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Adolescente diz ter sido estuprada por 2 homens e que abuso foi gravado e compartilhado nas redes pelos agressores

2 A vítima disse que foi violentada na casa de uma amiga, em Nova Iguaçu, por conhecidos. Ela já estava dormindo, na madrugada de sexta, quando pelo menos nove rapazes chegaram e a acordaram.

“Começaram a beber e a fazer desafios. Um deles era ficar com os meninos, e ela disse não. Aí ela ficou muito bêbada, com certeza colocaram algo no copo dela. Eles premeditaram tudo”, afirmou uma das irmãs.

De acordo com a família dela, dois deles, um de 20 e outro de 22 anos, a estupraram. Nos vídeos, ela aparece desacordada enquanto é violentada. Nas imagens é possível observar que uma criança dorme na cama enquanto a jovem recebe tapas na cara. Outra menina, deitada na cama, assiste a tudo. “Gravou, cara? Depois tu me manda”, disse um dos homens.

“O Instagram dela ficou aberto, e um menino de 17 anos a marcou [nos vídeos] com os outros meninos”, emendou a irmã.

Demora na delegacia

Menor que relatou estupro é conduzida por policiais — Foto: Rafael Nascimento/g1

A vítima é a mais nova de três irmãs. Uma delas contou ao g1 que só soube que a caçula tinha sido estuprada quando os vídeos apareceram.

“Ligaram para o meu serviço na sexta de manhã pedindo para eu buscá-la. Encontrei com a boca espumando. Eu perguntei se eles tinham usado drogas, mas disseram que não. Foi quando eu recebi uma ligação perguntando se eu já tinha visto os vídeos na internet, eram os vídeos do que fizeram com ela. Foi assim que ela ficou sabendo e disse: ‘Como assim? Eu não lembro de nada disso!’”, contou a irmã da vítima.

Ela também afirmou que não conseguiu registrar o caso na polícia no fim de semana.

“A gente foi direto para a delegacia [a 58ª DP, na Posse] no sábado às 20h, e mandaram a gente levar ela para o hospital. Fizemos todos os exames e medicações e voltamos para a delegacia. Mas aí ficamos até 3h [de sábado, 4], e não atenderam a gente, davam prioridade para as viaturas que chegavam da rua.”

A irmã da vítima conta ainda que, durante o período de espera, ela começou a sentir efeitos colaterais do coquetel anti-Hiv que tomou no hospital. “O delegado não atendeu a gente e não finalizamos o Registro de Ocorrência”, relatou.

Dados do Instituto de Segurança Pública mostram que mais de 4 mil estupros foram registrados de janeiro a setembro de 2023 em todo o estado do Rio. A região metropolitana é a área com mais casos, sendo quase 3 mil deles.

Procurada, a Polícia Civil disse que o caso foi registrado na 58ª DP (Posse) e encaminhado para a Delegacia da Mulher de Nova Iguaçu nesta tarde.

Outra tragédia na família

A irmã da vítima acrescentou que esta é mais uma tragédia na família.

“A gente já tinha uma mente transtornada porque nosso irmão morreu tragicamente com 21 anos, e agora mais esse trauma para lidar. Ninguém está conseguindo trabalhar direito, nem sabemos mais o que falar para ela, porque ela está muito mal com isso tudo”, contou.

Menores levados para delegacia sem os responsáveis

A vítima foi ouvida nesta segunda (6) na 58ª DP. A declaração foi colhida por uma mulher e durou cerca de uma hora. Não havia psicóloga na delegacia, mas a irmã da jovem acompanhou o depoimento.

Em seguida, a vítima foi colocada em uma viatura e levada até a residência onde o crime teria acontecido. De lá, seguiu junto com os investigadores até a casa dos suspeitos. A irmã da adolescente não foi autorizada a ir junto.

Mais de uma hora depois da saída da delegacia, a menor voltou. Além dela, outros três meninos, que segundo a adolescente eram menores, também foram conduzidos a delegacia sem a presença de um responsável. Não se sabe se eles são testemunhas ou estão envolvidos no caso.

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/11/06/adolescente-denuncia-ter-sido-vitima-de-estupro.ghtml

Sargento da PM tira a própria vida em chácara no Mans

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2023/10/29/800x600/d893ea8fb939a0cd682f6e0bd48763e9.jpg O 2º sargento da Polícia Militar, Ruidalvo Alves de Almeida, foi encontrado morto na noite de sábado (28), em sua chácara, localizada na comunidade Paraíso do Manso, em Chapada dos Guimarães.

Conforme apurado pelo RepórterMT, Ruidalvo era da Reserva Remunerada desde 2014 e sofria com depressão. Nesse sábado, ele acabou tirando a própria vida usando uma corda.

Casos recentes 

No último domingo (22), o investigador da Polícia Civil, Anderson Lauro Ferreira, 46 anos, também tirou a própria vida dentro da delegacia de Lucas de Rio Verde (332 km de Cuiabá).

No mesmo dia, o sargento da Polícia Militar, Gabriel Castela, se matou, em São José do Rio Claro. No dia anterior, ele matou o colega de farda, também sargento da PM, Willian Ferreira, após uma discussão entre os dois dentro da 8º Companhia Independente da PM da cidade.

Procure ajuda

O Centro de Valorização da Vida (CVV) tem realizado em Cuiabá, todas as quintas-feiras, reuniões com sobreviventes ao suicídio e seus familiares. Assim como parentes de pessoas que se mataram.

Também passaram a ser gratuitas as ligações feitas ao número 188. Canal de atendimento 24 horas.

Mais de um milhão de atendimentos anuais são realizados por 2.000 voluntários pelo telefone 188, pessoalmente (nos 80 postos de atendimento) ou pelo www.cvv.org.br via chat, Skype e e-mail.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/sargento-da-pm-tira-a-propria-vida-em-chacara-no-manso/198343

Dois meses após assassinar advogada, ex-policial continua com "vida mansa" em presídio de Chapada

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2023/08/17/800x600/671fa95edcf2e7544e048ec0383c49bc.jpg Dois meses após matar a advogada Cristiane Castrillon Tirloni, 48 anos, em Cuiabá, o ex-policial militar Almir Monteiro dos Reis, 48 anos, continua com a ‘vida mansa’, na Cadeia Pública de Chapada dos Guimarães (60 km de Cuiabá).

Almir prestaria depoimento à Justiça no último dia 09 de outubro. No entanto, a Defensoria Pública entrou com pedido, que solicitou, que antes da fase de instrução, seja realizado o julgamento de um relatório que atribui insanidade mental ao assassino.

Se acatado o argumento de insanidade mental, o assassino não pode ser punido pelo poder Judiciário. No máximo, seria encaminhado para tratamento psiquiátrico por prazo determinado, com possibilidade de renovação pelo Judiciário.

O RepórterMT apurou que laudo apresentado concluiu que Almir Monteiro dos Reis foi diagnosticado com esquizofrenia. O Ministério Público deve emitir parecer a respeito do pedido da defesa.

O ex-PM matou Cristiane Tirloni na madrugada de domingo, 13 de agosto, na casa dele, e abandonou o corpo dentro do veículo dela, no Parque das Águas, na região do Centro Político e Administrativo, em Cuiabá.

Conforme a investigação, a vítima havia conhecido o criminoso horas antes de ser assassinada. Eles se conheceram em um bar e de lá foram para a casa dele, no bairro Santa Amália, onde ela foi assassinada.

De acordo com a Polícia Civil, a advogada foi morta por espancamento e asfixia. A perícia também apontou que houve violência sexual.

O assassino tentou apagar as provas do crime, entretanto com o uso de luminol a polícia conseguiu rastrear o sangue da vítima na cama e nos móveis da casa dele.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/dois-meses-apos-assassinar-advogada-ex-policial-continua-com-vida-mansa-em-presidio-de-chapada/197925

Presos que usavam esposas para comandar tráfico fora da cadeia são alvos de operação na RMC

https://www.bandab.com.br/wp-content/uploads/2023/10/operacao-policia-civil-campo-largo-trafico-de-drogas-960x592.jpg.webp Equipes da Polícia Civil estão nas ruas de Campo Largo e Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba, e também em Irati, região central do Paraná, em uma operação que investiga o tráfico de drogas, nesta quinta-feira (19). Segundo as investigações, um grupo criminoso usava contas bancárias de esposas e, em alguns casos as participação das mulheres, para movimentar a venda de drogas. Parte dos integrantes agia de dentro da prisão.

Ao todo foram expedidos 59 mandados judiciais: 31 mandados de prisão e outros  28 de busca e apreensão. O objetivo da polícia é desmantelar o grupo, que agia há pelo menos seis meses.

“Uma grande organizaçaõ criminosa que atuava na RMC e até mesmo com pessoas dentro do sistema penitenciário. Um trabalho de investigação do delegado de Campo Largo, que conseguiu identificar os 31 envolvidos”

destacou o delegado Rodrigo Brown

Do lado de fora, além do controle do dinheiro, algumas mulheres eram usadas pelos maridos presos para fazer lavagem de dinheiro e a interligação dos presos com quem atuava nas ruas, segundo a polícia.

“Teremos bloqueios de contas correntes, apreensão de valores, também tivemos drogas apreendidas em algumas residências […]. A Polícia Civil trabalha de maneira silenciosa, fazendo os levantamentos, trabalhando em conjunto com o poder judiciário, e quando amadurece as investigações, aí nós vamos a campo”.

comentou o delegado.

Investigações

As investigações começaram em abril e os policiais descobriram que o grupo criminoso atuava com o tráfico de drogas e estaria ligado diretamente a homicídios. A operação foi planejada para combater justamente os crimes, que estariam relacionados com a venda das drogas.

“Com a prisão dessas pessoas, seus interrogatórios, com certeza outros crimes serão elucidados, inclusive homicídios, que já teve uma redução em Campo Largo. A participação da organização criminosa vai ser identificada”.

detalhou o delegado Rodrigo Brown.

Até por volta das 8h, 24 pessoas já tinham sido presas. O delegado acredita que todos os mandados de prisão serão cumpridos, pois alguns também já foram realizados dentro do sistema penitenciário. As investigações continuam.

Foto: Polícia Civil/Reprodução.

Fonte: https://www.bandab.com.br/seguranca/presos-usavam-esposas-trafico-fora-da-cadeia-operacao/

Em megaoperação, polícia penal apreende celulares em 76 presídios

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2023/10/17081219/policia-penal-5.jpg A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), iniciou, nessa segunda-feira (16/10), a Operação Mute. Realizada em 23 estados, o objetivo da ação é identificar e retirar celulares no interior de presídios e, assim, combater a comunicação ilícita do crime organizado. A iniciativa conta com o apoio das polícias penais estaduais.

A operação ocorreu nos seguintes estados, de forma ordenada:

  • Acre
  • Amapá
  • Bahia
  • Espírito Santo
  • Maranhão
  • Minas Gerais
  • Mato Grosso do Sul
  • Pará
  • Paraíba
  • Pernambuco
  • Paraná
  • Rio de Janeiro
  • Rio Grande do Norte
  • Roraima
  • Rio Grande do Sul
  • Sergipe
  • São Paulo

A ação tem dois focos: o primeiro é cortar a comunicação por meio do uso de tecnologia que embaralha o sinal, e, em seguida, buscar os aparelhos com ações de revistas em pavilhões e celas. Mais de 1,3 mil policiais penais federais e estaduais trabalham na ofensiva em 76 unidades prisionais.

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Celulares

Os celulares, bem como outras soluções tecnológicas, são as principais ferramentas utilizadas pelas quadrilhas para o cometimento de crimes e o consequente avanço da violência nas ruas.

“Essas comunicações proibidas configuram um problema nacional com sérios impactos sociais, psicológicos e econômicos. Por isso, a Senappen está dedicando esforços juntamente com as administrações penitenciárias dos estados e do Distrito Federal para o desenvolvimento de ações que fortaleçam o sistema penal, bem como ações para combater todas as formas de ilícitos”, destaca o secretário Nacional, Rafael Velasco.

Polícia penal

Essa etapa da Operação Mute se estenderá até a próxima sexta-feira (20/10) e incluirá, ao longo da semana, outros seis estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Mato Grosso, Piauí e Santa Catarina.

O diretor de Inteligência Penitenciária (Dipen/Senappen), Abel Barradas, destaca a importância e o ineditismo dessa operação que combina ferramentas de tecnologia com as ações de revistas no interior das unidades prisionais.

“A Operação Mute é a maior em abrangência realizada pela Senappen, pelo número de estados participantes e quantidade de policiais penais federais e estaduais envolvidos. A operação foi planejada para ocorrer ao mesmo tempo e de forma coordenada, de modo a interromper, localizar e buscar os aparelhos telefônicos no interior das unidades prisionais”, afirma Abel.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/policia-penal-celulares

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