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MP investiga acesso ilegal de escritórios de advocacia ao banco de dados do Procon de Maringá para angariar clientes

Suspeita surgiu após denúncias de consumidores que estavam recebendo ligações de escritórios como se fossem ligados ao órgão para oferecer serviços.

 
 

np2410O Ministério Público do Paraná (MP-PR) está investigando advogados e ex-funcionários do Procon de Maringá, no norte do Paraná, devido à suspeita de que estão acessaram ilegalmente o banco de dados do órgão para angariar clientes. A Prefeitura de Maringá divulgou nesta quinta-feira (19) que o Procon local está colaborando com a investigação.

 

A suspeita surgiu após denúncias de consumidores que estavam recebendo ligações de escritórios de advocacia como se fossem ligados ao órgão para oferecer serviços. Gravações telefônicas também mostram como os consumidores são abordados.

 

 

Dois inquéritos foram abertos para investigar o caso. Um é para apurar a situação dos advogados que supostamente usaram as informações do Proncon. O outro investiga ex-funcionários.

 

O diretor do Procon de Maringá, Rogério Calazans, admite que existem falhas no sistema do órgão, o que permite o acesso às informações sigilosas.

 

"Pessoas que trabalharam a há anos no Procon podem ter a senha ativa até agora. A gente tem tentado uma solução, mas ela não é tão simples assim", afirma.

 

A Comissão de Fiscalização da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Maringá informou que vai abrir processo administrativo para analisar a conduta ética dos profissionais. Se for comprovado o teor da denúncia, os advogados podem perder o direito de exercer a profissão.

Fonte: G1

PF e PRF prendem dois homens com cocaína na BR 277

np2010Curitiba-PR – A PF e a PRF prenderam em flagrante na madrugada de ontem, 17/10, dois homens transportando cocaína em um veículo conduzido na BR 277.

Após recebimento de denúncia sobre um veículo proveniente de Foz do Iguaçu trazendo drogas para Curitiba durante a madrugada desta terça-feira, Policiais Federais se uniram a Policiais Rodoviários Federais do posto de São Luiz do Purunã e passaram a vigiar as entradas da cidade.

Por volta das 05h os policiais perceberam um veículo desviando do posto de fiscalização, fato que levou a que fossem abordados e levados ao posto. Durante a revista no veículo foram localizados cerca de 12 kg de cocaína escondidos nas caixas de ar do carro.

A droga que se destinava a abastecer traficantes de Curitiba, assim como os dois ocupantes do veículo, ambos residentes em Foz do Iguaçu, foram levados à sede da PF em Curitiba onde permanecerão à disposição da justiça.

Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR

Curitiba, 18 de setembro de 2017

41-3251-7809

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Prisão de suspeito desvenda como funcionava o "tribunal do crime" do PCC na zona leste de SP

np1210A prisão na terça-feira em São Paulo de um homem apontado como o responsável por coordenar os chamados "tribunais do crime" da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) na região leste da cidade trouxe mais informações para a polícia sobre como funcionam os julgamentos ilegais praticados pela facção.

Mas o que são e como funcionam esses tribunais ilegais que funcionam com estrutura semelhante à de um júri popular?

Segundo a polícia, esses julgamentos ilegais são geralmente realizados para avaliar condutas de membros da facção ou de pessoas que vivem em sua área de influência.

Eles são acusados pelos criminosos de violar as regras do grupo, são "julgados" e então perdoados ou condenados -- sendo que a punição mais comum é a pena de morte.

Um criminoso pode ser punido, por exemplo, se cometer um assassinato não autorizado pelo PCC ou se trair outro integrante da organização. 

"Na prática, o chamado "tribunal" pode ser acionado para atuar na solução de conflitos entre inimigos ou entre integrantes da própria facção. Sempre que alguém infringir qualquer uma de suas regras (do PCC), assim definidas no chamado estatuto ou mesmo em algumas regras do chamado usos e costumes", afirmou o delegado Fabiano Fonseca Barbeiro, do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).

"Juiz"

Fabiano Costa de Oliveira, 35, conhecido no mundo do crime como Haole, estava foragido desde maio deste ano quando a Justiça decretou sua prisão. Contra ele havia mandados de prisões expedidos nas cidades de Cerquilho, Franco da Rocha e Guarulhos -- por crimes como roubo e tráfico de drogas. Pego de surpresa, ele não esboçou reação, nem tentou reagir. 

A reportagem tentou falar com Oliveira para perguntar sobre as acusações, mas ele já estava sob custódia da polícia e incomunicável. Seus advogados de defesa também não foram identificados até o fechamento dessa reportagem. 

Segundo a polícia ele teria o cargo de "sintonia final de cadastro" da zona leste.

A prisão ocorreu durante investigações da 6ª Delegacia de Patrimônio do Deic. Para o delegado Barbeiro, à frente das investigações, a prisão de Oliveira poderá ajudar a debilitar a estrutura da facção criminosa na zona leste.

"Este criminoso tem 35 anos e algumas passagens criminais pela prática de crimes de lavagem de dinheiro, estelionato, e roubos", afirmou Barbeiro ao UOL

Ainda de acordo com Barbeiro, "este indivíduo é considerado de alta periculosidade, não só por seus antecedentes criminais, mas também por conta de seu papel dentro da organização criminosa que integra."

Cemitérios clandestinos

A polícia afirmou que há investigações sobre outros "tribunais do crime". "Recentemente, conseguimos interceptar um chamado 'tribunal do crime' em que a 'audiência' estava em pleno andamento, na região da zona leste, onde uma mulher estava prestes a receber sua 'pena'", informou o delegado.

Policiais que investigam o crime organizado pedem que a população faça denúncias quando suspeitarem de algo que tenha relação com o PCC. "Qualquer pessoa que tenha suspeita ou conhecimento da existência de alguma situação desta ou algo parecido que, por favor, entre em contato com nossa delegacia, através do telefone 2221-0300", pede o delegado Barbeiro.

Assim que são condenados pelo júri formado pelos criminosos da facção criminosa, o homem que está no cargo de "sintonia final de cadastro" sentencia a morte do réu. Após o assassinato, o corpo é enterrado em um dos vários cemitérios clandestinos utilizados pelo PCC no Estado.

Na última segunda-feira (9), a Polícia Civil identificou um desses cemitérios em Mauá, na Grande São Paulo. Lá, quatro pessoas, mortas após um "tribunal do crime" realizado em 27 de setembro deste ano, estavam enterradas. Eram três homens e uma mulher.

Segundo o Deic, Oliveira, detido nesta terça-feira, não tinha ligação com o cemitério clandestino identificado em Mauá.

A polícia suspeita que possa haver mais corpos enterrados na região.

De acordo com o delegado Antonio José Pereira, titular da 1ª Delegacia de Latrocínios do Deic, e que coordenou a investigação que descobriu o cemitério na segunda-feira, "não há dúvidas sobre a existência de outros locais para desova (de corpos). Sempre que tomamos conhecimento, providências são tomadas", afirmou ao UOL.

Fonte: uol

Agente penitenciário é preso após tentar entrar com celulares escondidos na PEP II

Servidor concursado estava no quadro efetivo do sistema penitenciário desde 2008

np0910Um agente penitenciário de 46 anosfoi preso após tentar entrar comdois celularesescondidos naPenitenciária Estadual de Piraquara (PEP) II, na região metropolitana de Curitiba, na tarde desta quinta-feira (5). Os aparelhos estavam dentro de um rádio portátil, que o servidor recusou a passar pelo raio-x.

Segundo informações do Departamento Penitenciário (Depen), assim que o agente foi descoberto, a polícia e os seguranças foram chamados, para detê-lo e encaminhá-lo à delegacia de Piraquara.

O funcionário, que não teve o nome divulgado, é concursado e estava no quadro efetivo desde 2008. Ele não tinha passagens e não respondeu por nenhum processo administrativo anteriormente.

A Corregedoria do Depen e a Polícia Civil devem investigar o caso.

Fonte: BandaB

Traficante líder de facção criminosa com atuação nacional é capturado

Suspeito é investigado por ataques a delegacias, carros da polícia e tráfico de drogas. Investigação do Gaeco continua.

 

np0610Um homem apontado como um dos maiores traficantes de drogas do Ceará foi preso nesta sexta-feira (21) durante uma operação conjunta de agentes do Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), e da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

Conforme o Ministério Público do Ceará (MPCE), o traficante foi capturado por força de um mandado de prisão preventiva. Com ele, foi apreendida uma pistola calibre 380 e documentos falsos.

 

Miguel Sales da Silva, mais conhecido como “Miguel Oião”, já havia sido preso anteriormente por tráfico de drogas e foi apontado, na ocasião, como mandante de ataques a delegacias e carros da polícia. Ele é apontado com um dos líderes de uma facção criminosa com atuação nacional.

 

Investigações do MPCE apontaram também que o preso planejava assassinar agentes penitenciários da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado do Ceará (SEJUS).

 

O Ministério Público do Ceará informou que as investigações e buscas estão sendo realizadas em outros endereços do traficante para tentar localizar indícios do crime e outros suspeitos.

Fonte: G1

 

 

 

 

 

 
 

 

 

 

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