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Funcionários da obra do presídio em Florínea paralisam atividades

Salários de parte dos funcionários estão atrasados há dois meses.
Empresa diz que depositou metade dos salários na manhã desta sexta-feira.

florineaFuncionários que trabalham nas obras do presídio em Florínea (SP) paralisaram os trabalhos nesta sexta-feira (25). Eles não recebem os salários há dois meses e não tem previsão de quando o dinheiro vai cair na conta. O valor em atraso gira em torno de R$ 120 mil. Os funcionários decidiram fechar os portões, e por isso nenhuma das oito empresas que trabalham nas obras de finalização do presídio, conseguiram dar continuidade aos serviços.

“Dizem que não repassou a verba, por isso está atrasado. Mas outras empresas que estão ai, também terceirizadas, já receberam e a gente ficou para trás”, reclama o empreiteiro Roberto Teixeira.

O presídio deveria ter sido entregue em 2013, mas atrasou e o novo prazo seria 2015. Agora falta apenas o acabamento e fiação elétrica, mas com esta paralisação talvez demore mais. 

São 43 funcionários que pertencem a empreiteira de Londrina, que foi contratada pela empresa responsável pela construção do presídio, para realizar os serviços de acabamento. Na manhã de hoje as máquinas não saíram da garagem e as atividades foram paralisadas. O carro de um dos engenheiros conseguiu passar, mas teve bate-boca.

“Por falta de pagamento vários pais de família estão sem condições nenhuma e a maioria veio do sul. A desculpa da empresa é que o Governo não repassa o dinheiro e não tem como pagar”, explica o ajudante Paulo Eduardo Grigorini.

Atraso na obra
A construção do complexo, que fica às margens da rodovia Miguel Jubran, vai abrigar cerca de 800 presos e começou em 2013, com uma previsão inicial do Governo, de gastar R$ 32 milhões. Desde então, três ações na Justiça tentaram impedir o andamento das obras apontando problemas ambientais no projeto, mas o Estado conseguiu derrubar as liminares e dar sequência a construção. A previsão era entregar o presídio em 2013, mas foi prorrogada para o fim deste ano.

O dono da empreiteira responsável pelo repasse disse que metade do dinheiro foi depositado na manhã desta sexta-feira, mas não sabe se a outra metade será depositada hoje. Ele disse que os trabalhadores não voltam ao canteiro de obras hoje, mas na segunda-feira, assim que o dinheiro estiver na conta, eles voltam ao trabalho.

A produção da TV TEM entrou em contato com a Secretaria de Administração Presidiária (SAP), mas não teve retorno.

Fonte: G1.com

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