De um grande e experimentado (e bota grande e experimentado nisso) empresário a propósito do noticiário mais recente envolvendo advogados, advogadas e suas relações com o Supremo:
“Preventivamente, a palavra de ordem é dar um contratinho que for, mesmo sem uma causa específica, para escritórios cujos sócios tenham algum parentesco ou forte grau de amizade com magistrados. Até porque é melhor tê-los conosco do que contra nós”.
A prática não é nova. Mas vem ganhando corpo.
