Saiba quem é a técnica de enfermagem que quebrou braço de criança

d02282 A técnica de enfermagem filmada agredindo uma menina de 10 anos acamada é Fernanda Aparecida da Conceição Borges (foto em destaque), de 25 anos. A criminosa trabalhava há aproximadamente seis meses como uma das cuidadoras da criança. Na última sexta-feira (21/2), ela foi filmada quebrando o braço da garotinha, que é paciente de home care.

A reportagem apurou que Fernanda possui registro de técnica ativo no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF) desde junho do ano passado.

Horas depois de fraturar o braço da menina, quando finalizou o plantão na noite de sexta, a cuidadora juntou seus pertences e sumiu, tendo entregue a escala para a cooperativa que a contratou. Depois, demitiu-se. Ela também bloqueou contato telefônico com a família da vítima e com os ex-colegas de trabalho.

O Metrópoles entrou em contato com a técnica de enfermagem pelas redes sociais, mas até a última atualização desta reportagem Fernanda não havia retornado. O espaço segue aberto para eventuais posicionamentos.

A mãe de Beatriz Almeida (nome fictício) contratou o home care por meio do plano de saúde. A empresa, por sua vez, designou serviço terceirizado, prestado por cooperativa, para cuidar da menina.

Beatriz nasceu com a síndrome de Moebius, um distúrbio neurológico que afeta os nervos cranianos que controlam os músculos da face e dos olhos. A condição leva à deficiência motora do rosto, resultando em pouca expressividade facial.

“Por conta da síndrome, minha filha desenvolveu outras anomalias. Ela também é autista nível quatro de suporte, considerado o mais grave dentro do espectro. Ela não fala, não anda e não come. Então, é 100% dependente dos cuidados de terceiros. Uma criança indefesa”, relata a mãe da menina, que também terá a identidade preservada.

Fernanda e outras quatro enfermeiras da cooperativa se revezavam em turno de 12 horas na residência da família. Na prática, a técnica de enfermagem ficava cerca de quatro dias seguidos cuidando de Beatriz na parte do dia.

Porém, há cerca de um mês, a mãe da criança começou a desconfiar da competência de Fernanda e solicitou a substituição dela, mas não obteve sucesso.

Nesse período, ela observou hematomas na filha, alguns deles sinalizados pelas outras profissionais que constaram as lesões antes de iniciar seus plantões. À época, uma médica da equipe também alertou a mãe sobre o comportamento diferente da criança.

A suspeita das agressões é a técnica Fernanda. Por temer que algo pudesse estar acontecendo com a filha, a mãe decidiu instalar câmeras de segurança pela residência, uma delas no quarto de Beatriz.

“Minha filha não verbaliza e, também, não chora. Então ela não conseguia demonstrar que estava sendo agredida ou machucada. Por conta do autismo, ela se automutila e se debate, não sabíamos se os hematomas eram decorrentes desses episódios ou se seriam de agressões vindas da cuidadora”, explica a mulher.

Os flagrantes das agressões aconteceram entre a última quinta e sexta-feira (21/2), na maioria deles, enquanto a menina dormia. Diariamente, a mãe olhava as filmagens em que o quarto da filha estava com a luz acesa, pois não imaginava que essas agressões ocorriam durante o sono.

Veja agressões:

Imagens às quais a reportagem teve acesso mostram o momento em que Fernanda deita a criança puxando-a pelo pescoço e dá um murro nos joelhos dela. Em seguida, cobre o rosto da menina com um pano e, por fim, torce um dos braços da garotinha, quando ocorre a fratura. A ação aconteceu na sexta-feira.

Em outra gravação, a técnica de enfermagem dá um tapa no rosto da menina. Já em outro momento, a criminosa puxa a orelha de Beatriz e enche a boca dela de gaze, até a vítima não conseguir fechar os lábios. “Ela fez isso para que minha filha não babasse, e ela não precisasse ficar limpando”, comenta a mãe.

Braço fraturado

Na madrugada de sábado (22/2), a mãe percebeu a fratura no braço da menina, após o membro ficar completamente inchado e vermelho. “Precisamos acionar uma ambulância para levá-la ao hospital. Na unidade, os profissionais constataram que ela estava com o braço quebrado e tinha fraturas em diversas articulações do corpo, que já estavam se recuperando, então eram de agressões anteriores”, diz.

A família da criança nem teve tempo de confrontar Fernanda sobre as agressões, pois logo após terminar o plantão dela, na sexta-feira, a mulher pediu demissão da empresa que presta o serviço de home care e encerrou a linha telefônica dela. “Ela está incomunicável. Não temos informações sobre o paradeiro dela”, conta.

“Estou chorando há dois dias. É uma dor muito grande saber que minha filha passou por isso. Sensação de que não posso dormir, porque preciso protegê-la”, lamenta a mãe.

A menina precisou ficar internada no hospital durante o fim de semana, mas já recebeu alta para continuar o tratamento em casa. O caso foi registrado como lesão corporal na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro). A Polícia Civil do DF apura os fatos.

Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/saiba-quem-e-tecnica-de-enfermagem-que-quebrou-braco-de-menina-acamada

Governo Tarcísio restringe comunicação entre presos e familiares

d020242 A cabeleireira Eliane Silva, 30 anos, ficou muito preocupada quando soube que seu marido, preso há três anos no sistema prisional do estado de São Paulo, havia adoecido atrás das grades, com a pele coberta por sarna e furúnculos. Ela só conseguiu se acalmar por causa de um programa da Secretaria da Administração Penal (SAP), chamado Conexão Familiar, com o qual familiares e detentos podiam trocar e-mails toda semana.

Fosse hoje, Eliane não teria mais a mesma possibilidade de saber o que se passava com o companheiro. Desde o dia 23 de julho, a SAP do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) restringiu o alcance do Conexão Familiar. Agora a comunicação passou a ser mensal e os presos não poderão mais responder às mensagens que receberem dos parentes.

A SAP criou o projeto durante a pandemia de Covid-19. Na época, visitantes cadastrados poderiam mandar mensagens de até 2 mil caracteres, duas vezes por semana, para os parentes.

O retorno aconteceria em um prazo de até cinco dias. Apenas familiares cadastrados no rol de visitas poderiam enviar as mensagens. Os prisioneiros escreviam a resposta manualmente. O texto era escaneado e enviado por e-mail.

Mudanças

A resolução da SAP n.º 84/2023, publicada em 23 de julho, alterou o projeto. O texto destaca que o fim da pandemia de Covid-19, a volta das visitas presenciais e a necessidade de adequar a comunicação eletrônica às atividades diárias das unidades motivaram a mudança

Cabe ao diretor de cada unidade indicar um servidor responsável pela condução do projeto. O agente tem como função verificar a regularidade cadastral de quem manda a mensagem, verificar a quantidade de mensagens que cada preso recebe, imprimir e entregar a mensagem ao reeducando no prazo de 10 dias. O prazo é o mesmo para a notificação dos familiares sobre o repasse da mensagem.

Há quatro dias, a SAP publicou no Instagram a mudança. O texto destaca como uma das justificativas que o sistema de envio de cartas pelos Correios funciona normalmente. 

Nos comentários, familiares criticaram a alteração. “Quem tem família longe não pode nem ter mais imail (e-mail) sendo que cartas demora uma eternidade para ser entregue”, escreveu uma familiar.

A Ponte entrou no site do projeto nesta segunda-feira (29/7). Uma mensagem avisa que cada preso pode receber apenas uma mensagem por mês.

O texto informa que as mensagens serão impressas e entregues ao reeducando. Quem envia a mensagem será informado por e-mail de que a comunicação ocorreu, mas não receberá um retorno do preso.

Detentos em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico são exceções. O grupo pode receber uma mensagem por semana.

Famílias protestam

Eliane Silva destaca que o Conexão, diferente de cartas e telegramas, é um serviço gratuito. “Não é tão barato no Correio. O selo está caro. Às vezes tem que mandar algo urgente e paga mais caro pela carta registrada”, comenta. O custo de uma carta registrada é de cerca de R$ 18.

Há oito meses, o marido da cabeleireira foi transferido do Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, na zona oeste da capital, para uma unidade a mais de 600 quilômetros. A distância e a mudança no projeto prejudicaram a comunicação.

Outra familiar de preso, que pediu para não ser identificada, diz que o formato antigo do Conexão Familiar era uma forma de ter notícias rápidas. Quando não conseguia visitar o parente preso, era por esse canal que recebia notícias. Ela diz que não manda cartas por causa da demora. “Às vezes, precisamos de um retorno rápido, por exemplo, saber o que ele está precisando pra mandar no jumbo [alimentos e itens de higiene enviados por familiares para suprir o que o Estado não fornece nas prisões]”, comenta. 

“Essa SAP só prejudica. Não facilita em nada”, afirma a esposa de um preso. O marido dela está preso há três anos e meio. Durante todo esse período, a família se comunicou pela Conexão. “[A mudança] me afetou demais porque não é sempre que podemos visitar e agora ficamos sem notícia”, conta. 

O mesmo drama vive a família de um detento que cumpre pena na Penitenciária Flórida Paulista, no interior do estado. Era por meio deste contato que ela conseguia avisar ao marido sobre a saúde e o desenvolvimento dos dois filhos de um e três anos.

Cartas e telegramas são alternativas que demoram a ter resposta, conta. Já as visitas presenciais têm alto custo financeiro. O deslocamento chega a custar R$ 280, saindo da capital. É preciso desembolsar mais R$ 100 com hospedagem. O gasto impede que os dois filhos visitem o pai.

O que diz a SAP

A Ponte procurou a SAP com questionamentos sobre a mudança no programa.

A SAP informou que publicou no site da pasta matéria informando sobre a mudança. A postagem foi feita na última quarta-feira (24/7). O texto cita as mudanças elencadas na matéria e justifica que a alteração ocorre também pela retomada do trânsito interno de presos nas unidades prisionais.

“As mudanças são necessárias, pois também foi retomada a dinâmica de trânsito interno de presos nas unidades prisionais, o que diminuiu a disponibilidade de servidores para entregar e receber as mensagens, gerando atrasos”, diz o texto.

Fone: https://ponte.org/governo-tarcisio-restringe-comunicacao-entre-presos-e-familiares/

Quem é a desembargadora que vendeu quase R$ 1 milhão em sentenças

d02212.png A desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima (foto em destaque), do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), e seus dois filhos, Rui Barata Lima e Artur Gabriel Ramos Barata Lima, tornaram-se réus sob acusação de organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro.

A decisão foi tomada pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nessa quarta-feira (19/2), no âmbito da Operação Faroeste, que investiga esquema de venda de decisões judiciais relacionadas a disputas de terras no oeste baiano.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a partir de 2015, quando Lígia assumiu o cargo de desembargadora e passou a atuar na Câmara do Oeste do TJBA, ela e seus filhos teriam formado organização criminosa destinada a obter vantagens econômicas por meio de corrupção e lavagem de dinheiro.

As investigações apontam que os denunciados negociaram R$ 950 mil em decisões favoráveis sob a relatoria da magistrada. Em um dos casos, um dos filhos de Lígia adquiriu veículo de R$ 145 mil um dia após a desembargadora proferir voto supostamente negociado por R$ 400 mil.

Prisão
Além disso, a desembargadora é acusada de tentar obstruir as investigações entre novembro de 2019 e dezembro de 2020, quando foi presa. Durante buscas em sua residência, foram encontrados diversos documentos relacionados às apurações da Operação Faroeste.

Em novembro de 2024, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aplicou a pena de aposentadoria compulsória à desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, em decorrência das acusações de envolvimento no esquema de venda de sentenças e grilagem de terras.

Operação Faroeste
A ação, iniciada em 2019, investiga um complexo esquema de corrupção envolvendo magistrados, servidores públicos, advogados e empresários que atuavam na venda de decisões judiciais para legitimar a posse de terras no oeste da Bahia.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/quem-e-a-desembargadora-que-vendeu-quase-r-1-milhao-em-sentencas

Morta por pastor e abandonada em 'monte de orações': veja tudo o que se sabe sobre o caso Stefany

d02173 Adolescente de 13 anos foi encontrada morta em uma área de mata em Ribeirão das Neves, na Grande BH; suspeito foi preso e confessou o crime

O assassinato de uma menina de 13 anos chocou a população da região metropolitana de Belo Horizonte nesta semana. Stefany Vitoria Teixeira Ferreira, de 13 anos, foi morta pelo pastor e vizinho João das Graças Pachola, de 54, em Ribeirão das Neves.

A adolescente desapareceu na tarde de domingo (9), enquanto ia para a casa de uma amiga a pé. O pastor viu a menina e ofereceu uma carona. Ele alega que os dois se desentenderam dentro do carro e Stefany acabou dando um tapa no rosto dele. Nervoso, João das Graças enforcou a jovem até a morte.

A família só notou o desaparecimento da menina horas depois, já durante a noite. A mãe, Márcia Silva, conta que Stefany tinha combinado de ir da casa da amiga direto para a igreja que as duas frequentavam. No entanto, ela não apareceu no culto.


Preocupada, Márcia ligou para a casa da amiga da filha e descobriu que ela não esteve no local. A mãe de Stefany acionou, então, a Polícia Militar, mas acusa os agentes de se recusarem a registrar um boletim de ocorrência. Ela alega que os PMs disseram que “era coisa de adolescente” e que a menina deveria estar “na casa de uma amiga” ou em “uma balada”.

Na manhã seguinte, na segunda-feira (10), a família da menina foi até a delegacia da Polícia Civil, que começou a investigar o caso. Após denúncias anônimas, a PC descobriu que o desaparecimento de Stefany tinha ligação com João das Graças Pachola.

Corpo estava em ‘monte de orações’

A PC conseguiu localizar o pastor e, ao questioná-lo sobre o paradeiro da adolescente, ele confessou que a matou. João ainda levou os policiais até o local onde havia abandonado o corpo: uma área de mata conhecida como “monte de orações”, localizada no bairro San Genaro, em Ribeirão das Neves.

O corpo foi recolhido e enviado ao Instituto Médico Legal (IML) e passou por exames antes de ser liberado para a família fazer o sepultamento, que aconteceu na manhã de quinta-feira (13).

O laudo investiga as causas da morte e se Stefany sofreu algum tipo de abuso sexual. No entanto, ainda não há um prazo para o documento ser finalizado.

Segundo a delegada Ingrid Estevam, responsável pelo caso, João das Graças deve ser indiciado, pelo menos, pelos crimes de feminicídio e ocultação de cadáver. O pastor passou por uma audiência de custódia e teve a prisão mantida pela Justiça. Agora, ele aguarda o desenrolar do processo na prisão.

Entenda a linha do tempo da investigação:

  • As apurações começaram quando a mãe da adolescente procurou a unidade, na manhã de segunda-feira (10), informando o desaparecimento, ocorrido no dia anterior;
  • Em seguida, a polícia recebeu a denúncia de que um veículo entrou em uma estrada de terra na região do Lago do Tijuco, quando uma jovem teria saltado do carro pela porta traseira, e o motorista descido e a colocado novamente no automóvel, que retornou para a BR-040, sentido Belo Horizonte;
  • No local, os policiais encontraram um chinelo com características compatíveis com o que a adolescente usava ao sair de casa;
  • Ao consultar dados sobre o carro mencionado, a equipe identificou o proprietário - o homem de 54 anos, morador da mesma rua da desaparecida — e se deslocou ao endereço dele;
  • “A esposa do suspeito nos recebeu com o olhar apavorado, achando que estávamos levando informações sobre o marido, porque desde o dia anterior ela não o via”, contou Ingrid pontuando que foram feitas buscas na casa pela garota, não localizada ali. Ela colaborou fornecendo possíveis locais que ele poderia estar;
  • Segundo a delegada, o homem foi localizado pelos policiais civis na casa de conhecidos em Contagem, também na Grande BH;
  • O carro do pastor também foi encontrado nas imediações de onde o homem estava.
  • Fonte: https://www.itatiaia.com.br/cidades/2025/02/15/morta-por-pastor-e-abandonada-em-monte-de-oracoes-veja-tudo-o-que-se-sabe-sobre-o-caso-stefany

Delegado acusado de colocar drogas em carro de assessor de deputado é exonerado no Amapá

d02142 A exoneração do cargo comissionado de delegado do município foi publicada na sexta-feira (7) no Diário Oficial do Estado, e passou a valer a partir desta segunda-feira (10).

g1 tentou contato com a defesa do delegado, mas até a publicação desta matéria não teve retorno.

Exoneração foi publicada nesta segunda-feira (10) no Diário Oficial do Estado — Foto: Diário Oficial do Estado/Divulgação

Quando Vladson foi afastado em dezembro, a Polícia Civil do Amapá informou em nota que durante a investigação, foram identificados indícios que apontam para participação do delegado e de um oficial da Polícia Militar (PM) em um suposto ato de vingança, no qual teriam plantado a droga e a arma apreendidas.

Relembre o caso 

A ocorrência foi registrada em outubro de 2024 durante uma abordagem numa rodovia estadual. Durante a ação, arma e drogas foram apreendidos. O assessor de 25 anos e uma mulher de 27 anos foram presos e encaminhados ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) de Santana

Material apreendido durante a ocorrência — Foto: Polícia Civil/Divulgação

À época, a Rede Amazônica apurou que o delegado tinha um relacionamento amoroso com a companheira do assessor do deputado, isso quando ela era solteira.

Ainda segundo a apuração, após conhecer o assessor, a mulher terminou com o delegado, mas ele não aceitou o fim da relação e passou a persegui-la.

Sobre o afastamento 

Em dezembro de 2024, a Corregedoria da Polícia Civil do Amapá cumpriu mandados de busca e apreensão, além do afastamento cautelar das funções, em desfavor do delegado. 

A polícia informou que os mandados foram cumpridos na residência de Vladson e na delegacia onde ele exercia suas funções, em Pracuúba. A operação foi realizada após uma denúncia feita na Corregedoria. 

A ocorrência que prendeu o assessor e a mulher foi realizada por equipes da Polícia Militar durante a Operação Protetor e ocorreu na Rodovia Duca Serra, que liga os municípios de Santana e Macapá.

Fonte: https://g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2025/02/11/delegado-acusado-de-colocar-drogas-em-carro-de-assessor-de-deputado-e-exonerado-no-amapa.ghtml

Subtenente dos Bombeiros é preso após transformar casa em boca de fumo

d02071 A Polícia Civil do Estado do Amapá prendeu, nessa terça-feira (4/2), um subtenente do Corpo de Bombeiros por tráfico de drogas.

Durante as buscas realizadas na casa do investigado, os policiais localizaram cerca de 1,5 kg de crack, além de uma balança de precisão, dinheiro e porção de skunk – um tipo de maconha com efeito potencializado.

De acordo com investigadores, a grande movimentação de usuários na casa do bombeiro chamou atenção. O imóvel fica localizado no bairro Jesus de Nazaré, região central do Macapá.

Após as investigações, a polícia descobriu que o bombeiro usava a sua própria residência como ponto de venda de drogas. A suspeita é de que ele atua no crime há cerca de dois anos.

Fonte: https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/subtenente-dos-bombeiros-e-preso-apos-transformar-casa-em-boca-de-fumo

Copyright © Impakto Penitenciário / Design by MPC info