Funcionária "burra", ré "fofinha" e outros mimos. Em 10 anos, 300 juízes tiveram processos

INSULTOPolêmica.
Os insultos feitos por juízes nas salas de audiência têm sido punidos pelo Conselho Superior da Magistratura

Um magistrado insultou uma escrivã, outro mandou um advogado “queixar-se ao Totta”. Vários casos caricatos que envolvem juízes acabaram em punições, umas mais exemplares do que outras.

 

Uma funcionária que é considerada “mais burra que os burros”. Um advogado aconselhado a “queixar-se ao Totta”.  Uma ré apelidada de “fofinha”. 

Os comentários, que vão do tom agressivo ao irônico, têm algo em comum: foram proferidos por juízes em salas de audiência.

 Nenhum deles se esquivou a um processo disciplinar: o primeiro foi transferido do tribunal, o segundo levou uma advertência não escrita e o terceiro foi aposentado compulsivamente.