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Maioria das mulheres presas está em delegacias, diz CNJ

Das 1.424 detidas hoje, 726 estão em delegacias de polícia e 698 em penitenciárias.

r2705O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) informou ontem (23) ter feito visitas ao sistema penitenciário do Paraná e fez críticas ao tratamento dado às mulheres presas no Estado: das 1.424 detidas hoje, segundo o órgão, há 726 em delegacias de polícia e 698 em penitenciárias.

A crise de vagas para mulheres no sistema começou no final de 2016, quando o governo criou a PCE-UP (Penitenciária Central do Estado-Unidade de Progressão), no complexo de Piraquara. É um presídio-modelo em que todos os detentos trabalham ou estudam o dia inteiro.

Naquele espaço, porém, funcionava a PCEF (Penitenciária Central do Estado Feminina), que foi desativada. Um mutirão carcerário concedeu liberdade às que tinham direito, mas todas as que não puderam progredir de regime foram levadas à PFP (Penitenciária Feminina de Piraquara).

Poucas semanas depois, em consequência da superlotação, houve uma rebelião na unidade, com presas e uma agente penitenciária tomadas como reféns e feridas. Desde então a PFP, que tem oficialmente 370 vagas, opera acima da capacidade.

Vagas

O governo do Estado tem reiterado, nos últimos meses, o compromisso de retirar todos os presos das delegacias da Polícia Civil. Neste momento, o prazo para as últimas obras de ampliação ou construção de presídios é prometido para 2019.

Destas 15 obras, uma é destinada a mulheres: a ampliação da PFP, que deve abrir, segundo a Sesp (Secretaria de Segurança Pública), mais 381 vagas. Esta reforma, porém, não deve terminar neste ano, segundo o cronograma oficial.

O CNJ também sugeriu que uma unidade nova em Piraquara – haverá três construções do zero entre essas obras – seja destinada a mulheres, mas não há, a princípio, esta previsão.

Fonte: paranaportal

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