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Homens abrem buraco com marretas e 20 fogem de cadeia

pc16021Cerca de vinte presos fugiram da cadeia de Ibaiti (Norte Pioneiro) na tarde desta segunda-feira (12), depois que dois homens munidos de marretas abriram um buraco no muro do solário que deu acesso à rua, em plena luz do dia. Segundo informações levantadas na própria delegacia, no momento da escapada, só havia um agente de cadeia e nenhum policial civil. 

A fenda por onde passaram os detentos já foi fechada, mas os agentes carcerários aguardavam, até as 18h, o reforço do Batalhão de Choque da Polícia Militar e de agentes militares de outras cidades da região para iniciar a recontagem - que, por isso, era estimada.

Fonte: bonde

Quatro detentos fogem pelo telhado da cadeia de Pinhão

Seis foram detidos ainda no teto da estrutura pela equipe de plantão    

pc1602Quatro detentos conseguiram fugir da cadeia de Pinhão pelo telhado, na madrugada desta quinta-feira (15).

Segundo informações, uma equipe de plantão estava dentro da delegacia quando ouviram barulhos no teto. Um investigador que estava do lado de fora do prédio avisou sobre a fuga.

Dez detentos saíram pelo telhado, mas seis foram detidos no local. Quatro conseguiram pular e fugir.

Eles foram identificados como Ari Nei Henrique, Márcio Ântonio Ianques, Marcos Isaías Santos de Oliveira e Odair José Santana.

A Polícia Militar e Civil pede cuidado à população e qualquer informação sobre o paradeiro dos fugitivos deve ser repassada pelo 190.

 

Fonte: catve

Agente é feito refém em rebelião na cadeia pública de Cianorte

Rebelião começou no fim da tarde de terça-feira (06) e terminou no início da manhã desta quarta-feira (07)    

pc12022A rebelião na cadeia pública de Cianorte foi iniciada no fim da tarde de terça-feira (6), após a polícia verificar a presença de um túnel que estava sendo escavado na galeria D. Um agente carcerário foi feito refém. O motim terminou no início da manhã desta quarta-feira (06).

Foi pedido reforço policial e equipes do Soe e do Choque de Maringá, bem como negociadores do Bope de Curitiba, se deslocaram para atender a situação.

De acordo com a Polícia Civil as negociações ocorreram até por volta de meia-noite e a madrugada foi considerada tranquila. Não há informações de feridos, além do refém.

Ainda conforme a polícia, os presos reclamam de superlotação, exigem transferências para penitenciárias e também melhorias na unidade, no atendimento médico e na alimentação.

Fonte: catve

Suriname é o único país da América do Sul sem superlotação carcerária, aponta estudo

Todos os outros países tem mais presos do que vagas. Levantamento também aponta altas taxas de presos provisórios nas cadeias. 

pc12021Apenas 1 dos 12 países da América do Sul tem menos presos do que vagas no sistema prisional, segundo relatório feito com o apoio Pastoral Carcerária e obtido pelo G1. Só o Suriname não tem superlotação; Bolívia e Peru são os países no continente com maior excedente de presos. 

A alta taxa de presos provisórios acentua esse problema - em cinco países do continente, pelo menos metade dos detentos ainda espera julgamento. O Brasil, apesar de não liderar os números da superlotação ou da prisão provisória, tem a maior quantidade de presos por 100 mil habitantes entre os países analisados – 352. 

“Tudo isso indica que existe um grande problema no Judiciário nesses países, um uso abusivo muito forte da prisão provisória”, diz o advogado Almir Valente Felitte, agente da Pastoral Carcerária e autor do Relatório Simplificado da Situação Carcerária na América do Sul 2018. “As altas taxas de prisão provisória demonstram tanto uma morosidade da Justiça de todos os países quanto o forte conservadorismo do Judiciário no continente”. 

Apesar de algumas peculiaridades, os números fornecidos pelos governos apontam, segundo Felitte, um sistema muito parecido em todos os países, com vários pontos comuns, ampliados pela “cultura punitivista da América do Sul”.

 

Superlotação

A superlotação é um problema grave na maior parte do continente. Bolívia e Peru lideram, com 289% e 231% de ocupação. 

Apenas Suriname tem mais vagas do que presos, ocupando 75% do sistema prisional. Apesar disso, há mais surinameses presos na Holanda do que em seu próprio país natal – 3.200 contra 1.000, respectivamente -, o que demonstra que a questão prisional também é um problema no país.

 

Prisão provisória

Além de ser o país com maior excedente de presos em relação ao número de vagas prisionais, a Bolívia também aparece em terceiro lugar entre os países com maior porcentagem prisões provisórias - 69,7%. 

Paraguai, com 76% de presos aguardando condenação, e Venezuela, com 73% na mesma situação, lideram a estatística no continente. 

No caso da Bolívia, Felitte aponta que o país já passou por uma reforma no processo penal, justamente para reduzir as prisões provisórias. 

“No entanto, esse número cresceu absurdamente. Muitos estudiosos do país acreditam que esse isso se dá muito pelo conservadorismo do Judiciário, e por uma tentativa de atender uma espécie de clamor público, uma espécie de populismo penal”, afirma. 

O Chile, que tem uma das taxas de presos aguardando julgamento mais baixas do continente – 33,4% - conseguiu uma redução nos últimos anos devido a uma reforma que facilitou a implantação de medidas alternativas. 

“Acho que é um caminho a ser seguido para todos os países da América do Sul - tanto para a prisão provisória quanto para penas alternativas”, diz o advogado. Em 2015, 42% das sentenças condenatórias no país tiveram penas alternativas.

 

Presos por 100 mil habitantes

O Brasil lidera a estatística, com 352 presos a cada 100 mil habitantes, seguido por Uruguai, com 322, Guiana, com 278, e Peru, com 267. 

O autor do relatório, entretanto, ressalta que países com populações pequenas podem ter dados distorcidos, pois é mais fácil que a taxa fique alta (caso do segundo e terceiro colocados). 

Ainda assim, nenhum país do continente pode ser considerado “não encarcerador”. “Se comparar com países desenvolvidos da Europa, essa taxa na América do sul é mais de 100 acima. Alguns países têm taxa de 40, 50 presos a cada 100 mil habitantes. O que tem menos aqui, a Bolívia, tem 148”, diz Felitte. 

 

Classe e gênero

Apesar da carência de estatísticas sociais sobre os presos, alguns dados compilados permitem apontar a vulnerabilidade pessoas mais pobres e como a guerra às drogas as vitimiza - sendo as mulheres especialmente afetadas. 

Em países que possuem dados sobre o tipo penal das prisões, é possível ver que a porcentagem de mulheres presas por tráfico de drogas é muito maior do que a de homens. 

A classe social também tem impacto. No Peru, 57% dos presos trabalhavam anteriormente como motorista, pedreiro ou agricultor – profissões normalmente de renda menor. Na Argentina, 45% estavam desempregados antes da prisão. 

 

Felitte ainda destaca o alto número de encarceramentos por crimes não necessariamente violentos. O tráfico de drogas, apesar de muitas vezes estar associado a crimes violentos, não é em si classificado deste modo. 

“Existe um grande número de pessoas presas por pequenos furtos, crimes contra o patrimônio. Com exceção da Argentina, não há um grande número de presos por homicídio, sequestro, estupro. Não que eles não ocorram, a conta não fecha. Há muitas pessoas presas por crimes não violentos e poucas por crimes violentos.” 

O advogado fez o levantamento com base em dados fornecidos por órgãos oficiais – e em alguns casos de ONGs. A maior dos países se limita a levantar informações mais básicas, sem dados sociais dos presos e até mesmo sem indicar o motivo da prisão. 

A atualização das informações também é um problema – os dados do Brasil, por exemplo, são de 2016, enquanto Chile, Peru e Uruguai, entre outros, possuem informações sobre a população carcerária atualizadas de 2017. 

 

Fonte: G1

 

 

Policiais encontram túnel com cerca de 15 metros em cadeia pública de Goioerê

Em dezembro do ano passado, um túnel de 20 metros foi descoberto 

tunelgoioereUm túnel, de 12 a 15 metros, foi descoberto por policiais que estavam de plantão na cadeia pública de Goioerê, na madrugada desta terça-feira (6). O túnel é largo e tem iluminação. A terra retirada era escondida nas celas.
Segundo a Polícia Civil, os policiais desconfiaram da movimentação dos presos, que estavam fazendo a escavação embaixo da sala dos agentes de cadeia.
Não é a primeira vez que a polícia encontra um túnel e impede fuga da cadeia pública de Goioerê. Em dezembro do ano passado, outro já havia sido fechado pelos agentes. Na ocasião, o buraco tinha 20 metros de comprimento.
A cadeia pública da cidade tem capacidade para 36 presos, mas abriga cerca de 90.

Fonte: catve.com

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