Mil presos de SP estão foragidos após saída temporária

d03241 A Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo divulgou recentemente dados preocupantes sobre a primeira saída temporária do ano. Mais de mil detentos não retornaram aos presídios no prazo estipulado. Este benefício, que ocorreu entre os dias 11 e 17 deste mês, é destinado a detentos em regime semiaberto que já cumpriram pelo menos um terço de suas penas. Dos quase 30 mil presos que receberam a permissão para sair, 1.058 não voltaram, sendo agora considerados foragidos. A secretaria informou que, uma vez recapturados, esses detentos perderão o direito ao regime semiaberto e às saídas temporárias, sendo transferidos para o regime fechado. A política de saídas temporárias tem sido alvo de críticas intensas, especialmente devido ao número significativo de detentos que não retornam.

A discussão sobre a eficácia e a aplicação desse benefício é recorrente, com opiniões divergentes sobre sua utilidade e impacto na segurança pública. Alguns especialistas defendem que a saída temporária deveria ser restrita a detentos com menor tempo de pena a cumprir, argumentando que isso poderia reduzir as tentativas de fuga. Outros, no entanto, questionam a própria existência do benefício, sugerindo que ele só deveria ser aplicado em casos de crimes leves. A questão da reincidência criminal também é um ponto de debate acalorado. Muitos detentos que não retornam acabam cometendo novos crimes, o que levanta preocupações sobre a eficácia do sistema penal em reabilitar e reintegrar esses indivíduos à sociedade.

Além disso, há relatos de que alguns detentos são pressionados por organizações criminosas a cumprir missões durante o período de saída, o que pode influenciar sua decisão de não retornar. A complexidade do problema sugere a necessidade de uma revisão das políticas de saída temporária e do sistema penal como um todo, buscando um equilíbrio entre a segurança pública e a reintegração social dos detentos.

Fonte: https://jovempan.com.br/noticias/brasil/mil-presos-de-sp-estao-foragidos-apos-saida-temporaria.html

Polícia flagra momento em que homem estuprava menor em MT

d0322 Um homem de 29 anos foi preso na madrugada desta segunda-feira (17), após sequestrar e estuprar uma adolescente de 14 em Sorriso (a 395 quilômetros de Cuiabá). O homem foi pego em flagrante cometendo o crime no meio da mata.

O homem tentou estuprar a irmã da vítima, de 22 anos, que conseguiu fugir e chamou a Polícia.

Conforme o boletim de ocorrência, era por volta das 5h50 quando a Polícia Militar foi acionada para atender ao caso de estupro.

A jovem disse aos militares que ela e a irmã foram abordadas pelo homem no Bairro Industrial. Ela conseguiu 

fugir e chamou a Polícia.

Conforme o boletim de ocorrência, era por volta das 5h50 quando a Polícia Militar foi acionada para atender ao caso de estupro.

A jovem disse aos militares que ela e a irmã foram abordadas pelo homem no Bairro Industrial. Ela conseguiu se desvencilhar e fugir, mas a adolescente acabou sendo levada de moto.

O homem passou pela ponte do Rio Lira e parou num local ermo.

Quando os militares chegam no local do crime, a vítima estava totalmente despida e sendo estuprada.

O homem não acatou a ordem de parada e os militares chegaram a atirar para impedir que ele fugisse.

O homem se embrenhou na mata e conseguiu escapar, mas foi pego após algumas horas de buscas.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

Fonte: https://www.midianews.com.br/policia/policia-flagra-momento-em-que-homem-estuprava-menor-em-mt/449263

Prefeitura investiga guardas municipais por pagamento irregular de auxílio-transporte

d03171 A prefeitura de Curitiba suspendeu quatro guardas municipais por terem recebido o auxílio-transporte intermunicipal e interestadual de forma irregular. A investigação está sendo conduzida pela Corregedoria da Guarda Municipal de Curitiba e pelo menos 69 agentes estão sob suspeita, segundo resposta da Secretaria Municipal de Defesa Social a um pedido de informações protocolado pela vereadora Vanda de Assis (PT).

A investigação das possíveis irregularidades foi determinada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR). Segundo a denúncia, os agentes alegavam morar em outras cidades, principalmente no litoral do estado, e solicitavam o reembolso do valor das passagens. 

Os quatro agentes punidos aceitaram os acordos propostos pela Corregedoria da Guarda Municipal e não foi necessária a instauração de um Processo Administrativo Disciplinar. Ele tiveram que devolver os valores e foram suspensos por 30 dias.

De acordo com a resposta encaminhada à vereadora pelo corregedor da Guarda Municipal, Adelson Lopes, procedimentos contra outros 15 guardas que eram suspeitos de participar da fraude já foram arquivados. As punições foram aplicadas com base no decreto municipal 868, de 2024, que prevê a oferta de uma aplicação imediata de pena.

“A Corregedoria da Guarda Municipal de Curitiba está conduzindo investigações sobre o recebimento irregular de auxílio-transporte por parte de guardas municipais. Até o momento, quatro servidores foram investigados e estão cumprindo a punição prevista, que inclui a suspensão das atividades por 30 dias, além da devolução dos valores indevidamente recebidos aos cofres públicos”, diz a nota enviada pela Secretaria de Defesa Social.

De acordo com a Secretaria, um dos casos investigados teria ocorrido há 12 anos. “É importante destacar que os casos em apuração não são recentes. Um dos casos, por exemplo, investiga fatos ocorridos há 12 anos, que só agora estão sendo devidamente apurados. A Guarda Municipal de Curitiba reafirma seu compromisso com a transparência na gestão dos recursos públicos e garante que continuará apurando e punindo com rigor qualquer irregularidade ou uso inadequado de recursos públicos”, finaliza a nota.

Fonte: https://www.plural.jor.br/noticias/vizinhanca/prefeitura-investiga-guardas-municipais-por-pagamento-irregular-de-auxilio-transporte/

PF: lobista transferiu R$ 4 mi a empresa ligada a assessor do STJ

d03151 A Polícia Federal detectou indícios de que o lobista Andreson de Oliveira Gonçalves fez transferências bancárias no valor total de R$ 4 milhões para o pagamento de propina a um assessor do STJ (Superior Tribunal de Justiça) que atuou no gabinete de duas ministras da corte.

Analisando os dados bancários da empresa Florais Transportes, foram identificadas diversas transferências para a empresa Marvan Logística

Trata-se da primeira prova de repasses financeiros a servidores do STJ encontrada no inquérito que apura suspeitas de corrupção no tribunal, o segundo mais importante do país. O lobista está preso desde novembro em razão de suspeitas de crimes envolvendo sua atuação no STJ e em outros tribunais.

As informações sobre as transações foram descritas pela PF em um relatório enviado ao ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal).

O UOL teve acesso a detalhes do documento, que está sob sigilo.

Ao analisar a quebra dos sigilos bancários dos investigados, a PF encontrou transferências feitas por uma das empresas de Andreson, a Florais Transportes, sediada em Cuiabá.

De acordo com a investigação, a Florais fez 45 transferências bancárias entre maio de 2021 e dezembro de 2023 para a empresa Marvan Logística - os valores variaram de R$ 1.000 a R$ 250 mil. A PF identificou que essa empresa pertence à esposa de Márcio Toledo Pinto - servidor do STJ, alvo de buscas em novembro, e que foi afastado após o início das investigações.

"Analisando os dados bancários da empresa Florais Transportes, foram identificadas diversas transferências para a empresa Marvan Logística, o que aparentemente reflete na confirmação dos atos de corrupção praticados pelo servidor Márcio, por intermédio do lobista Andreson", diz o relatório da PF.aG

" Reputa-se ter restado devidamente evidenciada a lavagem de dinheiro instituída para  operacionalizar os pagamentos das 'propinas' intermediadas por Andreson de Oliveira Gonçalves em benefício do servidor Márcio José Toledo Pinto", diz trecho de relatorio da PF enviado ao STF. 

Procurada, a defesa de Márcio Toledo Pinto afirmou que não iria se manifestar, e a defesa de Andreson não respondeu sobre os pagamentos. Ela já argumentou à Justiça que não há elementos de prova que sustentem a acusação de que o lobista teria poder para influenciar decisões judiciais.

Já o STJ diz que investigações internas sobre suspeitas de influência em decisões continuam (leia mais abaixo)

Gabinetes de duas ministras

Antes de ser afastado, Toledo Pinto havia atuado nos gabinetes das ministras do STJ Nancy Andrighi e Isabel Gallotti preparando minutas de decisões (documentos elaborados antes de as decisões definitivas serem proferidas).

A investigação identificou que o servidor acessou e fez alterações, dentro do sistema do STJ, nos processos sob suspeita. Esses são os casos em que o lobista obteve acesso antecipado às minutas das decisões das ministras, antes mesmo que elas efetivamente proferissem os despachos. Para a PF, os casos podem sinalizar crimes de corrupção ou de vazamento de informações sigilosas.

A investigação já apontou ao menos 13 processos dos gabinetes das duas ministras nos quais houve vazamentos para Anderson - oito do gabinete da ministra Isabel e cinco do gabinete de Nancy. Nenhum ministro do STJ é formalmente investigado no inquérito.

Para a PF, as alterações de Toledo Pinto nos processos e os vazamentos são indícios de que o servidor atuou em defesa dos interesses do lobista.

Parte dos pagamentos de Andreson à empresa da esposa do assessor do STJ coincide com as datas em que o lobista obteve as minutas com decisões da corte manuseadas por Toledo Pinto, segundo a investigação.

A PF também relata que a Marvan Logística, aberta em 2021, não possui funcionários registrados, o que reforça a suspeita de que seria de fachada. A atividade declarada da empresa é o transporte rodoviário de cargas.

Ao encaminhar a documentação ao STF, a Polícia Federal informou que está finalizando a análise das quebras de sigilo e dos documentos apreendidos na operação de novembro. Com isso, o inquérito será encaminhado à reta final.

Também estão em apuração suspeitas de irregularidades em processos nos gabinetes de outros dois ministros: Moura Ribeiro e Og Fernandes.

No caso de Og, a PF detectou indícios de que seu ex-chefe de gabinete Rodrigo Falcão comprou joias em dinheiro vivo e discutiu processos da corte com sua irmã, que é advogada. As informações foram reveladas em dezembro pelo UOL.

A PF apontou ao ministro Zanin que a descoberta de outras informações no sigilo bancário do lobista pode resultar na abertura de outras frentes de investigação.

O que diz o STJ

O UOL entrou em contato, por email, com a assessoria de imprensa do STJ e com os gabinetes das duas ministras citadas.

Em nota, o tribunal informou que dá prosseguimento a investigações internas sobre as suspeitas de vazamento de decisões e que Toledo Pinto está afastado por ordem do STF.

"O STJ está procedendo às investigações relacionados às supostas divulgações de informações sigilosas, influência em decisões e demais infrações correlacionadas que possam ter sido praticadas por servidores do STJ", diz a corte.

Segundo o STJ, foram abertos dois processos administrativos disciplinares e uma sindicância investigativa. Os procedimentos são sigilosos e estão em andamento.

As ministras citadas não se manifestaram até a noite de ontem. O espaço segue aberto.

Fonte: https://www.midianews.com.br/judiciario/pf-lobista-transferiu-r-4-mi-a-empresa-ligada-a-assessor-do-stj/489656

Acusado de estupros de crianças, pediatra diz que não vai ficar preso: 'Vou ficar só dois dias e saio'

Screenshot 2025 03 10 173310 O médico pediatra Fernando Cunha Lima, de 81 anos, afirmou que tinha certeza de que não continuaria preso. Ele foi preso na manhã desta sexta-feira (7), em Pernambuco. Quando chegou à Central de Polícia, em João Pessoa, o médico concedeu entrevista à imprensa.

“Agora, com a minha doença, eu não vou ficar preso”, afirmou. Ao ser questionado por um repórter se tinha certeza do que afirmava, ele respondeu: “Tenho certeza. Eu vou ficar só dois dias e saio”.

O g1 tentou falar com a defesa do médico, mas não conseguiu resposta até a última atualização desta reportagem.

O médico também afirmou que era inocente e disse que estava foragido porque não queria ser preso. Ele afirmou que estava em Pernambuco porque a filha morava lá e que não se entregou antes porque os advogados não o orientaram a fazer isso. Ele também negou ter abusado das vítimas.

As acusações contra o pediatra

A primeira denúncia formal de estupro de vulnerável contra o pediatra Fernando Cunha Lima aconteceu no dia 25 de julho e foi tornada pública na quinta-feira (6).

A mãe da criança, que estava no consultório, disse em depoimento que viu o momento em que ele teria tocado as partes íntimas da criança. Ela informou que na ocasião imediatamente retirou os dois filhos do local e foi prestar queixa na Delegacia de Polícia Civil.

Após a primeira denúncia, uma série de vítimas começaram a procurar a Polícia Civil, inclusive uma sobrinha do médico em 1991.

O médico pediatra acusado de estuprar crianças, em João Pessoa, atendia a maioria das vítimas desde bebês e tinha a confiança das famílias. Fernando Paredes Cunha Lima é um pediatra famoso na capital paraibana e tinha uma clínica particular no bairro de Tambauzinho.

O Ministério Público pediu a condenação do acusado por quatro crimes cometidos contra três crianças, uma vez que uma das vítimas foi abusada duas vezes. Porém, o número de vítimas foi recalculado.

O médico responde judicialmente por estupro contra seis crianças. Em um primeiro processo, são quatro vítimas, e em um segundo, há mais duas.

Desde o início das investigações, a polícia e o Ministério Público estadual pediram a prisão dele em cinco ocasiões, todas negadas. Mas, em novembro de 2024, os desembargadores da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba decidiram acolher o recurso do MP de forma unânime determinando a prisão dele pela primeira vez.

“A necessidade de impedir possível reiteração delitiva justifica nesse momento e sob minha ótica, a decretação da prisão preventiva, com respeito às demais entendimentos, para garantia da ordem pública”, afirmou o desembargador Ricardo Vital.

Fonte: https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2025/03/07/acusado-de-estupros-de-criancas-pediatra-fernando-cunha-lima-diz-que-nao-vai-ficar-preso-vou-ficar-so-dois-dias-e-saio.ghtml?_gl=1*1dl99ft*_ga*YW1wLWlEd3pEbFVmMHdZcWRRLU9naFhkV1NrM1BwVHJTYnFRbFVEei1ZbWwzSlRKMlVtWWpDVlJFOG1EVlNPNEVDNVI

Saiba quem é a técnica de enfermagem que quebrou braço de criança

d02282 A técnica de enfermagem filmada agredindo uma menina de 10 anos acamada é Fernanda Aparecida da Conceição Borges (foto em destaque), de 25 anos. A criminosa trabalhava há aproximadamente seis meses como uma das cuidadoras da criança. Na última sexta-feira (21/2), ela foi filmada quebrando o braço da garotinha, que é paciente de home care.

A reportagem apurou que Fernanda possui registro de técnica ativo no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF) desde junho do ano passado.

Horas depois de fraturar o braço da menina, quando finalizou o plantão na noite de sexta, a cuidadora juntou seus pertences e sumiu, tendo entregue a escala para a cooperativa que a contratou. Depois, demitiu-se. Ela também bloqueou contato telefônico com a família da vítima e com os ex-colegas de trabalho.

O Metrópoles entrou em contato com a técnica de enfermagem pelas redes sociais, mas até a última atualização desta reportagem Fernanda não havia retornado. O espaço segue aberto para eventuais posicionamentos.

A mãe de Beatriz Almeida (nome fictício) contratou o home care por meio do plano de saúde. A empresa, por sua vez, designou serviço terceirizado, prestado por cooperativa, para cuidar da menina.

Beatriz nasceu com a síndrome de Moebius, um distúrbio neurológico que afeta os nervos cranianos que controlam os músculos da face e dos olhos. A condição leva à deficiência motora do rosto, resultando em pouca expressividade facial.

“Por conta da síndrome, minha filha desenvolveu outras anomalias. Ela também é autista nível quatro de suporte, considerado o mais grave dentro do espectro. Ela não fala, não anda e não come. Então, é 100% dependente dos cuidados de terceiros. Uma criança indefesa”, relata a mãe da menina, que também terá a identidade preservada.

Fernanda e outras quatro enfermeiras da cooperativa se revezavam em turno de 12 horas na residência da família. Na prática, a técnica de enfermagem ficava cerca de quatro dias seguidos cuidando de Beatriz na parte do dia.

Porém, há cerca de um mês, a mãe da criança começou a desconfiar da competência de Fernanda e solicitou a substituição dela, mas não obteve sucesso.

Nesse período, ela observou hematomas na filha, alguns deles sinalizados pelas outras profissionais que constaram as lesões antes de iniciar seus plantões. À época, uma médica da equipe também alertou a mãe sobre o comportamento diferente da criança.

A suspeita das agressões é a técnica Fernanda. Por temer que algo pudesse estar acontecendo com a filha, a mãe decidiu instalar câmeras de segurança pela residência, uma delas no quarto de Beatriz.

“Minha filha não verbaliza e, também, não chora. Então ela não conseguia demonstrar que estava sendo agredida ou machucada. Por conta do autismo, ela se automutila e se debate, não sabíamos se os hematomas eram decorrentes desses episódios ou se seriam de agressões vindas da cuidadora”, explica a mulher.

Os flagrantes das agressões aconteceram entre a última quinta e sexta-feira (21/2), na maioria deles, enquanto a menina dormia. Diariamente, a mãe olhava as filmagens em que o quarto da filha estava com a luz acesa, pois não imaginava que essas agressões ocorriam durante o sono.

Veja agressões:

Imagens às quais a reportagem teve acesso mostram o momento em que Fernanda deita a criança puxando-a pelo pescoço e dá um murro nos joelhos dela. Em seguida, cobre o rosto da menina com um pano e, por fim, torce um dos braços da garotinha, quando ocorre a fratura. A ação aconteceu na sexta-feira.

Em outra gravação, a técnica de enfermagem dá um tapa no rosto da menina. Já em outro momento, a criminosa puxa a orelha de Beatriz e enche a boca dela de gaze, até a vítima não conseguir fechar os lábios. “Ela fez isso para que minha filha não babasse, e ela não precisasse ficar limpando”, comenta a mãe.

Braço fraturado

Na madrugada de sábado (22/2), a mãe percebeu a fratura no braço da menina, após o membro ficar completamente inchado e vermelho. “Precisamos acionar uma ambulância para levá-la ao hospital. Na unidade, os profissionais constataram que ela estava com o braço quebrado e tinha fraturas em diversas articulações do corpo, que já estavam se recuperando, então eram de agressões anteriores”, diz.

A família da criança nem teve tempo de confrontar Fernanda sobre as agressões, pois logo após terminar o plantão dela, na sexta-feira, a mulher pediu demissão da empresa que presta o serviço de home care e encerrou a linha telefônica dela. “Ela está incomunicável. Não temos informações sobre o paradeiro dela”, conta.

“Estou chorando há dois dias. É uma dor muito grande saber que minha filha passou por isso. Sensação de que não posso dormir, porque preciso protegê-la”, lamenta a mãe.

A menina precisou ficar internada no hospital durante o fim de semana, mas já recebeu alta para continuar o tratamento em casa. O caso foi registrado como lesão corporal na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro). A Polícia Civil do DF apura os fatos.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/saiba-quem-e-tecnica-de-enfermagem-que-quebrou-braco-de-menina-acamada

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