WhatsApp Image 2021 12 08 at 13.52.38

Policiais Penais denunciam que detentos possuem livre acesso a droga k4

Policiais Penais denunciam que detentos possuem livre acesso a droga k4 Policiais penais denunciam que detentos possuem acesso livre e desenfreado a  droga sintética K4, que é cerca de cem vezes mais potente que a maconha. A substância  pode ser fumada, absorvida pela língua ou gengiva. Um dos efeitos colaterais de quem usa esse entorpecente é a parada cardíaca. A droga é cara e altamente viciante, por isso, para ter acesso a substância os detentos, que já estão viciados, usam as próprias companheiras como moeda de troca. 

A droga entra fácil nas penitenciárias mineiras porque se trata de uma espécie de "papel de seda", sendo muito fina e fácil de ser escondida em roupas, vestuários e partes íntimas. 

 E na maioria das vezes, o raixo-x corporal, usado para detectar a entrada de visitantes com produtos ilícitos nas unidades prisionais, raramente detecta a substância.

Além disso, os denunciantes ainda reclamam que não possuem treinamento para reconhecerem o  entorpecente. Nem mesmo os cães farejadores dão conta de detectar a droga. 

 Ainda conforme os denunciantes, houve um aumento absurdo no número de detentos que são levados para unidades de saúde com parada cardíaca - um dos efeitos do uso do entorpecente.  

A droga é muito cara, por isso, para garantir o uso do entorpecente, que é altamente viciante, os detentos chegam a trocar  um pouco da substância por uma noite de sexo com as próprias companheiras. 

" Já ficamos sabendo que muitos detentos para ter acesso a essa droga, que é muito cara, usam as próprias esposas como moedas de escambo. Eles as 'emprestam' nas visitas íntimas para outros presidiários que tem a substância. Está tudo um descontrole total", disse um policial penal que preferiu o anonimato por medo de represálias. 

O que diz a SEJUSP

De acordo com a Secretaruia de Justiça e Segurança Pública ( Sejusp), todas as unidades prisionais passam por revistas. As unidades também possuem raio-x para impedir a entrada da substância nos presídios do estado. 

Confira a nota na íntegra

"Todas as unidades prisionais sob administração do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) passam sistematicamente por revistas em celas e em visitantes bem como em pertences e correspondências enviados por familiares de presos. Essas ações visam impedir a entrada e/ou permanência de ilícitos nas unidades, e contam com o uso de equipamentos como escâner corporal e raio-x. 

A droga citada na demanda está entre as mais apreendidas entre os ilícitos enviados por meio de correspondência. Os destinatários dessas correspondências são ouvidos pela Comissão Disciplinar das unidades e, em se comprovando o envolvimento, são punidos com sanções administrativas, além de responderem criminalmente. Já os remetentes perdem o direito de enviar pertences e têm seu cadastro suspenso", pontuou a nota.

Fonte:https://www.otempo.com.br/mobile/cidades/policiais-penais-denunciam-que-detentos-possuem-livre-acesso-a-droga-k4-1.2782241?utm_source=whatsapp

Comentar

vetenuo

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

bannerdisponivel

Impakto nas Redes Sociais

                                  Saiba os benefícios de usar o LinkedIn para a sua vida profissional - IFS -  Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe 

blogimpakto  acervo       jornalismoinvestigativo      Capa do livro: Prova e o Ônus da Prova - No Direito Processual Constitucional Civil, no Direito do Consumidor, na Responsabilidade Médica, no Direito Empresarial e Direitos Reflexos, com apoio da Análise Econômica do Direito (AED) - 3ª Edição - Revista, Atualizada e Ampliada, João Carlos Adalberto Zolandeck   observadh

procurados

Desenvolvido por: ClauBarros Web