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PM é preso com câmera e escuta para fraudar concurso da Polícia Civil

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2023/12/04123012/rsz_a_pm_preso_concurso.jpg São Paulo — O policial militar Allan Faquini Braga, de 33 anos, foi preso após ser flagrado com uma câmera e uma escuta escondidas durante a prova para um concurso de peritos da Polícia Civil de São Paulo, no domingo (3/12), na região da Liberdade, no centro da capital paulista.

Por causa do flagrante, o policial foi afastado de suas atividades e teve a arma de fogo recolhida, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).

O caso ocorreu uma semana após Nadine Novello Conde Carlos, que é filha de um policial civil, usar o mesmo recurso para tentar fraudar a prova para investigador da mesma instituição.

No caso de Allan, uma fiscal afirmou, em depoimento à Polícia Civil, que um candidato disse ter ouvido um som de rádio, no primeiro período de prova, pela manhã.

O rapaz estava sentado atrás Allan, que é soldado do 49º Batalhão da PM, na zona oeste paulistana. Em um primeiro momento, os fiscais acreditaram que o ruído poderia ser do ar condicionado.

Já no início da tarde, foi ouvido um som “sutil” de rádio, mas com origem ainda desconhecida.

Após o período mínimo de permanência na sala, a grande maioria dos concurseiros concluiu o exame, restando no local o soldado da PM e outros poucos candidatos. Foi quando uma fiscal ouviu novamente o som de rádio e teve certeza de que ele vinha de Allan. Ela, então, pediu apoio.

Em foto colorida policial militar fardado segura fuzil em frente à viatura de grande porte - Metrópoles Allan PM preso concurso Polícia Civil

PM está lotado no 49º Batalhão da zona oeste da capital paulista Reprodução/Instagram

Em foto colorida homem com camiseta polo preto em frente à medidor de altura da Polícia Civil - Metrópoles Allan PM preso concurso Polícia Civil

PM após ser preso pela Polícia Civil Divulgação/Polícia Civil

Em foto colorida policial militar musculoso, de farda, com os braços cruzados - Metrópoles Allan PM preso concurso Polícia Civil

Soldado de 33 anos foi preso em flagrante Reprodução/Instagram

Em foto colorida policial militar fardado e com boina - Metrópoles Allan PM preso concurso Polícia Civil

Allan Faquini Braga foi flagrado com câmera e escuta Reprodução/Instagram

Em foto colorida policial militar fardado segura fuzil em frente à viatura de grande porte - Metrópoles Allan PM preso concurso Polícia Civil

PM está lotado no 49º Batalhão da zona oeste da capital paulista Reprodução/Instagram

Em foto colorida homem com camiseta polo preto em frente à medidor de altura da Polícia Civil - Metrópoles Allan PM preso concurso Polícia Civil

PM após ser preso pela Polícia Civil Divulgação/Polícia Civil

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Abordagem e prisão

O soldado foi abordado por policiais civis, já fora da sala, e submetido ao detector de metais, que acusou a presença de dispositivos no PM.

Durante a revista, foram encontradas uma câmera na região do tórax do PM, um dispositivo com entrada de pen-drive na cintura e outro equipamento acoplado na gola de trás da camisa, de onde vinha o “som de rádio”.

“Em vão, Allan tentou esconder um dos dispositivos por baixo da cintura; informalmente, ele confessou o delito, alegando tê-lo cometido por desespero, prosseguindo-se em silêncio”, diz trecho do registro feito no 8º DP (Brás).

O PM foi preso em flagrante por associação criminosa e fraude em concurso público.

O celular dele foi apreendido e a quebra do sigilo do aparelho solicitada à Justiça, para que a polícia possa identificar outros envolvidos no esquema de fraude em concursos. Nenhum defensor de Allan foi encontrado até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.

A SSP afirmou que, além do afastamento das ruas e do recolhimento da arma, o PM será investigado em um processo administrativo instaurado pela 1ª Delegacia Seccional.

Fonte: https://www.metropoles.com/sao-paulo/pm-e-preso-com-camera-e-escuta-para-fraudar-concurso-da-policia-civil

Agente da PF tem R$ 596 furtados da carteira após morrer em UPA

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2023/12/03101857/Agente-da-PF-furtado-em-UPA-1.jpeg A família de um agente administrativo da Polícia Federal (PF) registrou um boletim de ocorrência após o homem ter R$ 596 furtados de dentro da carteira dele na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Sebastião, na manhã desse sábado (2/12). Wilson Barbosa da Silva, 65 anos, deu entrada na unidade após sofrer um infarto fulminante, mas acabou morrendo no local.

Ao Metrópoles a esposa do agente contou que ele foi levado para a UPA pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal depois de passar mal no trabalho, na manhã de sábado. “Quando eu cheguei à unidade, a equipe já me informou que ele não havia resistido ao infarto e foi a óbito”, disse Edilene de Oliveira, 55 anos.

Segundo a mulher, uma enfermeira do local a chamou para entregar os pertences de Wilson que estavam guardados na UPA, momento em que ela tomou conhecimento do furto do dinheiro.

“Ela me pediu para conferir o valor que ele tinha guardado na carteira, e eu disse que havia R$ 413, mas continuou perguntando se eu tinha contado direito, se não tinha mais dinheiro. Foi quando a enfermeira me chamou em outra sala com o médico e me informaram que o dinheiro do meu marido tinha sido furtado dentro da UPA. De R$ 1.009 que ele guardava, só restou esses R$ 413”, detalha a esposa.

Edilene foi orientada pelos próprios servidores da unidade a registrar um boletim de ocorrência. O furto é investigado pela 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião).

Segundo ela, o médico que atendeu Wilson também registrou o incidente. “Ele me disse, ainda, que no corredor da sala onde ficaram guardados os pertences do meu marido tem câmeras de segurança, que podem ajudar a identificar quem cometeu o furto”, salienta.

Além das gravações das câmeras de segurança, Edilene disse que solicitou uma cópia do registro feito pela UPA que comprova a quantia em dinheiro que o marido tinha na carteira quando deu entrada no atendimento do local.

A família, que é moradora do Jardim Ingá, em Luziânia, Entorno do Distrito Federal, lamentou o ocorrido, principalmente por ter que lidar com o falecimento do agente.

“O paciente já chega vulnerável dentro da UPA e ainda é vítima de um furto. É um dinheiro que, pra mim e para os meus filhos, vai fazer falta. Era uma quantia que poderia ajudar a pagar o sepultamento dele. A gente fica muito impotente diante dessa situação. O local deveria ser seguro e não é. A gente, infelizmente, passou essa situação”, desabafa a esposa.

O velório de Wilson vai ser realizado na tarde deste domingo (3/12), a partir das 14h, na Capela 1 do Cemitério Campo da Esperança, no Gama. O sepultamento ocorrerá, em seguida, às 16h30.

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O que diz o Iges-DF

Procurado pela reportagem do Metrópoles, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), responsável pela administração da UPA de São Sebastião, informou que a gestão da unidade abriu um boletim de ocorrência e foi orientada a iniciar um processo administrativo para apurar os fatos e identificar o autor do furto.

“O Iges-DF lamenta o ocorrido e se disponibiliza a prestar todas as informações para auxiliar a polícia no caso”, esclareceu.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/agente-da-pf-tem-r-596-furtados-da-carteira-apos-morrer-em-upa

Agentes da Força Nacional erram rota e têm armas roubadas no Rio

https://uploads.metropoles.com/wp-content/uploads/2022/06/13075105/doacoes-forca-nacional-1-_mcamgo_abr_090620211818.jpg Bandidos assaltaram e levaram duas armas de agentes da Força Nacional que atuam no Rio de Janeiro.O crime ocorreu nesta terça-feira (28/11). A ação aconteceu após os policiais entrarem por engano no Complexo do Chapadão, comunidade localizada na Zona Norte fluminense.

Os criminosos levaram duas pistolas calibre 9mm. Logo depois, a Polícia Militar determinou uma operação emergencial na comunidade com o objetivo de recuperar o armamento.

De acordo com a corporação, as pistolas, assim como carregadores e munições foram encontradas abandonadas em um terreno.

Os policiais fazem parte da equipe da Força Nacional que presta apoio às polícias Civil e Militar do Rio. Atualmente, 300 homens estão na capital fluminense. O grupo é formado por policiais cedidos dos estados e do DF.

O caso é investigado pela 39ª Delegacia de Polícia, que apura a autoria do crime.

Fonte: https://www.metropoles.com/brasil/agentes-da-forca-nacional-tem-armas-roubadas-em-comunidade-no-rj

PM dá voz de prisão à mãe que denunciou racismo sofrido pela filha no Colégio Estadual do Paraná

1 A mãe de uma aluna vítima de racismo no Colégio Estadual do Paraná (CEP) acusa um sargento da Polícia Militar do Paraná (PM-PR) de abuso de autoridade. A mulher recebeu voz de prisão por parte do agente nesta segunda-feira (20), Dia da Consciência Negra, após denunciar o caso de racismo sofrido por sua filha.

Em um vídeo divulgado pelo advogado Valnei Francisco de França, que circula nas redes sociais desde então, o agente aparece ameaçando a mulher de prisão. “Eu vou algemar a senhora. A senhora quer ficar algemada?”, diz o policial identificado apenas como Márcio. Durante o registro, a mulher afirma estar se “sentindo acuada” e destaca que a atitude do PM “não é correta”. Ele impede que ela saia da sala onde estão.

A mãe da aluna vítima de racismo tenta deixar a sala, mas é novamente ameaçada: “Vou algemar a senhora!”. O policial alega que ela “está fugindo” e tenta impedir. Neste momento, a mulher questiona a atitude do sargento e começa a chorar, alegando que não cometeu crime algum.

Segundo o advogado Valnei Francisco, a mulher foi detida pelo policial e encaminhada à Central de Flagrantes da Polícia Civil, sendo liberada somente no início da madrugada, por volta de 1h.

A Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná (Seed-PR) informou à Banda B que o caso aconteceu durante uma reunião pedagógica convocada pela direção do Colégio Estadual do Paraná, cujo encontro foi marcado para abordar o caso de racismo envolvendo dois estudantes da instituição. O crime de racismo teria sido cometido pelo filho do sargento que aparece no vídeo.

Em nota, a pasta reconhece que “foi registrada uma situação de abuso de autoridade” e afirma que a reunião tinha o objetivo de “resolver a questão em nível pedagógico”.

Justiça mantém condenação de Paccola por adulterar registro de arma nos sistemas da PM

https://cdn.reportermt.com/storage/webdisco/2022/10/05/800x600/bfe4831197cab72f3592e4729a7ca47c.jpg A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou o recurso do vereador cassado, tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), e manteve a sentença que o condenou a 4 anos de prisão, em regime aberto, por adulterar o registro de uma arma de fogo nos sistemas da Polícia Militar.

“Não se verificando a existência de qualquer contradição no acórdão vergastado, ressaindo claro o inconformismo do embargante com o resultado do julgamento e o nítido propósito de rediscussão da matéria já decidida a fim de que prevaleça o seu entendimento, não devem ser acolhidos os presentes embargos de declaração”, diz trecho da decisão.

O processo é decorrente da Operação Coverage, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em 2019. A operação é a terceira fase da Mercenários, que apurou um grupo de extermínio que cometeu diversos homicídios e tentativas de homicídios entre 2015 e 2016.

Conforme o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), Paccola e outros quatro militares usaram seus cargos para beneficiar uma organização criminosa. Juntos, tentavam ocultar a autoria dos crimes do grupo de extermínio adulterando registro e inserindo dados falsos das armas de fogo no sistema informatizado da Polícia Militar.

Em 2022, Paccola assumiu ter usado a senha de um sargento, que estava salva em seu computador, para inserir dados falsos no sistema, segundo ele, para evitar que um tenente fosse "incriminado injustamente".

Essa confissão foi considerada pelos membros da Primeira Câmara Criminal, para que o recurso fosse negado.

“Logo, a condenação do segundo apelante/apelado Marcos Eduardo Ticianel Paccola por inserção de dados falsos em sistema de informação deve ser preservada”.

O voto do relator, o desembargador Marcos Machado, foi seguido por todos os membros.

Fonte: https://www.reportermt.com/poderes/justica-mantem-condenacao-de-paccola-por-adulterar-registro-de-arma-nos-sistemas-da-pm/199187

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