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Relatório aponta que advogada gravava conversas com presos e repassava para líderes do CV

2 O relatório investigativo que ocasionou na Operação Gravatas, deflagrada pela Polícia Civil no último dia 12, aponta que a advogada Hingritty Borges Mingotti, usava da prerrogativa de poder ter conversas reservadas com presos para gravar áudios e repassar aos líderes da facção Comando Vermelho.

Hingritty mantinha contato direto com o criminoso, líder do CV, Paulo Henrique Campos de Aguiar. Ela compartilhava diversas informações sigilosas com ele, que repassava para outro faccionado, que também está preso, Tiago Telles.

Paulo Henrique é líder do Comando Vermelho em Tapurah, Itanhangá, Ipiranga do Norte, Nova Ubiratã e de boa parte de Sorriso. Já Tiago, atua como “braço direito ou espelho” de Paulo Henrique, a fim de representá-lo frente outros faccionados.

Conforme o relatório assinado pelo delegado Guilherme Pompeo, a advogada repassava informações sobre o andamento de ações penais, as quais Tiago não era parte. “Inclusive, o informa sobre os indivíduos que tiveram suas prisões preventivas e internações provisórias (menores) decretadas”, diz trecho do documento.

Em outro trecho do documento, Hingritty, valendo-se da sua prerrogativa de entrevista reservada com os presos, por ser advogada, grava áudio das conversas para repassar aos líderes da facção criminosa.

Um dos áudios gravados é um preso que conta que está tudo bem, que “ninguém bateu nele”. Em seguida, a advogada encaminha as gravações para o colega de advocacia Roberto Luís de Oliveira, que envia para Robson, outro líder do CV.

“Sendo assim, além de atuar como advogada, conclui-se que a Dra. Hingritty Borges Mingotti desempenha um papel fundamental como integrante da Organização Criminosa. Conforme exposto, ela embaraçou investigações policiais, serviu como intermediadora de mensagens entre criminosos de alta periculosidade, auxiliou com informações sigilosas de processos que nem tinham seus clientes como parte, dentre outras condutas expostas que confirmam a presença dela como integrante da Orcrim”, diz trecho do relatório policial.

Além de “mensageira”, a advogada é denunciada também por enviar fotografias de mandados de prisão e boletins de ocorrências e ajudar na recuperação de armamentos, munições e dezenas de bananas de dinamite.

“Dra. Hingritty não se limita a ser uma mensageira ou "garota de recados" para a organização, mas também ela busca informações sobre drogas eventualmente não encontradas pela Polícia, transmite informações de dentro da cela da delegacia ao gravar áudios de presos para às lideranças, envia fotografias de mandados de prisão e boletins de ocorrências e, por fim, ajuda na recuperação de armamentos, munições e dezenas de bananas de dinamite”.

Hingritty foi detida durante a Operação Gravatas, passou por audiência de custódia, ainda na terça-feira (12), e teve a prisão mantida.

Outros advogados

Além de Hingritty, outros três advogados compõe a organização criminosa. Os alvos foram identificados como Tallis de Lara Evangelista, Roberto Luís de Oliveira e Jéssica Daiane Maróstica.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/relatorio-aponta-que-advogada-gravava-conversas-com-presos-e-repassava-para-lideres-do-cv/204520

Fazendeiro que deixou filha nua após crise de ciúmes é criminoso de alta periculosidade, diz delegado

O criminoso é proprietário de, pelo menos, duas fazendas onde foi localizado o armamento O fazendeiro de 45 anos, identificado pelas iniciais S.L.S., preso nessa quarta-feira (13) por cometer crimes sexuais e de violência doméstica contra a própria filha de 16 anos, é um criminoso de alta periculosidade. A afirmação foi feita pelo delegado de Polícia Civil, de Gaúcha do Norte, Gabriel Conrado.

"S.L.S. é um indivíduo de alta periculosidade. Há vários boletins de ocorrência contra ele, noticiando ameças usando arma de fogo contra credores e amigos da própria filha", explicou o delegado em entrevista aoRepórterMT.

Além disso, o fazendeiro foi alvo da Operação Átria, de combate à violência doméstica. No mandado de prisão expedido pela 1° Vara Cível e Criminal de Paranatinga constam também que ele vendeu ou forneceu arma de fogo para menor de idade e porte/posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.

O criminoso é proprietário de, pelo menos, duas fazendas em Mato Grosso e Goiás, onde foi localizado um pequeno arsenal de armas. Ele tem alto poder aquisitivo e vive de negócios relacionados à terra.

Durante o cumprimento do mandado na fazenda do criminoso, em Gaúcha do Norte, a Polícia Civil apreendeu armas de fogo e munições de calibres 38 e 9 mm. Na propriedade goiana também foram localizados dois fuzis 556, uma espingarda calibre 12, uma pistola 9 mm e um revólver, além de diversas munições.

Dois funcionários que trabalhavam na fazenda de Mato Grosso também foram detidos em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e posse irregular de arma de fogo de uso restrito. Eles carregavam um revólver calibre 38 e a pistola calibre 9 mm.

Entenda

No dia em que a adolescente completava 16 anos, S.L.S. fez filha ficar nua em frente a seu carro enquanto proferia palavras de cunho sexual. Ele confessou o crime.

Conforme apurado peloRepórterMT, o criminoso levou a filha em uma boate para comemorar o aniversário da adolescente. Lá, a vítima recebeu olhares que deixaram o bandido com ciúmes. Ele, então, a arrastou pelo cabelo e a levou para uma estrada com pouca movimentação.

No local, o criminoso ordenou que a vítima fosse para a frente do carro, que estava com os faróis ligados, e rasgou as roupas dela, a deixando nua. Após proferir palavras de cunho sexual para a vítima, ele agrediu e a ameaçou de morte caso contasse para alguém.

Para demonstrar a seriedade da ameaça, o criminoso usou uma pistola e efetuou um disparo no chão, próximo à vítima.

Fonte: https://www.reportermt.com/policia/fazendeiro-que-deixou-filha-nua-apos-crise-de-ciumes-e-criminoso-de-alta-periculosidade-diz-delegado/204483

Funcionário de presídio em Aquiraz é preso tentando entrar com celulares na unidade

Homem foi preso com aparelhos dentro de roupas Um homem que trabalhava na Unidade Prisional Professor Olavo Oliveira (UPPOO) 2, emAquiraz, na Grande Fortaleza, foipresoao tentar entrar na unidade prisional comdois aparelhos celularesescondidos durante o fim de semana. A informação foi divulgada pela Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização (SAP) em comunicado, nesta segunda-feira (11).

O colaborador preso foi identificado como Carlos Braga de Araújo. "Ele foi flagrado e preso pela polícia penal plantonista ao tentar entrar com dois aparelhos de telefone celular escondidos dentro das roupas", informou a SAP, em nota.

Após ser flagrado com os aparelhos, o homem foi encaminhado à Polícia Civil da cidade de Horizonte.

A reportagem questionou sobre qual o setor em que Carlos Braga trabalhava dentro da UPPOO II, mas a SAP não informou.

Fonte: https_diariodonordeste.verdesmares.com.br/

MP diz que PCC paga mesada às famílias de integrantes que estão na cadeia

O Ministério Público afirmou que o PCC paga uma mesada para as famílias dos integrantes da organização criminosa que estão presos, segundo o programa 'Fala Brasil'. O Ministério Público de São Paulo (MPSP) afirmou que a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) paga uma mesada para as famílias dos integrantes da organização criminosa que estão presos, conforme revelou uma reportagem exibida pelo programa Fala Brasil, da Record TV.

Segundo a reportagem, um dos casos de família que recebe pensão da organização criminosa é de um homem condenado por um grande assalto a um carro-forte da Prosegur no Paraguai. O crime envolveu mais de 40 criminosos em abril de 2017. Ele foi identificado como sendo Edson Moreira Gomes.

De acordo com o promotor de Justiça Carlos Eduardo Targino da Silva, do MPSP, Edson já tinha envolvimento anterior com a facção criminosa, relatou ao Fala Brasil.

Gomes cumpre pena de 24 anos em presídio federal devido ao assalto e, ao fim de 2023, foi condenado a mais de oito anos de prisão por lavagem de dinheiro e associação a organização criminosa. Ele nega ter qualquer envolvimento com o crime organizado.

Uma investigação da Polícia Civil e da Polícia Federal em Minas Gerais descobriu um sistema de pagamentos de mesadas a familiares de membros da facção que estão presos por participarem de grandes roubos e atentados.

A reportagem da Record afirma que o repasse era de cerca de R$ 400 mil ao ano para os familiares de membros da organização. Gomes, por exemplo, recebia pagamentos mensais no nome da esposa, que foi condenada.

Ela recebia ao menos R$ 1,5 mil por meio de depósitos que não era identificados e movimentou mais de R$ 100 mil sem demonstrar origem lícita do dinheiro.

A esposa de Gomes foi condenada a cinco anos de prisão em regime semiaberto por lavagem de dinheiro e ainda irá recorrer da decisão. Ela nega envolvimento com o grupo criminoso.

Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/mp-diz-que-pcc-paga-mesada-as-familias-de-integrantes-que-estao-na-cadeia,dc5e9f73ade1fbecb62b132247d3be8e865nzhfz.html

Empresário é preso por usar nome falso por 20 anos em SC e esconder até de esposa e filhos a identidade verdadeira, diz delegado

 Um empresário de 47 anos foi preso em Brusque, no Vale do Itajaí, suspeito de usar documentos com identidade falsa há cerca de 20 anos. O delegado Odair Rogério Sobreira disse, nesta quarta-feira (21), que o homem "sumiu com a pessoa que era" e passou a viver uma vida normal com os registros adulterados.

Ele fez título de eleitor, abriu contas bancárias, conseguiu alvarás, casou e teve dois filhos registrados com o nome falso, informou o investigador. Segundo Sobreira, ele escondeu até de esposa e filhos a identidade verdadeira.

"Ele passou a ser uma nova pessoa com esse novo nome, essa nova identidade. Ele tirou habilitação, abriu empresas, tirou o CPF. Ele votava, teve dois filhos, relacionamentos conjugais", conta o investigador.

O homem, segundo o delegado, já havia sido preso por pensão alimentícia com a documentação falsificada.

Conforme a Polícia Civil, o suspeito foi interrogado na segunda-feira (19), data da prisão preventiva, na presença de advogado, mas escolheu permanecer em silêncio. A motivação do crime ainda é apurada.

Investigação

As investigações começaram após a Polícia Científica compartilhar informações aos policiais civis sobre possível uso de documento falso pelo suspeito.

A Polícia Civil de Brusque conseguiu o mandado de prisão com base nos crimes de uso de documento falso, falsificação de documento e falsidade ideológica.

O delegado também solicitou busca e apreensão na casa do homem, no bairro Santa Terezinha, que foi concedida pela Justiça. Os policiais encontraram uma pequena quantidade de maconha, vários cartões bancários, cheques, documentos de uma empresa da cidade e uma carteira de motorista, tudo com nome falso.

Conforme o investigador, o homem é natural de Joaçaba, no Oeste de Santa Catarina. Quando chegou a Brusque, onde constituiu família, já usava o nome falso.

 

Fonte: Empresário é preso por usar nome falso por 20 anos em SC e esconder até de esposa e filhos a identidade verdadeira, diz delegado | Santa Catarina | G1 (globo.com)

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