André Bispo foi procurado pelo GP1, mas preferiu não se pronunciar.
De acordo com o diretor da casa de detenção, Dênio Marinho, agentes penitenciários encontraram o detento com o material e o conduziram à diretoria. “Eu questionei de onde teriam vindo as baterias e o dinheiro e o preso indicou o nome do advogado André Bispo”, afirmou Dênio Marinho.O diretor explicou que o caso está sendo investigado pela delegada Rejane Piauilino, do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco).
Outro lado
O GP1 procurou o advogado André Bispo, que preferiu não se pronunciar e pediu que procurássemos o secretário-geral da Associação dos Advogados e Defensores Públicos Criminalistas do Estado do Piauí (AADPCPI), Marcos Nogueira.
Em resposta, Marcos Nogueira defendeu o advogado acusado. “Essa acusação não tem lógica, pois qualquer pessoa que entra na casa de detenção passa por revista e detector de metais, além de toda a movimentação ser registrada pelas câmeras de segurança. Contra o André só existe o depoimento desse detento”, declarou.