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Reciclagem de isopor de marmitas vira fonte de renda para detentos na região de Curitiba

r1706 Convênio entre o Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) e uma das empresas que fornece refeições a presídios do estado, a Risotolândia, virou fonte de renda para detentos. A base do projeto é a reciclagem das cerca de 14 mil peças de isopor das marmitas de almoço e jantar servidos diariamente nas unidades de Pinhais e Piraquara.

Por meio do projeto, as unidades conseguem reduzir o descarte de duas a três toneladas de material reciclado todos os meses. Após cada almoço e jantar, os próprios detentos recolhem as marmitas, separam os resíduos, higienizam os materiais e embalam as peças para coleta, que, depois de um processo mecânico, são transformadas em subprodutos para venda, entre eles copos, cabides, sancas e molduras.

Além de dar um destino correto aos materiais e contribuir com a sustentabilidade, os detentos que atuam no projeto recebem 75% de um salário mínimo nacional.

Reciclável

O EPS, material usado na confecção da embalagem das marmitas, é um plástico que pode ser 100% reaproveitado para reciclagem sob três maneiras: reciclagem mecânica - que transforma o produto em matéria-prima para a fabricação de novos produtos; reciclagem energética - que usa o isopor para a recuperação de energia em função do seu alto poder calorífico e reciclagem química - que reutiliza o plástico para a fabricação de óleos e gases.

Fonte: gazetadopovo

 

Presos fazem reparos em escolas em programa de ressocialização

 Escolas estaduais do Paraná contam com um reforço para garantir um ambiente ainda mais agradável para alunos e funcionários. É o programa Mãos Amigas, que utiliza a mão de obra de detentos do regime semiaberto para serviços de melhorias nas unidades. Desde o início do programa, em 2012, a economia para os cofres do Estado foi de R$ 3 milhões.

Além de melhorar a estrutura e reduzir os custos com pintura, jardinagem, limpeza e pequenos reparos, o Mãos Amigas dá aos presos trabalho, renda e oportunidades de ressocialização.

Segundo o coordenador do projeto, Nabor Bettega Júnior, um dos fatores que gera economia é a redução da pena dos presos que participam do programa – a cada três dias de trabalho, o presidiário tem a pena reduzida em um dia.

Nabor explica que o custo mensal de um preso em Curitiba e Região Metropolitana, segundo dados do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), é de R$ 2.824. Em um período de três meses fica em torno de R$ 8.472 mil. Se 20 presos reduzissem o tempo de permanência na penitenciária em três meses, o total economizado chegaria a R$ 169,4 mil, destaca Bettega.

MAIS ECONOMIA
Desde o início do projeto, 687 escolas de 74 municípios do Paraná foram atendidas com o programa e também conseguiram reduzir custos. Uma delas é o Colégio Estadual Santa Felicidade, em Curitiba, que conta com 750 alunos nos turnos da manhã, tarde e noite.

O diretor Luiz Carlos Bueno conta que de segunda a sexta-feira entre cinco e sete detentos fazem a pintura das salas de aula, refeitório, pátio, ginásio de esporte e outras dependências. Gastamos 12 mil reais com tinta. Se tivéssemos que contratar a mão de obra, com certeza teríamos que desembolsar muito mais. Por isso, acho o projeto uma ótima estratégia para ajudar as escolas que constantemente precisam de pequenos reparos.

O Colégio Estadual Natália Reginato, localizado no bairro Cajuru, na região Leste da Capital, também é pintado por detentos. Se não fosse o projeto nós não teríamos condições de fazer esses serviços, diz a diretora Rosemari Duelli. Eles têm feito um trabalho de excelente qualidade, complementa ela.

PROGRAMA
O programa Mãos Amigas foi criado em 2012 em uma parceria entre as secretarias estaduais da Educação e da Segurança Pública e Administração Penitenciária, por meio do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), com apoio da Paraná Educação. Atende escolas e imóveis do patrimônio público.

Os detentos recebem, mensalmente, a remuneração correspondente a três quartos do salário mínimo vigente. Parte do valor pago ao preso (cerca de 20%) fica retida todo mês em uma poupança para que ele possa retirar a quantia quando sair em liberdade definitiva. Os 80% restantes podem ser resgatados durante o cumprimento de pena pela família do detento, caso ele escolha essa opção.

Fonte: bemparana

Agindo para solucionar o efeito e esquecendo a causa

 No Brasil, infelizmente o Estado sempre chega tarde e acaba agindo na busca de soluções contra o efeito e não a causa de determinada questão. Isso vale para o desemprego, como vimos com a tão propagada Reforma Trabalhista de Michel Temer, que com os cortes de direitos trabalhistas traria os empregos de volta. Não, o desemprego só aumentou de lá para cá, Temer já deixou o Palácio do Planalto e estamos com 13 milhões de pessoas na rua da amargura, segundo o IBGE.

Isso vale também para o tratamento dispensado ao crescente consumo de drogas no país. O que vemos nas ruas são verdadeiros mortos-vivos, zumbis debilitados pelo consumo de entorpecentes como o crack. Mas quais medidas o Estado tomou para enfrentar a causa do problema? Exceto algumas iniciativas tímidas, como a desenvolvida em São Paulo na gestão Fernando Haddad, quando a prefeitura disponibilizava casa, comida e empregos aos usuários, as medidas mais usuais são o endurecimento prisional, jogando atrás das grades usuários que se aproximam do tráfico para manter o vício.

Os exemplos acima são duas portas que abrem caminho para um outro flagelo nacional: a superlotação do sistema penitenciário brasileiro. Temos a terceira maior população carcerária do mundo, com cerca de 800 mil pessoas presas. A média de idade é de 25 anos. Isso tem um custo. Perdemos jovens que poderiam estar produzindo para o país crescer. Pior, como sempre chega atrasado, o Estado tem de dispor de recursos para construir prisões e para custodiar essas pessoas.

No senso comum, usar dinheiro público para manter pessoas atrás das grades é desperdício de recursos. Concordo. Em média, a manutenção de um preso custa R$ 3 mil. Se o detento estiver em uma penitenciária privada, passa de R$ 4 mil. O melhor seria usar esses recursos para construir escolas e pagar bons salários a professores. O dinheiro seria melhor aplicado se o Estado criasse políticas públicas inclusivas. Mas como o Estado corre para atacar o efeito do problema, surgem iniciativas como uma que tramita no Senado.

O plenário da Casa deve analisar em breve o Projeto de Lei 580, de 2015. De autoria do senador Waldemir Moka (MDB-MS), a proposta altera a Lei de Execução Penal para obrigar o preso a “ressarcir” as despesas com a sua manutenção no sistema prisional, “mediante recursos próprios ou por meio de trabalho”. No projeto, o senador não leva em consideração que a grande maioria da população carcerária no Brasil é formada por pessoas oriundas das classes mais pobres do país. O parlamentar também não se atém ao detalhe de que seria o próprio Estado quem deveria oferecer oportunidade de trabalho e não o faz. É o que está previsto na Lei de Execução Penal, como forma de ressocialização, mas apenas 18,9% dos detentos têm acesso a um emprego nas cadeias do país.

Em vez de fiscalizar a aplicação das leis já existentes, uma parte da classe política busca dar respostas fáceis a uma sociedade amedrontada, que clama pelo endurecimento da lei com a falsa sensação de que é isso o que vai trazer segurança. Muitas vezes a proposição de projetos como esse que tramita no Senado só serve para responder a um clamor, sem que isso traga efeito ou resultado prático.

Vale lembrar, também, que o direito penal repressivo, como muitos defendem, custa mais dinheiro aos cofres públicos. A utilização de penas alternativas, além de diminuir os custos do sistema, ajuda evitar que mais pessoas entrem para o crime.

Diante desse cenário, o que podemos esperar?

Fonte: conselhodacomunidadecwb

Presos aprendem crochê na cadeia e fazem peças para SPFW, Anitta e Pabllo Vittar

Detentos fazem peças em crochê momentos antes do desfile na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1 O crochê é uma técnica que emancipa o artesão e o permite recriar. Uma saia comprida pode ser encurtada, uma camiseta sem manga pode ter manga, gola ou ser transformada em vestido. Ele pode, até mesmo, humanizar e trazer alguém de volta à vida.

Há quatro anos, os presos na Penitenciária II "Desembargador Adriano Marrey", em Guarulhos, na Grande São Paulo, têm a oportunidade de frequentar um curso de crochê chamado "Ponto Firme".

Nesta quarta-feira (22), o G1 foi até a unidade prisional e assistiu com os detentos ao desfile das peças que eles confeccionaram e que foram apresentadas em abril na última São Paulo Fashion Week (SPFW), a maior semana de moda do Brasil.

"Hoje é um dia especial, sim. Tem um pedaço de mim ali", disse Lucas Francisco Ribeiro, de 23 anos, que está próximo de concluir sua sentença de dois anos de prisão por assalto. Ele entrega o que produz para que a esposa venda, e já enxerga o comércio de peças de roupa como um possível ofício fora da cadeia.

Detentos assistem ao desfile de modelos com peças em crochê produzidas por eles na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1

 Este foi o segundo ano consecutivo que as peças produzidas no projeto foram exibidas na SPFW. A primeira coleção teve como tema o cotidiano no presídio, com peças que reproduziam uniformes e temas que faziam referência a mulheres, futebol, religiosidade e liberdade.

"Em 2018 foi incrível. Pilhou muito para que a gente continuasse. Mostrou que é verídico, que é de verdade, que não é brincadeira", disse Fabiano Brás, 36 anos, cumprindo pena por tráfico de drogas, como a maior parte dos presos na Adriano Marrey.

O fundador e diretor da SPFW, Paulo Borges, disse que a presença do projeto no evento agrega mesmo disputando espaço com as marcas mais badaladas do país.

"Os produtos criados por esse coletivo carregam uma verdade estética muito linda e falam de uma nova economia para o mundo, uma 'economia afetiva', capaz de transformar um indivíduo", disse à reportagem. "Para a moda fica o exemplo de um futuro possível, muito mais humano e fraterno", continuou Borges. 

Modelo desfila para Ponto Firme na São Paulo Fashion Week, em abril de 2019 — Foto: Charles Naseh/Arquivo Pessoal

 A segunda coleção, apresentada neste ano, teve como tema as oportunidades (e a falta delas), inspirada nas altas taxas de reincidência criminal no país. Para alcançar o resultado, o estilista Gustavo Silvestre, idealizador do projeto, orientou os alunos a darem o melhor de si em cada peça.

“Queríamos mostrar potência criativa e de realização para que todos refletissem sobre os talentos que existem aqui e sobre as oportunidades que temos que criar. Esse é o grande dilema deles”, explicou.

Por questões legais, as peças feitas no presídio não podem ser vendidas, mas algumas já foram destinadas à Campanha do Agasalho, e aquelas apresentadas na semana de moda ficam guardadas como obras de arte no ateliê de Silvestre. 

Modelos com as peças em crochê produzidas pelos detentos após desfile na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1

 Os novos artesãos, que já cumpriram pena, seguiram com a atividade em liberdade e colaboraram com Gustavo Silvestre na produção de peças para seus clientes: provadores de crochê para uma loja da marca carioca Farm em Nova York, e figurinos para as cantoras Anitta e Pabllo Vittar.

Terapia na contagem dos pontos

O estilista Gustavo Silvestre fez moda convencional durante anos, até que uma viagem à China mudou o seu olhar. “Lá eu pude ver o sistema. Eles trabalhavam com contêineres. Realmente entrei em crise, me perguntando para onde tudo aquilo iria, aquele consumo desmedido. Foi essa experiência que me trouxe para o crochê”, contou ele, que cresceu vendo a avó, as tias e a mãe bordando e se encantando com os trabalhos umas das outras.

Além do foco na qualidade e não na quantidade que o crochê proporciona, Silvestre destaca a versatilidade da técnica. “Com uma linha e uma agulha você se emancipa, domina todas as etapas do processo, e pode fazer de tapete para banheiro até vestido de alta costura, passando por joias, luminárias, tapeçaria, capa para sofá, almofada, rede, cortina, bolsa, acessório, qualquer coisa. Já fiz crochê com cabo de aço”, explicou.

Em última análise, Gustavo Silvestre acredita que o ofício do artesanato, especialmente do crochê, ensina mais do que a produzir peças: “Tem uma questão terapêutica. Conforme você puxa a linha e conta os pontos, você entra em uma espécie de meditação, em uma reflexão, em uma reconstrução”, disse. 

 Os estudantes da Adriano Marrey já absorveram os aprendizados que o artesanato traz. José Luiz de Matos, de 33 anos, tem se especializado no trabalho com "amigurimis", os pequenos bonecos de crochê. “Esse trabalho tem me ensinado sobre paciência e me aberto possibilidades para o futuro”, disse.

O estilista Gustavo Silvestre posa para foto antes do desfile na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1

Felipe Santos da Silva, de 27 anos, preso por tráfico de drogas há cinco, como a maior parte dos 2.264 detentos no local, concorda com o professor sobre impacto terapêutico.

"Me considero outra pessoa depois do crochê. Estou aqui há cinco anos e parei de fumar", contou. "Quando eu sair daqui eu posso trabalhar como cabeleireiro porque fiz curso e gosto, mas o crochê não sai mais da minha vida e quero ensinar minha esposa, quando eu tiver uma", planeja sobre seu retorno à vida, sem deixar de costurar enquanto fala com a reportagem. 

Fabiano Brás, de 36 anos, se especializa na confecção de "amigurimis" enquanto cumpre pena por tráfico de drogas na Adriano Marrey — Foto: Marcelo Brandt/G1

 O projeto Ponto Firme acontece desde 2005 na unidade penitenciária “Adriano Marrey”, quando o estilista Gustavo Silvestre oferecia uma oficina de crochê e foi convidado para desenvolver o trabalho para os detentos.

"Alguns amigos questionaram se eu não tinha medo, mas quis levar algo bom, de coração aberto, e confiei na minha intuição. Deu certo. Sempre fui bem recebido, com muito respeito e consideração", contou Silvestre, que, em uma semana, inventou o nome e recrutou alguns alunos. Já passaram pelo projeto 120 detentos.

O estilista promove sozinho uma aula de seis horas de duração às quartas-feiras, com o apoio de livros para referências e com atenção sobre os interesses específicos de cada um. Depois de seis meses, em média, emite um certificado para que o detento consiga a remição da pena.

Felipe Santos da Silva, de 27 anos, conversa com a reportagem, sem parar seu crochê — Foto: Marcelo/Brandt 

 A indústria têxtil Círculo apoia a iniciativa, fornecendo linhas de costura, mas o estilista ainda arca com muitas despesas, como a compra de tesouras e o custo com impressões de apostilas, além dos gastos com alimentação e transporte da capital até Guarulhos.

"Outro dia, um aluno fez um pedido muito específico e difícil de conseguir. Mas explicou: ‘minha mãe trouxe uma encomenda para um tapete e esse dinheiro vai permitir que ela me visite’. Eu só consegui responder, ‘quarta-feira eu tô aqui’. É por isso que toda semana eu reafirmo meu compromisso. Eu recebo em troca esses momentos. É por momentos, mesmo", concluiu. 

Detentos assistem ao desfile de modelos com peças em crochê produziadas eles na penitenciária Adriano Marrey, em Guarulhos (SP) — Foto: Marcelo Brandt/G1

Fonte: G1

 

Nove estados participam de visita técnica do Depen para conhecer modelo de oferta de trabalho no sistema prisional

Visita a penitenciárias de Santa Catarina tem como objetivo incentivar a ampliação das atividades laborais nas penitenciárias

15depenscs1.jpegRepresentantes de nove estados participam da II Visita Técnica do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) para conhecer o modelo de atividade laboral desenvolvido no sistema prisional catarinense.

Além de ser uma estratégia de segurança e possibilidade de reabilitação social, oferecer estudo e trabalho nas penitenciárias, por meio de convênios com empresas, é uma forma do interno custear a despesa que o estado tem enquanto ele está recluso.

O Coordenador de Trabalho e Renda do Depen, José Fernando Vazquez, ressaltou que é importante mostrar para os outros estados que o trabalho em unidade prisional é possível, principalmente porque há um retorno financeiro com o Fundo Rotativo. “Santa Catarina se tornou um paradigma e queremos que isso seja multiplicado. A ideia do Depen é estender as boas práticas realizadas em SC para as outras unidades da Federação”, comentou Vazquez

“Santa Catarina se tornou uma referência na oferta de trabalho basicamente por dois motivos: o primeiro deles é que a atividade disponibilizada exige mão de obra qualificada, ou seja, o interno recebe uma capacitação e pode exercer uma profissão quando ganhar a liberdade. O outro motivo é que 25% do salário do preso é destinado ao Fundo Rotativo da unidade. Esse Fundo Rotativo é usado para  a realização de melhorias na penitenciária”, observou o secretário da Justiça e Cidadania do Estado de Santa Catarina, Leandro Lima.

Além de profissionais de áreas técnicas do sistema prisional há também da área acadêmica. Exemplo disso é a participação da Professora Doutora do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UNB), Thérèse Hofman Gatti.

“É muito importante conhecer essa experiência e ver a perspectiva de integração da universidade e o mundo do trabalho para os egressos do sistema prisional e socioeducativo. Vai nos ajudar a aprimorar as ações que visem à capacitação dos egressos para o mundo do trabalho”, comentou Thérèse Hofman.

Na quarta-feira (15)  o grupo conheceu a Penitenciária Regional de Curitibanos, localizada em São Cristóvão do Sul,  que tem 100% dos presos trabalhando em diversas oficinas que exigem mão de obra especializada. Na unidade os 928 internos atuam nas oficinas montadas pelas empresas dentro do complexo prisional. Ali estão instaladas fábricas de cabos de madeira, cuja produção é toda exportada; metalúrgica, estofados, artefatos de cimento, brinquedos de madeira e marcenaria, entre outras. Há ainda uma intensa atividade agrícola com plantio de hortaliças e frutas, além da criação de gado de corte e de leite. No período noturno há 552 internos estudando em cursos de formação regular e profissionalizante.

A visita termina na sexta-feira (17), quando representantes do sistema prisional dos estados de Acre, Alagoas, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e Distrito Federal vão conhecer o Complexo Penitenciário de Chapecó, em Chapecó (SC).  

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Fonte: justica.gov.br

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