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Preso que trabalhava em estádio para reduzir pena foge com kombi de clube

Ele ia da cadeia para o estádio em Ponta Grossa com o veículo que levou.
Operário-PR tinha convênio para que ele reduzisse pena por tráfico.

 

kombiUm preso que cumpria pena em regime semiaberto e trabalhava no estádio Germano Krüger, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, fugiu em uma Kombi de propriedade do Operário-PR. Segundo a polícia, ele fez uma ligação direta no veículo que servia para levá-lo do presídio Hildebrando de Souza para o estádio em que ele trabalhava para reduzir pena.

O detento trabalhava diariamente como pedreiro no Germano Krüger, em um convênio com o Operário-PR. Desta forma, ele conseguia reduzir os dias de pena por tráfico de drogas – em breve ele deveria receber uma tornozeleira eletrônica, segundo a polícia. Caso seja recapturado ele deve perder os benefícios e voltar ao regime fechado.

A direção do clube lamentou o ocorrido e informou que registrou Boletim de Ocorrência. Até a publicação desta reportagem o preso não havia sido localizado.

Fonte: http://g1.globo.com/

Vídeo flagra presos de Bangu, no Rio, recebendo delivery de sanduíches

Presos no presídio de Bangu 5, destinado a condenados de alta periculosidade, contavam com um serviço delivery de lanches. Um vídeo obtido com exclusividade pela GloboNews flagrou a regalia.

O caso aconteceu no dia 16 de abril, às 14h40. Nas imagens é possível ver um homem segurando dois sacos e vários copos. Ele coloca os pacotes em cima de um banco e entra na portaria da unidade. Cerca de 20 segundos depois, ele sai acompanhado de um agente penitenciário de plantão. Em seguida, o entregador é liberado, pega os sacos com sanduiches e copos e entra no presídio.
Segundo sindicância aberta pela Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária, o homem que chega com a encomenda é Leonardo José de Santana, agente de Bangu 9, outro presídio do Complexo Penitenciário de Gericinó. Ele teria dito ao colega de plantão que a comida era para funcionários da cantina que estavam sem almoçar. Porém, logo depois da gravação, dez lanches foram encontrados com detentos.

Um dos presos disse em depoimento que Leonardo cobrou R$ 280 pelo serviço de delivery.

A Corregedoria da Seap tem até o dia 23 de julho para concluir a investigação. Caso seja comprovado que houve facilidades para a entrada dos sanduíches que foram apreendidos antes do interno levar para a galeria, eles serão punidos.

Essa entrega de lanche para presos foi citada num relatório que chegou ao governador em exercício Francisco Dornelles. No documento, um juiz da Vara de Execuções Penais do Rio chama a administração de presídios do Rio de permissiva e malfeita.

Fonte: http://g1.globo.com/

Ex-diretora de presídio em Mato Grosso é presa por tráfico de drogas

Mulher foi diretora do Sistema Penitenciário no município de Sorriso.
Ex-diretora e o marido foram presos em flagrante em Primavera do Leste.

 

dirtraficoA ex-diretora do Sistema Penitenciário de Sorriso, a 420 km de Cuiabá, foi presa por tráfico de drogas no domingo (3). A prisão ocorreu no município de Primavera do Leste, distante 239 km da capital. A mulher de 38 anos e o marido dela, de 35 anos, foram presos em flagrante. Segundo a polícia, ela e marido distribuíam drogas em bocas de fumo naquele município.

De acordo com a delegada Anamaria Machado Costa, da Polícia Civil, a 'Loira do Pó’, como é conhecida pelos traficantes de drogas, era investigada há dois meses pelo setor inteligência.

Segundo as investigações, ela e o marido traziam as drogas do município de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, e distribuíam os entorpecentes em Primavera do Leste. A polícia ainda suspeita que o casal comercializava as drogas em outros municípios da região.

Ainda segundo a polícia, a ex-diretora chegou a usar nomes falsos para cometer os crimes. Ela e o marido moravam há três anos em Primavera do leste.

Com o casal, a polícia apreendeu um carro, uma balança de precisão, embalagens e porções de cocaína e maconha. Segundo a Polícia Civil, durante o período em que foi diretora do presídio, a mulher teve contato com diversos criminosos. Porém, não há confirmação de que nesse período ela já comercializava os entorpecentes.

Fonte: http://g1.globo.com/

OCORRÊNCIA NOTA 10: AGENTES PENITENCIÁRIOS INTERCEPTAM ENTRADA DE DROGAS, APARELHOS CELULARES E ACESSÓRIOS DE TELECOMUNICAÇÃO NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO NELSON HUNGRIA.

nelsonhungriaPor volta das 19:12 horas de ontem os agentes penitenciários Francisco Carolino Neto e Gleison Ferreira Diniz da equipe D interceptaram um emaranhado de objetos envoltos em meia têxtil que estavam amarrados por linhas de nylon que havia acabado de ser arremessado por três transeuntes que do lado de fora da unidade prisional, aproveitaram a existência de uma vegetação rasteira que os encobria ( moita) rente ao alambrado e fizeram o manejo de materiais ilícitos e proibidos por transposição de obstáculos. Quando perceberam que os agentes haviam empossado dos produtos, os transeuntes atiraram pedras contra os profissionais de segurança que estavam na muralha diante do pavilhão 11, que por sua vez, os agentes penitenciários se abrigaram e não se feriram. Imagens da ação foram registradas pelo CFTV. Entre o material apreendido estavam 2 celulares, 3 tabletes de Cannabis Sativa ( maconha) totalizando mais de 500 gramas do entorpecente, 20 chip's da operadora VIVO e 3 carregadores. Os agentes penitenciários assim como os ilícitos apreendidos foram até a 38 Companhia da Polícia Militar para a lavratura do REDS e posteriormente seguiram para a 25 AISP do bairro Eldorado para a efetiva entrega dos ilícitos ao delegado de polícia.

Dênio Moreira: de cadeia modelo a barril de pólvora

Posted:26 Jun 2016 07:00 AM PDT

Agentes penitenciários, presos e seus familiares denunciam condições precárias: superlotação, falta de funcionários, espera de 12 horas para visitantes e trânsito livre de drogas e celulares
Créditos: DIÁRIO POPULAR MG

 
 
Capacidade do presídio é para 435 detentos; unidade já possui 1050 presos 



IPABA – A Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, há mais de uma década é considerada um modelo de sistema prisional que promete a ressocialização dos presos. No entanto, os agentes penitenciários e familiares dos detidos – além dos próprios presos - estão descontentes com atual situação da unidade. 
A redação do Diário Popular recebeu uma carta contendo inúmeras reclamações de agentes penitenciários e ouviu os parentes de detentos. Todos relatam os mesmos problemas: superlotação, dificuldade no horário da visita e a iminência de uma rebelião. A reportagem procurou a Secretaria de Defesa Social (Seds), mas ninguém foi encontrado para falar sobre o assunto, nesta sexta-feira (27). 
O comunicado enviado por um agente penitenciário, que pediu o sigilo do seu nome, diz que o presídio tinha uma quantidade de presos dentro de sua capacidade (435), o que facilitava a administração. Atualmente, são 1050 presos. Isto porque, com a interdição do Ceresp de Ipatinga, todos os conduzidos são levados para a Dênio Moreira. “Isso trouxe consequências desastrosas, pois de “modelo em ressocialização”, transformou-se em “cadeião”, com um amontoado de presos”, disse o agente. 
No comunicado, o servidor relata que os problemas que afetam a penitenciária são extremamente graves. Segundo conta, eles convivem com atos de indisciplinas, como agressões entre presos, homicídios, fugas e tentativas de fugas, desrespeitos e ameaças aos funcionários. “Os mais fortes exploram os mais fracos, além de explorar, humilhar e extorquir as famílias. Venda de drogas e uso de celular entre presos tornaram-se se muito comum”.
FALTA DE AGENTES
A carta enviada diz ainda que a quantidade de agentes lotados na PDMC é irrisória, não sendo suficiente para fazer a segurança e atendimento da unidade. “Os presos perceberam que os agentes são poucos e não tem condições de manter a ordem e disciplina na Unidade. Com isto eles passaram a não respeitar os agentes, pois sentiram que podem ditar as regras. Passam a impor sobre agentes. Não pedem, exigem. Muitas vezes suas exigências vêm com enfrentamentos, ameaças e xingamentos, submetendo os agentes a constantes ameaças e vários tipos de humilhações”, conta o servidor.
Para ter uma ideia da defasagem no quadro funcional da penitenciária, em 1995, a média era de 350 presos, e um quadro funcional de 224 agentes penitenciários mais uma Companhia de Policia Militar com 69 PMs responsáveis pela segurança externa da Unidade, escolta de presos e intervenções nos pavilhões. 
Com o passar do tempo, o número de agente foi diminuindo gradativamente. Em 2007 a PM foi retirada da Unidade, ficando todo serviço relacionado à segurança a cargo dos agentes, em número menor que 224 em seu quadro funcional. “Para o correto funcionamento da unidade deveria haver seu quadro funcional 340 agentes, mas tem apenas 193. Desconsiderando os agentes que estão em desvio de função, licença médica e férias, este número cai para apenas 125 a 130 agentes fazendo (em tese) o serviço de 340”, explanou. 
Outro agente, que também pediu para não ter a identidade revelada, considera evidente que a superlotação impossibilita que os presos cumpram a pena com dignidade, e a falta de condições de trabalho dos servidores, além de adoecê-los, impossibilita a prestação de um serviço de qualidade, influenciando diretamente na ressocialização do preso.
VISITAS
Familiares de presos também reclamam da situação do presídio. Todos pediram para não ter os nomes divulgados, temendo represálias contra os detentos. Com o aumento no número de presos elevou-se também a quantidade de visitantes. Anteriormente, com 348 presos, as agentes revistavam cerca de 90 a 100 visitas por fim de semana. Hoje, são mais de 300 visitas por fim de semana. 
“A penitenciária era modelo, agora a gente fica 12 horas na fila. Aí quando a comida chega lá, chega azeda. É mulher grávida na fila, idoso. Tem gente que sobe ali chorando. E se a gente for falar a gente é castigado, tanto para nós quanto para os presos, ou seja, sem visita”, disse a esposa de um preso. 
Outra mulher disse que as coisas podem piorar. “Um preso lá morreu de infarto e não foi socorrido a tempo. Já teve outro que morreu a facadas. Houve várias fugas. Eles não estão tendo controle com os presos. As famílias estão pedindo para melhorar, pois imagina se gerar uma rebelião? Porque tem preso que já está dormindo no chão”, avisou. 
A carta enviada pelos agentes relata detalhadamente o que aconteceu na visitação no último fim de semana. No último sábado (21), por volta das 19h, ainda havia mais de 40 visitas na portaria aguardando para entrar. “Isto trouxe um descontentamento entre as visitas, que começaram a balançar o portão de acesso à unidade, parar os veículos que passavam pelo local e gritar pedindo a presença do Diretor da Unidade. No domingo, a situação também ficou tensa, pois as visitas - que deveriam entrar até as 12h - terminaram de entrar por volta das 16h”, relatou o agente. 
 

 
O Ceresp está interditado desde o ano passado
 

PROTESTO
Ainda na segunda-feira (23), conforme os servidores, os presos protestaram. No bloco D, por exemplo, os detentos não saíram para trabalho, escola e não se alimentaram pela manhã e almoço. No dia seguinte (terça-feira) o bloco C teve o mesmo comportamento.
“É oportuno lembrar que na PDMC há vários servidores experientes, com mais de 20 anos de profissão. Esses agentes, como os demais, estão preocupados com os rumos que a Unidade está tomando. Eles sabem que uma rebelião em uma unidade como a penitenciária pode tomar proporções desastrosas, tendo em vista o número excessivo de presos e a fragilidade da segurança da unidade. Na situação que a PDMC está hoje, caso aconteça uma rebelião, certamente terá repercussões internacionais, pois a possibilidade de haver muitas mortes é real”, disse. 
O relato enviado pelos agentes destaca ainda a grande facilidade que os presos têm acesso a drogas e celulares. “Infelizmente, evitar a entrada destes ilícitos na Unidade tornou-se praticamente impossível, tendo em vista o excesso de presos com trânsito livre em vários setores da unidade e fora dela, e ainda o grande número de visitas e o ínfimo número de funcionários”, pontuou. 
Os agentes penitenciários enviaram um abaixo-assinado contendo 100 nomes de servidores. O documento foi entregue aos órgãos competentes do Estado, mas não obtiveram uma resposta satisfatória. Os servidores querem que o problema do Ceresp seja resolvido, para que desafogue a penitenciária Dênio Moreira de Carvalho. 
“A Interdição do Ceresp, não resolveu o problema de lá, visto que ainda continua superlotado. E ainda agravou o problema do presídio de Ipaba, que se tornou um barril de pólvora. A única coisa que aconteceu com a interdição do Ceresp foi a transferência de parte dos problemas para a PDMC”, finalizou. 
 
 
A superlotação é um dos grandes desafios do sistema carcerário do país 
(Créditos: Gizelle Ferreira)

Presos três homens que planejavam explodir muro de penitenciária e resgatar detentos

3presosTrês homens foram presos suspeitos de arquitetar um ousado plano de fuga de presos na Penitenciária Estadual de Piraquara (PEP), na região metropolitana de Curitiba. Áudios encontrados no celular de um dos detidos revelam que a intenção era explodir o muro da penitenciária e, de posse de armas de grosso calibre, resgatar detentos.

Policiais do Cope (Centro de Operações Policiais Especiais), unidade de elite da Polícia Civil do Paraná, receberam informações sobre o plano e conseguiram prender o trio. Com eles, foram apreendidos 80 quilos de maconha e explosivo que seria usado no resgate dos detentos, além de cerca de R$ 7 mil e dois carros. A polícia suspeita de que os três homens presos fazem parte de uma organização criminosa que atua dentro e fora dos presídios.

Os setores de inteligência das policiais do Paraná, assim como do Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen), repassaram informações ao Cope que ajudaram na prisão dos três envolvidos no plano de fuga de presos. “A troca de informações dos setores de inteligência foi fundamental para frustrar este plano de fuga de presos. Imediatamente as polícias se mobilizaram e o Cope conseguiu prender o trio”, elogiou o secretário da Segurança Pública, Wagner Mesquita.

Na sexta-feira (24) foram presos em flagrante Johny da Silva, de 31 anos, Marcelo Gramella Bueno, também de 31, e Wagner José Vital, de 35. Apenas Bueno não tinha passagem pela polícia, os demais já haviam sido presos pelo crime de tráfico de drogas. Vital, que é conhecido como “Psico”, estava foragido do sistema penitenciário e contra ele havia um mandado de prisão por tentativa de homicídio qualificado. É ele quem aparece nos áudios recebendo orientações para executar o plano.

“No celular do Psico encontramos um vídeo e fotos de armas de grosso calibre, como fuzil e uma arma calibre 12, além de troca de conversas que revela um ousado plano de fuga na PEP. Eles reuniriam homens fortemente armados que iriam colocar o explosivo no muro da penitenciária e promover a fuga de presos desta quadrilha que atuam dentro e fora dos presídios”, explicou o delegado titular do Cope, Rodrigo Brown.

Em um áudio encontrado no celular de Psico, um homem ainda não identificado diz que está aguardando o resgate. “Sorte para todos nós, que a gente consiga fazer aí o que diz a nossa cartilha, o que diz o nosso lema, entende mano? Desde sempre aí o crime fortalecendo o crime. É isso que vocês estão fazendo, fortalecendo o crime. É poucos que faz o que vocês estão fazendo (sic). Vindo buscar parceiro de vocês, mas vindo buscar também cara que vocês nunca viu (sic). Tá ligado mano? Mas você pode ter certeza que nós é bandido parceiro. Nós é o crime. Hoje vai ser um dia de sorte pra nós. Vai ser um dia de glória para nós irmãozão. É nóis. Tamo junto. Tamo no aguardo de vocês”.

Psico foi o primeiro a ser preso, quando se preparava para vender droga num posto de gasolina na BR-116. “Primeiramente recebemos uma informação de que haveria neste posto de gasolina uma transação de drogas. Depois soubemos do plano de fuga e nos deslocamos até uma chácara em São José dos Pinhais. Lá, encontramos 80 quilos de maconha e explosivos”, explicou o delegado do Cope Guilherme Maurício Wall Fagundes.

Os três detidos prestaram depoimento, mas ficaram em silêncio. Eles responderão pelo crime de associação criminosa, posse de explosivo e tráfico de drogas. A polícia agora trabalha para identificar as outras pessoas responsáveis pelo plano de fuga e encontrar armas de grosso calibre citadas pelos envolvidos.

Fonte: http://www.seguranca.pr.gov.br/

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