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Depen confirma fuga de nove detentos do minipresídio de Apucarana

fugitivos3O Departamento de Execução Penal confirmou a fuga de nove detentos do minipresídio de Apucarana na madrugada de segunda-feira (3). Até o fim da tarde, apenas um havia sido recapturado, a cerca de um quilômetro da carceragem.

Os presos conseguiram serrar as grades da cela e ganhar as ruas, segundo o Depen. Um agente de plantão notou a movimentação estranha e chamou o apoio da Polícia Militar, com a recaptura de um dos fugitivos em uma mata.

O minipresídio tem capacidade para 120 homens, mas abriga 326. Quem tiver informações sobre os foragidos pode informar à polícia pelos telefones 190 e 197.

Colaboração Rodrigo Carvalho da Rede Massa

Fonte: Massa News

Presídio no interior de SP tem motim e fuga em massa

295 foram recapturados até a tarde; ao menos 1 morreu, carbonizado em canavia

fugaemmassaFRANCA - Uma rebelião que resultou em uma fuga em massa de presidiários apavorou moradores da região de Ribeirão Preto, no interior paulista, nesta quinta-feira, 29. Ela aconteceu no Centro de Progressão Penitenciária (CPP), em Jardinópolis (SP), onde centenas de presos atearam fogo em uma das alas durante uma revista. Pelo menos um detento morreu carbonizado na tentativa de fuga que se seguiu – outro teria se afogado. 

A penitenciária tem capacidade para 1.080 presos e estava com 1.861. A informação inicial era de que 200 detentos teriam fugido, mas depois foi confirmado pela Polícia Militar que este número era maior e à noite ainda estava indefinido. Após incendiarem a ala pela manhã, os detentos derrubaram obstáculos, como uma grade de mais de 4 metros de altura que cercava o presídio, e correram para a Rodovia Cândido Portinari. Alguns foram recapturados ainda na pista, enquanto outros entraram em canaviais. No total, cerca de 295 presidiários haviam sido recapturados.

Segundo a secretaria, os presos estão sendo encaminhados à unidades penais de regime fechado. A Polícia Militar ainda realiza buscas nos municípios da região de Ribeirão Preto. A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SAP) instaurou sindicância para apurar o ocorrido.

Policiais militares, com a ajuda do helicóptero Águia, efetuaram vários disparos em uma megaoperação para cercar os detentos. O fogo foi intenso nos canaviais próximos da penitenciária. Antes de as chamas serem controladas, um preso morreu carbonizado.

Afogado.Além dos que correram para os canaviais, pescadores contaram que quatro presos teriam fugido pulando no Rio Pardo, mas somente três conseguiram atravessar – um teria morrido afogado. O Corpo de Bombeiros teve bastante trabalho para apagar o incêndio e fazer buscas ao detento que estaria na água, mas o corpo não havia sido localizado até o início da noite desta quinta.

Movimento.A penitenciária fica ao lado da Rodovia Cândido Portinari, na saída de Ribeirão Preto, no sentido de Franca. Também está a poucos quilômetros da Via Anhanguera, apresentando grande fluxo de veículos e pessoas naquela região. 

A pista da Cândido Portinari ficou fechada por cerca de uma hora e motoristas que passavam pelo local registraram as cenas de busca e captura dos presidiários. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), não houve reféns e a situação foi controlada no presídio. A Tropa de Choque da Polícia Militar entrou no prédio. Os fugitivos recapturados foram levados para a penitenciária de Ribeirão Preto.

CRONOLOGIA

1952 - O Instituto Correcional da Ilha Anchieta tinha 453 presos. Todos fugiram. No motim, morreram 16 presos. 

1987 - Motim na Penitenciária do Estado, no Complexo do Carandiru, deixou 29 presos e um refém mortos. 

1992 - A invasão do Pavilhão 9 da Cadeia de Detenção pela PM resultou no massacre do Carandiru, que deixou 111 mortos.

2001 - São Paulo é palco de rebelião em série de presos comandada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC): 27 mil detentos do Estado se rebelam. O saldo: 16 mortos em vários presídios. 

2006 - O PCC assombra novamente o Estado de São Paulo, fazendo 463 reféns durante um motim que abrangeu 63 prisões por 70 horas.

Fonte: http://sao-paulo.estadao.com.br/

Dois detentos morrem na penitenciária de Cruzeiro do Oeste; suspeita é de overdose

pencruzeiroDois presos da Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste (Peco) morreram no começo da madrugada desta quarta-feira (28). A suspeita é de que os óbitos tenham sido causados por overdose de drogas. 

Perto da meia-noite, os detentos pediram socorro e uma equipe do Samu foi acionada, porém, ao chegar no local, os dois já haviam falecido. Os corpos seguiram para o Instituto Médico-Legal (IML) de Umuarama, onde vão passar por necropsia nesta quarta-feira. 

O exame do IML vai apontar a real causa das mortes. Procurada pelo portal Massa News, a direção da Peco preferiu não se manifestar no início da manhã.

Fonte: http://massanews.com/

Detento comandava tráfico dentro de instituto penal de Canoas, diz polícia

Quatro pessoas foram presas, além de quatro adolescentes apreendidos.
Polícia diz que 35 pessoas da quadrilha já foram identificadas.

operacaoPAUma operação deflagrada na manhã desta segunda-feira (26) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, combateu o tráfico de drogas dentro do Instituto Penal de Canoas, onde cerca de 100 cumprem pena em regime semiaberto. De acordo com a polícia, um dos presos comandava a distribuição de drogas e outros crimes de dentro do local.

Quatro menores de idade foram apreendidos, além de outras quatro prisões em flagrante. A Justiça autorizou a realização de 28 mandados de busca e apreensão, um deles dentro do instituto penal, além de cinco internações de menores de idade.

“Durante a investigação identificamos um núcleo no tráfico, que era responsável por levar drogas para serem vendidas dentro do instituto”, diz a delegada Katia Rheinheimer, responsável pela investigação que durou cerca de sete meses. No entanto, não foi autorizada pela Justiça a prisão do suspeito que já estava preso.

Ela afirma que apesar de 35 pessoas de diferentes quadrilhas terem sido identificadas no decorrer das investigações, mas a Justiça autorizou apenas as internações de cinco adolescentes, bem como os mandados de busca e apreensão.

“Essa investigação começou por meio de um trabalho de apuração junto a uma quadrilha que atuava nos bairros Rio Branco e Niterói, onde a quadrilha está baseada. A partir de então foram identificados vários núcleos, principalmente relacionados com o tráfico”, diz a delegada, afirmando ainda que integrantes da quadrilha roubavam veículos para a prática de outros crimes.

Na operação foram apreendidos 50 celulares e pequenas porções de drogas, além de uma balança de precisão. De acordo com a delegada, a investigação possibilitou a apreensão de meio quilo de cocaína escama de peixe - de alta pureza - , em maio, e outros 430 kg de maconha, em junho.

Fonte: http://g1.globo.com

Presídio Central de Porto Alegre tem 2.400 detentos acima da capacidade

O RS é o único estado do país que tem presídios administrados pela polícia.
A PM assumiu a administração em 1994, depois de uma grande rebelião.

presideopaO Presídio Central de Porto Alegre tem 4.289 presos, 2.400 presos acima da capacidade. Uma das galerias tem 282 homens, todos de uma mesma facção criminosa. Eles reclamam da falta de espaço e estrutura.

O Rio Grande do Sul é o único estado do país que tem presídios administrados pela polícia. A PM admite a existência de sete facções dentro da cadeia e dialoga com os líderes de cada uma para manter a ordem no presídio.

A Polícia Militar assumiu a administração do presídio depois de uma rebelião, que aconteceu em 1994. O então diretor do presídio levou um tiro e ficou paraplégico. Cinco pessoas morreram e 49 presos fugiram. O governo gaúcho determinou que uma força tarefa da polícia assumisse o presídio por seis meses, mas essa operação é renovada todo semestre, há 20 anos.

No ano passado, o governo do Rio Grande do Sul resolveu desativar o Presídio Central, que já foi considerado um dos piores do Brasil, mas a demolição foi suspensa, pois não seria possível transferir todos os detentos.

Galeria das travestis

O terceiro andar do pavilhão H é exclusivo para gays e travestis. Nessa galeria sobram vagas, um preso de outro pavilhão só vai para lá se namorar ou casar com uma das travestis.

Para frequentar ou morar na galeria das travestis, os presos de outros pavilhões precisam de autorização da direção do presídio.

A galeria exclusiva para travestis, a primeira do Brasil, foi criada há dois anos, para protegê-las da violência.

Cozinha geral

Na galeria da cozinha, 50 presos dividem o espaço. Cada cela tem cinco detentos e todos dormem em camas.

Para trabalhar na cozinha, o preso precisa ter bom comportamento e interesse no serviço.

 Dia de visita

Na madrugada do Dia das Crianças, mulheres e filhos de detentos começam a fazer fila para a visita. Por conta do grande número de presos, muitos visitantes não conseguem espaço nas celas e acabam ficando no corredor. Chegar cedo é uma maneira de garantir um espaço nas celas durante a visita.

Revista geral

Toda quinta-feira a polícia escolhe um pavilhão para uma revista minuciosa. Enfileirados em um corredor, todos os presos e seus pertences passam por vistoria.

Com as galerias limpas, outros policiais fazem a revista nas celas. Colchões, sapatos e até as paredes são verificadas. No pátio do pavilhão, uma equipe procura esconderijos de celulares.

Durante uma revista geral, foram encontrados 17 aparelhos com chips e acessórios, além de maconha e crack.

Fonte: G1

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