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Pauliki cobra construção da Casa de Custódia em PG

paulikiPara deputado, necessidade é de 716 vagas para resolver superlotação, já que sistema carcerário de PG também atende municípios vizinhos

A construção da Casa de Custódia em Ponta Grossa foi um dos temas discutidos pelo deputado estadual Marcio Pauliki em visita da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa (PEPG). Ela já foi anunciada em outros momentos, mas a obra não iniciou, por isso Pauliki protocolou um requerimento questionando o andamento do projeto.

A PEPG tem capacidade para 420 detentos e tem, no momento, 480, ou seja, já ultrapassou a sua capacidade. É consenso que na Cadeia Pública Hildebrando de Souza a situação é caótica, ela deveria abrigar 270 pessoas, mas já conta com 680. A situação é insuportável tanto para os presos como para a direção da cadeia.

“Precisamos buscar soluções para o problema da superlotação do sistema carcerário o mais rápido possível”, defende Pauliki. Ele acrescenta que isso irá se refletir diretamente na segurança da população. “Estabelecer condições mais humanas nos presídios é fundamental para evitar que os detentos recaiam na criminalidade e pratiquem novos delitos. Esses indivíduos irão retornar para a sociedade e o nosso papel é fazer com que eles voltem melhores”, enfatiza. O deputado lembra ainda que já dá a sua contribuição há muitos anos através do Instituto Mundo Melhor, do qual é fundador, para que a reabilitação de detentos oferecendo capacitação e encaminhamento para o mercado de trabalho.

Pauliki começou a trabalhar pela construção da Casa de Custódia em 2010, quando o deputado ainda era Presidente da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG). A solicitação também é uma reivindicação do Conselho Comunitário de Segurança de Ponta Grossa.

De acordo com o diretor da PEPG, Luiz Francisco da Silveira, a necessidade é de 716 vagas para a Casa de Custódia para resolver a superlotação, pois o sistema carcerário de Ponta Grossa também atende municípios vizinhos. Ele também reivindicou a liberação de três funcionários treinados para o grupo de intervenção rápida com o objetivo de inibir as situações de rebelião, bem como os equipamentos necessários para o trabalho desse grupo.

Ele ressalta que a penitenciária tem ações voltada a reintegrar o indivíduo na sociedade, através de atividades profissionalizantes e remissão de pena no regime fechado e semiaberto. “Os detentos fazem cursos, onde recebem os certificados, além de projetos religiosos, de leitura e um centro de inclusão digital, fato que vem atraindo a direção de outros presídios que veem conhecer o modelo”, frisa.

A visita de Pauliki na PEPG aconteceu no dia 18 de fevereiro.

Informações da Assessoria de Imprensa.

Fonte: arede.info

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