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Briga entre guarda, policial e militar do exército tem tiro de 12 em posto

brigapostoUma discussão entre um soldado da Polícia Militar (PM), um militar do Exército Brasileiro e ainda um guarda municipal acabou em confusão na madrugada deste sábado (4), no pátio de um posto de combustíveis, no Centro de Curitiba. Um disparo de arma de fogo teria sido efetuado no local, mas ninguém foi atingido. O soldado e o GM ficaram feridos por causa dos socos que trocaram.

Tudo aconteceu na esquina da Avenida Vicente Machado com a Rua Brigadeiro Franco, trecho movimentado durante a noite nos finais de semana por ter muitos bares, restaurantes e casas noturnas. Conforme apurou a Tribuna do Paraná, o soldado do 12º Batalhão da PM pediu ajuda da PM ao se envolver numa confusão.

Quando uma equipe da PM chegou, os policiais viram que o tumulto era ainda maior do que imaginavam. Testemunhas disseram que houve um desentendimento entre o soldado e o militar do Exército, que viu uma viatura da Guarda Municipal (GM) e também pediu ajuda. A equipe da GM abordou o soldado e, logo depois, outros policiais militares chegaram e pediram para que ele abaixasse a arma que empunhava, ordem que foi acatada.

Tiro e coronhadas

A confusão parecia ter sido controlada, o soldado já tinha guardado a arma na cintura quando, não se sabe por qual motivo, um guarda municipal teria dado uma coronhada no rosto do PM. Neste momento, a espingarda de calibre 12 que estava com o GM disparou no meio do pátio do posto e a situação fugiu do controle.

Os envolvidos entraram em luta corporal e foram separados pelas equipes policiais que estavam ali. O Siate foi acionado, porque embora ninguém tenha sido atingido pelo disparo, os dois envolvidos na briga acabaram feridos pelas coronhadas. O soldado da PM teria sido socorrido ao Hospital Evangélico e o guarda municipal que atirou ao Hospital Cajuru. Os dois não corriam risco de morte.

Sem registro

Uma equipe da PM, levando testemunhas, foi junto com guardas municipais ao 1º Distrito Policial (DP) na intenção de registrar o que havia acontecido. Conforme o que apurou a reportagem, o investigador que estava de plantão informou que não era possível registrar o boletim de ocorrência, pois nenhuma das partes envolvidas estava junto.

A orientação passada foi a de que, quando saírem do hospital, os dois brigões deveriam formalizar o BO para que a Polícia Civil investigue o que aconteceu. Até a manhã deste sábado, conforme foi informada a reportagem da Tribuna em contato com a delegacia, ninguém teria comparecido ao 1ºDP para dar inicio ao procedimento.

Em nota, a Guarda Municipal informou que está apurando as circunstâncias do caso e vai se pronunciar quando tudo estiver esclarecido. A reportagem também procurou a Polícia Militar, que ainda não falou sobre o assunto.

Fonte: http://www.tribunapr.com.br

Sete presos fogem da cadeia pública de Guaíra

Fuga aconteceu na madrugada desta segunda-feira (06)

clebersonSete presos fugiram da Cadeia Pública de Guaíra na madrugada desta segunda-feira (6). Dez presos tentaram fugir, mas a Polícia Civil conseguiu prender três deles ainda no interior da cadeia.

Segundo informações, eles serraram a laje com um "fio de ouro" e escaparam pelo teto da cadeia.

Estão foragidos: Dirceu Raider, Dionatan Brandi de Ataide, Cleberson Alexandre Alves Anjo, Tiago Oviedo dos Santos, Diego Carvalho Perlim, Reginaldo Domingos Pereira e José Odair dos Santos.

O setor policial da região está atento na busca pelos detentos.

Qualquer informação ou suspeita, poderá ser feita anonimamente pelo telefone 197.

Redação Catve.com

Justiça militar do Espírito Santo decreta a prisão de 4 policiais por motim

pmesA Corregedoria da Polícia Militar do Espírito Santo está em busca de três policiais militares que tiveram a prisão autorizada pela Justiça militar, acusados de participação no motim que deixou diversas cidades capixabas sem policiamento desde o início do mês. Um quarto mandato de prisão, do tenente-coronel Carlos Alberto Foresti, foi cumprido no fim da tarde deste sábado (25), após o policial militar se entregar.

Os outros três policiais procurados são o capitão da reserva Lucinio Castelo de Assumção, o sargento Aurélio Robson Fonseca da Silva e o soldado Maxsom Luiz da Conceição.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança do Espírito Santo, o tenente-coronel Foresti se apresentou na unidade da PM do Rio em Itaperuna, cidade próxima da divisa entre os dois Estados, e foi encaminhado para o Presídio da PM do Espírito Santo, em Vitória.

Na manhã de sábado (25), as mulheres que representam o movimento de familiares que paralisou o policiamento no Espírito Santo por 23 dias, fazendo bloqueios nas entradas de batalhões da PM, decidiram acabar com o movimento, após nove horas de reunião, no Ministério Público do Trabalho capixaba (MPT-ES), com representantes do governo estadual e da Justiça. Com isso, desde o meio-dia de sábado (25), foram desobstruídas as entradas de todos os batalhões que ainda tinham bloqueios.

Fonte: Massa News

PM reforça que tiro foi acidental e pede desculpa à família de torcedor morto

Jovem foi morto no domingo (19),em Curitiba, antes do Atletiba.
De acordo com a Polícia Militar (PM), disparo foi acidental.

Tiro acidentalA Polícia Militar (PM) afirmou nesta segunda-feira (20) que a situação estava tranquila no momento em que um torcedor foi morto por um sargento no domingo (19), em Curitiba. A polícia reforçou que o disparo foi acidental e pediu desculpas aos familiares e amigos do jovem.

O tiro foi disparado quando PM fazia escolta dos torcedores coxa-brancas para levá-los à Arena da Baixada, onde seria realizado o clássico Atletiba.

"É importante frisar que não havia conflito nenhum. A situação estava tranquila. Só que muitas vezes essa tropa especializada, e é uma tropa de força suplementar, então eles sempre estão preparados para ocorrências subsequentes. Ocorrências de grande vulto", disse o comandate do 12º Batalhão da PM, Wagner Lúcio dos Santos.

A declaração de Santos contraria a informação repassada pela corporação no domingo que houve tumulto entre torcida e policiais. O comandante definiu a situação como "tragédia" e pediu desculpa aos familiares.

"Foi uma grande tragédia o que aconteceu. Tinham policiais da Rotam, que é um tropa altamente especializada pronta para fazer a escolta dos torcedores do Coritiba para o estádio do Atlético".

Santos explicou o que ocorreu a partir do relato do sargento.

"O comandante de uma das equipes estava fora de uma viatura e adentrou à viatura, pegou uma submetralhadora e foi colocar em bandoleira, que é uma alça. Quando foi posicionar na alça, ele posicionou a arma para a janela e, quando fez movimento, ele alega que sentiu o recuo na arma. Quando ele olhou ao lado, visualizou o rapaz caído e percebeu que havia efetuado o disparo".

Ainda conforme o comandante da PM, logo após terem visto que o rapaz havia sido atingido, os policiais iniciaram os procedimentos para tentar controlar o sangramento o levaram para o Hospital Cajuru, onde ele morreu.

A arma foi recolhida para perícia, e o policial, com mais de 20 anos na corporação, que disparou foi afastado por 15 dias de serviços operacionais e administrativos. Após o prazo, a previsão é de que ele fique em serviços administrativos até que o inquérito aberto internamente pela PM seja concluído. A previsão é de um prazo de 40 dias com prorrogação de 20 dias.

"A arma foi recolhida para a perícia técnica, e o sargento foi ouvido. É importante frisar que o sargento está extremamente abalado pelo ocorrido. Ele nunca respondeu a nenhum procedimento administrativo", afirmou o comandate do 12º Batalhão da PM.

O corpo da vítima foi sepultado na tarde desta segunda-feira, no Cemitério Santa Cândida, em Curitiba.

FONTE: G1

Agente carcerária é presa acusada de corrupção em cadeia

Jovem atuava como agente carcerária no Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa

Agente carcA Polícia Civil de Castro, município na região dos Campos Gerais, prendeu no final da tarde dessa quarta-feira (15) uma servidora de 28 anos, que trabalhava como agente carcerária.

A mulher foi presa após uma decisão judicial - ela foi condenada por corrupção passiva. Ela foi detida quando chegava em casa, no bairro do Canta Galo I.

Como agente carcerária ela atuava na Cadeia Pública Hildebrando de Souza.

Segundo informações do processo judicial, a mulher foi condenada em primeira instância por corrupção passiva - ela atuaria em um esquema para entrada de celulares na unidade prisional.

FONTE: catve.com

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