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Presos danificam solários e fogem de duas cadeias no oeste do Paraná

As duas situações aconteceram neste sábado (27), em Cascavel e Guaíra.
Pelo menos, 14 presos fugiram das cadeias; seis foram recapturados.

 

buraco1Presos das cadeias de Cascavel e de Guaíra, municípios da região oeste do Paraná, danificaram os solários e fugiram neste sábado (27).

Em Cascavel, pelo menos seis detentos fugiram por volta das 17h, durante o horário de visitação. Eles cavaram um buraco no solário e saíram no fundos da delegacia. Meia hora depois, cinco já tinham sido recapturados. O último foi localizado no fim da noite, próximo à Praça da Bíblia.

Já na Cadeia de Guaíra, a fuga aconteceu na madrugada, por volta das 4h. Oito detentos serraram as grades do solário e fugiram pelo teto. Os estragos foram consertados, mas, até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido recpturado.

Fonte: http://g1.globo.com/

Mulheres são presas tentando entrar com drogas em penitenciária paulista

Fonte: G1
27/08/2016 18h00 - Atualizado em 27/08/2016 18h00
drogasem presideos
Mulheres são presas tentando entrar com drogas em penitenciária
100g de maconha e 3g de cocaína estavam nas partes íntimas de uma delas.
 
Duas mulheres visitariam os companheiros, que estão presos na unidade.
Do G1 Bauru e Marília
 
Duas mulheres foram presas em flagrante tentando entrar com drogas na penitenciária de Balbinos (SP), neste sábado (27).
Segundo a polícia, durante a revista pessoal, as agentes penitenciárias encontraram nas partes íntimas de uma delas aproximadamente 100 gramas de maconha e três gramas de cocaína. Com a outra mulher foram apreendidos 38 gramas de maconha.
As duas mulheres visitariam os companheiros, que estão presos na unidade. Elas foram encaminhadas para cadeia feminina de Pirajuí.

Visitante é presa ao tentar entrar em presídio com documento falso.

Posted:28 Aug 2016 10:37 AM PDT

 
27/08/2016 19h39 - Atualizado em 27/08/2016 19h39
Cabeleireira tenta visitar marido preso e acaba detida com documento falso
Companheiro estava na Penitenciária de Junqueirópolis.
Mulher já possuía dois antecedentes por praticar o mesmo crime.
Do G1 Presidente Prudente
A Polícia Civil de Dracena, por meio da DIG/Dise/GOE, prendeu na manhã deste sábado (27) uma cabeleireira de 28 anos, moradora de São Paulo (SP), quando ela ingressou na Penitenciária de Junqueirópolis para visitar o companheiro preso. Durante a semana, os setores de inteligência da corporação e da Secretaria de Administração Penitenciaria (SAP) obtiveram informações de que ela tentaria ingressar na unidade prisional com drogas em seu corpo.
 
Diante das informações recebidas, o Centro de Inteligência Policial, em conjunto com SAP, realizaram pesquisas sobre os dados da mulher e sua documentação de cadastro na unidade prisional. Foi então que surgiram suspeitas de que a documentação utilizada pela cabeleireira para ingresso na penitenciária poderia ser falsa.
 
Na manhã deste sábado (27), os policiais civis foram acionados para comparecerem ao setor de triagem da Penitenciária de Junqueirópolis, pois a cabeleireira aguardava para adentrar na unidade.
 
Foi solicitada a documentação que a mulher apresentou e ela negou que estava transportando drogas. Embora tenha negado, a cabeleireira demostrou grande nervosismo, fato que gerou dúvida na veracidade de sua versão.
 
Quando foi informada que seria submetida ao procedimento de confirmação de sua identificação civil e encaminhada para exame de verificação de drogas no seu corpo, a cabeleireira, “de imediato”, mudou sua versão e confessou que os documentos que portava eram falsos.
 
A cabeleireira foi submetida à busca pessoal, realizada por uma agente feminina, sendo que nada de ilícito foi encontrado. Também foi vistoriado o quarto do hotel onde ela ficou hospedada, local em que foram apreendidos dois laudos médicos em nome da mesma pessoa que a indiciada apresentou o RG.
 
Encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Dracena, foram colhidas as impressões digitais da cabeleireira e, em seguida, enviadas ao Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), do Departamento de Inteligência da Polícia Civil, o que possibilitou o conhecimento de sua real identidade, além de constatar que ela já possuía antecedente criminal pela prática do mesmo crime.
 
Foi ratificada a voz de prisão por uso de documento falso, combinado com falsificação de documento público. A cabeleireira ficou na Cadeia Feminina de Dracena, para posterior remoção à Penitenciária Feminina de Tupi Paulista.

Detentas fazem rebelião no 3º DP de Londrina

Uma rebelião no 3º Distrito Policial de Londrina, no Jardim Bandeirantes, zona leste de Londrina, mobilizou policiais militares, civis e Corpo de Bombeiros, na tarde desta terça-feira (23), por volta das 17h30.

Segundo informações preliminares, as presas colocaram fogo em vários colchões. Um caminhão do Corpo de Bombeiros esteve no local para controlar o fogo, mas as detentas continuavam ateando fogo nos objetos.

Gina Mardones/Grupo Folha
Gina Mardones/Grupo Folha



O Grupo da Seção de Operações Especiais (SOE) do Departamento de Execução Penal (Depen) do Paraná também foi acionado no local.

Gina Mardones/Grupo Folha
Gina Mardones/Grupo Folha



Explosões de bombas de efeito moral teriam sido utilizadas, no entanto, não há informações sobre reféns e feridos.

Gina Mardones/Grupo Folha
Gina Mardones/Grupo Folha



Por volta das 18h30, a situação já havia sido normalizada. A polícia está realizando a recontagem de presas e avaliando os danos causados pelo fogo.

Matéria atualizada às 18h40.

(Com informações do repórter Paulo Monteiro, do jornal NossoDia)

Fonte: http://www.bonde.com.br/

Sob forte esquema de segurança, inicia audiência com acusados de cometerem atentados em SC

Transporte dos detentos foi feita em operação durante a madrugada e começo da manhã desta quarta-feira

segurancaA Justiça começou a ouvir às 9 horas desta quarta-feira as testemunhas de acusação do processo que envolve 62 réus acusados de envolvimento com a facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC). A audiência ocorre no auditório do Tribunal do Júri, no fórum central de Florianópolis, e apura fatos ligados à quarta onda de atentados no Estado, ocorridos entre os meses de setembro e outubro de 2014.

Promotor afirma que 35 mandantes dos atentados estavam em prisões federais

Como mais de 40 acusados acompanham a sessão, um forte esquema de segurança foi colocado em prática ainda durante a madrugada para garantir a realização dos trabalhos. Só o Departamento Estadual de Administração Prisional (Deap) mobilizou 36 viaturas e 130 agentes penitenciários para a escolta dos detentos na chamada Operação Guardião, planejada há aproximadamente um mês.

Policiais civis e militares também reforçam a segurança em grande número dentro e nos arredores do fórum. Somente pessoas diretamente envolvidas com os trabalhados são autorizadas na audiência.

Os presos foram distribuídos entre os assentos do Tribunal do Júri — todos algemados e com marca-passos nos pés — e estão sob vigilância permanente de agentes e policiais em todos os espaços do auditório.Dentre os réus acusados no processo estão pelo menos 15 detentos considerados de alta periculosidade, que atualmente ficam reclusos em penitenciárias federais e acompanham a audiência por videoconferência.

Ministério Público denuncia 62 pessoas envolvidas em atentados em SC

 A expectativa é de que as atividades continuem até o final da tarde desta quarta-feira e tenham sequência na próxima quinta. Serão ouvidas apenas as 13 testemunhas listadas pelo Ministério Público. As testemunhas de defesa e os réus serão ouvidos em outra datas.Entre os réus ligados ao processo há nomes já julgados e condenados por envolvimento em atentados anteriores, mas que teriam voltado a agir em incêndios e outras ações coordenadas nos períodos seguintes - em 2014, a Justiça catarinense sentenciou 80 acusados a penas que, somadas, alcançavam 1.049 anos de prisão.

"O objetivo é enfraquecer a organização"

O promotor Wilson Paulo de Mendonça Neto, que representa o Ministério Público na audiência, comentou as expectativas da acusação instantes antes da sessão.

Qual o objetivo da audiência?

-O objetivo da audiência é ouvir 13 testemunhas visando angariar dados das pessoas que integram a organização criminosa. As testemunhas são policiais, agentes, delegados que trabalharam na investigação, nas interceptações, no trabalho em campo e conseguiram identificar as células que atuam na organização.

Com essas prisões, é possível desarticular as organizações?

-O objetivo da denúncia é desarticular, mas sempre surgem novos líderes. Eles vão mudando e continuando a atuação da organização, mas o nosso objetivo é enfraquecer a organização.

De que forma o MP classifica os envolvidos?

-São grupos. Tem um grupo que ordenou os ataques. Outra parte do pessoal trabalhou nos ataques, além de uma terceira parte que mantinha a comunicação entre os presos e as pessoas de fora. Todos integram a organização. Existe uma hierarquia, um estatuto. As ordens são repassadas pelo grupo de cima para as pessoas que estão embaixo. Há o primeiro e segundo ministérios, depois os sintonias e os disciplinas. Essas ordens, então, acabam sendo executadas. 



"É preciso respeitar a presunção da inocência"


A defensora pública Fernanda Mambrini Rudolfo representa cerca de 40 réus presos na audiência. Na avaliação da defensora, não cabe à defesa comprovar a inocência dos envolvidos, mas sim ao Ministério Público comprovar as acusações.

De que forma a Defensoria Pública pode defender os réus neste momento?

-É preciso respeitar a presunção de inocência. Cabe ao Ministério Público comprovar as acusações mencionadas na denúncia. Se as testemunhas não confirmarem o que é alegado pela acusação, não é a defesa que precisará comprovar a inocência.

A defesa apontará falhas na investigação, por exemplo?

-Podemos apontar eventuais falhas, acusações genéricas. Mas é preciso que cada situação mencionada na denúncia fique comprovada.

Colaborou Ânderson Silva

Universitária suspeita de comandar tráfico é presa em operação da Denarc

Segundo a Polícia Civil, jovem é namorada do chefe da quadrilha.
Operação cumpre 10 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão.

 

temesPoliciais da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc) cumprem uma operação contra tráfico de drogas na manhã desta quarta-feira (24) em Curitiba e Região Metropolitana.

De acordo com as investigações, a quadrilha alvo da ação é especializada em vender cocaína para caminhoneiros e motoristas de ônibus através de um serviço de "disque-drogas".

Uma estudante universitária de educação física de 20 anos suspeita de comandar o grupo foi presa. OG1tenta contato com o advogado dela.

A operação foi batizada de "Temis". Ao todo, foram cumpridos 10 mandados de prisão e 12 de busca e apreensão. Uma pessoa está foragida.

Ainda conforme a Polícia Civil, a universitária é namorada do chefe da quadrilha. Ele está preso em uma Penitenciária Central do Estado (PCE) e fazia uso de um celular para passar os comandos do crime para a jovem.

Parte do dinheiro arrecadado com a venda da droga era usada para custear as obras de construção da casa do casal, que fica na Região Metropolitana de Curitiba, segundo a polícia.

As investigações apontam várias ligações de caminhoneiros e motoristas solicitando o entorpecente. Os locais de entrega são postos de combustíveis e acostamentos de importantes rodovias, entre elas a BR-116 - que liga Curitiba a São Paulo.

Os investigados devem responder pelos crimes de tráfico de drogas, organização criminosa, lavagem de dinheiro, associação para o tráfico, entre outros.

Quer saber mais notícias do estado? Acesse o G1 Paraná.

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