Foram cumpridos 26 mandados de prisão e 30 mandados de busca e apreensão em diversas cidades
Vários presídios do Paraná, assim como cidades da região metropolitana de Curitiba, Litoral e interior do estado, e de um município de São Paulo, foram cenários do cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão, na manhã desta sexta-feira (10).
O objetivo da ação da Polícia Militar, batizada de Operação Alcântara, foi especialmente a desarticulação de organizações atuantes no litoral paranaense no envolvimento com crimes de tráfico de drogas e de armas.
Cidades do Paraná que tiveram operação contra táfico de drogas
Desdobramento de operações anteriores da PM, esta operação aconteceu em:
- Matinhos;
- Pontal do Paraná;
- Paranaguá;
- Toledo;
- Londrina;
- Peabiru;
- Apucarana;
- Jaguapitã;
- Curitiba;
- São José dos Pinhais;
- Campo Magro
- Fazenda Rio Grande;
- Cidade paulista de Cerqueira César.
Em Curitiba e região metropolitana foram capturadas 3 alvos. No litoral do paraná, 5 alvos; Nos presídios estaduais 12 alvos e no restante das cidades parananenses um total de 5 pessoas.
A ação teve participação de equipes do Centro de Inteligência, em conjunto com o Ministério Público e a Polícia Penal, com apoio operacional do BOPE e BPChoque.
Prisões
Nos locais foram identificados faccionados, que influenciavam decisões criminosas no litoral paranaense, de acordo informações da PM. Ao todo, foram 26 mandados de prisão, 30 mandados de busca e apreensão, e o bloqueio de contas bancárias.
Destes mandados de prisões e buscas e apreensão, 12 já estavam no sistema penitenciário e, mesmo já presos, estes atuavam ativamente nos crimes na região do litoral. Foram apreendidos uma pistola Glock 9 milímetros e 30 invólucros de maconha, prontos para venda.
Segundo o major Siloto, do BPChoque, o nome Operação Alcântara foi escolhido por ser este o primeiro nome da cidade de Paranaguá. De acordo com o major, o volume total contido nas contas bancárias ainda não foi apurado.
“Foram 15 CPFs, não somente 15 contas, então podem ter várias contas atreladas a estes CPFs.”
afirma o major Siloto, do BPChoque.
Diversos alvos, de acordo com ele, já estavam presos. “São indivíduos que tinham coordenação de toda a organização criminosa. Ele que movimentavam o tráfico, a sessão de armamentos para cometimento dos crimes no Litoral do estado.”
Fonte: https://www.bandab.com.br/