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Defesa pede revogação de prisão de Gustavo Sotero em Manaus

 Manaus/AM - O advogado do delegado Gustavo de Castro Sotero, pediu novamente a revogação da prisão temporária do réu.

Gustavo Sotero é acusado de matar o advogado Wilson Justo Filho, em 25 de novembro de 2017 no Porão do Alemão. O advogado de Sotero, Caludio Dalledone, confirmou o pedido, mas diz que a defesa não falará sobre o caso.

O pedido de  revogação foi encaminhado ao Ministério Público para que se manifeste.

Fonte: portaldoholanda.com.br

Policiais presos recebiam entre R$ 250 e R$ 850 para proteger traficante

Promotor disse que são 21 policiais acusados de proteger bandido brasileiro; 20 foram presos hoje e outro já estava preso

Sede regional da Polícia Nacional em Pedro Juan Caballero (Foto: Porã News)  Os policiais paraguaios presos hoje (28) na Operação Norte são acusados de receber entre 300 mil e 1 milhão de guaranis para dar proteção ao narcotraficante brasileiro Levi Adriani Felício, 52. Convertidos em real, esses valores representam entre R$ 250 e R$ 850.

Um dos coordenadores da operação, o promotor Hugo Volpe, não detalhou se o pagamento era mensal ou foi cota única. Ao Campo Grande News, Hugo Volpe afirmou nesta manhã que são 21 policiais presos.

Vinte foram presos nesta segunda-feira após serem chamados para uma suposta reunião na sede regional da Polícia Nacional em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia vizinha de Ponta Porã (MS), a 323 km de Campo Grande. O 21º acusado já estava preso, por outro crime.

Conforme a investigação coordenada pelo Ministério Público do país vizinho, Levi Felício pagava os policiais para não ser preso, para receber informações sobre o movimento da polícia especializada e do MP e para proteção aos cultivos de maconha perto da fronteira com Mato Grosso do Sul.

A operação de hoje cumpriu mandados em Pedro Juan Caballero, Concepción, Santa Rosa del Aguaray, Caaguazú, Ciudad del Este e na capital Asunción. Oito promotores coordenam as investigações apoiados por agentes da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas).

Em entrevista à rádio ABC Cardinal, o ministro-chefe da Senad Arnaldo Giuzzio, disse que durante as investigações para a prisão de Levi Felício, ocorrida no dia 14 deste mês, foram identificadas comunicações entre o traficante e os policiais presos hoje.

Entre os presos está o comissário René Aquino, atualmente lotado no departamento (equivalente a estado) de Alto Paraná, mas que antes chefiava a Comisaría de Pedro Juan Caballero. Também foi preso o comissário geral Germán Arévalos, chefe de investigações da cidade de Coronel Oviedo, cidade na região da capital.

Levi Felício, um dos principais fornecedores de drogas e armas para o PCC (Primeiro Comando da Capital) e Comando Vermelho, operava em Pedro Juan Caballero, mas foi preso em um apartamento luxuoso na capital paraguaia no dia 14 deste mês.

Ele estava desde 2014 escondido no Paraguai, sob proteção de policiais corruptos. No dia seguinte foi expulso do Paraguai e entregue à Polícia Federal brasileira em Foz do Iguaçú (PR). O presídio para onde ele foi levado não foi revelado pela PF.

Fonte: pontaporainforma.com.br

Policial militar é preso suspeito de chefiar roubo e desmanche de veículos

Carros desmanchados pelo grupo — Foto: SSP/SE/Reprodução/Arquivo Um policial militar afastado por motivos de saúde foi preso na manhã desta terça-feira (22) na casa onde mora, no município de Itaporanga D'Ajuda, suspeito de chefiar uma associação de roubo e desmanche de veículos em Aracaju.

Segundo as investigações, o desmanche ocorria na parte inferior da residência do suspeito. De acordo com a Polícia Civil, ele tem 47 anos de idade e integra a corporação há 21.

A assessoria de comunicação da Polícia Militar (PM) disse que o suspeito está afastado de suas atividades por questões de saúde e que está adotando as providências necessárias para apurar o caso. "A Corporação deixa claro, que não coaduna com o desvio de função de qualquer um dos seus integrantes e, nesse sentido, comprovada a autenticidade dos fatos, na apuração que está sendo realizada pela Polícia Civil, não poupará esforços para responsabilizar o policial envolvido na forma da Lei, com o rigor e a agilidade que a situação requer, garantindo-lhe o direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa", diz a nota.

Em agosto, dois homens foram presos na cidade de Ribeirópolis, suspeitos de participar da associação. À época, o delegado Kássio Viana explicou como o crime ocorria: "Eles dois e outros suspeitos roubavam os veículos e levavam para o desmanche. O proprietário, que nós ainda não identificamos, fazia a desmontagem do veículo e providenciava as vendas. Eles roubavam e desmanchavam em uma semana. O tempo entre um roubo e outro era o intervalo para o desmanche de um veículo. Eles roubam veículo praticamente toda semana e às vezes mais de um veículo por semana", disse.

Fonte: G1

Comandante de Cia da PM é acusado de bater na esposa dentro do batalhão

 A sede da 2ª Companhia da Polícia Militar, em São Félix do Araguaia (1.160 km de Cuiabá), foi palco de uma confusão que envolveu violência contra a mulher e até entre policiais na madrugada desta terça-feira (14).

Conforme um boletim de ocorrência registrado na própria 2ª Cia, o comandante do batalhão, capitão Marcelo de Oliveira Conde, 31 anos, teria agredido a esposa dele, de 30 anos, e um soldado da Polícia Militar, de 32 anos, que tentou acalmá-lo e defender a mulher.

Segundo o relato no boletim de ocorrência, a mulher bateu na porta do batalhão por volta de 0h15 e pediu que um soldado pedisse a chave do carro ao marido dela, o capitão Conde, porque ela queria ir embora.

O soldado, então, escutou o capitão chamando a esposa para que fosse até ele e, percebendo que se tratava de uma discussão, chamou seu superior imediato, um cabo, que estava no banheiro no momento.

Quando o cabo abriu a porta, consta no boletim que o capitão já estava exaltado, puxou a esposa pelo braço e ordenou que ela retornasse ao alojamento.

O cabo, então, pediu que o oficial se acalmasse, mas o pedido surtiu efeito contrário, pois o capitão teria dado um soco no peito do colega de farda, que caiu no chão.

Ao ver a cena, a mulher saiu correndo e o capitão começou a procurá-la no batalhão. Testemunhas disseram que ele chegou a sair armado atrás da esposa.

Quando ele saiu do batalhão para procurar a mulher, ela retornou ao batalhão e pediu que os demais policiais a ajudassem e a escondessem. Um deles, então, a escondeu dentro da casa dele, para protegê-la.

Os superiores foram acionados por telefone, até chegar ao tenente-coronel Escolástico, sub-comandante do 10º Batalhão Regional, que orientou a equipe policial a deixar o quartel, devido à gravidade dos fatos.

Os policiais que estavam de plantão aguardaram a chegada do tenente-coronel em frente à casa de um 2º sargento da PM.

A esposa do capitão foi questionada várias vezes se gostaria de registrar um boletim de ocorrência contra o marido, deixando claro que todos estavam à disposição, mas ela se recusou e disse que somente queria deixar a cidade.

Durante o registro da ocorrência pelo sub-comandante do 10º Batalhão Regional, o tenente-coronel Escolástico, a mulher entrou na sede da 2ª Companhia da PM, pegou as chaves do carro dela e deixou o local, não informando para onde iria.

Consta no boletim de ocorrência que nesse momento foi verificado que ela estava com uma lesão no braço esquerdo.

O capitão Conde está na sede da 2ª Cia da PM, em São Félix do Araguaia, sob a tutela do tenente-coronel Escolástico, que está apurando os fatos. O boletim de ocorrência do caso foi registrado como lesão corporal.

A Polícia Militar informou que “o Comando do 10º CR, com sede em Vila Rica, designou um tenente-coronel para apurar in loco a denúncia de suposta violência doméstica que pesa sobre o capitão da unidade de São Felix do Araguaia”.

Informou ainda que o oficial designado encontra-se no município e “já instaurou Inquérito Policial Militar (IPM)” para apurar a denúncia.

“O procedimento está em trâmite e todas as providências estão sendo adotadas no sentido de esclarecer os fatos”, informou a assessoria da PM.

Fonte: olivre.com.br

Cinco pessoas morrem em chacina na região metropolitana de Curitiba (PR)

Resultado de imagem para Cinco pessoas morrem em chacina na região metropolitana de Curitiba (PR)Os corpos foram encontrados numa chácara em Piraquara através de denúncia anônima. A polícia descartou a chance de latrocínio, pois os carros das vítimas foram deixados no local. Elas estavam amarradas e foram executadas com um tiro na cabeça.  

Fonte: R7

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