato de Lélis Teixeira, Hélio Khristian teria se envolvido em esquema para beneficiar a Fetranspor em um inquérito da Delegacia Previdenciária da PF no Rio que investigava supostos crimes cometidos no âmbito da entidade.

Em troca, o delegado teria recebido de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões em propinas. O caso ocorreu em 2017, afirmou o delator.

A reportagem teve acesso à delação premiada de Lélis Teixeira, que tramita em segredo de justiça. São 25 anexos que mostram a suposta atuação de políticos, servidores da Receita e da Polícia Federal, e magistrados do Judiciário fluminense em prol da Fetranspor em licitações e processos contra a empresa.

Lélis Teixeira afirma ter sido informado pelo então diretor financeiro da Rio-Ônibus, Enéas Bueno, sobre a abertura de um inquérito na Polícia Federal solicitado pelo Ministério Público Federal contra a Fetranspor.

A informação teria sido repassada por um advogado, não nomeado na delação, que apontou como alvo das investigações as empresas de Jacob Barata, o ‘Rei do Ônibus’, João Pereira e Álvaro Lopes – todas associadas à Rio-Ônibus.

Segundo Lélis, o advogado teria oferecido uma ‘ajuda’ que seria destinada ao delegado de Polícia Federal responsável pelo caso. O objetivo era que o agente ‘beneficiasse as empresas investigadas’. O delegado era Hélio Khristian, lotado na Delegacia Previdenciária, no Rio.

O delator diz que o esquema foi acertado por Enéas Bueno em um almoço com Hélio Khristian em um restaurante próximo à Praça Mauá, onde, segundo soube por Bueno, o diretor teve a ‘consistência’ de tudo que ficou acordado entre o delegado e o advogado intermediário para a ‘solução do caso’.

A propina, segundo Lélis Teixeira, teria ficado em torno de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões, que teriam sido quitados em parcelas. O dinheiro saiu da conta destinada a pagamentos de caixa dois da Fetranspor e entregues ao advogado intermediário do esquema.

Marielle

Além da Lava Jato, o delegado Hélio Khristian também é alvo de denúncia da Procuradoria-Geral da República por supostamente obstruir as investigações sobre o assassinato de Marielle.

Segundo a acusação movida por Raquel Dodge, o delegado da PF teria integrado esquema que buscou atrapalhar o caso sob ordem de Domingos Brazão, conselheiro afastado do TCE-Rio e suposto mandante do crime. Ele nega envolvimento no caso.

De acordo com Raquel, foram colhidas provas de que Brazão teria influído no caso para evitar que os culpados pelos assassinatos da vereadora fossem identificados enquanto se buscava incriminar o miliciano Orlando Araújo e o vereador Marcelo Siciliano.

A estratégia, segundo a procuradora, foi plantar informações falsas por meio da Polícia Federal, via Hélio Khristian, para que elas chegassem à Polícia Civil do Rio.

O plano de Brazão teria sido realizado por cerca de um ano e envolveu, além do delegado Khristian, o policial federal aposentado Gilberto Ribeiro da Costa, ex-funcionário do gabinete do conselheiro, o policial militar Rodrigo Ferreira, o ‘Ferreirinha’ e a advogada Camila Moreira Lima Nogueira.

Condenação

Khristian foi condenado em 2016 pelo Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2) por supostamente integrar esquema de simulação de inquéritos para cobrança de propinas de investigados.

No ano seguinte, no entanto, a Corte anulou a condenação após a defesa alegar que o delegado foi condenado por um crime diferente do que foi denunciado.

A reportagem entrou em contato por e-mail com a Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro e aguarda resposta. A corporação informou que ainda busca contato com o delegado, que se encontra aposentado. A reportagem entrou em contato com a defesa do delegado no caso Marielle, que não quis comentar o assunto. O espaço está aberto a manifestações.

Fonte: flitparalisante

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